Manual Siae (Traduzido)
Manual Siae (Traduzido)
Manual Siae (Traduzido)
Versão 01.17.xx/01.18.xx
Manual do usuário
MN.00329.E - 029
Nossa experiência, sua vantagem. Nossa experiência, sua vantagem. Nossa experiência, sua vantagem. Nossa experiên
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Conteúdo
Seção 1.
GUIA DE USUARIO 15
Seção 2.
DESCRIÇÕES E ESPECIFICAÇÕES 29
5.3.1 Agregação de enlace de rádio Ethernet camada 1 .................................... .............35 5.3.2 Hitless PLA (Agregação de
Camada Física Hitless) ......................... .................36 5.3.3 Silenciador de Link Seletivo ........................... ..................................................
.37
5.4.1 Configurações de link de rádio com interface IF única AGS-20 ...........................43 5.4.2 Configurações de link de
rádio com AGS -20/AGS-20 Interfaces IF duplas XG............44 5.4.2.1 Configuração de clusters de
portas ................... ....................................44 5.4.2.2 Configurações de link de
rádio ..... .................................................. ....45 5.4.3 Configurações de link de rádio com interfaces quad IF
AGS-20/AGS-20 XG .............47 5.4.3.1 Configurações de clusters de portas....... ....................................................47
5.4.3.2 Configurações de enlaces de rádio ............................................ ..............48
fonte................................................ ........................................97
5.8.6 Interfaces Ethernet............................................. ....................................98
5.8.7 Perfil de telecomunicações do relógio limite IEEE1588v2 - Visão geral ....................98 5.8.7.1 Sincronização de
Portas combinadas LAN 1, LAN 2, LAN A, LAN B ............................. .....138 6.1.1.5 Portas SFP LAN5, LAN6,
LAN C, LAN D .............................. ..........138 6.1.1.6 Portas elétricas Ethernet LAN3,
LAN4 .............................. ...........138
6.1.1.7 Portas SFP XG-LAN1 e XG-LAN2 ...................................... .......138 6.1.1.8 ARI (portadora única IDU:
conexão ODU A, ODU B, ODU C, ODU D) ......139 6.1.1.9 ARI (portadora dupla IDU: conector ODU A/
Machado, ODU B/B1, ODU C/Cx,
ODU D/D1)......................................... ......... ......................139
6.1.2 Interfaces de serviço ............................................. ....................................140
6.1.2.1 LCT ............................................. ........................................140
6.1.2.2 Alarme ............................................. ....................................140
6.1.2.3 Consola............................................. ...................................140
6.7.1.7 Sistema 1+1 Tx .......................................... ...........................170 6.8 ASNKD E ASNKQ ODUS, DESCRIÇÃO
Seção 3.
INSTALAÇÃO 179
7.7.6.2 Inserção da parte traseira do conector tipo N ...........................188 7.7.6.3 Empilhamento do pino
7.9.1 Kit de aterramento K09283F (para cabo RG8 ou 1/8”) .................................. .......191 7.9.2 Kit de aterramento ICD00072F
8.2.1 Pinagem dos conectores do patch panel .......................................... ....................200 8.2.2 Versões do patch
9.3.1 Kit adaptador de antena integrada 1+0 (somente para flange R70)............208 9.4 TORÇÃO DE POLARIZAÇÃO PARA
1+ ACOPLADOR 1/2+0 .......................................... ......208
12.1 FLANGE DE BLOQUEIO ODU (RÁPIDO) ........................................... ............................244 12.2 FLANGE DE BLOQUEIO ODU
12.5 TRANSF. KIT PARA PÓLO 219 PARA ADICIONAR EM V52191-V52192 ....................................250
12.6 TRANSF. KIT PARA PÓLO 219 PARA ADICIONAR NO V32204 ........................................... .......251
13.2.1 ODU ASNK/ASNKD (Bloqueio Rápido) ........................................ ........................256 13.2.2 ODU ASNK/ASNKD
13.3.1 ODU ASNK/ASNKD (Bloqueio Rápido) ........................................ ........................258 13.3.2 ODU ASNK/ASNKD
Seção 4.
ALINHAR 273
LAN3 ............ .................................................. 274 16.4.2 Conexão usando WLC ........................................... ................................275
16.4.3 Sessão CLI usando Hyperterminal (ou software similar) .... .........................275
16.7.2 ODU ASN e ODU ASNK, ALFOplus2 em um link de rádio XPIC ...........................281
16.7.3 ODU completa ............................................. ...................................................282
Seção 5.
MANUTENÇÃO 291
18.3.1 Alarmes de qualidade ............................................. ....................................302 18.3.2 Link de rádio afetado pelo
18.5.2 Descrição do Procedimento de Gerenciamento de Falhas XPIC (FMP) .....310 18.5.2.1 Observações
FMP ............................. ....................310 18.5.2.3 Comandos e Alarmes gerados pelo FMP .................... .............311
18.6.2.1 Configuração Hot Standby: TX OFF ........................................ ...317 18.6.2.2 Configuração de Diversidade
21.1.1 Grupos de alarmes: comuns ........................................... ..............................328 21.1.2 Grupos de alarme: proteção
desempenho) .............................. ..............331 21.1.7 Grupos de alarmes: módulo plug-in ......................... .................................332
21.1.8 Grupos de alarmes: profundidade da fila .. .................................................. ................333 21.1.9 Grupos de alarme:
Seção 6.
PROGRAMAÇÃO E SUPERVISÃO 341
(L2) ...................... ................................343 22.2.3.3 DCN fora de banda (L3) ....... .................................................. ....344
Seção 7.
