Trabalho Educacao
Trabalho Educacao
O Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PE-PNEFA) tem
como objetivo principal “criar e manter condições sustentáveis para garantir o status de país livre da
febre aftosa e ampliar as zonas livres de febre aftosa sem vacinação, protegendo o patrimônio
pecuário nacional e gerando o máximo de benefícios aos atores envolvidos e à sociedade
brasileira”. Foi delineado para ser executado em um período de 10 anos, iniciando em 2017 e
encerrando em 2026. Está alinhado com o Código Sanitário para os Animais Terrestres, da
Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), e com as diretrizes do Programa Hemisférico de
Erradicação da Febre Aftosa (PHEFA), convergindo com os esforços para a erradicação da doença
na América do Sul. Um dos seus objetivos é a substituição gradual da vacinação contra a febre
aftosa, em todo o território brasileiro, que implica na adoção de diversas ações a serem
desenvolvidas em âmbito municipal, estadual e nacional, com o envolvimento do Serviço
Veterinário Oficial (SVO), setor privado, produtores rurais e agentes políticos.
https://www.gov.br/agricultura/pt-br acesso em15/07/2024
No Brasil, a primeira zona livre de febre aftosa com vacinação foi implantada em
1998, composta pelos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Após isso,
foi iniciado um processo gradativo de implantação de zonas livres no restante do
país. Em 2007, a OMSA reconheceu o estado de Santa Catarina como a primeira
zona livre de febre aftosa sem vacinação do país, situação que se mantém até a
presente data. Em 2014, a zona livre de febre aftosa com vacinação foi ampliada,
abarcando os sete estados do Nordeste e a Região Norte do estado do Pará. Em
2018, nova ampliação da zona livre com vacinação se deu mediante a inclusão dos
Estados de Roraima e Amapá 6 Departamento de Saúde Animal Secretaria de
Defesa Agropecuária Ministério da Agricultura e Pecuária e o restante dos estados
do Amazonas e Pará, configurando a totalidade do território brasileiro como livre de
febre aftosa. Desde abril de 2006, portanto há mais de 16 anos, o Brasil se mantém
sem ocorrência da doença. Como um dos grandes avanços do PE-PNEFA, em maio
de 2021, foram reconhecidos como livres de febre aftosa sem vacinação pela OMSA
os estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Rondônia e Acre, além de 14 municípios
do estado do Amazonas (Apuí, Boca do Acre, Canutama, Eirunepé, Envira, Guajará,
Humaitá, Itamarati, Ipixuna, Lábrea, Manicoré, Novo Aripuanã, Pauini e uma parte do
município de Tapauá) e 5 municípios do estado do Mato Grosso (Aripuanã, Colniza,
Comodoro, Juína e Rondolândia). Sendo assim, todo o Bloco I e o Bloco V são
reconhecidos pela OMSA como livres de febre aftosa sem vacinação, de acordo
com a Figura 2. Conforme calendário do PE-PNEFA e avaliação da EGN, foi
publicada a Portaria MAPA Nº 574 de 31/03/2023 que "Proíbe o armazenamento, a
comercialização e o uso de vacinas contra a febre aftosa no Distrito Federal e nos
Estados do Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e
Tocantins”. O restante do País vai seguir vacinando os animais no ano de 2023.
Para que a educação sanitária seja eficiente, é necessário a inovação de suas práticas, utilizando-
se metodologias pedagógicas adequadas e centralizadas no “aprender fazendo”.
Promover a qualidade de vida e reduzir vulnerabilidade e riscos à saúde relacionados aos seus
determinantes e condicionantes – modos de viver, condições de trabalho, habitação, ambiente,
educação, lazer, cultura, acesso a bens e serviços essenciais.
Ao contrário do que se imagina, a educação em saúde não se aplica somente aos profissionais da
área.
Esse é um conceito amplo, que permeia as relações médico-paciente, entre profissionais de saúde e
outras esferas sociais.
Independentemente do contexto, a disseminação de boas práticas e conhecimentos em saúde auxilia
na prevenção de doenças e agravos.
Isso vale para hospitais e clínicas, onde a assistência prestada com base em uma formação de
qualidade aumenta o conforto e a segurança do paciente e melhora o prognóstico.
Neste texto, procurei aprofundar o conceito de educação em saúde, trazendo exemplos e mostrando
como usar a telemedicina para promover o aprimoramento contínuo da sua equipe.
Conclusão
Apresentei neste artigo diversas iniciativas de educação em saúde.
Elas têm grande importância para autoridades, profissionais de saúde e a população em geral,
colaborando na formação sobre higiene, medidas preventivas e cuidados para a recuperação de
doenças.
A telemedicina fortalece esse campo, rompendo com a barreira geográfica para conectar
profissionais de saúde em diferentes localidades.
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Este artigo foi originalmente publicado no blog https://telemedicinamorsch.com.br/blog/educacao-
em-saude da h#telemedicina h#Morsch h#educaçãoemsaúde
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A PRÁTICA
t t EDUCATIVA
t NO ENSINO TECNICO
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AGRÍCOLA:
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um olhar
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para a relação teoria- pratica
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A Pratica Educativa Tem Sido Uma Preocupação Constante Entre Profissionais
Da Educação Que Pertencem A Diferentes Áreas Do Conhecimento. Este Estudo
Aborda A Escola E A Pratica Educativa, Com Um Olhar Especifico Para A Relação
Entre A Teoria E A Prática No Âmbito Do Ensino Agrícola.
PROFESSOR DE CULTURAS
Com relação à seleção de conteúdos, o professor de culturas entrevistado
baseia-sena matriz curricular, no calendário agrícola, que define a implantação e
cultivo das espécies de inverno e verão, e também procura adaptar os conteúdos de
acordo com as culturas implantadas na região. (conteúdos procuram interdisciplinar
com as outras disciplinas)
Quanto ao processo avaliativo, o professor realiza uma avaliação escrita,
baseada no conteúdo trabalhado, e também realiza a avaliação através do
envolvimento e participação da equipe como um todo no projeto.
Onaria professor de horticultura
DISCIPLINAS DE CRIAÇÕES
A disciplina de criações integra a área de pecuária e é trabalhada na 1ª, na 2ª e
na 3ª serie do curso técnico em agropecuária. No trabalho de campo realizado com os
alunos, a disciplina de criações foi destacada como exemplo de uma aula considerada
excelente, em que o professor desenvolve uma técnica de ensino que leva à eficiente
aprendizagem dos alunos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesta pesquisa, direcionou-se o olhar para a pratica educativa no curso técnico
em agropecuária integrado, com o foco na relação-teoria pratica, buscando-se analisar
a relação teoria pratica no contexto do ensino agrícola; a organização das disciplinas
de agroecologia, criações, culturas e horticultura, e a compreensão de professores e
alunos sobre teoria-pratica.
Esses professores buscam desenvolver não somente aptidões para a vida
produtiva mas também a formação do aluno como cidadão profissional, que valoriza
o respeito, a ética e o orgulho em exercer uma atividade com dignidade.
Os professores buscam promover a articulação de conhecimentos estudados
com o fazer em campo, a transformar os conhecimentos em concepções ativas.