10.2 Especificações Técnicas: 1 Administração Local

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10.

2 Especificações técnicas

A metodologia de execução do conjunto de serviços projetados para implantação do


“READEQUAÇÃO DO PROJETO DE URBANIZAÇÃO DA AVENIDA PONTE GRANDE -
ETAPA 01 - VIA MARGINAL DIREITA ” deverá estar em conformidade com as especificações
estabelecidas pelo DNIT e ABNT, com também exigidas pelo projeto e ou pela CONTRATANTE.

Em relação ao canteiro de obra, sinalização de segurança, equipamentos de proteção, diário


de obra e demais atividades e equipamentos necessários à prevenção de acidentes e organização
da obra deverá ser respeitado às diretrizes estabelecidas pela CONTRATANTE, como também
atender a legislação vigente.
A CONTRATADA ficará responsável pelo fornecimento, montagem, assentamento da placa
de obra e manutenção, como também será de sua responsabilidade desmontá-la e transportá-la até
o depósito da CONTRATANTE para reaproveitamento da mesma a ser utilizada na execução das
etapas subsequentes.
Todos os custos relacionados aos itens supracitados deverão ser inclusos indiretamente no
valor proposto das etapas a ser executada pela CONTRATADA.

A CONTRATADA deverá ter equipe de topografia em campo de modo a garantir a


implantação do projeto previsto, acompanhando as atividades de execução e medição dos serviços
relacionados à mesma.
A CONTRATADA deverá tomar as providências necessárias para prevenir possíveis
acidentes, que possam ocorrer por falta ou deficiência de sinalização e/ou proteção das obras,
assumindo total responsabilidade nessas ocorrências. A CONTRATANTE se eximirá de toda e
qualquer responsabilidade sobre eventuais acidentes.
Após a conclusão dos serviços, a CONTRATADA deverá remover do local todos os
materiais, equipamentos e quaisquer detritos provenientes da obra, deixando-a totalmente limpa.

1 ADMINISTRAÇÃO LOCAL

1.1 Administração local


Compreende:
Neste foi considerado as despesas oriundas da administração local que não estão sendo
consideradas nas composições e ou incluídas nas despesas indiretas incluídas no BDI.
A administração local compreende os custos diretos relacionados à manutenção, à
conformidade e à gestão da atividade produtiva no canteiro de obra. São apresentados na
composição unitária do serviço os itens considerados como administração local.
Medição: o item deverá ser mensurado proporcionalmente a evolução financeira da obra no
período.

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2 DESMOBILIZAÇÃO

2.1 Desmobilização de equipamento


Compreende: a desmontagem do Canteiro de Obras e consequente retirada do local de todo
o efetivo, além dos equipamentos e materiais de propriedade exclusiva da Contratada, entregando
a área das instalações devidamente limpa.
Medição: por atividade efetivamente realizada.

3 SERVIÇOS PRELIMINARES

3.1 Remoções/demolições - Cercas, muros e portões


3.1.1 Remoção de cerca com mourões de concreto
Compreende: retirada dos mourões e dos arames das cercas localizadas na área de
abrangência do gabarito da via.
Medição: por metro linear de cerca removida.

3.2 Alargamentos, remoções e ou demolições


3.2.1 Demolição de concreto simples com martelete
Compreende: demolição da estrutura em concreto.
Medição: pelo volume geométrico de material efetivamente demolido e/ou removido.
Nota: as demolições das vigas e muros poderão ser realizadas mediante emprego de
ferramentas manuais (marretas, talhadeiras, pás, picaretas, etc.) ou equipamentos mecânicos como
martelete a ar comprimido, trator e retroescavadeira.

3.2.2 Retirada de meio fio


Compreende: retirada de meio-fio, limpeza com disposição lateral provisória, quando
possível e limpeza da área de serviço.
Medição: pela extensão de meio-fio removido, medido no local.

3.2.3 Remoção mecanizada de revestimento asfáltico


Compreende: remoção da camada de revestimento betuminoso do pavimento existente para
a recuperação asfáltica conforme locais previstos no projeto.
Medição: pelo volume geométrico de material removido.

3.2.4 Remoção mecanizada de camada granular do pavimento


Compreende: remoção de camada estrutural do pavimento existente para a recuperação
asfáltica conforme locais previstos no projeto.
Medição: pelo volume geométrico de material removido.

3.2.5 Corte de concreto com cortadora de pisos com disco diamantado


Compreende: o corte com equipamento tipo policorte com serra de disco adiamantado,
remoção e disposição provisória do material próximo do local de corte quando possível, e limpeza
da área de serviço.
Medição: pela extensão efetivamente cortada.

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3.2.6 Fresagem contínua de revestimento asfáltico
Compreende:
A realização de corte ou desbaste de uma ou mais camadas do pavimento asfáltico, por
processo mecânico a frio.
A execução item deverá atender a especificação DNIT 159/2011-ES (Pavimentos asfálticos
– Fresagem a frio).

Condições Específicas

a) Equipamentos
Todo o equipamento, antes do início da execução do serviço, deve ser cuidadosamente
examinado e aprovado pela FISCALIZAÇÃO, sem o que não é dada a autorização para o seu
início.
Os equipamentos devem ser do tipo, tamanho e quantidade que venham a ser necessários
para a execução satisfatória dos serviços. Os equipamentos requeridos são os descritos a seguir.

a.1) Máquina fresadora


o Para a execução do serviço da fresagem, deve ser utilizada máquina fresadora
autopropulsionada, capaz de cortar camadas do pavimento na profundidade
requerida pelo projeto, por movimento rotativo de tambor dotado de dentes ou
através de tambor para microfresagem.
o A fresadora deve ter dispositivo de regulagem de espessura da camada do
pavimento a ser removida, comando hidrostático e possibilidade de fresar a frio na
largura necessária.
o Deve ainda possuir dispositivo de elevação do material removido na pista para a
caçamba de caminhões.
o Os dentes do tambor fresador devem ser cambiáveis e permitir que sejam extraídos
e montados através de procedimentos simples e práticos, visando o controle da
largura de corte.

a.2) Vassoura mecânica autopropulsionada e que disponha de caixa para recebimento do


material, para promover a limpeza da superfície resultante da fresagem.

a.3) Equipamento para aplicação de jato de ar comprimido, para auxiliar na limpeza da


superfície resultante da fresagem.

a.4) Caminhão tanque, para abastecimento de água do depósito da fresadora.

a.5) Caminhão basculante para transporte do material fresado.

a.6) Ferramentas manuais diversas.

b) Execução
A fresagem a frio do pavimento deve ser executada nas condições e sequência construtiva
descritas a seguir:
 Delimitação das áreas a serem fresadas, com tinta, e definição da profundidade de
fresagem, de acordo com o projeto ou eventuais ajustes de campo definidos pelo
 Quando o material fresado tiver como destino a reciclagem, previamente à fresagem,
deve ser retirado o excesso de sujeira e resíduos da superfície do pavimento.
 Corte das camadas betuminosas pela utilização de máquina fresadora.

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 Durante a fresagem deve ser mantida a operação de jateamento de água, para
resfriamento dos dentes da fresadora.
 O material fresado deve ser imediatamente elevado para carga dos caminhões e
disposto em local apropriado, de forma a não prejudicar a configuração existente e não interferir no
processo de escoamento das águas superficiais, minimizando os impactos ambientais.
 Limpeza da superfície resultante logo após a execução da fresagem, preferencialmente
com o uso de vassouras mecânicas em relação a processos manuais, sendo recomendado, em
ambos os casos, a aplicação de jato de ar comprimido.
Medição: por metro cubico de material fresado.

3.3 Carga, transporte e descarga de entulho/ material granular/ solo para bota fora
3.3.1 Carga, manobra e descarga de entulho em caminhão basculante 6 m³ - carga com
escavadeira hidráulica (caçamba de 0,80 m³ / 111 hp) e descarga livre (unidade: m3). af_07/2020
3.3.2 Transporte com caminhão basculante de 6 m³, em via urbana pavimentada, dmt até
30 km (unidade: m3xkm). af_07/2020
Compreende: a carga e descarga do material demolido e ou removido o qual deverá ser
depositado em caçambas estacionárias para posterior coleta e transporte para aterro de resíduo
devidamente licenciado autorizado e licenciado, conforme orientação da FISCALIZAÇÃO e Órgão
ambiental do município.
Medição: a carga do material proveniente das demolições será medida pelo volume
geométrico demolido e ou removido acrescido de empolamento; o transporte será medido pelo
volume geométrico de material medido nas demolições e ou remoções multiplicadas pela distância
média percorrida entre a obra e o bota fora, correspondente à unidade de metro cúbico quilômetro.

4 TERRAPLENAGEM

Os serviços descritos a seguir devem ser executados conforme manual de “Especificações


gerais para obras rodoviárias Volume I/IV – Terraplenagem, drenagem, obras complementares e
proteção de corpo estradal”.
Os serviços de terraplenagem deverão restringir-se basicamente a formação do gabarito da
pista.

A seguir apresentamos uma síntese das especificações do manual supracitado que


estabelece em relação ao tipo de serviço, as técnicas de execução, o equipamento utilizado e a
mensuração dos serviços.

4.1 Escavação em áreas


4.1.1 Escavação mecânica, a céu aberto, em material de 1a categoria, com escavadeira
hidráulica, capacidade de 0,78 m3
4.1.2 Escavação em material de 3ª categoria - resistência a compressão de 90 a 110 MPa
- com escavadeira e rompedor hidráulico 1.700 kg
4.1.3 Escavação em material de 3ª categoria - resistência a compressão acima de 110
MPa - com escavadeira e rompedor hidráulico 1.700 kg
Compreende:
A execução deste serviço compreende a escavação e transporte de material, constituinte do
terreno natural ao longo do eixo da via que incidem nos limites da marcação dos offsets, os quais
estão referenciados pelas cotas do greide projetado de terraplenagem e definem o gabarito da via
projetada.

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 Material de 1ª categoria: compreendem solos em geral, residuais ou sedimentares,
seixos rolados ou não, com diâmetro máximo e inferior a 0,15m, qualquer que seja o teor de
umidade apresentado, proveniente do corte e rebaixamento de pista escavando o material
necessário para efetuar a implantação do gabarito projetado e da nota de serviço de terraplenagem.
 Material de 3ª categoria/rocha: compreende a escavação em solos compostos de
alteração de rocha sedimentar (arenito, folhelhos, etc.) de alto grau de compactação ou rocha
compacta, com auxílio de rompedor pneumático e/ou emprego de material explosivo.
Poderá ser utilizado o material proveniente dos cortes/rebaixos no aterro dos passeios e
canteiros, desde que o mesmo seja isento de turfa, argila orgânica.
Medição:
O volume geométrico deverá ser obtido pela cubagem de material escavado através das
seções transversais, quando não for possível, em especial nas remoções e ou rebaixos, efetuar a
cubagem pela área escavada multiplicada pela profundidade efetiva removida e ou rebaixada, a
localização do serviço deverá ser referencia pelo estaqueamento da obra apresentado no projeto
geométrico.

4.1.4 Argila ou barro para aterro/reaterro (retirado na jazida,sem transporte)


Compreende:
O material deverá ser extraído de jazidas (apresentar CBR min 10%) devidamente
licenciadas e autorizadas pelos órgãos ambientais competentes.
Deverá estar previsto nos preços ofertados os seguintes itens: desmatamento,
destocamento e limpeza da área a ser explorada; execuções de fogo para desmonte da frente de
exploração. Utilizar para execução deste serviço tratores de lamina, motoniveladora e outros que se
fizerem necessários.
Devendo ser aplicado os materiais supracitados para conformação de greide e ou na
recomposição dos rebaixos, na área de abrangência do gabarito projetado, respeitando a nota de
serviço de terraplenagem, conforme locais definidos na “Memória de Cálculo” e ou necessidade
construtiva.

Considerações gerais:
É responsabilidade da executante a proteção dos serviços e materiais contra a ação
destrutiva das águas pluviais, do trânsito e de outros agentes que possam danificá-los.

Controle do Material:
Os materiais constituintes são solos ou mistura de solos, de qualidade superior ao
revestimento primário existente.
Quando submetidos aos ensaios de granulometria, limite de plasticidade e liquidez atender
as normas DNER-ME 080/94, DNER-ME 082/94 e DNER-ME 122/94.
Como também deverá apresentar Índice Suporte Califórnia preferencialmente igual ou
superior ao indicado no projeto e nunca inferior ao adotado no dimensionamento do pavimento. Não
tolerar expansão dos materiais superior a 1% determinados pelos determinados através dos
ensaios:
 Ensaio de Compactação - DNER-ME 129/94, na energia de compactação indicada no
projeto;
 Ensaio de Índice Suporte Califórnia - DNER-ME 049/94, com a energia do ensaio de
compactação.

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Equipamentos
Os equipamentos utilizados para execução deste serviço são: motoniveladora, rolos
compactadores, grade de discos e carro tanque distribuidor de água.

Execução
A execução da camada compreende as operações de mistura e pulverização,
umedecimento ou secagem dos materiais na pista, seguido de espalhamento, compactação e
acabamento, realizado na pista devidamente preparada, na largura desejada e nas quantidades
que permitam, após a compactação, atingir a espessura projetada.
Medição: em metros cúbicos de material espalhado e compactado na pista, conforme seção
transversal do projeto ou pela área escavada das remoções e rebaixos.

4.1.5 Compactação de aterros a 100% do Proctor normal


Compreende:
O lançamento de material para construção de corpo de aterro, recomposição de rebaixos e
preenchimento das remoções respectivamente em camadas sucessivas, tais que permitam seu
umedecimento e compactação. A espessura da camada a ser compactada não deverá ultrapassar
20 cm para camada final e 30 cm para corpo de aterro.
Para a execução destes serviços podem ser empregados equipamentos tipo trator de
lamina, escavadeira hidráulica, rolo liso, de pneus, pés de carneiro ou vibratório.
Todas as camadas de solos aplicadas no preenchimento das remoções, recomposição de
rebaixo, corpo de aterro e conformação do greide deverão ser convenientemente compactadas na
umidade ótima, ± 2%, até obter a massa específica aparente seca correspondente as 100% da
massa específica aparente máxima seca.
Os trechos que não atingirem as condições mínimas de compactação deverão ser
escarificados, homogeneizados, levados a umidade adequada e novamente compactada de acordo
com as normativas técnicas vigentes. Durante a execução do item deve ser obedecido à normativa
DNIT 108/2009 - ES (Terraplenagem – Aterro).
Os materiais provenientes de jazida aplicados deverão apresentar CBR mínimo de projeto
como também atender os seguintes requisitos, em termos de características:
 Ser isentos de matérias orgânicas, micáceas e diatomáceas. Não devem ser
constituídos de turfas ou argilas orgânicas;
 Para efeito de execução do corpo do aterro, apresentar capacidade de suporte
adequada (ISC ≥ 2%) e expansão menor ou igual a 4%, quando determinados por intermédio dos
ensaios de Compactação (DNER-ME 129/94 (Método A)), de Índice Suporte Califórnia - ISC
(DNER-ME 49/94), com a energia do no ensaio de Compactação (Método A).
 Para efeito de execução da camada final dos aterros, apresentar dentro das
disponibilidades e em consonância com os preceitos de ordem técnico-econômica, a melhor
capacidade de suporte e expansão ≤2 %, cabendo à determinação dos valores de CBR e de
expansão pertinentes, por intermédio dos ensaios de Compactação (DNER-ME 129/94 (Mét. B)) e
de Índice Suporte Califórnia (DNER-ME 49/94), com a energia do ensaio de Compactação (Mét. B).
Medição: pelo volume geométrico de material devidamente compactado aplicado na pista,
correspondente ao seu respectivo item, conforme locais definidos na “Memória de Calculo” e ou
conforme necessidade construtiva.

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4.1.6 Enrocamento com pedra de mão, inclusive espalhamento e compactação mecânica -
fornecimento e assentamento
Compreende:
Utilizado como camada drenante um local com presença de turfoso e lençol freático,
conforme a necessidade utilizar material granular composto por pedra de mão, pedra pulmão ou
pedra detonada originária de rocha sã, não friável, com resistência e elevado peso específico,
excluindo-se aqueles que se decomponham.
A execução deste serviço compreende operações de espalhamento do agregado com
motoniveladora referenciado as larguras de projeto, lançamento do material de enchimento para
melhor acomodação do agregado e em seguida a compactação da camada conforme DNIT
152/2010-ES.
Os equipamentos utilizados para execução deste serviço são: motoniveladora/trator de
esteiras e rolos compactadores.
Medição: em metros cúbicos de material espalhado e compactado na pista, conforme seção
transversal do projeto ou área aterrada.