COMPOSIÇÃO 361
Seção 8.
LISTAS E SERVIÇOS 391
Seção 1.
GUIA DE USUARIO
1 DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE
DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE DA UE
está em conformidade com os requisitos essenciais da Diretiva 2014/53/UE (RED) e da Diretiva 2011/65/UE (RoHS).
1. Requisitos essenciais para a proteção da saúde e segurança de pessoas, animais de estimação e bens, artigo
3.1a) da Diretiva 2014/53/UE:
EN 62368-1:2018
“Equipamento de áudio/vídeo, tecnologia de informação e comunicação - Parte 1: Requisitos de segurança”
e EN 60950-22:2006 + A11:2008
“Segurança de equipamentos de tecnologia da informação”
Avaliação da Exposição ao Campo Eletromagnético conforme EN 50385:2017
2. Requisitos essenciais relativos aos níveis de compatibilidade eletromagnética, artigo 3.1b) da Diretiva 2014/53/
UE:
3. Requisitos essenciais para a utilização eficaz do espectro de radiofrequências, artigo 3.2 da Diretiva 2014/53/UE:
4. Requisitos do Artigo 4 da Diretiva 2011/65/UE, em relação às concentrações máximas toleradas das substâncias listadas no Anexo II:
CEI EN 63000:2018
"Documentação técnica para avaliação de produtos elétricos e eletrônicos com relação a
a restrição de substâncias perigosas"
Irving, Texas
75062
+1 (469) 262-2247
www.siaemic.com
Este dispositivo está em conformidade com a Parte 15 das Regras da FCC. A operação está sujeita às duas condições a seguir:
(1) Este dispositivo não pode causar interferência prejudicial e (2) este dispositivo deve aceitar qualquer interferência recebida, incluindo
interferência que possa causar operação indesejada.
está em conformidade com os requisitos essenciais dos “Regulamentos de Equipamentos de Rádio de 2017” e dos “Restrição do Uso de Certas
Substâncias Perigosas em Regulamentos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de 2012”.
1. Requisitos essenciais para a proteção da saúde e segurança de pessoas, animais de estimação e bens, artigo
6.1a) do Regulamento de Equipamentos de Rádio de 2017:
EN 60950-1:2006 A11:2009 + A1:2010 + A12:2011 + A2:2013 e EN 60950-22:2006 +
A11:2008 "Segurança de equipamentos de tecnologia da informação"
Avaliação da Exposição ao Campo Eletromagnético conforme EN 50385:2017
2. Requisitos essenciais sobre níveis de compatibilidade eletromagnética, Artigo 6.1b) de Equipamentos de Rádio
Regulamentos 2017:
Parte 4: Condições específicas para ligações rádio fixas e equipamentos auxiliares; Norma Harmonizada que cobre os requisitos
essenciais do artigo 3.1(b) da Diretiva 2014/53/UE"
3. Requisitos essenciais para o uso eficaz do espectro de rádio, Artigo 6.2 do Regulamento de Equipamentos de Rádio
ulações 2017:
4. Requisitos do Artigo 3 da “Restrição do Uso de Certas Substâncias Perigosas em Regulamentos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos
de 2012”, em direção às concentrações máximas toleradas
das substâncias enumeradas no anexo II:
CEI EN 63000:2018
"Documentação técnica para avaliação de produtos elétricos e eletrônicos com relação a
a restrição de substâncias perigosas"
Não toque com as mãos desprotegidas até que o circuito seja aberto. feche o circuito desligando a linha
comuta. Caso não seja possível proteja-se com material seco e libere o paciente do condutor.
É importante iniciar imediatamente a respiração bucal e chamar um médico imediatamente. procedimento sugerido
para o método de respiração boca a boca está descrito na Tab.1.
Este tratamento deve ser utilizado após o paciente recuperar a consciência. Também pode ser empregado enquanto
está sendo aplicada respiração artificial (neste caso deve haver pelo menos duas pessoas presentes).
Aviso
• Não tente remover roupas de seções queimadas
Ajoelhe-se ao lado do paciente, nivelado com a cabeça. Coloque uma mão sob a
cabeça do paciente e outra sob o pescoço.
A descarga eletrostática (ESD), causada pelo toque manual em componentes semicondutores, pode destruí-los e
seu bom funcionamento não é mais garantido.
Os circuitos com componentes semicondutores sensíveis à descarga eletrostática são identificados por etiquetas de
advertência com o símbolo da mão barrada (ver Fig.1).
Precaução:
• manusear dispositivos eletrônicos apenas por meio dos recursos de inserção e remoção
• aterre o rack
• usar uma banda condutora (ver Fig.2) conectada à porca de conexão ESD do rack por meio de uma bobina
cabo (ver Fig.3)
• trabalhar em uma área de trabalho segura contra ESD com uma superfície de trabalho aterrada
• condutível conectar todos os equipamentos e instrumentos de teste à porca de conexão ESD do rack
• não use dispositivos sensíveis a ESD, a menos que as regras anteriores não sejam atendidas.
Para evitar danos nas unidades durante o manuseio, é aconselhável usar uma faixa elástica
(Fig.2) ao redor do aterramento do pulso conectado por meio de um cabo enrolado (Fig.3).
A Tab.2 fornece as diretrizes para identificação dos rótulos e símbolos presentes nos produtos do SIAE. Esses rótulos
são aplicados com símbolos reconhecidos internacionalmente e cumprem os regulamentos aplicáveis.
