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Riscos Biológicos

Profª: Lívia Fernanda

Ingrid, Júlia, Natali, Iris e Matheus


Por onde ocorrem?

Os riscos biológicos ocorrem por meio de microorganismos que, em contato


com o homem, podem provocar inúmeras doenças. Muitas atividades
profissionais favorecem o contato com tais riscos. É o caso das indústrias de
alimentação, hospitais, laboratórios, etc. Entre as inúmeras doenças profissionais
provocadas por microorganismos incluem-se: tuberculose, brucelose, malária,
febre amarela. Para que essas doenças possam ser consideradas doenças
profissionais, é preciso que haja exposição do funcionário a estes
microorganismos.
Principais vias
As principais vias envolvidas num processo de contaminação biológica
são a via cutânea ou percutânea, a via respiratória (aerossóis), a via
conjuntiva e a via oral. Há uma classificação dos agentes patogênicos
selvagens que leva em consideração os riscos para o manipulador,
para a comunidade e para o meio ambiente. Esses riscos são avaliados
em função do poder patogênico do agente infeccioso, da sua
resistência no meio ambiente, do modo de contaminação, da
importância da contaminação (dose), do estado de imunidade do
manipulador e da possibilidade de tratamento preventivo e curativo
eficazes.
Classes:
As classificações existentes são divididas em quatro classes:
Classe 1 - onde se classificam os agentes que não apresentam riscos para o manipulador, nem
para a comunidade (ex.: E. coli, B. subtilis);

Classe 2 - apresentam risco moderado para o manipulador e fraco para a comunidade e há


sempre um tratamento preventivo (ex.: bactérias, vírus, parasitas);

Classe 3 - são os agentes que apresentam risco grave para o manipulador e moderado para a
comunidade, sendo que as lesões ou sinais clínicos são graves e nem sempre há tratamento;

Classe 4 - os agentes desta classe apresentam risco grave para o manipulador e para a
comunidade, não existe tratamento e os riscos em caso de propagação são bastante graves (ex.:
vírus de febres hemorrágicas).
Manipulação Genética
Em relação às manipulações genéticas, não existem regras pré-
determinadas, mas sabe-se que pesquisadores foram capazes de
induzir a produção de anticorpos contra o vírus da imunodeficiência
simiana em macacos que foram inoculados com o DNA proviral
inserido num bacteriófago. Assim, é importante que medidas gerais
de segurança sejam adotadas na manipulação de DNA recombinante,
principalmente quando se tratar de vetores virais. Os plasmídeos
bacterianos apresentam menor risco que os vetores virais, embora
seja importante considerar os genes inseridos nesses vetores (em
especial, quando se manipula oncogenes).
Medidas de segurança
De maneira geral, as medidas de segurança para os riscos biológicos envolvem:

- Conhecimento da Legislação Brasileira de Biossegurança, especialmente das


Normas de Biossegurança emitidas pela Comissão Técnica Nacional de
Biossegurança;
- O conhecimento dos riscos pelo manipulador;
- A formação e informação das pessoas envolvidas, principalmente no que se
refere à maneira como essa contaminação pode ocorrer, o que implica no
conhecimento amplo do microrganismo ou vetor com o qual se trabalha;
- Uso do avental, luvas descartáveis (e/ou lavagem das mãos antes e após a
manipulação), máscara e óculos de proteção (para evitar aerossóis ou projeções
nos olhos) e demais Equipamentos de Proteção Individual necessários,
- Utilização de desinfetante apropriado para inativação de um agente específico.
E entre outras medidas de seguranças.
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