Impacto Esperança 23 - 240507 - 174817
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O EVANGELHO EM TODO O
MUNDO
Aproximaram-se certa vez de
Jesus os Seus discípulos, com a
pergunta: “Que
sinal haverá da Tua vinda e do
fim do mundo?” (Mateus 24:3).
Os discípulos compreendiam
perfeitamente que o fim do
mundo seria na segunda vinda
de Cristo, como se vê pelo fato
de eles ligarem uma coisa com
outra. Queriam, porém, saber
quais os sinais que deviam
anunciar a aproximação desse
grande dia. E Jesus,
respondendo, disse-lhes: “E
ouvireis de guerras e de rumores
de guerras... Porquanto se
levantará nação contra nação, e
reino contra reino e haverá
fomes e pestes, e terremotos,
em vários lugares” (Mateus 24:6-
7). “... o Sol se escurecerá, e a
Lua não dará a sua luz. E as
estrelas cairão do céu, e as
forças que estão nos céus serão
abaladas” (Marcos 13:24-25). “E
haverá... homens desmaiando
de terror, na expectação das
coisas que sobrevirão ao mundo”
(Lucas 21:25, 26). “E este
Evangelho do reino será pregado
em todo o mundo, em
testemunho a todas as gentes, e
então virá o fim...” (Mateus
24:14).
Todos os eventos ocorrem em
obediência a um programa
preestabelecido por um Ser
onisciente e onipotente.
Determinou Deus que a ciência
se multiplicasse na consumação
dos séculos, a fim de possibilitar
a realização de uma grande obra
mundial, também constante do
programa divino, para o tempo
do fim. É a pregação do
Evangelho em todo o mundo. “E
este Evangelho do reino será
pregado em todo o mundo, em
testemunho de todas as gentes,
e então virá o fim”, disse Jesus
aos Seus discípulos (Mateus
24:14).
Evidentemente, uma tarefa tão
importante, e de tamanha
extensão, não poderia ser
executada sem os recursos
necessários à sua realização.
Daí a arte
gráfica moderna, os modernos
meios de transporte e
comunicação, a Internet, o
Facebook etc., surgirem
justamente no tempo em que
deveria efetuar-se a gloriosa
obra de pregar o Evangelho em
todo o mundo. Não podemos,
pois, deixar de reconhecer
também a elevada tarefa da
ciência, pois é um acessório da
grande obra do Evangelho.
O aumento da ciência e a
pregação do Evangelho em todo
o mundo, ambos intimamente
relacionados, convergem para o
último tempo e mesmo figuram
entre os sinais proféticos que
deveriam anunciar a brevidade
do fim.