Símbolo Descrição
Conformidade Europeia
A marcação CE é uma marca de certificação que indica a conformidade com os padrões de
saúde, segurança e proteção ambiental para produtos vendidos no Espaço Econômico
Europeu (EEE)
A marcação UKCA (UK Conformity Assessed) é uma nova marcação de produto do Reino
Unido que é utilizada para produtos colocados no mercado na Grã-Bretanha (Inglaterra,
País de Gales e Escócia).
Etiqueta impressa preta escrita sobre fundo amarelo dimensões 34x14 mm.
A garantia deste produto não se aplica se o selo de garantia da unidade for alterado,
desfigurado ou removido.
A etiqueta impressa indica que, para evitar o risco de choque, é necessário desligar todas as
fontes de alimentação.
Os equipamentos SIAE são projetados para garantir que o pessoal operacional não seja ameaçado pela radiação laser
durante a operação normal do sistema.
Este dispositivo possui módulos LASER Classe I: não é necessário ter uma etiqueta de advertência sobre laser ou outra declaração
sobre laser (IEC 60825-1).
(Aplicável na União Europeia e noutros países europeus com sistemas de recolha seletiva). Esta marcação da Fig.4
apresentada no produto ou na sua literatura indica que o mesmo não deve ser eliminado juntamente com outros resíduos
domésticos no final da sua vida útil. Para evitar possíveis danos ao ambiente ou à saúde humana decorrentes da eliminação
descontrolada de resíduos, separe-os de outros tipos de resíduos e recicle-os de forma responsável para promover a
reutilização sustentável dos recursos materiais. Os usuários domésticos devem entrar em contato com o revendedor onde
adquiriram este produto ou com o órgão governamental local para obter detalhes sobre onde e como podem levar este item
para uma reciclagem ambientalmente segura. Os utilizadores empresariais devem contactar o seu fornecedor e verificar os
termos e condições do contrato de compra. Este produto não deve ser misturado com outros resíduos comerciais para
eliminação.
CUIDADO: Risco de explosão se a bateria for substituída por um tipo incorreto. Descarte as baterias usadas de
acordo com a lei.
O objetivo deste manual consiste em fornecer ao usuário informações que permitam a operação e manutenção da família de rádios AGS-20.
Atenção: Este manual não inclui informações relevantes sobre as janelas do programa de gerenciamento WebLCT e aplicativos relevantes. Eles
serão fornecidos pelo próprio programa como ajuda on-line.
O manual está subdividido em seções, cada uma delas desenvolvendo um tema específico que dá nome à seção.
Fornece informações sobre as principais normas de segurança e expõe a finalidade e a estrutura do manual.
Traça a ampla linha de operação dos equipamentos e relaciona as principais características técnicas de todos os equipamentos e unidades que os
compõem.
Seção 3 – Instalação
Os procedimentos de instalação mecânica são aqui estabelecidos, bem como as conexões elétricas do usuário.
Seção 4 – Alinhamento
São descritos os procedimentos de alinhamento e as verificações a serem realizadas para o correto funcionamento do equipamento.
A lista dos instrumentos a serem utilizados e suas características também são estabelecidas.
Seção 5 – Manutenção
Nesta seção é fornecida uma descrição dos alarmes para ajudar os operadores a realizar a manutenção e solução de problemas do
equipamento.
A família de rádios AGS-20 é programada e supervisionada por meio de diversas ferramentas de software. Alguns deles já estão disponíveis,
outros estarão disponíveis no futuro.
Seção 7 – Composição
A posição e os números das peças dos componentes que compõem o equipamento são mostrados nesta seção.
Atualização da Seção 6
Tabela de alarmes atualizada e dicas de solução de problemas com grupo de alarme PTP
16 1,9
Capítulos 9, 10, 11 substituídos por novas informações de instalação de antena e híbrida
Varredura de frequência Rx
Etapa 2 do protocolo seguro: melhoria do protocolo Cipher Suite e filtros ACL (entrada e
saída)
ERP G.8032 aprimorado: gerenciamento de sub-anel Max VLAN
24 1,15 =512
Gerenciamento de prioridade de pacotes verdes
L3 sem numeração na interface de loopback
Melhoria anti-roubo (etapa 4)
Preservar “EngineID” durante as operações de Backup e Restauração
Subanel ERPS
25 1,15
Mudança de topologia SubRing
Recurso CSR
Link de rádio ASNKD e ASNKQ
Gestão DCN IPV6
CSR totalmente configurável via WEBLCT e CLI
26 1.16
Configuração de coordenadas GPS
configuração de endereço IP NE remoto
silenciamento seletivo de links
Configuração do agente NETcong
Parâmetro atualizado. Configurações de link de rádio com AGS-20 XG DUAL CARRI-ER quad
IF (GAI0233-6, GAI0234-6, GAI0235-6) com a nova configuração de tipo de sistema
Guia atualizada. 1588 V2 IDU suportado e configurações com novas configurações de rádio
Seção 2.
DESCRIÇÕES E ESPECIFICAÇÕES
4 SIGLAS E ABREVIATURAS
- PN Largura de banda
-ETH Ethernet
- GE Gigabit Ethernet
-HW Hardware
-O Perda de sinal
-E Associação de Manutenção
- MNG Gerenciamento
- MPLS Troca de rótulo multiprotocolo
- PM Microondas
- PWR Poder
- QL Qualidade
- SW Programas
- µP Microprocessador.
5 APRESENTAÇÃO DO SISTEMA
5.1 GERAL
O AGS-20 é um sistema de rádio microondas dividido para transporte Ethernet composto por uma IDU e até 4 ODUs.
