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Trabalho Educacao

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A Educação do Campo se afirma no combate aos ‘pacotes’ (tanto agrícolas como

educacionais) e à tentativa de fazer das pessoas que vivem no campo instrumentos de


implantação de modelos que as ignoram ou escravizam. Também se contrapõe à visão
estreita de educação como preparação de mão-de-obra e a serviço do mercado.
(CALDART, 2004, p. 5)

O cuidado com a sanidade animal é fundamental para garantir o bem-estar e a


qualidade de vida do rebanho, além da prevenção, controle e erradicação de
doenças. Então, ao cuidar da sanidade adequadamente é possível aumentar a
eficiência produtiva e diminuir as perdas e custos de produção.7 de jan. de 2022

O Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PE-PNEFA) tem
como objetivo principal “criar e manter condições sustentáveis para garantir o status de país livre da
febre aftosa e ampliar as zonas livres de febre aftosa sem vacinação, protegendo o patrimônio
pecuário nacional e gerando o máximo de benefícios aos atores envolvidos e à sociedade
brasileira”. Foi delineado para ser executado em um período de 10 anos, iniciando em 2017 e
encerrando em 2026. Está alinhado com o Código Sanitário para os Animais Terrestres, da
Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), e com as diretrizes do Programa Hemisférico de
Erradicação da Febre Aftosa (PHEFA), convergindo com os esforços para a erradicação da doença
na América do Sul. Um dos seus objetivos é a substituição gradual da vacinação contra a febre
aftosa, em todo o território brasileiro, que implica na adoção de diversas ações a serem
desenvolvidas em âmbito municipal, estadual e nacional, com o envolvimento do Serviço
Veterinário Oficial (SVO), setor privado, produtores rurais e agentes políticos.
https://www.gov.br/agricultura/pt-br acesso em15/07/2024

No Brasil, a primeira zona livre de febre aftosa com vacinação foi implantada em
1998, composta pelos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Após isso,
foi iniciado um processo gradativo de implantação de zonas livres no restante do
país. Em 2007, a OMSA reconheceu o estado de Santa Catarina como a primeira
zona livre de febre aftosa sem vacinação do país, situação que se mantém até a
presente data. Em 2014, a zona livre de febre aftosa com vacinação foi ampliada,
abarcando os sete estados do Nordeste e a Região Norte do estado do Pará. Em
2018, nova ampliação da zona livre com vacinação se deu mediante a inclusão dos
Estados de Roraima e Amapá 6 Departamento de Saúde Animal Secretaria de
Defesa Agropecuária Ministério da Agricultura e Pecuária e o restante dos estados
do Amazonas e Pará, configurando a totalidade do território brasileiro como livre de
febre aftosa. Desde abril de 2006, portanto há mais de 16 anos, o Brasil se mantém
sem ocorrência da doença. Como um dos grandes avanços do PE-PNEFA, em maio
de 2021, foram reconhecidos como livres de febre aftosa sem vacinação pela OMSA
os estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Rondônia e Acre, além de 14 municípios
do estado do Amazonas (Apuí, Boca do Acre, Canutama, Eirunepé, Envira, Guajará,
Humaitá, Itamarati, Ipixuna, Lábrea, Manicoré, Novo Aripuanã, Pauini e uma parte do
município de Tapauá) e 5 municípios do estado do Mato Grosso (Aripuanã, Colniza,
Comodoro, Juína e Rondolândia). Sendo assim, todo o Bloco I e o Bloco V são
reconhecidos pela OMSA como livres de febre aftosa sem vacinação, de acordo
com a Figura 2. Conforme calendário do PE-PNEFA e avaliação da EGN, foi
publicada a Portaria MAPA Nº 574 de 31/03/2023 que "Proíbe o armazenamento, a
comercialização e o uso de vacinas contra a febre aftosa no Distrito Federal e nos
Estados do Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e
Tocantins”. O restante do País vai seguir vacinando os animais no ano de 2023.