4.1.7 Carga, transporte e descarga de solo para bota fora/obra


4.1.7.1 Carga, manobra e descarga de agregados ou solos em caminhão basculante de 10
m³ - carga com carregadeira de 3,40 m³ e descarga livre
4.1.7.2 Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada
Compreende:
A carga e descarga do material escavado e/ou removido proveniente dos solos escavados
em jazidas ou pedreiras para a obra e da obra para bota fora os quais deverão ser depositados
sobre caminhões basculantes.
O transporte do material proveniente dos cortes, rebaixos e remoções para bota foras
autorizados e licenciados, os quais serão depositados no interior do imóvel, bem como o transporte
do material de jazida e pedreira para a obra a ser aplicado no preenchimento das remoções.
Medição:
A carga será medida em tonelada correspondente ao volume geométrico de material
escavado em jazida, pedreira ou obra multiplicado pelas suas respectivas densidades e o
transporte será mesurado por metros cúbicos de material proveniente do volume geométrico das
escavações de material em obra, jazida e pedreira multiplicados pelas suas respectivas densidades
e distância média percorrida, correspondente à unidade de tonelada quilometro.
O volume geométrico deverá ser obtido pela cubagem de material aplicado ou escavado,
proveniente dos volumes gerados dos itens de Terraplenagem.
Observação: Foi adotado o critério de utilizar o transporte em caminhão de 10 m³ em virtude
do tipo de serviço e volume.

5 DRENAGEM

Durante a execução dos serviços de drenagem é imprescindível que seja verificado junto ao
Projeto de Drenagem, no Volume II os detalhes tipos dos dispositivos de drenagem, bem como
quais as dimensões geométricas e materiais utilizados para sua execução.
A seguir segue síntese do que estas normativas estabelecem em relação ao tipo de serviço,
as técnicas de execução, ao controle geométrico, ao equipamento utilizado e mensuração.

5.1 Escavação mecanizada de vala


5.1.1 Escavação manual em material de 1ª categoria na profundidade de até 1 m

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5.1.2 Escavação mecanizada de vala com profundidade até 1,5 m (média entre montante e
jusante/uma composição por trecho) com retroescavadeira (capacidade da caçamba da retro: 0,26
m3 / potência: 88 hp), largura de 0,8 m a 1,5 m, em solo de 1a categoria, locais com baixo nível de
interferência. af_02/2021
5.1.3 Escavação mecanizada de vala com prof. maior que 1,5 m e até 3,0 m(média entre
montante e jusante/uma composição por trecho), com escavadeira hidráulica (0,8 m3/111 hp), larg.
menor que 1,5 m, em solo de 1a categoria, locais com baixo nível de interferência. af_02/2021
5.1.4 Escavação mecanizada de vala com prof. maior que 1,5 m até 3,0 m (média entre
montante e jusante/uma composição por trecho),com escavadeira hidráulica (1,2 m3/155 hp),larg.
de 1,5 m a 2,5 m, em solo de 1a categoria, locais com baixo nível de interferência. af_02/2021
5.1.5 Escavação mecanizada de vala com prof. maior que 3,0 m até 4,5 m (média entre
montante e jusante/uma composição por trecho), com escavadeira hidráulica (1,2 m3/155 hp), larg.
de 1,5 m a 2,5 m, em solo de 1a categoria, locais com baixo nível de interferência. af_02/2021
5.1.6 Escavação mecanizada de vala com prof. maior que 4,5 m até 6,0 m (média entre
montante e jusante/uma composição por trecho), com escavadeira hidráulica (1,2 m3/155 hp), larg.
de 1,5 m a 2,5 m, em solo de 1a categoria, locais com baixo nível de interferência. af_02/2021
5.1.7 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria
Compreende:
Escavação e carga mecanizada em solo não rochoso, atendendo às dimensões
estabelecidas no detalhe tipo de projeto utilizando escavadeira hidráulica ou equipamento similar.
Depositar o material escavado sobre os caminhões basculantes.
A vala deverá ser bem alinhada de modo a garantir à tubulação um perfeito alinhamento. Os
fundos das valas devem obedecer a declividades previstas no projeto, isento de saliências.
Medição: pelo volume escavado, medido no corte da vala.

5.1.8 Escavação de vala em material de 3ª categoria - resistência a compressão de 90 a


110 MPa - com escavadeira e rompedor hidráulico 1.700 kg
5.1.9 Escavação de vala em material de 3ª categoria - resistência a compressão acima de
110 MPa - com escavadeira e rompedor hidráulico 1.700 kg
5.1.10 Escavação de vala em material de 3ª categoria
Compreende: a escavação da vala dos itens 6.1.8 e 6.1.9 será com rompedor hidráulico e
do item 6.1.10 com o uso de explosivos, podendo ser rocha em decomposição ou compacta,
incluído o fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão de obra especializada,
conforme especificações técnicas pertinentes ao serviço. Depositar o material escavado sobre os
caminhões basculantes.
Medição: pelo volume escavado, medido no corte da vala.

5.2 Escoramento de valas


5.2.1 Escoramento metálico tipo caixa
5.2.2 Escoramento tipo contínuo
5.2.3 Escoramento misto tipo hamburguês
Compreende:
As escavações das valas devem obedecer às regras da boa técnica, abertas de jusante
para montante, devendo-se utilizar escoramento nas valas em obediência ao que reveem as
Normas Brasileiras NBR 9061 e NBR 12.266, bem como a Norma Regulamentadora Nº 18 da
Portaria Nº 3.214 de 07/06/1978 do Ministério do Trabalho e a Lei Nº 6.514 de 22/12/1977.
Segundo estes ditames legais o escoramento em valas com profundidade superior a 1,25m
é obrigatório.
Medição: pela área das superfícies laterais efetivamente escoradas.

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5.3 Enrocamento / Berço / Esgotamento
5.3.1 Lastro de pedra de mão ou rachão lançamento manual
Compreende: após a liberação da escavação da vala quando o fundo da vala não
apresentar estabilidade aplicar camada de enrocamento com equipamento mecânico e ou
espalhamento e nivelamento manual com pás e enxadas para posterior aplicação do lastro de brita
(tipo nº 1) ou berço em concreto.
Medição: pelo volume geométrico de material aplicado no fundo da vala.

5.3.2 Lastro de brita comercial compactado com soquete vibratório – espalhamento manual
Compreende: após a liberação da escavação da vala nivelar o fundo da mesma nas cotas
previstas e ou execução do enrocamento efetuar a posteriormente a execução do berço composto
por lastro de brita (tipo nº 1) utilizando equipamento mecânico, em seguida efetuar o espalhamento
e nivelamento manual com pás e enxadas.
Medição: pelo volume geométrico de material aplicado no fundo da vala.

5.3.3 Berço para bueiros


5.3.3.1 Concreto fck = 15mpa, traço 1:3,4:3,5 (em massa seca de cimento/ areia média/ brita
1) - preparo mecânico com betoneira 400 l. af_05/2021
5.3.3.2 Montagem e desmontagem de fôrma de pilares retangulares e estruturas similares,
pé-direito simples, em chapa de madeira compensada plastificada, 18 utilizações. af_09/2020
5.3.3.3 Tela de aço eletrosoldada - fornecimento, preparo e colocação
Compreende: após a liberação da escavação da vala nivelar o fundo da mesma nas cotas
previstas, efetuando posteriormente a execução do berço de concreto conforme dimensões dos
detalhes tipo de projeto, em seguida efetuar a montagem das formas, a colocação da tela em aço
para dar sequência ao lançamento e adensamento do concreto.
Medição: os itens serão medidos da seguinte forma: fornecimento e aplicação do concreto
por metro cúbico de material aplicado; aço por quilograma de material utilizado e formas por metro
quadrado utilizado para confinar o concreto.

5.3.4 Esgotamento com moto bomba


Compreende: a execução dos serviços necessários ao esgotamento de água proveniente de
infiltração ou de chuva com bombas manuais/ mecânicas; inclusive instalação e acessórios;
operação e manutenção de todo o sistema, incluindo o consumo de eletricidade e/ou combustível e
sua posterior retirada.
Medição: por hora de utilização do equipamento.

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5.4 Fornecimento, transporte e assentamento de tubos de concreto
5.4.1 Tubo de concreto simples para aguas pluviais, classe ps1, com encaixe macho e
fêmea, diâmetro nominal de 400 mm
5.4.2 Tubo concreto armado, classe pa-1, macho/fêmea, dn 600 mm, para aguas pluviais
(nbr 8890)
5.4.3 Tubo de concreto armado PA1 - D = 0,80 m

5.4.4 Tubo de concreto armado PA1 - D = 1,00 m

5.4.5 Assentamento de tubo de concreto para redes coletoras de águas pluviais, diâmetro
de 400 mm, junta rígida, instalado em local com baixo nível de interferências (não inclui
fornecimento). af_12/2015
5.4.6 Assentamento de tubo de concreto para redes coletoras de águas pluviais, diâmetro
de 600 mm, junta rígida, instalado em local com baixo nível de interferências (não inclui
fornecimento). af_12/2015
5.4.7 Assentamento de tubo de concreto para redes coletoras de águas pluviais, diâmetro
de 800 mm, junta rígida, instalado em local com baixo nível de interferências (não inclui
fornecimento). af_12/2015
5.4.8 Assentamento de tubo de concreto para redes coletoras de águas pluviais, diâmetro
de 1000 mm, junta rígida, instalado em local com baixo nível de interferências (não inclui
fornecimento). af_12/2015
Compreende:
Os tubos têm o objetivo de conduzir os deflúvios que se desenvolvem na plataforma da via
projetada captados pelas caixas coletoras e ou transpor os cursos d’água existentes provenientes
de talvegues intermitentes ou permanentes que incidem sobre a mesma.
Após a execução do berço/lastro, lançar e alinhar os tubos pela geratriz superior
obedecendo às cotas, declividades e alinhamentos, efetuando inclusive o rejuntamento dos tubos
com argamassa (cimento e areia).
Os tubos de concreto simples ou armados deverão ser do tipo e dimensões indicados no
projeto. A qualificação da tubulação com a relação à resistência a compressão diametral será
controlada através dos ensaios preconizados pela norma da ABNT NBR 8890/03.
Medição: por metro linear de cada segmento concluído.

5.5 Reaterro de vala


5.5.1 Reaterro manual de valas com compactação mecanizada. af_04/2016
5.5.2 Reaterro mecanizado de vala com retroescavadeira (capacidade da caçamba da
retro: 0,26 m³ / potência: 88 hp), largura de 0,8 a 1,5 m, profundidade até 1,5 m, com solo de 1ª
categoria em locais com baixo nível de interferência. af_04/2016
5.5.3 Reaterro mecanizado de vala com escavadeira hidráulica (capacidade da caçamba:
0,8 m³ / potência: 111 hp), largura até 1,5 m, profundidade de 1,5 a 3,0 m, com solo de 1ª categoria
em locais com baixo nível de interferência. af_04/2016
5.5.4 Reaterro mecanizado de vala com escavadeira hidráulica (capacidade da caçamba:
0,8 m³ / potência: 111 hp), largura de 1,5 a 2,5 m, profundidade de 1,5 a 3,0 m, com solo (sem
substituição) de 1ª categoria em locais com baixo nível de interferência. af_04/2016
5.5.5 Reaterro mecanizado de vala com escavadeira hidráulica (capacidade da caçamba:
0,8 m³ / potência: 111 hp), largura de 1,5 a 2,5 m, profundidade de 3,0 a 4,5 m, com solo (sem
substituição) de 1ª categoria em locais com baixo nível de interferência. af_04/2016
5.5.6 Reaterro mecanizado de vala com escavadeira hidráulica (capacidade da caçamba:
0,8 m³ / potência: 111 hp), largura de 1,5 a 2,5 m, profundidade de 4,5 a 6,0 m, com solo (sem
substituição) de 1ª categoria em locais com baixo nível de interferência. af_04/2016
5.5.7 Execução e compactação de aterro com solo predominantemente argiloso - exclusive
solo, escavação, carga e transporte. af_11/2019

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5.6 Material aplicado no reaterro das valas
5.6.1 Argila ou barro para aterro/reaterro (retirado na jazida,sem transporte)
5.6.2 Lastro de brita comercial - espalhamento mecânico
5.6.3 Aplicação de geotêxtil não-tecido agulhado com resistência à tração longitudinal de
14 kN/m
5.6.4 Tubo de Pead corrugado flexível perfurado, DN 100 mm, para dreno -
fornecimento e assentamento. AF_07/2021

Consiste na restauração das áreas escavadas das valas utilizando material de jazida para
as redes de tubulações e bueiros. Quando não for possível utilizar material de jazida efetuar o
aterro com brita e executar dreno para drenagem a aguas provenientes do solo da vala.
Os equipamentos mecânicos necessários aos serviços de carga, transporte e colocação do
material são: escavadeira hidráulica ou retroescavadeira e caminhão basculante.
Após a execução do berço e colocação dos tubos o reaterro das valas, o qual deverá ser
compactado utilizando equipamentos tipo vibro - propulsores de operação manual até uma altura de
60 cm acima da geratriz superior da tubulação, após esta altura será permitida a compactação
mecânica.
Medição:
A escavação do material em jazida, pedreira e o reaterro da vala (solo/material granular),
inclusive compactação, serão medidos por metro cúbico de material aplicado compactado para
recomposição da mesma obtida pelo resultado de subtração do volume geométrico da escavação
descontando volume da tubulação executada (área do tubo x extensão). A manta será pela área
aplicada e o dreno pela extensão executada.

5.7 Dispositivos de drenagem pluvial - fornecimento de material e execução


5.7.1 Boca de lobo com grelha
5.7.1.1 Para Tubo DN 40 cm
5.7.1.2 Para Tubo DN 60 cm
5.7.1.3 Para Tubo DN 100 cm
5.7.2 Caixa de Ligação
5.7.2.1 Para Tubo DN até 40 cm
5.7.2.2 Para Tubo DN 60 cm
5.7.2.3 Para Tubo DN 80 cm
Compreende:
As bocas de lobo são caracterizadas como dispositivos localizados junto aos bordos da
plataforma da via que captam e encaminham os deflúvios provenientes das sarjetas para as redes
longitudinais.
As caixas de ligação são caracterizadas como dispositivos utilizados para mudança de
direção das redes e ou mudança de diâmetro dos tubos. Como também para captação e
encaminhamento das águas provenientes dos dispositivos superficiais (valetas, sarjetas e calhas)
para as redes de tubulação e caixas coletoras.
Os dispositivos serão moldados em concreto nos locais indicados, obedecendo às cotas e
os alinhamentos de projeto, demarcado em campo pela equipe de topografia, conforme detalhes
construtivos.
Os materiais utilizados para construção das caixas são compostos por argamassa de
rejunte, concreto, formas, aço e blocos de concreto. Em relação ao traço e cura o concreto deverá
ter resistência à compressão de fck ≥15 MPa e ser preparado conforme NBR 6118/80.
Medição: os itens serão medidos por unidade executada.

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5.8 Boca de bueiro
5.8.1 Boca BSTC D = 0,60 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas retas
5.8.2 Boca BSTC D = 0,80 m - esconsidade 5° - areia e brita comerciais - alas retas
5.8.3 Boca BSTC D = 0,80 m - esconsidade 25° - areia e brita comerciais - alas retas
5.8.4 Boca BSTC D = 1,00 m - esconsidade 10° - areia e brita comerciais - alas retas
5.8.5 Boca BSTC D = 1,00 m - esconsidade 25° - areia e brita comerciais - alas retas
5.8.6 Boca BSTC D = 1,00 m - esconsidade 35° - areia e brita comerciais - alas retas
Compreende:
Estes dispositivos deverão ser moldados “in loco” nos locais indicados, obedecendo às
cotas e os alinhamentos de projeto e detalhes tipo, conforme locais previstos em projeto, de modo a
conter a erosão do solo e manter a integridade da plataforma da via.
Utilizar para construção dos dispositivos os seguintes materiais: concreto e formas. Em
relação ao traço e cura o concreto deverá ter resistência à compressão de fck≥ 15 MPa e ser
preparado conforme NBR 6118/80.
Medição: por unidade executada.

5.9 Dispositivos de drenagem sub-superficial/subterrânea - fornecimento de material e


execução
5.9.1 Dreno sub-superficial - DSS 02 - brita comercial
Compreende: a execução de dreno composto por material drenante, manta geotêxtil para
envolvimento do mesmo, o qual deverá ser executado em conjunto com o dreno do item 6.9.2
conforme locais e dimensões estabelecidas em projeto.
Medição: por metro linear de dreno executado.