A IDU AGS-20 possui várias subunidades dentro de um equipamento interno de 1RU que é composto por uma gama completa de interfaces
(Gigabit/Fast Ethernet, E1, STM-1) tanto para ODU SIAE compatível com IF quanto para Full-compatível com Ethernet. ODU (até dez interfaces
podem ser equipadas em uma IDU de 1RU permitindo alcançar até dez direções diferentes).
Um nível mais alto de conectividade é fornecido pelo suporte ao empilhamento de IDU para configuração nodal, atendendo à demanda por um
maior número de direções de rádio e interfaces GE e TDM.
O IDU AGS-20 deve ser utilizado em áreas RAL (Local de Acesso Restrito) onde foi aplicada ligação equipotente. A unidade IDU possui um
conector suplementar específico para uma conexão permanente ao ponto de aterramento destinado a ser instalado apenas por técnicos de
manutenção.
• AGS-20 - portas elétricas de 1 Gb ou portas ópticas de 2,5 Gb no lado da linha com FI de portadora única para ODUs
• AGS-20 XG - portas elétricas de 1 Gb ou portas ópticas de 2,5/10 Gb no lado da linha com IF de portadora única para ODUs
• Portadora dupla AGS-20 XG - portas elétricas de 1 Gb ou portas ópticas de 2,5/10 Gb no lado da linha com IF de portadora única ou
portadora dupla para ODUs (com ODUs de portadora única ou multiportadora).
As duas primeiras versões do IDU são genericamente chamadas de "IDUs de portadora única" (independentemente do número de interfaces IF),
enquanto a terceira versão do IDU é geralmente conhecida como "IDU de portadora dupla" (e pode ter duas ou quatro interfaces IF).
Nas páginas seguintes, todas as informações estão relacionadas a todas as versões, salvo indicação em contrário.
5.2 APLICAÇÕES
O AGS-20 pode ser configurado como uma unidade interna para rádio de montagem dividida: o AGS-20 oferece recursos de pacotes superiores,
certificados para atender aos requisitos de transporte LTE.
Ainda assim, ele suporta tráfego TDM, tanto nativo quanto pseudowire, para permitir fácil evolução da rede de TDM puro para IP puro:
• Backhauling WiMAX
AGS-20 é uma plataforma universal de agregação de microondas que atende à necessidade de agregação de tráfego multitecnologia de classe
de operadora.
Baseada no mecanismo Carrier Ethernet 2.0 de alto desempenho (pronto para MPLS), a plataforma permite a convergência dos principais
segmentos de aplicações de microondas:
A migração do Radio Access para a tecnologia de pacote completo está aumentando a demanda por equipamentos de microondas Full Outdoor.
O AGS-20 permite essa mudança ao fornecer:
O AGS-20 estabeleceu uma nova referência na indústria em micro-ondas de montagem dividida, apresentando os seguintes recursos:
• conjunto aprimorado de recursos de QoS (por exemplo, agendamento hierárquico de quatro níveis).
Espera-se que a camada de células pequenas aumente o número de conexões de transporte do fator x10 em comparação com a camada de
backhaul de macrocélulas. Essa evolução da rede exige capacidade de agregação de tráfego de dados e alguma inteligência de gestão nos
nós da rede para evitar inundação de tráfego de gestão e evitar uma complexidade esmagadora em relação ao NMS central.
O AGS-20 (EasyCell Gateway) atua como agregador e gerenciador de clusters de pequenas células, fornecendo os seguintes recursos:
• Funcionalidade de gateway entre rádios de backhauling de pequenas células e NMS: configuração, monitoramento
e gerenciamento em nível de cluster
5.2.1 Funcionalidades
• PLA híbrido
• Definição flexível de QoS baseada em VLAN, IPv4, IPv6, MPLS exp bits
• Modelagem de saída
• Estatísticas RMON
• Molduras Jumbo
• Protocolo LLDP
• Função Anti Vandalismo (ver manual WEB LCT AGS-20 - Código MN.00327.E para detalhes).
O sistema de rádio de montagem dividida AGS-20 pode suportar múltiplas configurações dependendo das seguintes características:
• proteção de hardware
Além disso, o AGS-20 pode ser conectado a equipamentos externos SIAE Full através de todas as interfaces LAN disponíveis,
suportando múltiplas direções de rádio.
A portadora dupla AGS-20, AGS-20 XG e AGS-20 XG pode gerenciar simultaneamente N links de rádio saindo das interfaces IF
disponíveis. Caso os N links sejam paralelos (ou seja, implantados entre os mesmos dois locais), a capacidade Ethernet pode ser
agregada para aumentar a capacidade da conexão Ethernet.
Neste caso, o mecanismo Link Aggregation não é baseado em hashing MAC, mas em uma distribuição mais eficiente do tráfego na camada 1 pelos
dois canais de rádio. O tráfego recebido das interfaces de linha, após o processamento do switch Ethernet L2, é fragmentado e rotulado com
protocolos proprietários. A rotulagem adicional é usada para rastrear a ordem original dos fragmentos antes de enviá-los pelo rádio. Do lado do
receptor os fragmentos são recompostos com a ordem original. Desta forma, a ordem correta dos pacotes é preservada, independentemente do
canal de frequência através do qual cada pacote foi enviado.
Os fragmentos são enviados pelo ar para equilibrar a carga entre os N canais de frequência. O mecanismo de balanceamento é capaz de levar em
conta também o desequilíbrio na capacidade disponível nos enlaces de rádio N (por exemplo, no caso de um down-switch de modulação ACM
ocorrer apenas em um ramal de rádio).