Esse maior envolvimento e comprometimento dos atores estaduais, refletiu na


melhor avaliação, distribuição e compartilhamento de responsabilidades.

Qual é a importância da Educação Sanitária?

A Educação Sanitária se faz fundamental em um contexto escolar como também em casa,


para promover hábitos higiênicos necessários à manutenção da saúde e do bem estar. A própria
palavra hábito já traduz o objetivo principal: comportamento que se repete periodicamente.

Independentemente do contexto, a disseminação de boas práticas e conhecimentos em


saúde auxilia na prevenção de doenças e agravos. Isso vale para hospitais e
clínicas, onde a assistência prestada com base em uma formação de qualidade
aumenta o conforto e a segurança do paciente e melhora o prognóstico.23 de nov. de 2

A principal função da Educação Sanitária e Ambiental é a formação de cidadãos conscientes,


preparados para a tomada de decisões e atuando na realidade socioambiental, com um
comprometimento com a vida, o bem estar de cada um e da sociedade, tanto a nível global como
local.
O que é preciso para que a educação sanitária seja eficiente?

Para que a educação sanitária seja eficiente, é necessário a inovação de suas práticas, utilizando-
se metodologias pedagógicas adequadas e centralizadas no “aprender fazendo”.

A educação sanitária/ambiental é uma prática pedagógica que reafirma o diálogo de saberes,


baseada na ação dialógica e horizontal entre sujeitos envolvidos. O respeito aos valores culturais, a
organização comunitária, as crenças e as experiências vividas são o caminho mais curto para
transformar a realidade.

Qual o principal objetivo da promoção da saúde?

Promover a qualidade de vida e reduzir vulnerabilidade e riscos à saúde relacionados aos seus
determinantes e condicionantes – modos de viver, condições de trabalho, habitação, ambiente,
educação, lazer, cultura, acesso a bens e serviços essenciais.

Ao contrário do que se imagina, a educação em saúde não se aplica somente aos profissionais da
área.
Esse é um conceito amplo, que permeia as relações médico-paciente, entre profissionais de saúde e
outras esferas sociais.
Independentemente do contexto, a disseminação de boas práticas e conhecimentos em saúde auxilia
na prevenção de doenças e agravos.
Isso vale para hospitais e clínicas, onde a assistência prestada com base em uma formação de
qualidade aumenta o conforto e a segurança do paciente e melhora o prognóstico.
Neste texto, procurei aprofundar o conceito de educação em saúde, trazendo exemplos e mostrando
como usar a telemedicina para promover o aprimoramento contínuo da sua equipe.

O que é educação em saúde?


Educação em saúde é um conjunto de ações que promovem conhecimentos sobre processos,
comportamentos e boas práticas em saúde.
Como mencionei acima, a educação em saúde compreende a formação dos profissionais da área,
mas não se limita a isso.
Ela alcança campanhas de conscientização em empresas, palestras sobre higiene em escolas,
orientações médicas para cuidadores de doentes acamados etc.
Mesmo no que se refere à capacitação profissional, esse conceito rompe com as dinâmicas
tradicionais em salas de aula, exigindo a aplicação das metodologias junto ao paciente.
Caso contrário, médicos, enfermeiros e outros colegas não poderão adquirir a experiência necessária
para a prestação de uma assistência de qualidade.
Vem daí a complementação das aulas teóricas com testes práticos, estágios e outros tipos de
treinamento, que são indispensáveis à construção dos saberes aplicados.

O que é educação permanente em saúde?


Já a educação permanente em saúde traduz a ideia de continuidade e reciclagem constante dos
profissionais do setor.
Esse termo ganhou evidência especialmente devido a uma iniciativa do Sistema Único de Saúde
(SUS), que criou uma política nacional sobre o tema.
Segundo esta cartilha do Ministério da Saúde:
“A Educação Permanente em Saúde (EPS) traz como marco conceitual uma concepção de trabalho
no SUS como aprendizagem cotidiana e comprometida com os coletivos. Os atores do cotidiano são
os principais detentores da tomada de decisão sobre acolher, respeitar, ouvir, cuidar e responder
com elevada qualidade”.
Nesse contexto, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS) se propõe a
transformar os processos formativos, práticas pedagógicas, de condução do sistema e dos serviços
de saúde.