5.9.2 Dreno profundo H = 1,5 m - com geocomposto drenante - inclusive escavação e


reaterro
Compreende: fornecimento e instalação de geocomposto drenante, inclusive tubo, a ser
aplicado junto aos bordos da pista de rolamento e acostamento, conforme locais definidos em
planta de drenagem.
Medição: por metro linear executado.
Nota: A solução proposta contempla a utilização de geocomposto drenante MacDrain® TD
2L 20.2, produto comercializado pela empresa Maccaferri, abaixo apresentamos as especificações
técnicas mínimas dos produtos a serem aplicados.
Podendo o mesmo ser substituído por material similar, desde que apresente propriedades
mecânicas, hidráulicas e físicas iguais ou melhores ao material previsto e seja aplicado com a
mesma finalidade contemplada no projeto.

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5.10 Dispositivos de drenagem superficial - fornecimento de material e execução
5.10.1 Sarjeta triangular de concreto - STC 01 - areia e brita comerciais
5.10.2 Sarjeta triangular de concreto - STC 02 - areia e brita comerciais
5.10.3 Valeta de proteção de aterros com revestimento de concreto - VPA 03 - areia e brita
comerciais
5.10.4 Valeta de proteção de aterros com revestimento de concreto - VPA 04 - areia e brita
comerciais
Compreende: são dispositivos moldados in loco de drenagem longitudinais a serem
instalados lateralmente aos pés dos taludes de corte e ou aterro, destinados a interceptar os
deflúvios, que escoando pelo talude ou terrenos marginais podem comprometer a estabilidade dos
taludes, a integridade dos pavimentos e a segurança do tráfego.
Medição: por metro linear de dispositivo instalado.

5.11 Carga, transporte e descarga para bota fora / obra


5.11.1 Carga, manobra e descarga de agregados ou solos em caminhão basculante de 10
m³ - carga com carregadeira de 3,40 m³ e descarga livre
5.11.2 Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada
Compreende:
A carga e descarga do material escavado e/ou removido proveniente dos solos escavados
em jazidas ou pedreiras para a obra e da obra para bota fora os quais deverão ser depositados
sobre caminhões basculantes.
O transporte do material proveniente dos cortes, rebaixos e remoções para bota foras
autorizados e licenciados, os quais serão depositados no interior do imóvel, bem como o transporte
do material de jazida e pedreira para a obra a ser aplicado na recomposição dos rebaixos e ou
preenchimento das remoções.
Medição:
A carga será medida em tonelada correspondente ao volume geométrico de material
escavado em jazida, pedreira ou obra multiplicado pelas suas respectivas densidades.
O transporte será mesurado por metros cúbicos de material proveniente do volume
geométrico das escavações de material em obra, jazida e pedreira multiplicados pelas suas
respectivas densidades e distância média percorrida, correspondente à unidade de tonelada
quilometro.
O volume geométrico deverá ser obtido pela cubagem de material aplicado ou escavado,
proveniente dos volumes gerados dos itens de Drenagem.
Observação: Foi adotado o critério de utilizar o transporte em caminhão de 10 m³ em virtude
do tipo de serviço e volume.

6 PAVIMENTAÇÃO

Todos os serviços deste item deverão ser executados seguindo a seqüência lógica de
execução de cada etapa, os quais serão supervisionados e somente após aprovação da
CONTRATANTE serão liberados individualmente de modo a dar continuada a execução das
camadas que compõem o pavimento estrutural.

Os serviços descritos a seguir devem ser executados conforme manual de “Especificações


gerais para obras rodoviárias Volume III/IV – Pavimentos flexíveis”.

A seguir apresentamos uma síntese destas especificações que estabelecem em relação a


cada tipo de serviço as técnicas de execução, ao controle geométrico, ao equipamento utilizado e a
mensuração dos mesmos.

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6.1 Reforço Construtivo
6.1.1 Geotêxtil tecido em polipropileno, resistência a tração (long/transv.) ≥ 50 kN/m -
fornecimento e aplicação
Compreende:
O fornecimento e aplicação de material geotêxtil tecido em polipropileno em toda a
superfície escavado de abrangência da faixa de tráfego, acostamento e ciclofaixa, conforme
segmentos definidos na seção tipo de pavimentação apresentada neste caderno, prevendo
ancoragem nas laterais e emendas.
A utilização deste material tem como objetivo, além de atuar como reforço construtivo, evitar
a mistura de materiais adjacentes com composições granulométricas distintas.
Nota:
Durante a execução deverá ser solicitado ao fornecedor do material o detalhamento de
amarração das emendas, como também acompanhamento técnico para aplicação do material.
A solução proposta contempla a utilização de geotêxtil tecido em polipropileno geotêxtil
MacTex®W 50S, produto comercializado pela empresa Maccaferri.
Podendo o mesmo ser substituído por material similar desde que apresente propriedades
mecânicas, hidráulicas e físicas iguais ou melhores ao material acima previsto e seja aplicado com
a mesma finalidade contemplada no projeto.

Propriedades Mecânicas
Resistência nominal à tração - longitudinal kN/m ABNT NBR 12824 50
Deformação - longitudinal % ABNT NBR 12824 25
Resistência nominal à tração - transversal kN/m ABNT NBR 12824 50
Deformação - transversal % ABNT NBR 12824 10
Resistência ao rasgo trapezoidal - longitudinal N ASTM D4533 530
Resistência ao rasgo trapezoidal - transversal N ASTM D4533 720
Resistência ao puncionamento kN ABNT NBR 13359 5,1
Deformação mm ABNT NBR 13359 50
Resistência ao estouro MPa ASTM D3786 3,1
Propriedades Hidráulicas
Permissividade s-1 ASTM D4491 0,02
Abertura aparente (O95) µm AFNOR G 38017 120
Medição: por metro quadrado de material fornecido e área aplicada.

6.1.2 Camada drenante com conformação de trator de esteira - areia comercial


Compreende:
Deverá ser aplicado o material granular conforme camadas e espessura definida no detalhe
tipo do serviço. Durante a aplicação efetuar o controle tecnológico dos materiais aplicados e
procedimento construtivo, em especial a compactação e ou adensamento e granulometria
estabelecida nas especificações do DNIT e ABNT.
Ficará cargo da CONTRATADA a realização de ensaios e apresentação do controle
tecnológico dos serviços para apreciação e aprovação da FISCALIZAÇÃO.
Medição: pelo volume geométrico de material aplicado e adensado.

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6.1.3 Enrocamento com pedra de mão, inclusive espalhamento e compactação mecânica -
fornecimento e assentamento
Compreende:
Utilizado como camada drenante um local com presença de turfoso e lençol freático,
conforme a necessidade utilizar material granular composto por pedra pulmão ou pedra detonada
originária de rocha sã, não friável, com resistência e elevado peso específico, excluindo-se aqueles
que se decomponham.
A execução deste serviço compreende operações de espalhamento do agregado com
motoniveladora referenciado as larguras de projeto, lançamento do material de enchimento para
melhor acomodação do agregado e em seguida a compactação da camada conforme DNIT
152/2010-ES.
Os equipamentos utilizados para execução deste serviço são: motoniveladora e rolos
compactadores, grade de discos e carro tanque distribuidor de água e ou conforme a necessidade
de execução.
Medição: em metros cúbicos de material espalhado e compactado na pista, conforme seção
transversal do projeto ou área aterrada/escavada.

6.1.4 Geogrelha tecida em poliéster, resistência a tração (long/transv.) ≥ 65 kN/m -


fornecimento e aplicação
Compreende: a utilização de geogrelha que é um material geossintético produzido a partir
de filamentos de poliéster de super alta tenacidade, com baixos valores de alongamento, mobilizam
elevada resistência à tração, revestidos com PVC para sua proteção contra danos de instalação,
ataques químicos, biológicos e ambientais.
Nota:
Durante a execução deverá ser solicitado ao fornecedor do material o detalhamento de
amarração das emendas, como também acompanhamento técnico para aplicação do material.
A solução proposta contempla a utilização de geogrelha tecida MacGrid®WG 65x65,
produto comercializado pela empresa Maccaferri, podendo a mesma ser substituído por material
similar, desde que apresente propriedades mecânicas, hidráulicas e físicas iguais ou melhores ao
material acima previsto e seja aplicado com a mesma finalidade contemplada no projeto.

Propriedades Mecânicas (solicitação de tração)


Resistência longitudinal última (mín) kN/m 65
Resistência transversal última (mín) kN/m 65
Alongamento na Resistência última % +/- 1 ASTM D 6637 11
Resistência à 2% de alongamento (mín) kN/m 11
Resistência à 6% de alongamento (mín) kN/m 31
Medição: pela área de material efetivamente aplicada.

6.1.5 Aplicação de geotêxtil não-tecido agulhado com resistência à tração longitudinal de


14 kN/m
Compreende: aplicação de geotêxtil visando a separação do material granular e do solo
junto a seção a transversal.
Medição: pela área de material aplicada.

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6.1.6 Aterro com cascalho/pedra britada/bica corrida/pedra de mão/pedra rachão -
Fornecimento de Material
6.1.7 Aterro com cascalho/pedra britada/bica corrida/pedra de mão/pedra rachão -
Aplicação
Compreende:
Utilizado como base de suporte para a estabilização de talude e/ou como camada drenante
um local com presença de turfoso, sendo composto por cascalho, pedra britada, bica corrida, pedra
de mão, pedra rachão ou pedra detonada originária de rocha sã, não friável, com resistência e
elevado peso específico, excluindo-se aqueles que se decomponham.
A execução deste serviço compreende operações de espalhamento do agregado com
motoniveladora, alternando-se os seus diâmetros, de modo que se obtenha o apoio das pedras
maiores pelas menores, assegurando um conjunto estável, com o menor volume de vazios
possível.
Os equipamentos utilizados para execução deste serviço são: motoniveladora, rolos
compactadores e carro tanque distribuidor de água.
Medição: em metros cúbicos de material espalhado e compactado na pista, conforme seção
transversal do projeto ou área aterrada.

6.2 Camada Estrutural


6.2.1 Regularização do subleito
Compreende:
A regularização do gabarito de terraplenagem mediante pequenos cortes ou aterros (e ≤ 20
cm) de material até atingir o greide de projeto, procede-se a escarificacão, quando necessário,
seguida de pulverização, umedecimento ou secagem, compactação e acabamento conforme cotas
e larguras das notas de serviço e obedecendo as declividades projetadas.
Para execução do serviço deve-se efetuar a marcação topográfica de modo a permitir o uso
de equipamentos mecânicos de regularização e compactação.
Para execução do serviço atender a especificação do DNIT 137/2010 (Pavimentação –
Regularização do subleito).
Descreveremos a seguir uma síntese dos principais itens a serem obedecidos da normativa
supracitada.

Controle do material:
Realizar ensaios de caracterização do material espalhado na pista e de compactação pelo
método DNER-ME 129 (método A) em locais determinados aleatoriamente, coletar por jornada
diária de trabalho (em função da extensão da obra) ou conforme orientação da FISCALIZACAO.
Em especial na largura do gabarito pavimentação realizar ensaios de índice suporte
Califórnia (DNER-ME 049/94), o qual deve ser igual ou superior ao utilizado para revestimento
primário existente utilizado no dimensionamento do pavimento.

Controle de Execução:
Durante a execução realizar os ensaios e orientações descritos a seguir ou conforme
critérios estabelecidos pela Fiscalização:
 Ensaio de umidade higroscópica do material, imediatamente antes da compactação,
para cada 100m de pista a ser compactada em locais escolhidos aleatoriamente. (Método DNER-
ME 052 ou DNER-ME 088). As tolerâncias admitidas para a umidade higroscópica serão de ±2%
em torno da umidade ótima.

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 Ensaio de massa específica aparente seca “in situ” em locais escolhidos aleatoriamente,
por camada, distribuídas regularmente ao longo do segmento, pelo método DNER-ME 092, DNER-
ME 036. Para pistas de extensão limitada, com volumes de no máximo 1250m³ de material,
deverão ser feitas pelo menos 5 determinações para o cálculo do grau de compactação - GC.
 Os cálculos de grau de compactação GC ≥ 100% serão realizados utilizando-se os
valores da massa específica aparente seca máxima obtida no laboratório e da massa específica
aparente seca “in situ” obtidas na pista.
 O número de ensaios para verificação do Grau de Compactação - GC ≥ 100% será
definido em função do risco de se rejeitar um serviço de boa qualidade, a ser assumido pela
CONTRATADA.

Verificação de qualidade:

a) Controle geométrico:
Após a execução da regularização do subleito, proceder-se-á a relocação e nivelamento do
eixo e dos bordos, permitindo-se as seguintes tolerâncias:
 10 cm, quanto a largura da plataforma;
 Até 20%, em excesso, para a flecha de abaulamento, não se tolerando falta;
 3 cm em relação as cotas do greide do projeto.

b) Aceitação e Rejeição
Deverá sempre apresentar o resultado IG ≥ IG do subleito do projeto.
A expansão determinada no ensaio de ISC deverá sempre apresentar resultado < 1%.
Será controlado o valor mínimo para os valores de ISC e grau de compactação - GC ≥
100%, adotando-se o seguinte procedimento:

X - Ks < valor mínimo de projeto ⇒ rejeita-se o serviço.


X - Ks > valor mínimo de projeto ⇒ aceita-se o serviço.

Sendo:
Onde:
Xi - valores individuais.
X - média da amostra.
s - desvio padrão da amostra.
n - número de determinações.
k - coeficiente tabelado em função do número de determinações.

Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos.


Os resultados do controle estatístico da execução serão registrados em relatórios periódicos
de acompanhamento.

Equipamentos
Os equipamentos utilizados para execução deste serviço são: motoniveladora, rolos
compactadores, grade de discos e carro tanque distribuidor de água.
Medição: em metros quadrados de plataforma concluída.

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6.2.2 Base ou sub-base de macadame seco com brita comercial
Compreende:
Este serviço consiste na aplicação da camada granular de pavimento executada sobre o
revestimento primário e ou camada de conformação de greide devidamente espalhada e
compactado.
A sub-base com macadame seco é constituída por agregados graúdos, naturais ou britados,
preenchidos a seco por agregados miúdos, cuja estabilidade é obtida através da ação mecânica
enérgica de compactação. Devendo ser aplicado camada de bloqueio com espessura máxima de 3
cm após a compactação, aplicado nos casos que o macadame seco é assentado diretamente sobre
solos com mais de 35% passando na peneira nº 200.
A execução da camada de sub-base compreende operações de espalhamento do agregado
com motoniveladora referenciado as larguras de projeto, lançamento do material de enchimento
para melhor acomodação do agregado e em seguida a compactação da camada conforme
especificação DER/PR ES-P 03/05.
Executar o controle geométrico permitindo as seguintes tolerâncias: ±10 cm para a largura
da plataforma; ±2 cm em relação às cotas do greide projeto.
Os equipamentos utilizados para execução deste serviço são: distribuidor de agregados,
motoniveladora e rolos compactadores.
Medição: em metros cúbicos de material espalhado e compactado na pista, conforme seção
transversal do projeto.

6.2.3 Base ou sub-base de brita graduada com brita comercial


Compreende:
A aplicação de camada granular de pavimento executada sobre a sub-base devidamente
espalhada e compactada.
A brita graduada é composta material britado misturado em usina apropriado, constituída por
composição granulométrica que atenda as condições a qual é submetida ao número N de tráfego,
conforme faixas do DNIT.
A camada de base de brita graduada não deverá ser submetida à ação direta do tráfego. Em
caráter excepcional, a FISCALIZAÇÃO poderá autorizar a liberação ao tráfego, por curto espaço de
tempo e desde que tal fato não prejudique a qualidade do serviço.
A seguir apresentamos uma síntese da especificação DNIT 141/2010 - ES (Base
estabilizada granulometricamente) para execução da camada

a) Especificações de Execução
A execução da base compreende operações de mistura e pulverização, umedecimento ou
secagem dos materiais realizados na pista ou na central de usinagem, bem como espalhamento,
compactação e acabamento na pista devidamente preparada na largura de projeto e nas
quantidades necessária para atingir a espessura de projeto.

b) Especificações do Material
Os materiais constituintes são solos, mistura de solos, escória, mistura de solos e materiais
britados ou produtos provenientes de britagem.

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Os materiais destinados à confecção da base devem apresentar as seguintes
características:

 Quando submetidos aos ensaios:


- DNER-ME 054/94
- DNER-ME 080/94
- DNER-ME 082/94
- DNER-ME 122/94.

A composição granulométrica deverá satisfazer a uma das faixas do quadro a seguir de


acordo com o n° N de tráfego do DNER.

A fração que passa na peneira n° 40 deverá apresentar limite de liquidez inferior ou igual a
25% e índice de plasticidade inferior ou igual a 6%; quando esses limites forem ultrapassados, o
equivalente de areia deverá ser maior que 30%.
A porcentagem do material que passa na peneira n° 200 não deve ultrapassar 2/3 da
porcentagem que passa na peneira n° 40.