O resultado final é que o tráfego é balanceado nos N canais de rádio com base na capacidade disponível e independentemente de quaisquer outras
características do pacote (endereço MAC de origem ou destino, etc.). A resiliência entre os links de rádio agregados é inerentemente fornecida
pelos mecanismos de balanceamento (se um canal de rádio ficar indisponível, todo o tráfego será enviado para os outros canais).
A capacidade máxima que pode ser agregada é relevante para N vezes o canal máximo disponível no AGS-20. No entanto, devido à rotulagem
adicional de fragmentos utilizada pelo protocolo, há uma ligeira perda em termos de capacidade disponível no link de rádio. Esta perda depende do
comprimento do pacote Ethernet.
Hitless PLA consiste em fazer um gerenciamento “hitless” (remoção e reintrodução) de ODU concatenadas (ASN/ASNK) do LAG Físico de acordo
com o perfil atual do ACM.
• verifica continuamente cada degradação do link para remover antecipadamente um link de má qualidade
LAG (estimador de status do link)
O Link Status Estimator usa um novo perfil na faixa ACM: o perfil Hitless (= perfil inferior +1).
Cada vez que em Rx o S/N de um link de rádio do grupo fica abaixo do limite de Remoção, esse link de rádio sai do PLA sem hit e toda vez que o S/
N ultrapassa o limite de Reintrodução esse link de rádio entra novamente no grupo. A remoção e a reintrodução são realizadas sem erros.
Este algoritmo exclui links de rádio da agregação de dados Ethernet em caso de erros de interface aérea não cobertos
pelo mecanismo ACM. O mesmo algoritmo recuperará o grupo de agregação quando a condição de erro for
limpo.
O “squelch de link seletivo” é baseado na detecção de erros já implementada para fins de monitoramento de desempenho.
Cada link de rádio é monitorado a cada segundo para detectar ES (Errored Second) ou segunda condição livre de erros.
Esta informação é usada para ser integrada dentro de um filtro de software para decisão de silenciamento/recuperação de link.
• número máximo de “Segundos de erro” (ERR-IN) para desativar a condição de silenciamento do link
Um link de rádio será excluído no caso de segundos com erro ERR-OUT em segundos FILT-OUT e poderá ser incluído novamente em caso de
menos de segundos com erro ERR-IN em segundos FILT-IN.
O algoritmo será baseado nos mesmos contadores já gerenciados pelo SW para cálculo do Radio Performance Monitoring (G828).
Nota: a decisão tomada pelo algoritmo SELECTIVE LINK SQUELCH não terá impacto no comportamento do 1588.
5.3.4 Híbrido-PLA
A função Hybrid-PLA (Hybrid Physical Layer Aggregation) estende a agregação de rádio, até então executada por
AGS-20 para Radio Link homogêneo, para um Radio Link não homogêneo (na Fig.7 um exemplo).
Sobre agregação:
• homogêneo: significa uma agregação entre múltiplas portas IF de rádio do AGS-20 conectadas como
muitas unidades externas (ODU ASN/ASNK). As ODU são consideradas partes integrantes do AGS-20.
O dispositivo suporta diferentes tipos de unidades individuais (ver parágrafo 5.4 BREVE DESCRIÇÃO DOS LINKS DE RÁDIO).
• não homogêneo: refere-se a uma agregação de uma ou duas portas de rádio IF do AGS-20 conectadas a tantas unidades externas (ODU
ASN/ASNK) e uma interface Ethernet AGS-20 conectada a uma unidade externa (Full-Outdoor ).
No caso de combinações não uniformes, o IDU e o Full-ODU são considerados dois dispositivos separados que possuem cada um sua própria
GUI para configuração.
• agregar NE. Normalmente uma unidade interna (AGS-20) na qual reside o agregador que controla
a função Hybrid-PLA.
• Sistema agregado. Normalmente uma unidade Full-outdoor, conectada via interface Ethernet a uma rede Ethernet
interface do NE agregador.
ASN/ASNK
Tráfego de carga agregada 2x cabos SE
máximo de 2,5 Gbps
ASN/ASNK
Configurações gerenciadas
A partir da Versão do Sistema 1.9.0, o AGS-20 implementa a função Hybrid-PLA para agregar uma conexão (interface Ethernet) entre o AGS-20
(agregando NE) e ALFOplus80HD da Versão do Sistema 2.6.0 (NE agregado) e um máximo de duas conexões (interfaces IF) entre AGS-20 e
ODU ASN ou ASNK.
A partir da versão do sistema 1.10, o AGS-20 estende a função Hybrid-PLA para ALFOPlus2 da versão do sistema 1.5.0.
• O AGS-20 estende o PLA Híbrido também quando a IDU está configurada em 1+1 hot stand-by
• AGS-20 estende a função Hybrid PLA para ALFOplus80HDX a versão do sistema (Rel. 1.4.x).
No AGS-20, as interfaces são agregadas ODU-A, ODU-B (se disponível) e C-LAN (se disponível).
• a agregação das portas Rádio A e B (ASN/ASNK) com a porta Ethernet C-LAN (ALFOplus80HD/
HDX/ALFOplus2).
• a agregação das portas Rádio A e B na configuração XPIC (ASN/ASNK) com a Ethernet C-LAN
porta (ALFOplus80HD/HDX/ALFOplus2).