Quais os objetivos da educação em saúde?


No campo profissional, a educação em saúde é fundamental para a oferta de serviços de maneira
segura e eficiente.
É através do compartilhamento de informações e conhecimentos que os profissionais ganham
proficiência nas mais diversas atividades.
Dos primeiros socorros ao atendimento em Unidades de Terapia Intensiva e home care, cada ação é
aprendida e aperfeiçoada mediante o acesso a novos saberes.
Então, vale citar a qualificação em saúde como um dos principais objetivos da educação em saúde.
Junto à cura de doenças, por meio de abordagens terapêuticas adequadas a cada situação.
E à prevenção de doenças e agravos à saúde, impulsionada por iniciativas de participação e
empoderamento do paciente.
Ao avaliar a educação para a saúde desde o Ensino Fundamental, a pesquisadora Rosa Pavone
Pimont elenca seis objetivos específicos:
1. Criar consciência da necessidade da mudança social, econômica e cultural para superar os
problemas de saúde determinados pelo grau de desenvolvimento e seus condicionantes
2. Sensibilizar as pessoas para que se adaptem a novas condições de vida que signifiquem
outros valores, destruir crenças no que se refere à saúde, incrementando a racionalidade
nesse campo e favorecendo caminhos para o cuidado com a saúde individual e coletiva
3. Formar urna opinião favorável ao desenvolvimento, que possibilite que se tomem as
decisões, valorizando o significado do nível de saúde
4. Despertar o desejo de progresso em saúde, mediante a colaboração individual e coletiva
5. Esclarecer sobre o aproveitamento e incremento dos recursos existentes que permitam
expandir os programas de saúde
6. Propor um trabalho coordenado com as organizações da comunidade e com as instituições
que representam outros setores de desenvolvimento.
Na sequência, falo sobre exemplos de ações de educação em saúde.

Exemplos de ações educativas em saúde


As ações educativas em saúde são uma ferramenta de suporte ao acolhimento do paciente e
acompanhantes, envolvendo-os nos processos de recuperação do bem-estar.
Esse efeito pode ser observado mesmo fora dos muros das unidades de saúde ou instituições de
educação, alcançando diversos espaços nas comunidades.
Isso engloba entidades públicas e privadas, como as empresas.
Afinal, as medidas preventivas contribuem, por exemplo, na proteção à saúde do trabalhador.
Confira alguns exemplos para compreender a aplicação desse conceito em diferentes contextos de
interação social.

Educação em saúde no SUS


Comentei mais acima a estratégia de Educação Permanente em Saúde do SUS, pautada pelo
compartilhamento de experiências e conhecimentos no dia a dia.
Um exemplo é a iniciativa Caminhos do Cuidado, que promoveu a formação em saúde mental para
agentes comunitários de saúde e auxiliares ou técnicos em enfermagem da Atenção Básica à Saúde.
Entre 2013 e 2015, 237 mil profissionais receberam capacitação em questões técnicas referentes ao
uso de crack, álcool e outras drogas, de maneira escalonada.
No início, 12 pesquisadores do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em
Saúde (ICICT/Fiocruz) treinaram 80 orientadores, que seguiram multiplicando os saberes com 2 mil
tutores.
Os tutores, por sua vez, capacitaram 237 mil agentes comunitários, auxiliares e técnicos em
enfermagem da Atenção Básica.
Outra ação realizada no âmbito do SUS são as Rodas de Conversa, que viabilizam a integração
entre profissionais de diferentes níveis da atenção à saúde, pacientes, acompanhantes e cuidadores.
A ideia ganha corpo diante da construção de grupos com interesses em comum, que participam de
conversas pessoalmente ou online (por vídeo) para disseminar a troca de saberes horizontalmente –
quando não se considera níveis hierárquicos.
Temas, tempo e formas de debate são escolhidos em conjunto.
Uma das aplicações foi detalhada neste artigo sobre o tema:
“As equipes também realizam outros tipos de grupos, como os operativos com finalidade
terapêutica. Essa modalidade de grupo é, antes de tudo, uma abordagem teórica, fundamentada na
psicologia social do psiquiatra e psicanalista argentino Pichon-Rivière, centrada no processo de
inserção do sujeito no grupo, no vínculo e na tarefa. Essa abordagem teórica tem sido muito
utilizada, por exemplo, para trabalhar com pessoas que precisam ser preparadas para o autocuidado
no manejo de enfermidades crônicas”.