 Quando submetido aos ensaios: DNER-ME 129 (Método B ou C) e DNER-ME 049


O Índice de Suporte Califórnia, deverá ser superior a 60% e a expansão máxima será de
0,5%, com energia de compactação do Método B. Para rodovias em que o tráfego previsto para o
período do projeto ultrapassar o valor de N = 5 X 106, o Índice Suporte Califórnia do material da
camada de base deverá ser superior a 80%; neste caso, a energia de compactação será a do
Método C.
O agregado retido na peneira n° 10 deverá ser constituído de partículas duras e resistentes,
isentas de fragmentos moles, alongados ou achatados, estes isentos de matéria vegetal ou outra
substância prejudicial. Quando submetidos ao ensaio de Los Angeles (DNER-ME 035), não
deverão apresentar desgaste superior a 55% admitindo-se valores maiores no caso de em
utilização anterior terem apresentado desempenho satisfatório.

c) Equipamento de aplicação
São indicados os seguintes tipos de equipamentos para a execução de base granular:
motoniveladora pesada, com escarificador; carro tanque distribuidor de água; rolos compactadores
tipo pé-de-carneiro, liso, liso-vibratório e pneumático; grade de discos; pulvi-misturador e central de
mistura.

Medição: em metros cúbicos de material espalhado e compactado na pista, conforme seção


transversal do projeto.

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6.2.4 Imprimação com emulsão asfáltica
Compreende:
A aplicação de camada de material betuminoso sobre a superfície da base granular
concluída, antes da execução do revestimento betuminoso, com o objetivo de impermeabilizar a
base.
Efetuar varredura com vassoura mecânica rotativa em toda a superfície da base antes da
aplicação do impermeabilizante, removendo as partículas de pó ou partículas desagregadas. Em
seguida aplicar o ligante com caminhão tipo espargidor, especialmente constituído para este fim,
provido de dispositivos de aquecimento, calibradores e termômetros.
Deve-se imprimar a pista e deixá-la sempre que possível fechada ao tráfego. Quando isto
não for possível, trabalhar em meia pista. A taxa de aplicação usual e na ordem de 0,8 a 1,6
litros/m² (considerando absorção máx. de 24 horas), conforme NORMA DNIT 144/2014-ES.
Durante a aplicação efetuar a coleta de material em recipiente apropriado de modo a
permitir a medição da taxa de consumo, sendo que a tolerância admitida da taxa do ligante definida
em projeto e ajustada experimentalmente no campo será de ±0,2 l/m². Durante a execução atender
especificação NORMA DNIT 144/2014-ES (Imprimação).
Deve-se imprimar a pista inteira em um mesmo turno de trabalho e deixá-la, sempre que
possível fechada ao tráfego. Quando isto não for possível, trabalha-se em meia pista, executando a
imprimação da adjacente assim que a primeira for permitida ao tráfego.
Medição: área efetivamente executada em metros quadrados.

6.2.5 Pintura de ligação


Compreende:
A aplicação de camada de material betuminoso sobre a superfície anterior com o objetivo de
permitir condições de aderência entre a camada anterior e o revestimento asfáltico a ser executado.
Aplicar varredura com vassoura mecânica rotativa ou jato de ar comprimido em toda a
superfície da base antes da aplicação do impermeabilizante, removendo as partículas de pó e/ou
desagregadas. Em seguida aplicar o ligante com caminhão tipo espargidor, especialmente
constituído para este fim, provido de dispositivos de aquecimento, calibradores e termômetros.
A taxa recomendada de ligante betuminoso residual é de 0,4 l/m2 a 0,5 l/m2. Antes da
aplicação, a emulsão deverá ser diluída na proporção de 1:1 com água a fim de garantir
uniformidade na distribuição desta taxa residual. A taxa de aplicação de emulsão diluída é da
ordem de 0,8 l/m² a 1,0 l/m².
Deve-se executar a pintura de ligação na pista inteira em um mesmo turno de trabalho e
deixá-la, sempre que possível fechada ao tráfego. Quando isto não for possível, trabalha-se em
meia pista, executando a pintura de ligação da adjacente assim que a primeira for permitida ao
tráfego. Durante a execução atender especificação DNIT 145/2014 (Pintura de ligação).
Medição: área efetivamente executada em metros quadrados.

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6.2.6 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais
Compreende:
O lançamento da camada de CBUQ (concreto betuminoso asfáltico usinado a quente)
conforme seção tipo apresentada no item “Projeto de Execução”.
A execução desta camada tem como objetivo revestir a base existente, protegendo das
intempéries climáticas, além de proporcionar conforto e segurança ao trafegam pela via.
A camada de CBUQ é composta por uma mistura executada a quente em usina apropriada,
com características específicas, composta por agregado mineral graduado e ligante betuminoso, a
qual é espalhada e comprimida a quente. A distribuição do revestimento asfáltico deverá ser feita
com máquina acabadora capaz de espalhar e conformar, em seguida efetuar a compressão do
material com rolo pneumático e rolo liso tandem ou rolo vibratório.
Nota: a executora deverá fornecer FISCALIZAÇÃO um Laudo Técnico de Controle
Tecnológico e apensado a este os resultados dos ensaios realizados em cada etapa da obra
conforme as exigências do DNIT, os quais serão indispensáveis para liberação de medição.

A seguir descrevemos uma síntese na norma supracitada em relação às características dos


materiais e equipamentos utilizados, do procedimento de execução e do controle tecnológico
relativo à camada asfáltica.

I. Características dos Materiais


Os materiais podem ser obtidos comercialmente ou extraídos de pedreiras autorizadas e
licenciadas.
Os materiais constituintes do concreto asfáltico são o agregado graúdo, o agregado miúdo e
o ligante asfáltico, os quais devem satisfazer às Normas pertinentes, e às especificações aprovadas
pelo DNIT.
Os materiais empregados devem ter as seguintes características:
 Cimento asfáltico: derivado do petróleo tipo CAP 50/70;
 Agregado graúdo: pode ser pedra britada, escória, seixo rolado preferencialmente
britado com desgaste Los Angeles igual ou inferior a 50% (DNER-ME 035/98); índice de forma
superior a 0,5 (DNER-ME 086/94); c) durabilidade, perda inferior a 12% (DNER-ME 089/94);
 Agregado miúdo: miúdo pode ser areia, pó-de-pedra ou mistura de ambos; suas
partículas individuais devem ser resistentes, estando livres de torrões de argila e de substâncias
nocivas; devem apresentar equivalente de areia igual ou superior a 55%.

II. Composição da mistura:


A composição da mistura deverá ser desenvolvida pela construtora, a qual deverá satisfazer
os requisitos e tolerâncias de granulometria (DNER-ME 083/98) e aos percentuais de ligante a faixa
solicitada em projeto e conforme normativa DNIT 031/2006 – ES, conforme quadro abaixo:
O teor de CAP adotado em projeto está indicado na “Memória de Cálculo”. Utilizar como
critério de medição do CAP a média aritmética dos resultados dos ensaios de controle tecnológico
da massa asfáltica, até o limite do orçamento. Como critério de aceitação o ligante deverá
satisfazer a tolerância de 0,3% em relação ao projeto.
Medição: por tonelada de revestimento efetivamente aplicado e compactado na pista.

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6.2.7 Aquisição e transporte de ligantes asfálticos
6.2.7.1 Aquisição de emulsão asfáltica EAI
6.2.7.2 Aquisição de emulsão asfáltica RR-1C
6.2.7.3 Aquisição de ligante asfáltico CAP 50/70
Compreende: a aquisição dos ligantes a serem aplicados na obra para execução da
pavimentação da via.
Medição: por tonelada de produto aplicado.

6.2.8 Recuperação de pavimento fresado e o revestimento selante/regularizador)


6.2.8.1 Varrição e limpeza de superfície - pavimento fresado/paralelepípedo
Compreende: aplicar varredura com vassoura mecânica rotativa e ou jato de ar comprimido,
toda a superfície da pista de rolamento antes da aplicação do ligante, removendo as partículas de
pó e/ou desagregadas.
Medição: pela área efetivamente varrida.

6.2.8.2 Manta sintética para recapeamento asfáltico com geotêxtil RT - 09 - fornecimento e


aplicação
Compreende: contempla a aplicação deste material entre as camadas de CBUQ, conforme
locais indicados no projeto.
Medição: pela área de geocomposto efetivamente aplicado.

6.3 Carga, transporte e descarga para a obra


6.3.1 Carga, manobra e descarga de agregados ou solos em caminhão basculante de 10
m³ - carga com carregadeira de 3,40 m³ e descarga livre
Compreende: a carga e descarga dos materiais da obra para bota fora e ou da jazida, e
pedreira para a obra sobre caminhões basculantes.
Medição: por tonelada de material.

6.3.2 Transporte de material granular e CBUQ


6.3.2.1 Transporte de material de 3ª categoria com caminhão basculante de 12 m³ para
rocha - rodovia pavimentada
6.3.2.2 Transporte de mistura betuminosa a quente com caminhão com caçamba térmica de
6 m³ - rodovia pavimentada
Compreende: o transporte dos materiais da camada estrutural do pavimento e do CBUQ até
a obra.
Medição: pelo volume geométrico dos materiais efetivamente aplicados multiplicados pelas
suas respectivas densidades e distâncias de transporte, correspondente a unidade de tonelada
quilômetro.
Observação: Foi adotado o critério de utilizar o transporte em caminhão de 12 m³ em virtude
do tipo de serviço e volume.

6.3.3 Transporte de ligantes asfálticos


6.3.3.1 Transporte com caminhão tanque de transporte de material asfáltico de 30000 l, em
via urbana pavimentada, dmt até 30km (unidade: txkm). af_07/2020
6.3.3.2 Transporte com caminhão tanque de transporte de material asfáltico de 30000 l, em
via urbana pavimentada, adicional para dmt excedente a 30 km (unidade: txkm). af_07/2020
Compreende: o transporte do material betuminoso até a usina para usinagem do CBUQ.
Medição: em tonelada quilômetro, obtida pelo volume de material aplicado multiplicado pela
distância de transporte do produto.

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7 URBANISTICO E OBRAS COMPLEMENTARES

7.1 Limitadores físicos e Aterro de Passeios/Canteiros


7.1.1 Assentamento de guia (meio-fio) em trecho reto, confeccionada em concreto pré-
fabricado, dimensões 100x15x13x30 cm (comprimento x base inferior x base superior x altura), para
vias urbanas (uso viário). af_06/2016
Compreende:
A implantação deste dispositivo visa proteger e estabilizar a estrutura do pavimento da pista,
além de servir como divisor entre passeios e a faixa de tráfego. Durante a execução obedecer aos
alinhamentos e cota de projeto, como também executar juntas de dilatação a cada 10 metros.
O concreto utilizado para confecção da peça deverá apresentar fck ≥15 MPa e ser
preparado conforme NBR 6118/80 quanto ao traço, lançamento e cura, além de atender as
dimensões em projeto.
Medição: por metro linear executado.

7.1.2 Argila ou barro para aterro/reaterro (retirado na jazida,sem transporte)


7.1.3 Reaterro e compactação com soquete vibratório
Compreende:
O aterro dos passeios com material proveniente da jazida. Efetuar o espalhamento com
equipamento mecânico complementando com regularização manual utilizando pás e enxadas,
compactar utilizando placas vibratórias atingindo as cotas do meio-fio implantado. Poderá ser
utilizado marterial dos cortes, desde que devidamente selecionado.
Medição: pelo volume geométrico de material aplicado na obra.

7.1.4 Lastro de brita comercial compactado com soquete vibratório – espalhamento manual
Compreende: a aplicação de camada granular executada sobre a área regularizada
devidamente espalhada, nivelada e compactada com placa vibratória, a qual deverá ser composto
por mistura de pó de pedra, pedrisco e brita.
Medição: pelo volume geométrico de material espalhado e compactado no passeio,
conforme seção transversal do projeto.

7.1.5 Carga, transporte e descarga para a obra


7.1.5.1 Carga, manobra e descarga de agregados ou solos em caminhão basculante de 10
m³ - carga com carregadeira de 3,40 m³ e descarga livre
7.1.5.2 Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada
Compreende: a carga e descarga, como também o transporte até a obra do material
utilizado para execução do aterro e ou do lastro de brita proveniente dos solos escavados em
jazidas e material granular extraído das pedreiras respectivamente.
Medição:
A carga e descarga será medida pelo volume geométrico de material multiplicado pela sua
densidade, correspondente em toneladas,
O transporte pelo volume geométrico dos materiais efetivamente aplicados multiplicados
pelas suas respectivas densidades e distância de transporte, correspondente a unidade de tonelada
por quilômetro.
Observação: Foi adotado o critério de utilizar o transporte em caminhão de 10 m³ em virtude
do tipo de serviço e volume.

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7.2 Revestimento de Passeios
7.2.1 Fornec. e assent. de piso podotátil de concreto fck ≥ 35 Mpa, com bloco retangular
cor vermelha 20 x 10 cm, e=6 cm, inclusive pó de pedra p/ assentamento, e=6 cm
Compreende:
Está previsto a implantação de piso podotátil guia ao longo dos passeios e de alerta nas
faixas de pedestres e rebaixamentos necessários para circulação segura dos usuários, sendo que a
mesma será executada em paver, mesmo material de revestimento da calçada na cor vermelha.
Utilizar piso tátil direcional de concreto para sinalização, o qual deverá ser assentado sobre
pó de pedra, como também apresentar resistência ≥ 35 Mpa comprovado por laudo técnico e
atender as especificações técnicas da ABNT (NBR 9781/87), ou conforme diretrizes estabelecidas
pela CONTRATANTE durante a execução.
Nota: A NBR 9050/2015 e demais normas de acessibilidade prevê piso de alerta nas faixas
de pedestres e rebaixamentos necessários para circulação segura dos usuários e o piso tátil
direcional ao longo de todas as calçadas. Todos os pisos táteis serão na cor vermelha.

Especificações Técnicas
Material: em concreto composto de cimento e areia; altura dos cones entre 3 mm e 5 mm
(conforme NBR 9050/15); resistente à abrasão: atenda às características mínimas exigidas pela
NBR 9050/15.
 Cor conforme projeto padrão;
 Dimensão da peça: 20x10x6cm, ou conforme orientação do Órgão;
 Sistema assentado com pó de pedra, obedecendo as especificações do fabricante e normas
pertinentes;
 Aplicação:
- O solo do subleito deve estar isento de vegetal e impurezas, regularizado,
compactado e não deverá ter expansão maior que 2%;
- Os materiais escolhidos para compor as camadas de subleito e base deverão seguir
as determinações da FISCALIZAÇÃO;
- O assentamento deve ser feito, em cima de pó de pedra;
- A camada de assentamento dos blocos pré-moldados será sempre composta por pó
de pedra;
- Os pisos táteis direcionais deverão atender no mínimo os seguintes requisitos: peças
homogêneas e compactas de modo que atendam as normas pertinentes; não possuir
trincas, fraturas ou outros defeitos; ser manipulados com as devidas precauções,
para não ter sua qualidade prejudicada.
Medição: em metros quadrados de área revestida dos passeios.

7.2.2 Execução de passeio em piso intertravado, com bloco retangular cor natural de 20 x
10 cm, e=6 cm, inclusive pó de pedra p/ assentamento, e=6 cm
7.2.3 Execução de passeio em piso intertravado, com bloco retangular cor natural de 20 x
10 cm, e=8 cm, inclusive pó de pedra p/ assentamento, e=6 cm
Compreende:
O assentamento dos blocos intertravados de concreto com fck ≥ 35 Mpa (tipo paver) de
espessura de 6 cm aplicada sobre camada de brita devidamente compactada e regularizada.

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O paver utilizado deve ter resistência ≥ 35 Mpa comprovado por laudo técnico e atender as
especificações técnicas da ABNT (NBR 9781/87), ou conforme diretrizes estabelecidas pela
CONTRATANTE durante a execução.
Medição: em metros quadrados de área revestida dos passeios.

Especificações Técnicas
 Dimensão da peça: 10 cm x 20 cm e cor conforme projeto padrão;
 Aplicação:
- O solo do subleito deve estar isento de vegetal e impurezas, regularizado,
compactado e não deverá ter expansão maior que 2%;
- Os materiais escolhidos para compor as camadas de subleito e base deverão seguir
as determinações da FISCALIZAÇÃO;
- O assentamento deve ser feito, em cima de pó de pedra com espessura de 6 cm,
sobre as camadas de base;
- Os blocos pré-moldados de concreto deverão atender no mínimo os seguintes
requisitos: peças homogêneas e compactas de modo que atendam as normas
pertinentes; não possuir trincas, fraturas ou outros defeitos; ser manipulados com as
devidas precauções, para não ter sua qualidade prejudicada.
Nota:
Recomenda-se inicialmente a colocação dos travamentos (meio fios). Estes espaços devem
ser construídos antes do lançamento da camada de pó de brita de assentamento dos blocos de
concreto, de maneira a colocar o pó e os blocos dentro de uma “caixa”, cujo fundo é a superfície
compactada da base e as paredes são as estruturas de confinamento.
Para perfeita execução da obra, os materiais referidos neste documento, a CONTRATADA
se obriga sob as responsabilidades legais vigentes a prestar toda assistência técnica e
administrativa necessária. Para fornecimento dos materiais contratados, caberá a CONTRATADA
fornecer os materiais de forma adequada e suficiente para garantir a conclusão das obras dentro do
prazo fixado, atendendo à produtividade estabelecida para a mão de obra e os serviços e com a
qualidade desejada.
Todos os materiais empregados serão de primeira qualidade, atendendo à boa técnica,
objetivando a obtenção de um acabamento esmerado nos serviços que só serão aceitos nessas
condições, devendo ainda satisfazer rigorosamente as normas técnicas brasileiras pertinentes.