A partir do SYV 1.16 com a introdução do AGS-20 XG DUAL CARRIER a configuração multibanda também pode ser feita com ASNKD ODU
em modo SC ou DC. As combinações híbridas que utilizam a porta Ethernet C-LAN estão disponíveis para as versões do AGS-20:
GAI0215-1/2/3/7, GAI0216-1/2/3/7, GAI0217-1/2/3/7, GAI0230-3, GAI0231-3, GAI0232-3, GAI230-6/8 2, GAI231-6/8 2, GAI232-6/8 2.
Na Tab.3 estão disponíveis as configurações IDU IF dual AGS-20 para obter um link PLA Híbrido
Guia.3
UM-A ODU-B SETE ODU-A1 ODU-B1 SETE ODU-A1/A2 ODU-B1 (NC) SETE
Tráfego DCN entre AGS-20 e ALFOplus80HD/HDX/ALFOplus2 transita em um cabo dedicado: porta 1Gbps
(óptico ou elétrico).
Para agregação homogênea, sendo a ODU parte integrante do AGS-20, em relação à configuração do equipamento, não é necessária
a realização de auditorias, pois a gestão do enlace de rádio fica inteiramente a cargo da IDU.
(AGS-20).
Para combinações não homogêneas, sendo a Full-ODU (NE agregada) gerenciada independentemente da
IDU (dispositivo agregador), em relação à configuração dos NEs deverá realizar os seguintes testes:
• a configuração de sincronização (SETS, SSM, PTP 1588) deve ser congruente entre NEs e
aparelho agregador agregado
Estas verificações são de responsabilidade do operador, pois o AGS-20 não sinaliza através de alarme ou mensagem da GUI,
quaisquer discrepâncias entre o dispositivo e os NEs do agregador agregado. Inconsistências entre as configurações dos dois
dispositivos podem levar a um comportamento imprevisível do Radio Link.
O recurso de eficiência energética reduz o consumo de energia em configurações de link com agregação de rádios
onde a demanda de capacidade de tráfego de dados do usuário é inferior à capacidade de um único membro da agregação
grupo para que um ou mais deles possam ser desligados sem afetar o rendimento da carga útil.
obrigatório.
O recurso está disponível em Dual IF IDU somente com ASNK ODUs somente na seguinte configuração:
Este recurso pode ser habilitado ou desabilitado pelo usuário. Status padrão: Desativado.
• comparação dos valores do contador de rendimento com um conjunto de valores limites e aplicação de alguma política
relacionada para reduzir o consumo de energia; atualmente estão previstos dois valores limite:
- um valor limite alto que define o limite entre a operação normal do equipamento (ou seja, todos os transmissores de
rádio ligados) e a operação com potência reduzida (um transmissor desligado)
- um valor limite baixo que define outro limite, abaixo do qual a ODU correspondente é totalmente desligada,
desligando a fonte de alimentação (se aplicável), para alcançar a redução máxima viável da demanda de energia
elétrica
Este esquema de dois limites é necessário devido aos diferentes tempos de recuperação quando o enlace de rádio deve ser
reativado vindo de uma ODU desligada em vez de uma condição de transmissor desligado. Para reagir correctamente às
condições de funcionamento em que a procura de rendimento pode aumentar rapidamente, e para minimizar o risco de perda
de tráfego na recuperação de um modo desligado da ODU com poupança de energia, é necessário prever uma fase de
preparação, durante a qual o processo mais demorado as tarefas são realizadas; esta fase geralmente é iniciada quando o
limite inferior do limite é ultrapassado para cima.
• comparação dos valores do contador de rendimento com um conjunto de valores limites e aplicação de alguma política
relacionada para reduzir o consumo de energia; atualmente estão previstos dois valores limite:
- um valor limite alto que define o limite entre a operação normal do equipamento (ou seja,
ASNK ODU/ODUs e ODU de banda E com Tx ligado) e a operação com energia reduzida (ASNK ODU/ODUs Tx
desligado)
- um valor limite baixo que define outro limite, abaixo do qual as ODU/ODUs ASNK são completamente desligadas,
desligando a fonte de alimentação (se aplicável), para alcançar a redução máxima viável da demanda de energia
elétrica
• aplicação da política relacionada à condição que resulta da atividade de comparação, ou seja, desligar/ligar Tx ou
desligar/ligar ODU/ODUs.
Este esquema de dois limites é necessário devido aos diferentes tempos de recuperação quando o enlace de rádio deve ser
reativado vindo de uma ODU desligada em vez de uma condição de Tx desligada. Para reagir correctamente às condições de
funcionamento em que a procura de rendimento pode aumentar rapidamente, e para minimizar o risco de perda de tráfego na
recuperação de um modo desligado da ODU com poupança de energia, é necessário prever uma fase de preparação, durante
a qual o processo mais demorado as tarefas são realizadas; esta fase geralmente é iniciada quando o limite inferior do limite
é ultrapassado para cima.
Ao contrário do caso anterior (Eficiência Energética em 2+0) no link MBL ambas as ODUs ASNK podem ser desligadas.
No caso de alarmes de rádio banda E (ALFOplus80HD) que o afastem do HPLA, os rádios MW (ODU ASNK) são em qualquer
caso completamente ligados.
Atenção: caso o PTP1588 esteja trabalhando no MBL, pelo menos uma ODU ASNK deverá permanecer ativa e a configuração
de Eficiência Energética deverá considerá-la.
• IDU de portadora única (AGS-20 e AGS-20 XG) que pode usar ODUs de portadora única ASN/ASNK.
