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© EDIÇÕES LOYOLA, São Paulo, Brasil, 2024

Sumário

Agradecimentos........................................................................................................... 9

Abreviaturas.................................................................................................................. 11

Prólogo Um “elogio fúnebre” à Igreja.................................................... 13

Capítulo 1 Introdução: de que se trata?.................................................... 15

Capítulo 2 Definições conceituais: dogma e evolução....................... 25

2.1. O que significa “dogma”?............................................................................. 25


2.1.1. Os antecedentes do conceito......................................................... 27
2.1.2. Um novo termo técnico..................................................................... 33
2.1.3. Pio IX: inovação com intuito anti-inovador................................. 38
2.1.4. O conceito atual de “dogma”: o que se transformou
a se transformar.................................................................................. 43
2.2. O que significa “evolução”?......................................................................... 51
2.2.1. Uma primeira tentativa de definição............................................. 51
2.2.2. A evolução do dogma como resposta
à história dos dogmas........................................................................ 53
2.2.3. Os primeiros enfoques no início do século XIX: um esboço. 60
2.2.4. A teologia à sombra de Charles Darwin...................................... 63

Capítulo 3 A Bíblia como resultado e fio condutor


da evolução dogmática............................................................... 71
3.1. As Escrituras: por que só agora?................................................................ 71

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3.2. A Bíblia como resultado da evolução........................................................ 74


3.2.1. Cristo – encontrado no texto, confirmador do texto?............. 74
3.2.2. Do cânone da verdade ao cânone do Novo Testamento........ 81
3.3. A Bíblia como fio condutor da evolução.................................................. 91
3.3.1. Jesus Cristo na “condição divina” e na “condição de servo”. 91
3.3.2. “Guarda o depósito precioso”........................................................ 94
3.3.3. Paráclito e Espírito – mestres de toda a verdade...................... 96

Capítulo 4 Continuidade e mudança da doutrina da fé


na reflexão da Igreja antiga...................................................... 101
4.1. Um primeiro olhar sobre a época................................................................ 101
4.2. Crescimento natural, pedagogia divina e linguagem humana.......... 102
4.3. “Em qualquer lugar, sempre e por todos”, a regra de
Vicente de Lérins............................................................................................. 115
4.3.1. Os critérios do canon vicentianus e os seus problemas......... 116
4.3.2. Propriedades, crítica e reabilitação de Vicente –
uma perspectiva.................................................................................. 128

Capítulo 5 Debates medievais sobre o


crescimento da fé que se mantém......................................... 133
5.1. Não se pode criar nada de novo?............................................................... 133
5.2. Pensamento dedutivo e evolução doutrinal na polêmica
sobre o filioque................................................................................................. 135
5.3. Fé implícita, fé explícita e “fé do carvoeiro”........................................... 143
5.4. Progresso do conhecimento e da autoridade –
Santo Tomás de Aquino................................................................................. 153
5.5. A Reforma existiu realmente?...................................................................... 158

Capítulo 6 A fase quente das teorias da evolução do dogma:


século XIX e princípio do século XX.................................... 163
6.1. A denominada Escola de Tübingen: espírito romântico e
conceitualização idealista............................................................................. 163
6.1.1. Johann Sebastian Drey: “Não se deve temer o crescimento
dos dogmas cristãos”........................................................................ 165
6.1.2. Johann Adam Möhler: conceitos mortos e vida divina........... 172
6.2. John Henry Newman: “Aqui embaixo, viver é mudar,
e ser completo é sinônimo de ter mudado muitas vezes”................... 180

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6.3. O problema da evolução do dogma na neoescolástica....................... 188


6.3.1. Tradição: dom divino e limitação humana................................... 190
6.3.2. Lógica e progresso dogmático........................................................ 195
6.4. Ponto alto e fim provisório das teorias da evolução do dogma:
a crise do modernismo................................................................................... 200

Capítulo 7 O século XX: da influência do antimodernismo


à assimilação do Concílio Vaticano II.................................. 209

7.1. A necessidade de um novo começo: Maria, o Papa e um


“neomodernismo” eclesiástico?................................................................... 209
7.2. Karl Rahner: estática da revelação proposicional e dinâmica da
autorrevelação.................................................................................................. 215
7.3. Joseph Ratzinger: um teórico da continuidade?.................................... 224
7.4. Walter Kasper: dogma como serviço de amor à profissão
de fé comum...................................................................................................... 237

Capítulo 8 Visão de conjunto e perspectiva: um alcance maior


do que se esperava....................................................................... 245

8.1. O possível, o impossível e o necessário................................................... 245


8.2. Cinco acepções de “dogma”, duas formas de evolução do dogma. 246
8.3. Tipologia das teorias da evolução do dogma: onze diferenças......... 250
8.4. Um olhar à frente............................................................................................. 254
8.4.1. Meios e fins, o penúltimo e o último............................................. 255
8.4.2. A continuidade: uma questão eclesial e não só doutrinal...... 258
8.4.3. A evolução do dogma entre a contingência histórica e a
esperança do fiel................................................................................. 262

Epílogo Um “elogio fúnebre” à Igreja?................................................. 267

Bibliografia..................................................................................................................... 269

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