Educação em saúde ocupacional


A saúde ocupacional compreende uma série de medidas voltadas à prevenção de acidentes e
doenças relacionadas ao trabalho.
Fatores ligados à organização do trabalho, ambiente, atividades exercidas e comportamento humano
influenciam as condições laborais, afetando a integridade e o bem-estar dos colaboradores.
Daí a necessidade de conscientização de todos os funcionários, desde os que se encontram em
níveis operacionais até a alta gestão das empresas para que adotem posturas seguras durante sua
jornada.
Essa abordagem começa na obediência a legislações como a CLT e as normas regulamentadoras do
Ministério do Trabalho, que oferecem parâmetros para mitigar riscos ocupacionais.
Principalmente em locais com grau de risco elevado, como canteiros de obras ou hospitais.
Alguns exemplos de ações educativas em saúde ocupacional estão mencionados neste estudo, que
avaliou o nível de consciência sobre riscos ocupacionais dos trabalhadores de dois ambientes
hospitalares.
Confira:
• Cursos e treinamentos
• Reuniões periódicas
• Debates
• Palestras
• Uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
• Cuidados na manipulação e descarte de instrumentos perfurocortantes.
Observe que qualificar a conduta dos profissionais e prevenir falhas estão entre os objetivos.

Educação popular em saúde


Nas palavras do Ministério da Saúde:
“Afirma-se a educação em saúde como prática na qual existe a participação ativa da comunidade,
que proporciona informação, educação sanitária e aperfeiçoa as atitudes indispensáveis para a vida”.
É com base nessa compreensão que surgem ações de educação popular em saúde, combinando
diversas iniciativas.
Geralmente, elas partem de atores como movimentos sociais, profissionais de saúde, professores e
pesquisadores de universidades, educadores populares e agentes populares de saúde.
Um exemplo está na disseminação de hábitos saudáveis usando meios de comunicação de larga
escala com grande adesão popular, como o rádio.
É comum que programas transmitidos por rádios comunitárias ou mesmo as comerciais contem com
a colaboração de profissionais de saúde, além de permitirem contribuições do público.
Educação em saúde na comunidade
A educação em saúde na comunidade se aproxima da popular, uma vez que é preciso adequar a
linguagem e ambientação às que sejam familiares a cada comunidade.
Como resultado, é possível observar ações destinadas a certos grupos, como moradoras de uma
região que não façam uso de preservativos nas relações sexuais.
Conforme um case descrito no já referenciado Caderno de Educação Popular em Saúde, essa era a
realidade de mais de 40 cidadãs dos arredores de quatro unidades de atenção primária em saúde do
Serviço de Saúde Comunitária (SSC) do Hospital Nossa Senhora Conceição, em Porto Alegre/RS.
Junto a 16 psicólogas, médicas, auxiliares de enfermagem, assistentes sociais, terapeutas
ocupacionais e auxiliares administrativos, elas construíram cartilhas de conscientização corporal e
uso de camisinhas para proteger contra a aids.
Além do material educativo criado considerando a realidade das comunidades, foram realizados
eventos de lançamento com dicas de saúde para a população.