• IDUs de portadora dupla (AGS-20 XG DUAL CARRIER) que podem usar ODU de portadora única (ASNK) ou dupla/quádrupla
ODUs de portadora (ASNKD/ASNKQ) configuradas em portadora única ou dupla (modo SC ou DC).
• ASNKD ODU (duas portadoras na mesma sub-banda e na mesma polarização com um único flange de RF
em uma única direção de RF, ou seja, 2+0
• ASNKQ ODU (dois ASNKD no mesmo corpo mecânico e tamanho duplo respeitam as ODUs anteriores): dependendo da unidade de
ramificação, possui quatro portadoras na mesma polarização (com um único flange de RF em uma única direção de RF) ou dois
portadores em pol. V e dois na pol. H, ou seja, N+0, 2x(2+0), (4+0)XPIC, 2x(2+0)XPIC.
ODU ASNKD/ASNKQ no modo de portadora dupla pode ser conectado somente aos conectores de portadora dupla IF adequados:
• um ASNKQ, ou dois ASNKD, ODU A/Ax e ODU C/Cx (primeiro e terceiro conectores de cabo IDU-ODU em AGS-20 XG QUAD IF CA). Os
links de rádio padrão disponíveis são descritos nas páginas seguintes.
1+0
Descrição:
Descrição:
Descrição:
Para implementar esta configuração o AGS-20 deve estar configurado na configuração 1+1HSB, ou seja, a configuração do equipamento é a mesma do 1+1 Hot
Stand-by mas as 2 ODUs estão conectadas a antenas diferentes.
Descrição:
Descrição:
Descrição:
• 2 canais de RF
Nesta configuração está disponível no rádio um único canal lógico Ethernet com capacidade dupla, obtido por meio da agregação de enlace da
camada 1 dos 2 canais de rádio físicos.
Descrição:
Nesta configuração um único canal lógico Ethernet com capacidade dupla está disponível no rádio obtido
por meio da agregação de link da camada 1 dos 2 canais de rádio físicos.
Descrição:
• múltiplas direções de rádio podem ser gerenciadas através de interfaces IF (uma para cada IF)
• vários links de rádio Full-Outdoor podem ser conectados por meio de interfaces LAN
Nos parágrafos seguintes as configurações do link de rádio são classificadas dependendo da versão do IDU:
- AGS-20 com interface IF única (ver par. 5.4.1 Configurações de link de rádio com IF única AGS-20
interface)
- AGS-20/AGS-20 XG com interfaces IF duplas (ver par. 5.4.2 Configurações de link de rádio com AGS-
Interfaces IF duplas 20/AGS-20 XG)
- AGS-20/AGS-20 XG com interfaces quad IF (ver par. 5.4.3 Configurações de link de rádio com AGS-
Interfaces IF quádruplas 20/AGS-20 XG)
- AGS-20 XG DUAL CARRIER com interfaces IF duplas (ver par. 5.4.4 Configurações de link de rádio com
AGS-20 XG DUAL CARRIER duplo IF (GAI0230-6/8, GAI0231-6/8, GAI0232-6/8))
- AGS-20 XG DUAL CARRIER com interfaces quad IF (ver par. 5.4.5 Configurações de link de rádio
com AGS-20 XG DUAL CARRIER quad IF (GAI0233-6/8, GAI0234-6/8, GAI0235-6/8))
AGS-20
• ASN
• PERGUNTAR
• NC significa Not Connected e significa que a interface não está sendo utilizada.
• 1+0 (link de rádio não protegido). Isso pode ser realizado com ASNK ODU.
0 1.1.0 (1+0) ou NC
1+0
f1
Nesta configuração de HW estão disponíveis 2 interfaces IF. A Fig.9, Fig.10 e Fig.11 mostram os clusters de portas disponíveis para cada
configuração específica de link de rádio.
Cluster de proteção 1:
UM-A; ODU-B
(2+0)Aglomerado XPIC 1:
UM-A; ODU-B
(2+0) Cluster FD 1:
UM-A; ODU-B
AGS-20, AGS-20XG
• ASN
• PERGUNTAR.
• PROTECTION significa conexão protegida. Pode ser realizado com um dos seguintes conectores de rádio
figuras:
- 1+1HSB
- 1+1 SD (não exibido na tabela de configuração do sistema porque na prática é um HSB 1+1 com
instalação de antena de diversidade espacial)
- 1+1 FD.
• PLA significa Agregação da Camada Física de mais de um canal de rádio para estabelecer um
pacote de rádio único. Pode ser realizado com uma das seguintes configurações de rádio:
- (2+0)FD e (4+0)FD
- (2+0)XPIC e (4+0)XPIC.
1+0
1+0
f1 f2
f1
1+1 f
f1 f2
Solução CCDP
f1
Solução ACAP
f1 f2
2+0
f
Solução ACCP
f1 f2
Para suportar a proteção da configuração XPIC, uma interconexão específica entre chips de modem deve
ser fornecido. Fig.15, Fig.16, Fig.17, Fig.18, Fig.19 e Fig.20 mostram os clusters de portas disponíveis para cada
configuração de rádio específica.
Cluster de proteção 2:
Cluster de proteção 1:
UM-B; ODU-D
UM-A; ODU-C
(2+0)Aglomerado XPIC 2:
(2+0)Aglomerado XPIC 1:
ODU-C; ODU-D
UM-A; ODU-B
A configuração do sistema é composta por 4 configurações relacionadas às 4 portas IF e, quando necessário, até
para identificação de 2 clusters (portas<->associação de cluster).