7.3 Revestimento Vegetal para canteiros /taludes


7.3.1 Plantio de grama em placas. af_05/2018
7.3.2 Hidrossemeadura
Compreende:
O enleivamento com grama ou hidro-semeadura consiste na cobertura imediata do solo nos
canteiros e ou taludes de aterro ao longo da via projetada.
A execução do Enleivamento e ou hidro-semeadura consiste basicamente em: preparo do
solo; cobertura com terra vegetal; adubação e ou correção do solo; assentamento das placas e ou
lançamento das sementes sobre o solo preparado.
Em relação a grama quando necessário utilizar ponteiros de madeira para melhor fixação
das leivas; irrigar sempre que necessário até a definitiva fixação das leivas ao solo.
Medição: em metro quadrado de área aplicada.

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8 OBRAS DE CONTENÇÃO

8.1 Escavação de solo, Lastro de fundação e Reaterro


8.1.1 Lastro de pedra de mão ou rachão lançamento manual
Compreende:
Consiste na aplicação de material granular para estabilizar a base do enrocamento junto a
margem do ribeirão.
Os equipamentos mecânicos necessários aos serviços de carga, transporte e colocação do
material são: escavadeira hidráulica ou retroescavadeira e caminhão basculante.
Medição: por metro cúbico de material aplicado.

8.2 Enrocamento
8.2.1 Enrocamento de pedra arrumada manualmente - pedra de mão comercial -
fornecimento e assentamento
Compreende:
Conforme a necessidade utilizar material granular composto por pedra pulmão ou pedra
detonada originária de rocha sã, não friável, com resistência e elevado peso específico, excluindo-
se aqueles que se decomponham.
A execução deste serviço compreende operações de espalhamento do agregado com
motoniveladora referenciado as larguras de projeto, lançamento do material de enchimento para
melhor acomodação do agregado e em seguida a compactação da camada conforme DER-SC-ES-
P-03/92 ou DER-PR-ES-P06/05 em função do material aplicado.
Os equipamentos utilizados para execução deste serviço são: motoniveladora e rolos
compactadores, grade de discos e carro tanque distribuidor de água.
Medição: o enrocamento em metros cúbicos/geométrico de material aplicado, conforme
seção transversal do projeto, ou volume de seção geométrico efetivamente executivo e o geotêxtil
por metro quadrado de área aplicada.

8.2.2 Aplicação de geotêxtil não-tecido agulhado com resistência à tração longitudinal de


14 kN/m
Compreende: aplicação de geotêxtil visando a separação do material granular e do solo.
Medição: pela área de material aplicada.

8.3 Gabião tipo Caixa


8.3.1 Gabião caixa 2 x 1 x 1,00 m - Zn/Al + PVC - D = 2,4 mm - pedra de mão comercial -
fornecimento e assentamento
Compreende:
O fornecimento de caixa de forma prismática retangular, feita com rede metálica de malha
hexagonal de dupla torção, feita por sua vez em arame de baixo teor de carbono, com zincagem
pesada e revestida com cloreto de polivinil (PVC).
Estas caixas de gabiões devem ser cheias com qualquer tipo de pedra não friável (pedra de
pedreira/seixo).
Esta fase pode ser realizada manualmente ou com o auxílio de meios mecânicos. Para se
obter um bom acabamento e rendimento da obra, é necessária a montagem de uma cofragem
resistente (mais alta 5 cms no mínimo que o gabião) antes da colocação da pedra.
Esta cofragem pode ser de madeira ou metálica, devendo ter na parte superior umas 3 ou 5
pontas, que podem ser uns simples pregos (no caso da madeira) ou umas pontas metálicas, de
modo a permitir que a malha fique tensa, a fim de a parte frontal ficar a mais lisa e certa possível.

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Esta fase terminará com a colocação de tirantes (mesma característica do fio utilizado na
confecção da malha do gabião) no sentido horizontal cada 33 cms de altura e separados uns 50
cms entre si (p. ex. no caso de gabiões com altura de 1 metro). De uma forma geral, procurar-se-á
que na face à vista fique a pedra maior e mais lisa, a fim de dar um aspecto mais uniforme possível,
deixando a pedra de menor calibre para o interior. No entanto e como norma básica a pedra deve
ser entre uma e duas vezes a dimensão da malha.
O fechamento do gabião é feito mediante o cozimento da tampa com fios (mesma
característica do fio utilizado na confecção da malha do gabião), através de uma pequena alavanca
com um lado curvo. Isto ajudará a coincidência entre as arestas da tampa e as pontas superiores
das partes laterais. Deve procurar-se que não coincidam as uniões entre os gabiões no sentido
vertical, quando da existência de mais uma fiada de gabiões.
Durante a execução do gabião é imprescindível a execução de contraforte. A escavação de
solo para execução dos gabiões está incluído nos serviços de terraplenagem.

Dimensão dos gabiões:


Comercialmente as caixas de gabião têm as seguintes dimensões:
Com exceção do gabião de 1,5x1x1, todos os outros têm um diafragma em cada metro,
conforme ilustrado na figura abaixo.

Comp. (m) Largura (m) Altura (m)


1,5 1 1
2 1 1
3 1 1
4 1 1
2 1 0,5
3 1 0,5
4 1 0,5

Os serviços são aceitos e passíveis de medição desde que atendam simultaneamente as


exigências de materiais e de execução citadas neste item e atendam a norma DNIT 103/2009 – ES.
Medição: pelo volume geométrico de caixa aplicado, inclusive material de enchimento.

Observação: Na “Planilha de Orçamento” a composição unitária apresentada prevê em seus


quantitativos conforme a disposição e dimensões das caixas representadas na seção tipo do gabião
apresentado no Projeto de Execução (Prancha UOC 06/06).

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8.3.2 Fornecimento e instalação de geocomposto para drenagem (MacDrain 2L ou
equivalente)
8.3.3 Dreno sub-superficial - DSS 04 - tubo PEAD e brita comercial
Compreende:
A aplicação de material drenante envolvido por manta geotêxtil que ficará confinado entre a
estrutura de gabião e o material de reaterro com o intuito de reduzir a ação de esforços junto ao
mesmo.
Durante a execução de camada drenante instalar junto à base do gabião, conforme detalhe
construtivo, o tubo pead drenante que tem como intuito drenar e encaminhar as águas que
eventualmente venham a surgir do maciço terroso.
Medição: o material drenante será medido pelo volume geométrico aplicado, a manta de
geotêxtil pela área de material utilizado para envolvimento do material drenante e o tubo em PVC
pela extensão assentada.

8.4 Carga, transporte e descarga para a obra


8.4.1 Carga, manobra e descarga de agregados ou solos em caminhão basculante de 10
m³ - carga com carregadeira de 3,40 m³ e descarga livre
8.4.2 Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada
Compreende: a carga e descarga, como também o transporte até a obra do material
utilizado para execução do aterro e ou do lastro de enrocamento proveniente dos solos escavados
em jazidas e material granular extraído das pedreiras respectivamente.
Medição:
A carga e descarga será medida pelo volume geométrico de material multiplicado pela sua
densidade, correspondente em toneladas.
O transporte pelo volume geométrico dos materiais efetivamente aplicados multiplicados
pelas suas respectivas densidades e distância de transporte, correspondente a unidade de tonelada
por quilômetro.
Observação: Foi adotado o critério de utilizar o transporte em caminhão de 10 m³ em virtude
do tipo de serviço e volume.

9 SINALIZAÇÃO

9.1 Sinalização Horizontal


9.1.1 Pintura de faixa com tinta acrílica - espessura de 0,4 mm
9.1.2 Pintura de setas e zebrados - tinta base acrílica - espessura de 0,4 mm
Compreende:
A pintura das faixas de sentido defluxo aplicadas sobre o revestimento da via, obedecendo
ao projeto e atender as condições de segurança e conforto.
A pintura das setas e zebrados são aplicadas sobre o revestimento da via, obedecendo ao
projeto e atender as condições de segurança e conforto.
A fase de aplicação engloba as seguintes etapas:
 Pré-marcação consiste nos alinhamentos dos pontos, locados pela topografia, pela qual
o operador de máquina irá se guiar para aplicação do material.
 Pintura consiste na aplicação do material por equipamentos adequados de acordo com
alinhamento fornecido pela pré-marcação e pelo projeto de sinalização.

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 O material deverá ser aplicação em superfície limpa, seca e isenta de detritos, óleos ou
outros elementos estranhos, como também obedecer às dimensões e linearidade das faixas e
sinais;
 As microesferas de vidro são constituídas de partículas esféricas de vidro de alta
qualidade, do tipo soda-cal. Efetuar a aplicação de micro esferas Tipo I B, (Premix) as quais são
incorporadas às tintas antes da sua aplicação, fornecendo retrorefletorização somente após o
desgaste da superfície aplicada, quando se tornam expostas e do Tipo II (Drop-on) - aplicadas
concomitantemente com a tinta de modo a permanecer na superfície da película aplicada,
fornecendo retrorefletorização imediata.
 A retrorefletorização inicial mínima recomendada, em milicandelas por lux por metro
quadrado, deverá para sinalização definitiva: 250 mcd.m-2 .lx-1, para cor branca e 150 mcd.m-2 .lx-
1, para cor amarela.
Medição: pela área aplicada expressa em metros quadrados.

9.1.3 Pintura de faixa com termoplástico por aspersão - espessura de 1,5 mm


Compreende:
A pintura das faixas de pedestre, dos símbolos e legendas aplicadas sobre o revestimento
da via, obedecendo ao projeto e atender as condições de segurança e conforto.
A pintura é composta por ligantes, pigmentos, aditivo e microesferas de vidro. As
microesferas de vidro são constituídas de partículas esféricas de vidro de alta qualidade, do tipo
soda-cal.
Efetuar a aplicação de micro esferas classificadas como:
 Tipo I B, (Premix) as quais são incorporadas às tintas antes da sua aplicação,
fornecendo retrorefletorização somente após o desgaste da superfície aplicada, quando se tornam
expostas;
 Tipo II (Drop-on) - aplicadas concomitantemente com o material termoplástico de modo a
permanecer na superfície da película aplicada, fornecendo retrorefletorização imediata.
 A retrorefletorização inicial mínima recomendada, em milicandelas por lux por metro
quadrado, deverá para sinalização definitiva: 250 mcd.m-2 .lx-1, para cor branca e 150 mcd.m-2 .lx-
1, para cor amarela.
 A fase de aplicação engloba as seguintes etapas:
 Pré-marcação consiste nos alinhamentos dos pontos, locados pela topografia, pela qual
o operador de maquina irá se guiar para aplicação do material.
 Pintura consiste na aplicação do material por equipamentos adequados de acordo com
alinhamento fornecido pela pré-marcação e pelo projeto de sinalização.
 O material deverá ser aplicação em superfície limpa, seca e isenta de detritos, óleos ou
outros elementos estranhos, como também obedecer às dimensões e linearidade das faixas e
sinais;
 As tintas devem ser misturadas, de forma a garantir a boa homogeneidade do material.

O termoplástico deve ser fundido a uma temperatura ente 180ºC e 200ºC e agitado
permanentemente para obter uma consistência uniforme durante a aplicação.

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9.1.4 Tachão refletivo em plástico injetado - bidirecional - fornecimento e colocação
9.1.5 Tachão refletivo em plástico injetado - monodirecional - fornecimento e colocação
Compreende:
O fornecimento e implantação de tachões. Antes de iniciar os serviços de implantação dos
tachões refletivos, deverá ser executada a pré-marcação, seguindo as distâncias e dimensões
constantes no projeto de sinalização horizontal.
Os materiais aplicados deverão atender as exigências mínimas a seguir:
 O corpo do tachão deverá ser de material de alta resistência à compressão, e atender a
NBR 14636 da ABNT;
 O tachão deverá apresentar embutido no seu corpo, dois pinos de fixação (cabeça de
forma arredondada) com superfície rosqueada para permitir melhor aderência aos pinos no material
de fixação;
 A cola deverá ser especificada pelo fabricante do tachão;
 A cor do tachão poderá se amarela ou branca devendo observar o projeto, sendo que o
elemento refletivo deverá ser da cor do tachão correspondente;
 O tachão deverá apresentar as dimensões variando de 40 a 55 milímetros na altura, 140
a 155 milímetros largura e 230 a 250 milímetros no comprimento e seus cantos obrigatoriamente
deverão ser arredondados.
Medição: por unidade instalada.

9.1.6 Separador físico (pintados na cor amarela), comprimento da peça: 80cm -


Fornecimento e instalação
Compreende:
A implantação deste dispositivo para delimitar e proporcionar segurança aos ciclistas ao
longo da via projetada.
O concreto utilizado para confecção da peça deverá apresentar fck ≥20 MPa e ser
preparado conforme NBR 6118/80 quanto ao traço, lançamento e cura, além de atender as
dimensões em projeto.
Os blocos deverão ser pintados com duas demãos de tinta esmalte sintético fosco na cor
amarela.
Medição: por unidade instalada.

9.2 Sinalização Vertical


9.2.1 Fornecimento e implantação suporte metálico, inclusive escavação e base de
concreto, p/ fixação de placa
Compreende:
A escavação manual da cava utilizando pás, depositando os materiais lateralmente a via
para confecção de base de concreto e instalação do suporte de placa.
O fornecimento e implantação do suporte para fixação das placas, o qual deverá ser em
tubo em aço galvanizado com costura, ABNT EB 182 Classe Leve/NBR 5580, DN 2" (50mm) e
espessura 3,65 mm.
O preenchimento da área escavada com concreto. Efetuar a instalação e fixação do suporte
simultaneamente a concretagem da base de concreto.
Medição: o suporte por unidade instalada e a escavação e o concreto em metro cúbico de
concreto aplicado para confecção da base.

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9.2.2 Placa em aço - película III + III – fornecimento e implantação
Compreende:
A colocação deste dispositivo para controle de trânsito transmitindo mensagens visando a
regulamentar, advertir ou indicar quanto ao uso da via, pelos veículos e pedestres de forma segue a
e eficiente.
As placas deverão ser fixadas no suporte de sustentação com parafusos galvanizados com
porcas e arruelas.
Os itens que compõem as placas verticais deverão atender as exigências mínimas descritas
a seguir:
 Chapas de aço galvanizado, na espessura mínima de 1,25 mm, com no mínimo 270
g/m² de zinco. A superfície posterior da chapa deverá ser preparada com tinta preta fosca;
 As chapas para as placas deverão ser totalmente refletivas, sendo que a superfície que
irá receber a mensagem deverá ser preparada com primmer;
 A película refletiva deverá ser com grau de intensidade refletiva do tipo “grau técnico” e
constituído de microesferas de vidro aderidas a uma resina sintética. Deve ser resistente a
intempéries, possuir grande grau angularidade de maneira a proporcionar ao sinal características
de forma, cor e legenda ou símbolos e visibilidade sem alterações. Tanto a luz diurna, como a noite
sob luz refletiva.
Medição: por metro quadrado de área de placa implantada.