Educação em saúde ambiental


A Fundação Nacional de Saúde (Funasa) define o termo da seguinte forma:
“É um processo educativo permanente, sistemático e contínuo, que ocorre nas relações que se
estabelecem entre os diversos sujeitos na sociedade, no meio ambiente, com as diversas formas de
vida, que afetam a saúde humana e sua qualidade de vida”.
Uma ação nesse sentido é encabeçada pela Prefeitura de Vitória/ES, que faz palestras, entrega de
folders e peças de teatro destinadas à promoção da educação em saúde ambiental de forma lúdica.
Abordando doenças transmitidas por animais, as atividades são realizadas em locais como escolas,
creches, instituições de ensino superior, terminais de ônibus, supermercados, locais de grande
movimentação, feiras livres e até semáforos.

Qual a relação entre comunicação e educação em saúde?


Sem uma comunicação eficiente, fica difícil promover a educação em saúde.
É por isso que tanto os meios de comunicação quanto os canais diretos são importantes para a troca
de informações e esclarecimento de dúvidas.
Muitas campanhas de conscientização do SUS em comunidades, empresas e escolas utilizam
ferramentas de comunicação para potencializar seu alcance.
Um exemplo são as campanhas de vacinação infantil com o Zé Gotinha, criado na década de 1980
para humanizar as informações sobre o imunizante contra o vírus da poliomielite.
O personagem teve papel fundamental para a erradicação da pólio no Brasil, em 1994.

Como fazer o planejamento de ações educativas em saúde


Trago neste espaço dicas para o sucesso do planejamento de ações educativas dentro das unidades
de saúde.
Acompanhe:
• Faça um diagnóstico dos problemas de saúde mais comuns entre os pacientes, para definir
ações direcionadas a eles, ou das principais dúvidas dos funcionários, para criar estratégias
de qualificação, usando pesquisas ou outros instrumentos
• Após determinar o público-alvo, defina objetivos, metodologias e prazos para o início da
ação
• Verifique também quais os recursos humanos, materiais e financeiros disponíveis
• Envolva equipes multiprofissionais na construção das iniciativas
• Fracione os objetivos em metas menores para facilitar sua implementação e monitoramento.
A seguir, explico como a tecnologia ajuda em tudo isso.

Como a telemedicina facilita a educação em saúde?


A telemedicina viabiliza a troca de saberes remotamente, dentro de um sistema intuitivo e seguro.
Um exemplo está na segunda opinião médica.
O serviço está disponível para discutir e elucidar diagnósticos complexos, com ou sem o suporte de
exames complementares.
A teleconsultoria entre profissionais de saúde também contribui para o compartilhamento de
experiências relevantes e o encaminhamento do paciente a serviços especializados.
Além, é claro, do treinamento online, que fica disponível 24 horas por dia em plataformas de
telemedicina completas, como a Morsch.
Nosso software ainda oferece a interpretação de exames a distância, feita a partir de imagens ou
gráficos enviados dentro do sistema.
Os dados são avaliados por um time de especialistas sob a luz da hipótese diagnóstica e histórico do
doente.
Em seguida, o médico online elabora o laudo do procedimento e insere sua assinatura digital.
Toda essa dinâmica permite a entrega do laudo online em minutos.
Clique aqui para conhecer as soluções da Telemedicina Morsch para fortalecer a capacitação da sua
equipe!

Conclusão
Apresentei neste artigo diversas iniciativas de educação em saúde.
Elas têm grande importância para autoridades, profissionais de saúde e a população em geral,
colaborando na formação sobre higiene, medidas preventivas e cuidados para a recuperação de
doenças.
A telemedicina fortalece esse campo, rompendo com a barreira geográfica para conectar
profissionais de saúde em diferentes localidades.
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Este artigo foi originalmente publicado no blog https://telemedicinamorsch.com.br/blog/educacao-
em-saude da h#telemedicina h#Morsch h#educaçãoemsaúde
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A PRÁTICA
t t EDUCATIVA
t NO ENSINO TECNICO
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AGRÍCOLA:
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um olhar
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para a relação teoria- pratica
1 slides
A Pratica Educativa Tem Sido Uma Preocupação Constante Entre Profissionais
Da Educação Que Pertencem A Diferentes Áreas Do Conhecimento. Este Estudo
Aborda A Escola E A Pratica Educativa, Com Um Olhar Especifico Para A Relação
Entre A Teoria E A Prática No Âmbito Do Ensino Agrícola.

