Relatorio de Dilatacao Fisica

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
CURSO: ENGENHARIA QUÍMICA
ALUNO: NELSON DE ASSIS MEDEIROS JUNIOR M:11211954
GRUPO:
JERLAN ALVES
JIL MARCO
MATEUS SCHER
DILATAÇÂO TÉRMICA
02 DE MARÇO DE 2013
Objetivos:
Determinar o coeficiente de dilatação linear e a variação de comprimento de corpos de

prova de Alumínio e Cobre ao ser dilatado.
Procedimento experimental:
Duas hastes, uma de Alumínio e outra de Cobre com comprimentos inicial (Lo)
devidamente definidos e a temperatura ambiente (To), seguidamente foram fixadas entre o
ponto de apoio fixo e a extremidade fechada que toca o micrômetro do tubo que continha cada
uma das haste. Aproximadamente 350 ml de água foram adicionados a caldeira que estava sob
aumento de temperatura constante e conectada ao tubo por meio de uma mangueira,
seguidamente a fonte de tensão ajustada aproximadamente em 3,0V e 4,0A foi ligada ao
equipamento base que continha as haste em tubo, uma vez com o circuito fechado
movimentou-se o micrômetro e o parafuso perto da lâmpada até a luz acender registrando o
comprimento (L1).Logo, com o aquecedor ligado e água na caldeira em ponto de fervência,
um termômetro já antes fixado ao tubo mediu a temperatura da haste e seguidamente
retornou-se ao micrômetro e aferiu o comprimento da dilatação gerada (L2).Um copo fixado
ao tubo também por uma mangueira de silicone recolhia a água quente durante o experimento.
Fig 1.1 Equipamento utilizado para a realização do experimento de dilatação térmica

Material Utilizado:
 Aparelho de expansão linear

 Fonte de tensão ajustada em aproximadamente 3,0V e 4,0A
 Hastes de metais (Alumínio e Cobre)
 Tubo oco de aço
 Termômetro - 10ºC à 110ºC;
 Trena métrica
 Caldeira
 Aquecedor elétrico
 Copo e mangueiras.
Resultados:
Aferida a temperatura ambiente e os dados coetados no experimento podemos calcular o

coeficiente de dilatação térmica e verificar a variação de comprimento;para os calculos do
coefciente de dilação térmica ultizamos da fórmula:
1 ΔL
α= (1)
L0 ΔT
Material T0 (C˚) T(C˚) ∆T Lo(cm) L1(cm) L2(cm) ∆ L(cm) 

(C˚)
Alumínio 29º 97,5 68,5 60,0 60,417 60,540 0,123 29,92x10-6
Cobre
29º 98,0 69,0 60,0 60,568 60,611 0,043 10,30 x10-6
Tabela 1 Resultados
QUESTIONÁRIO
1) Compare percentualmente os valores que você obteve com os tabelados.
Material Valor(10-6)
Alumínio 24
Cobre 17
Tabela 2 Valores tabelado

Os resultados obtidos não estão de acordo com a literatura pesquisada e comparando os
resultados da tabela 1 com a tabela 2 percebe-se a aproximação considerando uma tolerância
de erro de (20 á 40)% uma taxa muito grande de variação.
Conclusão:
O coeficiente de dilatação depende do material: se aumentarmos igualmente a
temperatura de duas barras de mesmo tamanho, mas de materiais diferentes, obteremos
dilatações diferentes. Isso ocorre por causa das diferenças nas características microscópicas
das substâncias.
Um aspecto importante a ser observado na tabela é que os coeficientes de dilatação são
muito pequenos, tipicamente da ordem de 10-6 ºC -1. Isso significa que, para um aumento de
temperatura de 1 ºC, uma barra de 1 metro terá um aumento de comprimento da ordem de 10
mícrons, ou 0,01 milímetros o que torna difícil os cálculos de precisão em um único
experimento.
Referência:
[1] Material disponibilizado pelo Prof. Fernando Moraes
[2] Mukai, H. & Fernades, P. Manual de Laboratório – Física Experimental I.
[3] HALLIDAY,D.; RESNICK, R.;WALKER, J. Fundamentos de Física. 7ª edição. Rio de

Jeneiro: LTC, 2006 v.4.
[4] Nussenzveig, H. M. Curso de Física Básica, vol.2.4ª Edição. Editora Edgard Blücher.

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Determinar o coeficiente de dilatação linear e a variação de comprimento de corpos de

Fig 1.1 Equipamento utilizado para a realização do experimento de dilatação térmica

 Aparelho de expansão linear

Aferida a temperatura ambiente e os dados coetados no experimento podemos calcular o

Material T0 (C˚) T(C˚) ∆T Lo(cm) L1(cm) L2(cm) ∆ L(cm) 

Tabela 2 Valores tabelado

[1] Material disponibilizado pelo Prof. Fernando Moraes

[2] Mukai, H. & Fernades, P. Manual de Laboratório – Física Experimental I.

[3] HALLIDAY,D.; RESNICK, R.;WALKER, J. Fundamentos de Física. 7ª edição. Rio de

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