9.2.3 Semipórtico metálico com vão de 8,3 m, vento de 45 m/s e área de exposição de até
12,45 m² - fornecimento e implantação - areia e brita comerciais
Compreende: a instalação de semi-pórtico conforme locais e modelo definidos no projeto de
sinalização.
Especificação:
 Suporte tipo bandeira simples para sinalização viária, altura livre do solo de 6,50
metros e projeção de 6,00 metros, com base de fixação, devendo ser desmontável e composta de
uma coluna e um braço projetado.
 A coluna deverá ser fabricada em chapa de aço SAE 1010/1020 em conformação
octogonal em peça única, com comprimento de 6100 mm, com solda longitudinal e sem soldas
transversais em quaisquer partes do corpo.
 O diâmetro no topo deverá ser de 101 mm e de 158 mm na base, acrescida de aletas
antigiro.
 Essa coluna deverá possuir um dispositivo para fixação do braço projetado no topo.
 O braço projetado, de seção cilíndrica com 100 mm de diâmetro e comprimento de
6,0 metros o qual deverá ser fabricado em chapa de aço SAE 1010/1020, em uma única peça
curvada em gabarito, sem soldas transversais quaisquer.
 Esse braço, com 2 raios de curvatura de 1500 mm deverá possuir uma parte reta de
3000 mm, para fixação da placa de sinalização, devendo ser fixado à coluna por meio de quatro
parafusos.
 O suporte deverá ser totalmente galvanizado a fogo, interna e externamente,
conforme NBR 6323, 7399 e 7400.
Medição: por unidade instalada

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9.3 Sinalização de Obra
9.3.1 Placa em aço nº 16 galvanizado com película retrorrefletiva tipo I + I - confecção
Compreende:
A placa deverá ser composta por cavalete com estrutura em madeira pinus 5,0x2,5cm,
pintado de preto, placa em chapa de aço galvanizado 0,90mm com face em vinil refletivo laranja e
legenda em vinil adesivo preto fosco dimensão 1,0x1,0m com altura final de 1,5m.
Faz parte do item fornecimento de material, confecção, instalação, manutenção e posterior
remoção da placa, com reaproveitamento para uso ao longo da obra, nos sub-trechos.
Medição: por metro quadrado de placa instalada.

9.3.2 Tapume com compensado de madeira. af_05/2018


Compreende: fornecimento de material, confecção, instalação, manutenção e posterior
remoção do tapume, com reaproveitamento para uso ao longo da obra, nos sub-trechos.
Medição: por área de tapume instalado.

9.3.3 Cone de sinalização em pvc rígido com faixa refletiva, h = 70 / 76 cm


Compreende: fornecimento de material, instalação, manutenção e posterior remoção dos
cones, com reaproveitamento para uso ao longo da obra, nos sub-trechos.
Medição: por unidade utilizada.

9.3.4 Dispositivo de direcionamento ou bloqueio tipo tela plástica com suporte fixo -
confecção
Compreende: fornecimento de mão de obra e materiais para colocação, manutenção e
remoção da tela plástica.
Medição: pela área de tela utilizada.

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11. MEMÓRIA DE CÁLCULO

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PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGES
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E OBRAS
READEQUAÇÃO DO PROJETO DE URBANIZAÇÃO DA AVENIDA PONTE GRANDE
AVENIDA PONTE GRANDE - ETAPA 01 - VIA MARGINAL DIREITA
LOCALIZAÇÃO DO TRECHO: INÍCIO INTERSEÇÃO COM A AVENIDA MARECHAL CASTELO BRANCO (KM 23+840)
TÉRMINO: INTERSEÇÃO COM A RUA MARECHAL OLÍMPIO CUNHA (KM 25+480)

DADOS GEOMÉTRICOS - ETAPA 01


Estaca Inicial Estaca Final Gabarito
LOCAL Extensão
Inteira Fração Inteira Fração Fx. de Tráfego Canteiro Ciclofaixa Passeio LD Passeio LE Total
ETAPA 01
AV_PG 23+840 a 25+480 23 840,00 25 480,00 1.640,00 10,10 - 4,00 2,00 - 16,10
CAS_BCO 7+092 a 7+202 7 92,00 7 202,00 110,00 14,00 2,00 - 4,00 4,00 24,00
C_FILHO 7+673 a 7+758 7 673,00 7 758,00 85,00 9,00 - - 3,50 3,50 16,00
TRANS+RC
TOTAL 1.835,00
Área Pista Área Cant. Área Ciclofaixa Área Total Área total Paver - 6 cm Podotátil Podotátil Área total
LOCAL Meio fio (m) Paver - 8 cm (m2)
(m2) (m2) (m2) (m2) Passeio (m2) (m2) Alerta (m2) Direcional (m2) (m2)
ETAPA 01
AV_PG 23+840 a 25+480 16.564,00 - 6.560,00 23.124,00 3.280,00 3.280,00
CAS_BCO 7+092 a 7+202 1.540,00 208,60 - 1.748,60 660,00 880,00
3.577,48 183,00 66,84 721,68 4.549,00
C_FILHO 7+673 a 7+758 765,00 - - 765,00 170,00 595,00
TRANS+RC 423,60 - - 423,60 45,00 (206,00)

TOTAL 19.292,60 208,60 6.560,00 26.061,20 4.155,00 4.549,00 3.577,48 183,00 66,84 721,68 4.549,00

DISTÂNCIA MÉDIA DE TRANSPORTE - DMT


Bota Fora 5,00 km Aterro Res. xxxxx km Pedreira 11,00 km
Jazida 7,50 km Porto Areia - km Usina 13,50 km

DENSIDADES
Material Densidade Base de Referência
Solo Mat. 1ª cat. 1,875 Tabela 02 - Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes - Volume 01 – Metodologia e Conceitos - 2017
Solo Mat. 2ª cat. 2,085 Tabela 02 - Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes - Volume 01 – Metodologia e Conceitos - 2017
Solo Mat. 3ª cat. 2,630 Tabela 02 - Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes - Volume 01 – Metodologia e Conceitos - 2017
Areia 1,500 Tabela 02 - Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes - Volume 01 – Metodologia e Conceitos - 2017
Pedra-de-mão - Enroc 1,800 SICRO 1505877 Enrocamento Pedra de mão
Pedra Arrumada 1,800 SICRO 1505879 Enrocamento Pedra de mão - Arrumada
Pedra-de-mão- Lastro 1,500 SICRO 2003868 Lastro de Pedra de mão/rachão
Pedra-de-mão- Gabião 1,500 SICRO 3205866 Pedra de mão p/ Gabião
Pedra detonada 2,630 Tabela 02 - Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes - Volume 01 – Metodologia e Conceitos - 2Pedra detonada/Bica corrida/Cascalho
Lastro Brita 1,575 SICRO 2003850 Lastro de Brita
Brita - Dreno 1,500 SICRO 2003579 Brita para dreno
Macadame Seco 2,100 Tabela 03 - Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes - Volume 01 – Metodologia e Conceitos - 2017
Brita Graduada 2,200 Tabela 03 - Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes - Volume 01 – Metodologia e Conceitos - 2017
CBUQ 2,400 Tabela 03 - Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes - Volume 01 – Metodologia e Conceitos - 2017

MEMÓRIA DE CÁLCULO

1 ADMINISTRAÇÃO LOCAL
1.1 Administração Local Administração local ---- Previsão >>> 12,00 meses TOTAL 12,00 mês

2 DESMOBILIZAÇÃO
2.1 Desmobilização de equipamento TOTAL 1,00 und

3 SERVIÇOS PRELIMINARES
3.1 Remoções/demolições - Cercas, muros e portões
3.1.1 Remoção de cerca com mourões de concreto TOTAL 12,00 m
Local Comprim.
ETAPA 01 12,00

3.2 Alargamentos, remoçoes e ou demolições


3.2.1 Demolição de concreto simples com martelete TOTAL 10,74 m3
Local Área Espess. Volume
ETAPA 01 153,40 0,07 10,74

3.2.2 Retirada de meio fio TOTAL 586,00 m


Local Comprim. Largura Área Espess. Volume
ETAPA 01 586,00 0,30 175,80 0,10 17,58 C_FILHO + MARECHAL

3.2.3 Remoção mecanizada de revestimento asfáltico TOTAL 218,62 m3


Local Comprim. Largura Área Espess. Volume
23+840 a 25+480 - 0,10 - AV_PG
7+092 a 7+202 1.708,10 0,10 170,81 CAS_BCO
7+673 a 7+758 478,10 0,10 47,81 C_FILHO
3.2.4 Remoção mecanizada de camada granular do pavimento TOTAL 327,93 m3
Local Comprim. Largura Área Espess. Volume
23+840 a 25+480 - 0,15 - AV_PG
7+092 a 7+202 1.708,10 0,15 256,22 CAS_BCO
7+673 a 7+758 478,10 0,15 71,72 C_FILHO

3.2.5 Corte de concreto com cortadora de pisos com disco diamantado TOTAL 49,80 m
Local Comprim. Item
ETAPA 01 2,50 3.2.1
ETAPA 01 47,30 3.2.3

3.2.6 Fresagem contínua de revestimento asfáltico TOTAL 19,35 m3


Local Comprim. Largura Área Espess. Volume
23+840 a 25+480 0,30 - 0,10 - AV_PG
7+092 a 7+202 - - CAS_BCO
7+715 a 7+758 43,00 9,00 387,00 0,05 19,35 C_FILHO

3.3 Carga, transporte e descarga de entulho/ material granular/ solo para bota fora
Carga, manobra e descarga de entulho em caminhão basculante 6 m³ - carga com escavadeira hidráulica (caçamba de 0,80 m³ / 111 hp) e descarga
3.3.1 TOTAL 594,22 m3
livre (unidade: m3). af_07/2020
3.3.2 Transporte com caminhão basculante de 6 m³, em via urbana pavimentada, dmt até 30 km (unidade: m3xkm). af_07/2020 TOTAL 4.456,65 m3xkm
Item Comp. Altura Espes. Área Vol. (m3) DMT Carga Transporte + FP Fator empolamento 1,50
Remoções/demolições - Cercas, muros e portões
Alargamentos, remoçoes e ou demolições
3.2.1 10,74 5,00 10,74 80,55 Revest. Passeios
3.2.2 17,58 5,00 17,58 131,85 MF
3.2.3 218,62 5,00 218,62 1.639,65 CBUQ
3.2.4 327,93 5,00 327,93 2.459,48 Camada granular
Fresagem
3.2.6 19,35 5,00 19,35 145,13

4 TERRAPLENAGEM
4.1 Escavação em áreas
4.1.1 Escavacao mecanica, a ceu aberto, em material de 1a categoria, com escavadeira hidraulica, capacidade de 0,78 m3 TOTAL 14.074,58 m3
Local Extensão Largura Área Espessura Volume CORTE
AV_PG 23+920 a 25+480 13.360,67 Planilha de Volume O material do corte poderá ser utilizado
CAS_BCO 7+092 a 7+202 396,21 Planilha de Volume no aterro dos passeios/canteiros
C_FILHO 7+673 a 7+758 - Somente fresagem
TRANS+RC 423,60 0,75 317,70

4.1.2 Escavação em material de 3ª categoria - resistência a compressão de 90 a 110 MPa - com escavadeira e rompedor hidráulico 1.700 kg TOTAL 26,94 m3
Local Extensão Largura Área Espessura Volume Total Considerado Volume
AV_PG 23+920 a 25+480 44,90 60% 26,94 CORTE

4.1.3 Escavação em material de 3ª categoria - resistência a compressão acima de 110 MPa - com escavadeira e rompedor hidráulico 1.700 kg TOTAL 17,96 m3
Local Extensão Largura Área Espessura Volume Total Considerado Volume
AV_PG 23+920 a 25+480 44,90 40% 17,96 CORTE

4.1.4 Argila ou barro para aterro/reaterro (retirado na jazida,sem transporte) TOTAL 30.987,23 m3
4.1.5 Compactação de aterros a 100% do Proctor normal TOTAL 30.987,23 m3
Local Extensão Largura Área Espessura Volume RECOMP./ATERRO
AV_PG 23+920 a 25+480 30.088,83 Planilha de Volume Pista
CAS_BCO 7+092 a 7+202 771,32 Planilha de Volume
C_FILHO 7+673 a 7+758 - -
C_FILHO 7+673 a 7+758 - Somente fresagem
TRANS+RC 423,60 0,30 127,08 Recomp. Solo inservivel

4.1.6 Enrocamento com pedra de mão, inclusive espalhamento e compactação mecânica - fornecimento e assentamento TOTAL 509,98 m3
Local Extensão Largura Área Espessura Volume
AV_PG 23+920 a 25+480 - - Planilha de Volume
CAS_BCO 7+092 a 7+202 - - - 509,98 Planilha de Volume
C_FILHO 7+673 a 7+758 -
TRANS+RC 423,60 - -

4.1.7 Carga, transporte e descarga de solo para bota fora/obra


4.1.7.1 Carga, manobra e descarga de agregados ou solos em caminhão basculante de 10 m³ - carga com carregadeira de 3,40 m³ e descarga livre TOTAL 85.526,94 t
4.1.7.2 Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada TOTAL 578.395,15 txkm
Item Comp. Altura Espes. Área Vol. (m3) Densidade DMT Carga Transporte
BF 4.1.1 14.074,58 1,875 5,00 26.389,84 131.949,19 Solo Mat. 1ª cat. Corte
BF 4.1.2 26,94 2,630 5,00 70,85 354,26 Solo Mat. 3ª cat. Corte
BF 4.1.3 17,96 2,630 5,00 47,23 236,17 Solo Mat. 3ª cat. Corte
Obra 4.1.4 30.987,23 1,875 7,50 58.101,06 435.757,92 Solo Mat. 1ª cat. Argila
Obra 4.1.6 509,98 1,800 11,00 917,96 10.097,60 Pedra-de-mão - Enroc

5 DRENAGEM
5.1 Escavação
5.1.1 Escavação manual em material de 1ª categoria na profundidade de até 1 m TOTAL 183,64 m3
Escavação mecanizada de vala com profundidade até 1,5 m (média entre montante e jusante/uma composição por trecho) com retroescavadeira
5.1.2 (capacidade da caçamba da retro: 0,26 m3 / potência: 88 hp), largura de 0,8 m a 1,5 m, em solo de 1a categoria, locaiscom baixo nível de TOTAL 195,60 m3
interferência. af_02/2021
Escavação mecanizada de vala com prof. maior que 1,5 m e até 3,0 m(média entre montante e jusante/uma composição por trecho), com
5.1.3 TOTAL 583,12 m3
escavadeira hidráulica (0,8 m3/111 hp), larg. menor que 1,5 m, em solo de 1a categoria, locais com baixo nível de interferência. af_02/2021
Escavação mecanizada de vala com prof. maior que 1,5 m até 3,0 m (média entre montante e jusante/uma composição por trecho),com escavadeira
5.1.4 TOTAL 814,04 m3
hidráulica (1,2 m3/155 hp),larg. de 1,5 m a 2,5 m, em solo de 1a categoria, locais com baixo nível de interferência. af_02/2021
Escavação mecanizada de vala com prof. maior que 3,0 m até 4,5 m (média entre montante e jusante/uma composição por trecho), com escavadeira
5.1.5 TOTAL 1.057,53 m3
hidráulica (1,2 m3/155 hp), larg. de 1,5 m a 2,5 m, em solo de 1a categoria, locais com baixo nível de interferência. af_02/2021
Escavação mecanizada de vala com prof. maior que 4,5 m até 6,0 m (média entre montante e jusante/uma composição por trecho), com escavadeira
5.1.6 TOTAL 897,95 m3
hidráulica (1,2 m3/155 hp), larg. de 1,5 m a 2,5 m, em solo de 1a categoria, locais com baixo nível de interferência. af_02/2021
5.1.7 Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria TOTAL 583,72 m3
5.1.8 Escavação de vala em material de 3ª categoria - resistência a compressão de 90 a 110 MPa - com escavadeira e rompedor hidráulico 1.700 kg TOTAL 137,73 m3
5.1.9 Escavação de vala em material de 3ª categoria - resistência a compressão acima de 110 MPa - com escavadeira e rompedor hidráulico 1.700 kg TOTAL 91,82 m3
5.1.10 Escavação de vala em material de 3ª categoria TOTAL 45,92 m3

5.2 Escoramento de valas


5.2.1 Escoramento metálico tipo caixa Altura até 2,50 m TOTAL 1.785,82 m2
5.2.2 Escoramento tipo contínuo Altura entre 2,50 m a 4,50 m TOTAL 1.540,27 m2
5.2.3 Escoramento misto tipo hamburgues Altura acima de 4,50 m TOTAL 1.333,49 m2

5.3 Enrocamento / Berço / Esgotamento


5.3.1 Lastro de pedra de mão ou rachão lançamento manual TOTAL 333,15 m3
Local Volume
ETAPA 01 333,15 Planilha Resumo de Drenagem

5.3.2 Lastro de brita comercial compactado com soquete vibratório - espalhamento manual TOTAL 82,04 m3
Local Volume
ETAPA 01 82,04 Planilha Resumo de Drenagem
5.3.3 Berço para bueiros
5.3.3.1 Concreto fck = 15mpa, traço 1:3,4:3,5 (em massa seca de cimento/ areia média/ brita 1) - preparo mecânico com betoneira 400 l. af_05/2021 TOTAL 57,60 m3
Montagem e desmontagem de fôrma de pilares retangulares e estruturas similares, pé-direito simples, em chapa de madeira compensada plastificada,
5.3.3.2 TOTAL 50,30 m2
18 utilizações. af_09/2020
5.3.3.3 Tela de aço eletrosoldada - fornecimento, preparo e colocação TOTAL 1.335,67 kg
Local Formas (m2) Concreto (m3) Aço (kg)
ETAPA 01 50,30 57,60 1.335,67 Planilha Resumo de Drenagem