ASPECTOS DA PRATICA EDUCATIVA


2 slides
A pratica do professor que busca uma transformação social se modifica para
acompanhar as mudanças da sociedade e do caminho de construção do conhecimento.
Entende-se que o professor ao desenvolver sua pratica, além de compreender o
conteúdo e os aspectos didáticos, conheça o perfil dos alunos para que consiga obter a
formação desejada.
Fazem parte do cotidiano dos adolescentes a inquietação, a ansiedade, a energia
e ate mesmo a revolta.
A diversidade de praticas educativas permite ao aluno vivenciar novas
experiências, situações, desafios, na medida em que altera momentos individuais e
coletivos;do caderno ao computador;da sala de aula para o campo e a praça; entre o
ouvir e o falar; entre o comum e o imprevisto.
3 slide
Algumas praticas educativas ainda permanecem atreladas ao tradicionalismo e
a fragmentação. Entre elas, a dualidade estrutural que conduz a separação entre o
saber teórico e saber pratico.
A nova ampliação do trabalho didático direciona-se a ampliação do cotidiano
escolar, com a incorporação da diversidade na pratica educativa, a valorização da
qualidade do que se aprende a superação de rotinas, na proposição de desafios e na
produção de conhecimentos.
O ensino de conhecimentos desvinculados do cotidiano dos alunos conduz ao
armazenamento de conteúdos. Quando ocorre um processo de integração entre
conhecimento e realidade social, em que estimula o questionamento e a busca do
conhecimento, ocorre uma interação que possibilita o sentido de aprender e refletir
com o sentido de agir.
De acordo com Cunha (2004, p. 160), “a pratica é um elemento importante na
aprendizagem e a experiência que o individuo vive é insubstituível no seu significado
educativo”.
E onaria quem fica com reflexões sobre a teoria pratica...perspecitva teorico
pratica dos alunos e professor de agroecologia

PROFESSOR DE CULTURAS
Com relação à seleção de conteúdos, o professor de culturas entrevistado
baseia-sena matriz curricular, no calendário agrícola, que define a implantação e
cultivo das espécies de inverno e verão, e também procura adaptar os conteúdos de
acordo com as culturas implantadas na região. (conteúdos procuram interdisciplinar
com as outras disciplinas)
Quanto ao processo avaliativo, o professor realiza uma avaliação escrita,
baseada no conteúdo trabalhado, e também realiza a avaliação através do
envolvimento e participação da equipe como um todo no projeto.
Onaria professor de horticultura
DISCIPLINAS DE CRIAÇÕES
A disciplina de criações integra a área de pecuária e é trabalhada na 1ª, na 2ª e
na 3ª serie do curso técnico em agropecuária. No trabalho de campo realizado com os
alunos, a disciplina de criações foi destacada como exemplo de uma aula considerada
excelente, em que o professor desenvolve uma técnica de ensino que leva à eficiente
aprendizagem dos alunos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesta pesquisa, direcionou-se o olhar para a pratica educativa no curso técnico
em agropecuária integrado, com o foco na relação-teoria pratica, buscando-se analisar
a relação teoria pratica no contexto do ensino agrícola; a organização das disciplinas
de agroecologia, criações, culturas e horticultura, e a compreensão de professores e
alunos sobre teoria-pratica.
Esses professores buscam desenvolver não somente aptidões para a vida
produtiva mas também a formação do aluno como cidadão profissional, que valoriza
o respeito, a ética e o orgulho em exercer uma atividade com dignidade.
Os professores buscam promover a articulação de conhecimentos estudados
com o fazer em campo, a transformar os conhecimentos em concepções ativas.

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