5.3.4 Esgotamento com moto bomba TOTAL 176,00 h

5.4 Fornecimento, transporte e assentamento de tubos de concreto


5.4.1 Tubo de concreto simples para aguas pluviais, classe ps1, com encaixe macho e femea, diametro nominal de 400 mm TOTAL 293,00 m
5.4.2 Tubo concreto armado, classe pa-1, macho/fêmea, dn 600 mm, para aguas pluviais (nbr 8890) TOTAL 256,00 m
5.4.3 Tubo de concreto armado PA1 - D = 0,80 m TOTAL 118,00 m
5.4.4 Tubo de concreto armado PA1 - D = 1,00 m TOTAL 181,00 m
Assentamento de tubo de concreto para redes coletoras de águas pluviais, diâmetro de 400 mm, junta rígida, instalado em local com baixo nível de
5.4.5 TOTAL 293,00 m
interferências (não inclui fornecimento). af_12/2015
Assentamento de tubo de concreto para redes coletoras de águas pluviais, diâmetro de 600 mm, junta rígida, instalado em local com baixo nível de
5.4.6 TOTAL 256,00 m
interferências (não inclui fornecimento). af_12/2015
Assentamento de tubo de concreto para redes coletoras de águas pluviais, diâmetro de 800 mm, junta rígida, instalado em local com baixo nível de
5.4.7 TOTAL 118,00 m
interferências (não inclui fornecimento). af_12/2015
Assentamento de tubo de concreto para redes coletoras de águas pluviais, diâmetro de 1000 mm, junta rígida, instalado em local com baixo nível de
5.4.8 TOTAL 181,00 m
interferências (não inclui fornecimento). af_12/2015

5.5 Reaterro de vala


5.5.1 Reaterro manual de valas com compactação mecanizada. af_04/2016 TOTAL 129,10 m3
Reaterro mecanizado de vala com retroescavadeira (capacidade da caçamba da retro: 0,26 m³ / potência: 88 hp), largura de 0,8 a 1,5 m,
5.5.2 TOTAL 168,49 m3
profundidade até 1,5 m, com solo de 1ª categoria em locais com baixo nível de interferência. af_04/2016
Reaterro mecanizado de vala com escavadeira hidráulica (capacidade da caçamba: 0,8 m³ / potência: 111 hp), largura até 1,5 m, profundidade de 1,5
5.5.3 TOTAL 524,77 m3
a 3,0 m, com solo de 1ª categoria em locais com baixo nível de interferência. af_04/2016
Reaterro mecanizado de vala com escavadeira hidráulica (capacidade da caçamba: 0,8 m³ / potência: 111 hp), largura de 1,5 a 2,5 m, profundidade
5.5.4 TOTAL 665,21 m3
de 1,5 a 3,0 m, com solo (sem substituição) de 1ª categoria em locais com baixo nível de interferência. af_04/2016
Reaterro mecanizado de vala com escavadeira hidráulica (capacidade da caçamba: 0,8 m³ / potência: 111 hp), largura de 1,5 a 2,5 m, profundidade
5.5.5 TOTAL 368,21 m3
de 3,0 a 4,5 m, com solo (sem substituição) de 1ª categoria em locais com baixo nível de interferência. af_04/2016
Reaterro mecanizado de vala com escavadeira hidráulica (capacidade da caçamba: 0,8 m³ / potência: 111 hp), largura de 1,5 a 2,5 m, profundidade
5.5.6 TOTAL 829,20 m3
de 4,5 a 6,0 m, com solo (sem substituição) de 1ª categoria em locais com baixo nível de interferência. af_04/2016
5.5.7 Execução e compactação de aterro com solo predominantemente argiloso - exclusive solo, escavação, carga e transporte. af_11/2019 TOTAL 542,36 m3

5.6 Material aplicado no reaterro das valas


5.6.1 Argila ou barro para aterro/reaterro (retirado na jazida,sem transporte) TOTAL 3.227,34 m3
Local Volume
ETAPA 01 3.227,34 Reaterro Total
- Reaprov 0% Local
3.227,34 Mat. Jazida Planilha - Resumo de Dren. Pluvial Jazida

5.6.2 Lastro de brita comercial - espalhamento mecânico TOTAL 455,10 m3


5.6.3 Aplicação de geotêxtil não-tecido agulhado com resistência à tração longitudinal de 14 kN/m TOTAL 1.032,25 m2
5.6.4 Tubo de Pead corrugado flexível perfurado, DN 100 mm, para dreno - fornecimento e assentamento. AF_07/2021 TOTAL 94,00 m
Tubo Dreno
Local Brita (m3) Manta (m2)
(m)
ETAPA 01 455,10 1.032,25 94,00 Planilha Resumo de Drenagem

5.7 Dispositivos de drenagem pluvial - fornecimento de material e execução


5.7.1 Boca de lobo com grelha
5.7.1.1 Para Tubo DN 40 cm TOTAL 10,00 un
5.7.1.2 Para Tubo DN 60 cm TOTAL 10,00 un
5.7.1.3 Para Tubo DN 100 cm TOTAL 1,00 un

5.7.2 Caixa de Ligação


5.7.2.1 Para Tubo DN até 40 cm TOTAL 2,00 un
5.7.2.2 Para Tubo DN 60 cm TOTAL 4,00 un
5.7.2.3 Para Tubo DN 80 cm TOTAL 1,00 un

5.8 Boca de bueiro


5.8.1 Boca de BSTC D = 0,60 m - esconsidade 0° - areia e brita comerciais - alas retas TOTAL 2,00 und
5.8.2 Boca de BSTC D = 0,80 m - esconsidade 5° - areia e brita comerciais - alas retas TOTAL 3,00 und
5.8.3 Boca de BSTC D = 0,80 m - esconsidade 25° - areia e brita comerciais - alas retas TOTAL 2,00 und
5.8.4 Boca de BSTC D = 1,00 m - esconsidade 10° - areia e brita comerciais - alas retas TOTAL 5,00 und
5.8.5 Boca de BSTC D = 1,00 m - esconsidade 25° - areia e brita comerciais - alas retas TOTAL 2,00 und
5.8.6 Boca de BSTC D = 1,00 m - esconsidade 35° - areia e brita comerciais - alas retas TOTAL 1,00 und

5.9 Dispositivos de drenagem sub-superficial/subterrânea - fornecimento de material e execução


5.9.1 Dreno subsuperficial - DSS 02 - brita comercial TOTAL 753,00 m
Local Extensão >>> Escavação inclusa no serviço
ETAPA 01 753,00

5.9.2 Dreno profundo H = 1,5 m - com geocomposto drenante - inclusive escavação e reaterro TOTAL 753,00 m
Local Extensão
ETAPA 01 753,00 LE+LD

5.10 Dispositivos de drenagem superficial - fornecimento de material e execução


5.10.1 Sarjeta triangular de concreto - STC 01 - areia e brita comerciais TOTAL 88,00 m
Local Extensão
ETAPA 01 88,00

5.10.2 Sarjeta triangular de concreto - STC 02 - areia e brita comerciais TOTAL 165,00 m
Local Extensão
ETAPA 01 165,00

5.10.3 Valeta de proteção de aterros com revestimento de concreto - VPA 03 - areia e brita comerciais TOTAL 107,00 m
Local Extensão
ETAPA 01 107,00

5.10.4 Valeta de proteção de aterros com revestimento de concreto - VPA 04 - areia e brita comerciais TOTAL 651,00 m
Local Extensão
ETAPA 01 651,00
5.11 Carga, transporte e descarga para bota fora / obra
5.11.1 Carga, manobra e descarga de agregados ou solos em caminhão basculante de 10 m³ - carga com carregadeira de 3,40 m³ e descarga livre TOTAL 15.246,45 t
5.11.2 Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada TOTAL 99.501,39 txkm
Item Vol. (m3) Densidade Peso (ton) DMT Carga Transporte
BF 5.1.1 183,64 1,875 344,33 5,00 344,33 1.721,63 Vala Solo
BF 5.1.2 195,60 1,875 366,75 5,00 366,75 1.833,75 Vala Solo
BF 5.1.3 583,12 1,875 1.093,35 5,00 1.093,35 5.466,75 Vala Solo
BF 5.1.4 814,04 1,875 1.526,33 5,00 1.526,33 7.631,63 Vala Solo
BF 5.1.5 1.057,53 1,875 1.982,87 5,00 1.982,87 9.914,34 Vala Solo
BF 5.1.6 897,95 1,875 1.683,66 5,00 1.683,66 8.418,28 Vala Solo
BF 5.1.7 583,72 1,875 1.094,48 5,00 1.094,48 5.472,38 Vala Solo
- 1,875 - 5,00 - - (descontado mat. reaprov.)
BF 5.1.8 137,73 2,630 362,23 5,00 362,23 1.811,15 Vala Mat 3a cat.
BF 5.1.9 91,82 2,630 241,49 5,00 241,49 1.207,43 Vala Mat 3a cat.
BF 5.1.10 45,92 2,630 120,77 5,00 - 603,85 Vala Mat 3a cat. Carga previsto na Composição

BF 5.9.1 120,48 1,875 225,90 5,00 - 1.129,50 Dreno Solo Mat. 1ª cat. Carga previsto na Composição
BF 5.9.2 - 1,875 - 5,00 - - Dreno Solo Mat. 1ª cat.

Obra 5.3.1 333,15 1,500 499,73 11,00 499,73 5.496,98 Berço Lastro de Pedra de mão/rachão Carga previsto na Composição
Obra 5.3.2 82,04 1,575 129,21 11,00 - 1.421,34 Berço Lastro de Brita Carga previsto na Composição

Obra 5.6.1 3.227,34 1,875 6.051,26 7,50 6.051,26 45.384,47 Reaterro Solo Mat. 1ª cat.

Obra 5.9.1 120,48 1,500 180,72 11,00 - 1.987,92 Dreno Brita para dreno Carga previsto na Composição

6 PAVIMENTAÇÃO
6.1 Reforço Construtivo
6.1.1 Geotêxtil tecido em polipropileno, resistência a tração (long/transv.)≥ 50 kN/m - fornecimento e aplicação TOTAL 2.947,83 m2
Estaca Inicial Estaca Final
Extensão Largura Área
Inteira Fração Inteira Fração
24 580,00 24 720,00 2.947,83 Planilha de Área

6.1.2 Camada drenante com conformação de trator de esteira - areia comercial TOTAL 271,91 m3
Estaca Inicial Estaca Final
Extensão Largura Área Espessura Volume (m3)
Inteira Fração Inteira Fração
24 580,00 24 720,00 271,91 Planilha de Volume

6.1.3 Enrocamento com pedra de mão, inclusive espalhamento e compactação mecânica - fornecimento e assentamento TOTAL 2.868,94 m3
Estaca Inicial Estaca Final
Extensão Largura Área Espessura Volume (m3)
Inteira Fração Inteira Fração
24 580,00 24 720,00 2.868,94 Planilha de Volume

6.1.4 Geogrelha tecida em poliéster, resistência a tração (long/transv.)≥ 65 kN/m - fornecimento e aplicação TOTAL 7.938,24 m2
Estaca Inicial Estaca Final
Extensão Largura Área Quant. Total
Inteira Fração Inteira Fração
24 580,00 24 720,00 7.938,24 Planilha de Área

6.1.5 Aplicação de geotêxtil não-tecido agulhado com resistência à tração longitudinal de 14 kN/m TOTAL 1.325,00 m2
Estaca Inicial Estaca Final
Extensão Largura Área Quant. Total
Inteira Fração Inteira Fração
24 580,00 24 720,00 1.325,00 Planilha de Área

6.1.6 Aterro com cascalho/pedra britada/bica corrida/pedra de mão/pedra rachão - Fornecimento de Material TOTAL 2.345,06 m3
6.1.7 Aterro com cascalho/pedra britada/bica corrida/pedra de mão/pedra rachão - Aplicação TOTAL 2.345,06 m3
Estaca Inicial Estaca Final
Extensão Largura Área Espessura Volume (m3)
Inteira Fração Inteira Fração
24 720,00 24 860,00 2.345,06 Planilha de Volume

6.2 Camada Estrutural


6.2.1 Regularização do subleito TOTAL 26.603,68 m2
Local Extensão Largura Área
AV_PG 23+840 a 23+920 80,00 - - Trecho a ser executado com recursos próprios do Município
AV_PG 23+920 a 24+580 660,00 15,34 10.124,40 Sobreposição em emboques
AV_PG 24+580 a 24+740 160,00 15,34 2.454,40 Emboque Trecho Extensão
AV_PG 24+740 a 24+860 120,00 15,34 1.840,80 Av. Mar. Castelo Branco 23+873 a 23+919 46,00
AV_PG 24+860 a 25+480 620,00 15,34 9.510,80 Rua Café Filho 24+489 a 24+529 40,00
CAS_BCO 7+092 a 7+202 110,00 17,00 1.870,00 Rua Flavio Schenke 24+860 a 24+883 23,00
C_FILHO 7+673 a 7+715 42,00 10,00 420,00 TOTAL 109,00
TRANS+RC 423,60
Av. Mar. Castelo Branco (46,00) - - (Descontado sobreposição emboques)
Rua Café Filho (40,00) 0,64 (25,60) (Descontado sobreposição emboques)
Rua Flavio Schenke (23,00) 0,64 (14,72) (Descontado sobreposição emboques)

6.2.2 Base ou sub-base de macadame seco com brita comercial TOTAL 6.383,31 m3
Local Extensão Largura Área Espessura Volume (m3)
AV_PG 23+840 a 23+920 80,00 - - - - Trecho a ser executado com recursos próprios do Município
AV_PG 23+920 a 24+580 660,00 14,96 9.873,60 0,25 2.468,40
AV_PG 24+580 a 24+740 160,00 14,96 2.393,60 0,25 598,40
AV_PG 24+740 a 24+860 120,00 14,96 1.795,20 0,25 448,80
AV_PG 24+860 a 25+480 620,00 14,96 9.275,20 0,25 2.318,80
CAS_BCO 7+092 a 7+202 110,00 16,74 1.841,40 0,20 368,28
C_FILHO 7+673 a 7+715 42,00 9,74 409,08 0,20 81,82
TRANS+RC 423,60 0,25 105,90
Av. Mar. Castelo Branco (46,00) - - - - (Descontado sobreposição emboques)
Rua Café Filho (40,00) 0,45 (18,00) 0,25 (4,50) (Descontado sobreposição emboques)
Rua Flavio Schenke (23,00) 0,45 (10,35) 0,25 (2,59) (Descontado sobreposição emboques)

6.2.3 Base ou sub-base de brita graduada com brita comercial TOTAL 3.915,22 m3
Local Extensão Largura Área Espessura Volume (m3)
AV_PG 23+840 a 23+920 80,00 14,34 1.147,20 0,15 172,08
AV_PG 23+920 a 24+580 660,00 14,34 9.464,40 0,15 1.419,66
AV_PG 24+580 a 24+740 160,00 14,34 2.294,40 0,15 344,16
AV_PG 24+740 a 24+860 120,00 14,34 1.720,80 0,15 258,12
AV_PG 24+860 a 25+480 620,00 14,34 8.890,80 0,15 1.333,62
CAS_BCO 7+092 a 7+202 110,00 16,24 1.786,40 0,15 267,96
C_FILHO 7+673 a 7+715 42,00 9,24 388,08 0,15 58,21
TRANS+RC 423,60 0,15 63,54
Av. Mar. Castelo Branco (46,00) 0,13 (5,98) 0,15 (0,90) (Descontado sobreposição emboques)
Rua Café Filho (40,00) 0,13 (5,20) 0,15 (0,78) (Descontado sobreposição emboques)
Rua Flavio Schenke (23,00) 0,13 (2,99) 0,15 (0,45) (Descontado sobreposição emboques)

6.2.4 Imprimação com emulsão asfáltica TOTAL 25.465,60 m2


Local Extensão Largura Área Quant. Total (m2) Consumo/m2 Ligante ton
AV_PG 23+840 a 25+480 1.640,00 14,10 23.124,00 1,00 23.124,00 0,00130 30,061
CAS_BCO 7+092 a 7+202 110,00 14,00 1.540,00 1,00 1.540,00 0,00130 2,002
C_FILHO 7+673 a 7+715 42,00 9,00 378,00 1,00 378,00 0,00130 0,491
TRANS+RC 423,60 1,00 423,60 0,00130 0,551
Área 25.465,60 Quantid. Ligante 33,11
6.2.5 Pintura de ligação TOTAL 42.952,20 m2
Local Extensão Largura Área Quant. Total (m2) Consumo t/m2 Ligante ton
AV_PG 23+840 a 25+480 1.640,00 10,10 16.564,00 2,00 33.128,00 0,00045 14,908
AV_PG 23+840 a 23+883 43,00 4,00 172,00 1,00 172,00 0,00045 0,077
AV_PG 23+883 a 23+911 28,00 4,00 112,00 2,00 224,00 0,00045 0,101
AV_PG 23+911 a 25+480 1.569,00 4,00 6.276,00 1,00 6.276,00 0,00045 2,824
CAS_BCO 7+092 a 7+202 110,00 14,00 1.540,00 1,00 1.540,00 0,00045 0,693
C_FILHO 7+673 a 7+758 85,00 9,00 765,00 1,00 765,00 0,00045 0,344
TRANS+RC 423,60 2,00 847,20 0,00045 0,381
Área 25.852,60 Quantid. Ligante 19,33

6.2.6 Concreto asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais TOTAL 3.973,54 t


Local Extensão Largura Área Espessura Volume Consumo t/t Ligante t
AV_PG 23+840 a 25+480 1.640,00 10,10 16.564,00 0,075 1.242,30 0,05660 168,754 NORMAL
AV_PG 23+840 a 23+883 43,00 4,00 172,00 0,040 6,88 0,05660 0,935 CICLOFAIXA
AV_PG 23+883 a 23+911 28,00 4,00 112,00 0,075 8,40 0,05660 1,141 CICLOFAIXA (EMBOQUE AV. CASTELO BRANCO)
AV_PG 23+911 a 25+480 1.569,00 4,00 6.276,00 0,040 251,04 0,05660 34,101 CICLOFAIXA
CAS_BCO 7+092 a 7+202 110,00 14,00 1.540,00 0,050 77,00 0,05660 10,460 NORMAL
C_FILHO 7+673 a 7+758 85,00 9,00 765,00 0,050 38,25 0,05660 5,196 FRESAGEM+NORMAL
TRANS+RC 423,60 0,075 31,77 0,05660 4,316 NORMAL
Fx_Pedestre 0,075 - 0,05660 -
Total 25.852,60 m2 1.655,64 m3 224,90 t
Densidade 2,400 TOTAL 3.973,54 t

6.2.7 Aquisição e transporte de ligantes asfálticos


6.2.7.1 Aquisição de emulsão asfáltica EAI TOTAL 33,11 t
6.2.7.2 Aquisição de emulsão asfáltica RR-1C TOTAL 19,33 t
6.2.7.3 Aquisição de ligante asfáltico CAP 50/70 TOTAL 224,90 t

6.2.8 Recuperação de pavimento fresado e o revestimento selante/regularizador)


6.2.8.1Varrição e limpeza de superfície - pavimento fresado/paralelepipedo TOTAL 387,00 m2
Local Extensão Largura Área
AV_PG 23+840 a 25+480 - -
CAS_BCO 7+092 a 7+202 - -
C_FILHO 7+715 a 7+758 43,00 9,00 387,00
TRANS+RC

6.2.8.2 Manta sintética para recapeamento asfáltico com geotextil RT - 09 - fornecimento e aplicação TOTAL 387,00 m2
Local Extensão Largura Área
AV_PG 23+840 a 25+480 - - -
CAS_BCO 7+092 a 7+202 - - -
C_FILHO 7+715 a 7+758 43,00 9,00 387,00
TRANS+RC - -

6.3 Carga, transporte e descarga para a obra


6.3.1 Carga, manobra e descarga de agregados ou solos em caminhão basculante de 10 m³ - carga com carregadeira de 3,40 m³ e descarga livre TOTAL 10.792,24 t
6.3.2 Transporte de material granular e CBUQ
6.3.2.1 Transporte de material de 3ª categoria com caminhão basculante de 12 m³ para rocha - rodovia pavimentada TOTAL 364.282,27 txkm
6.3.2.2 Transporte de mistura betuminosa a quente com caminhão com caçamba térmica de 6 m³ - rodovia pavimentada TOTAL 53.642,74 txkm
Item Vol. (m3) Densidade Peso (ton) DMT Carga Transporte
Reforço Construtivo
6.1.2 299,10 1,500 448,65 7,50 - 3.364,89 Camada Drenante (acréscimo de 10% composição) Carga previsto na Composição
6.1.3 2.868,94 1,800 5.164,09 11,00 5.164,09 56.805,01 Enrocamento
6.1.6 3.752,10 1,500 5.628,14 11,00 5.628,14 61.909,58 Pedra de Mão/Cascalho (acréscimo de 60% composição)
Camada Estrutural
6.2.2 6.383,31 2,100 13.404,95 11,00 - 147.454,46 Sub-base Carga previsto na Composição
6.2.3 3.915,22 2,200 8.613,48 11,00 - 94.748,32 Base de brita graduada Carga previsto na Composição
6.2.6 1.655,64 2,400 3.973,54 13,50 - 53.642,74 CBUQ Carga previsto na Composição
TOTAL 10.792,24 417.925,00

6.3.3 Transporte de ligantes asfálticos


Transporte com caminhão tanque de transporte de material asfáltico de 30000 l, em via urbana pavimentada, dmt até 30km (unidade: txkm).
6.3.3.1 TOTAL 8.320,20 txkm
af_07/2020
Transporte com caminhão tanque de transporte de material asfáltico de 30000 l, em via urbana pavimentada, adicional para dmt excedente a 30 km
6.3.3.2 TOTAL 99.062,09 txkm
(unidade: txkm). af_07/2020
Item Área Peso (ton) Quant/m2 Quant/ton Total (t) DMT Total Transp. ≤ 30 Transp. > 30
SP 6.2.4 25.465,60 0,00130 33,11 781,00 993,30 24.865,61 Emulsão asfáltica EAI
PR 6.2.5 42.952,20 0,00045 19,33 356,00 579,90 6.301,58 Emulsão asfáltica RR-1C
RS 6.2.6 3.973,54 0,05660 224,90 331,00 6.747,00 67.894,90 Ligante asfáltico CAP 50/70

7 URBANISTICO E OBRAS COMPLEMENTARES


7.1 Limitadores fisicos e Aterro de Passeios/Canteiros
Assentamento de guia (meio-fio) em trecho reto, confeccionada em concreto pré-fabricado, dimensões 100x15x13x30 cm (comprimento x base
7.1.1 TOTAL 4.155,00 m
inferior x base superior x altura), para vias urbanas (uso viário). af_06/2016
Local Extensão
ETAPA 01 4.155,00 LD+LE

7.1.2 Argila ou barro para aterro/reaterro (retirado na jazida,sem transporte) TOTAL 1.725,45 m3
Local Área Espes. Média Volume
208,60 0,48 100,13 Canteiro Av. Castelo
ETAPA 01 1.625,32 Planilha de Volume

7.1.3 Reaterro e compactação com soquete vibratório TOTAL 1.725,45 m3


Local Área Espessura Volume
208,60 0,48 100,13 Canteiro Av. Castelo
ETAPA 01 1.625,32 Planilha de Volume

7.1.4 Lastro de brita comercial compactado com soquete vibratório - espalhamento manual TOTAL 454,90 m3
Local Área Espes. Média Volume
ETAPA 01 4.549,00 0,10 454,90

7.1.5 Carga, transporte e descarga para a obra


7.1.5.1 Carga, manobra e descarga de agregados ou solos em caminhão basculante de 10 m³ - carga com carregadeira de 3,40 m³ e descarga livre TOTAL 3.235,22 t
7.1.5.2 Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada TOTAL 32.145,28 txkm
Item Vol. (m3) Densidade Peso (ton) DMT Carga Transporte
7.1.2 1.725,45 1,875 3.235,22 7,50 3.235,22 24.264,14 Solo Mat. 2ª cat.
7.1.4 454,90 1,575 716,47 11,00 - 7.881,14 Lastro Brita Carga previsto na Composição

7.2 Revestimento de Passeios


Fornec. e assent. de piso podotátil de concreto fck≥ 35 Mpa, com bloco retangular corvermelha 20 x 10 cm, e=6 cm, inclusive pó de pedra p/
7.2.1 TOTAL 788,52 m2
assentamento, e=6 cm
Local Alerta Direcional
ETAPA 01 66,84 721,68

7.2.2 Execução de passeio em piso intertravado, com bloco retangular cor natural de 20 x 10 cm, e=6 cm, inclusive pó de pedra p/ assentamento, e=6 cm TOTAL 3.577,48 m2
Local Área
ETAPA 01 3.577,48
7.2.3 Execução de passeio em piso intertravado, com bloco retangular cor natural de 20 x 10 cm, e=8 cm, inclusive pó de pedra p/ assentamento, e=6 cm TOTAL 183,00 m2
Local Área
ETAPA 01 183,00

7.3 Revestimento Vegetal para canteiros /taludes


7.3.1 Plantio de grama em placas. af_05/2018 TOTAL 6.438,81 m2
Local Área
ETAPA 01 6.230,21 Talude LD
208,60 Canteiros

7.3.2 Hidrossemeadura TOTAL 3.086,18 m2


Local Área
ETAPA 01 3.086,18 Talude LE

8 OBRAS DE CONTENÇÃO
8.1 Escavacao de solo, Lastro de fundação e Reaterro
8.1.1 Lastro de pedra de mão ou rachão lançamento manual TOTAL 1.287,59 m3
Item Extensão Largura Altura Vol. / m Vol. Total NOTA: Volume de material de corte e aterro previsto no item de Terraplenagem
8.3 1.287,59 Planilha de Volume

8.2 Enrocamento
8.2.1 Enrocamento de pedra arrumada manualmente - pedra de mão comercial - fornecimento e assentamento TOTAL 294,00 m3
Local Extensão Largura Altura Vol/m Volume
24+370 a 24+400 30,00 294,00 Planilha de Volume

8.2.2 Aplicação de geotêxtil não-tecido agulhado com resistência à tração longitudinal de 14 kN/m TOTAL 105,00 m2
Local Extensão Altura Área
24+370 a 24+400 30,00 3,50 105,00

8.3 Gabião tipo Caixa


8.3.1 Gabião caixa 2 x 1 x 1,00 m - Zn/Al + PVC - D = 2,4 mm - pedra de mão comercial - fornecimento e assentamento TOTAL 1.432,00 m3
Local Extensão Área/m Área/und Quant. Volume
24+400 a 24+490 Gabião 01 90,00 7,00 630,00
Contraforte 1 8,50 6,00 51,00 Volume da Caixa do gabião + Contraforte
24+497 a 24+590 Gabião 02 93,00 7,00 700,00 Volume >> 1.330,00 102,00
Contraforte 2 8,50 6,00 51,00 Volume Total 1.432,00
Total 183,00 m 1.432,00 m3

8.3.2 Fornecimento e instalação de geocomposto para drenagem (MacDrain 2L ou equivalente) TOTAL 1.240,50 m2
Local Extensão Área/m Área/und Quant. Total
Gabião 01 84,00 5,50 462,00 (descontado extensão ocupada pelos contrafortes)
Contraforte 1 25,00 6,00 150,00
Gabião 02 87,00 5,50 478,50 (descontado extensão ocupada pelos contrafortes)
Contraforte 2 25,00 6,00 150,00

8.3.3 Dreno subsuperficial - DSS 04 - tubo PEAD e brita comercial TOTAL 183,00 m
Local Extensão
24+400 a 24+490 90,00 Gabião 01 Escavação inclusa no item
24+497 a 24+590 93,00 Gabião 02

8.4 Carga, transporte e descarga para a obra


8.4.1 Carga, manobra e descarga de agregados ou solos em caminhão basculante de 10 m³ - carga com carregadeira de 3,40 m³ e descarga livre TOTAL 4.930,79 t
8.4.2 Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada TOTAL 54.721,76 txkm
Item Vol. (m3) Densidade Peso (ton) DMT Carga Transporte
8.1.1 1.287,59 1,500 1.931,39 11,00 1.931,39 21.245,24 Lastro de Pedra de mão/rachão
8.2.1 294,00 1,800 529,20 11,00 529,20 5.821,20 Enrocamento Pedra de mão - Arrumada
8.3.1 1.646,80 1,500 2.470,20 11,00 2.470,20 27.172,20 Pedra de mão p/ Gabião (acréscimo de 15%)
8.3.3 29,28 1,500 43,92 11,00 - 483,12 Brita para dreno Carga previsto na Composição

9 SINALIZAÇÃO
9.1 Sinalização Horizontal
9.1.1 Pintura de faixa com tinta acrílica - espessura de 0,4 mm TOTAL 1.141,67 m2
Local Extensão Espessura Traço Espaçamento Área Nomenclatura Cor
Bordo 3.796,00 0,10 1,00 - 379,60 LBO Branca
Bordo Ciclo 3.201,00 0,10 1,00 - 320,10 MCI Vermelha
Eixo Pista 64,00 0,12 1,00 1,00 3,84 LCO Branca
Eixo Pista 137,00 0,12 1,00 - 16,44 LMS-1 Branca
Eixo Pista 1.722,00 0,12 2,00 4,00 68,88 LMS-2 Branca
Eixo Pista 167,00 0,12 1,00 - 20,04 LFO-3 Amarela
Eixo Ciclovia 1.601,00 0,10 1,00 2,00 53,37 LFO-2 Amarela
Eixo Ônibus 1.397,00 0,20 1,00 - 279,40 MFE Branca

9.1.2 Pintura de setas e zebrados com tinta acrílica - espessura de 0,4 mm TOTAL 64,00 m2
Local Quant. Total Área p/ und Área Total
Seta 1 15,00 1,10 16,50 PEM 1
Seta 2 1,00 1,40 1,40 PEM 2
Seta 3 e 4 7,00 1,90 13,30 PEM 3 E 4
Símbolo 1 - Ciclista 18,00 0,80 14,40 PEM 5 E SIC
Símbolo 2 - Ônibus 8,00 1,70 13,60
Símbolo 3 - Pare 4,00 1,20 4,80

9.1.3 Pintura de faixa com termoplástico por aspersão - espessura de 1,5 mm TOTAL 567,00 m2
Local Área Nomenclatura Cor
Fx. Pedestre 175,00 FTP-1 Branca
Linha de Retenção 27,00 LRE Branca
Ciclovia 9,00 MCC Branca
Ciclovia 91,00 Travessia Vermelha
Ônibus 265,00 MAE Branca

9.1.4 Tachão refletivo em plástico injetado - bidirecional - fornecimento e colocação TOTAL 7,00 und
Local Quant.
ETAPA 01 7,00

9.1.5 Tachão refletivo em plástico injetado - monodirecional - fornecimento e colocação TOTAL 253,00 und
Local Quant.
ETAPA 01 253,00

9.1.6 Separador fisico (pintados na cor amarela), comprimento da peça: 80cm - Fornecimento e instalação TOTAL 1.592,00 und
Local Quant.
ETAPA 01 1.592,00
9.2 Sinalização Vertical
9.2.1 Fornecimento e implantação suporte metálico, inclusive escavação e base de concreto, p/ fixação de placa TOTAL 35,00 und
Local Tipo 01 Tipo 02 Tipo 03 Total
ETAPA 01 24,00 5,00 6,00 35,00

9.2.2 Placa em aço - película III + III - fornecimento e implantação TOTAL 22,96 m2
Local Quant. Total Área p/ und Área Total
Regulamentação 1 4,00 0,59 2,36 l= 35 cm
Regulamentação 2 30,00 0,28 8,40 d=60 cm
Advertência 1 6,00 0,36 2,16 l= 60 cm
Advertência 2 - 0,13 - 50x25 cm
Advertência 3 - 0,38 - 50x75 cm
Serviço 1 - 0,38 - 50x75 cm
Serviço 2 10,00 0,10 1,04 45x23 cm
Indicativa 2,00 4,50 9,00 300x150 cm

9.2.3 Semipórtico metálico com vão de 8,3 m, vento de 45 m/s e área de exposição de até 12,45 m² - fornecimento e implantação - areia e brita comerciais TOTAL 2,00 und
Local Extensão
ETAPA 01 2,00

9.3 Sinalização de Obra


9.3.1 Placa em aço nº 16 galvanizado com película retrorrefletiva tipo I + I - confecção TOTAL 9,00 m2
Local Largura Comp. Área Quant. Total
ETAPA 01 1,00 1,00 1,00 3,00 3,00 O-1
1,00 1,00 1,00 3,00 3,00 O-16
1,00 1,00 1,00 3,00 3,00 O-15

9.3.2 Tapume com compensado de madeira. af_05/2018 TOTAL 24,20 m2


Local Comprim. Largura Área Quant. Total
ETAPA 01 2,20 1,10 2,42 10,00 24,20

9.3.3 Cone de sinalizacao em pvc rigido com faixa refletiva, h = 70 / 76 cm TOTAL 50,00 und
Local Quant.
ETAPA 01 50,00

9.3.4 Dispositivo de direcionamento ou bloqueio tipo tela plástica com suporte fixo - confecção TOTAL 60,00 m2
Local Extensão Altura Área
ETAPA 01 50,00 1,20 60,00

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