• ASN
• PERGUNTAR
• SINGLE significa conexão única não protegida. Pode ser realizado com configuração de rádio 1+0.
• PROTECTION significa conexão protegida. Pode ser realizado com um dos seguintes conectores de rádio
figuras:
- 1+1HSB
- 1+1 SD (não exibido na tabela de configuração do sistema porque na prática é um HSB 1+1 com
instalação de antena de diversidade espacial)
- 1+1 FD.
• PLA significa Agregação da Camada Física de mais de um canal de rádio para estabelecer um
pacote de rádio único. Pode ser realizado com uma das seguintes configurações de rádio:
- (2+0) FD e (4+0) FD
• XPIC PROTECTION significa conexão protegida de dois (2+0) pacotes de rádio XPIC. Pode ser realizado com a seguinte configuração de
rádio:
- 1+1 XPIC (3 possíveis subtipos de proteção: HSB; SD (não exibido na configuração do sistema)
tabela porque na prática é um HSB 1+1 com instalação de antena de diversidade espacial) e FD)
11 1.6.0 (2+0) Cluster PLA-FD 3 (1+1) Cluster HSB 2 (2+0) Cluster PLA-FD 3 (1+1) Cluster HSB 2
12 1.6.0 (2+0) Cluster PLA-FD 3 (1+1) Cluster FD 2 (2+0) Cluster PLA-FD 3 (1+1) Cluster FD 2
13 1.6.0 (1+1) Cluster HSB 1 (1+1) Cluster FD 2 (1+1) Cluster HSB 1 (1+1) Cluster FD 2
14 1.6.0 (1+1) Cluster FD 1 (1+1) Cluster HSB 2 (1+1) Cluster FD 1 (1+1) Cluster HSB 2
15 1.6.0 (1+1) Cluster HSB 1 (1+1) Cluster HSB 2 (1+1) Cluster HSB 1 (1+1) Cluster HSB 2
17 1.6.0 (2+0) Cluster PLA-FD 1 (2+0) Cluster PLA-FD 1 (2+0) Cluster PLA-XPIC 2 (2+0) Cluster PLA-XPIC 2
18 1.6.0 (2+0) Cluster PLA-XPIC 1 (2+0) Cluster PLA-XPIC 1 (2+0) Cluster PLA-FD 2 (2+0) Cluster PLA-FD 2
19 1.6.0 (2+0) Cluster PLA-FD 1 (2+0) Cluster PLA-FD 1 (2+0) Cluster PLA-FD 2 (2+0) Cluster PLA-FD 2
20 1.6.0 (2+0) Cluster PLA-XPIC 1 (2+0) Cluster PLA-XPIC 1 (2+0) Cluster PLA-XPIC 2 (2+0) Cluster PLA-XPIC 2
1+0 1+0
1+0 1+0
f1 f2 f3 f4
f1
1+1 f
f1 f2
f1
1+1 f
f1 f2
Solução CCDP
f1
Solução ACAP
f1 f2
2+0
f
Solução ACCP
f1 f2
3+0
Solução ACCP
f1 f2 f3
Solução CCDP
f1 f2
Solução ACAP
f1 f2f3 f4
4+0
Solução ACCP
f1 f2 f3 f4
Solução ACAP
f1 f2
2+0
f
Solução ACCP
f1 f2
11 1.6.0 (2+0) Cluster PLA-FD 3 (1+1) Cluster HSB 2 (2+0) Cluster PLA-FD 3 (1+1) Cluster HSB 2
12 1.6.0 (2+0) Cluster PLA-FD 3 (1+1) Cluster FD 2 (2+0) Cluster PLA-FD 3 (1+1) Cluster FD 2
2+0
Solução Hot Standby
f1
Solução ACAP
1+1 f
f1 f2
Solução ACCP f1 f2
f
f1 f2
13 1.6.0 (1+1) Cluster HSB 1 (1+1) Cluster FD 2 (1+1) Cluster HSB 1 (1+1) Cluster FD 2
14 1.6.0 (1+1) Cluster FD 1 (1+1) Cluster HSB 2 (1+1) Cluster FD 1 (1+1) Cluster HSB 2
15 1.6.0 (1+1) Cluster HSB 1 (1+1) Cluster HSB 2 (1+1) Cluster HSB 1 (1+1) Cluster HSB 2
f1 f1
f 1+1 f
f1 f2 f1 f2
f f
17 1.6.0 (2+0) Cluster PLA-FD 1 (2+0) Cluster PLA-FD 1 (2+0) Cluster PLA-XPIC 2 (2+0) Cluster PLA-XPIC 2
18 1.6.0 (2+0) Cluster PLA-XPIC 1 (2+0) Cluster PLA-XPIC 1 (2+0) Cluster PLA-FD 2 (2+0) Cluster PLA-FD 2
19 1.6.0 (2+0) Cluster PLA-FD 1 (2+0) Cluster PLA-FD 1 (2+0) Cluster PLA-FD 2 (2+0) Cluster PLA-FD 2
20 1.6.0 (2+0) Cluster PLA-XPIC 1 (2+0) Cluster PLA-XPIC 1 (2+0) Cluster PLA-XPIC 2 (2+0) Cluster PLA-XPIC 2
Solução CCDP
f1
Solução CCDP
f1 f
2+0
f Solução ACAP
f1 f2
Solução ACAP
2+0
f1 f2 f
f Solução ACCP
Solução ACCP f1 f2
f1
f
f2
1+1 XPIC f
Tab.17 - 2+2 FD/HSB (também conhecido como link de rádio 1+1 agregado)
• 1+0 com 1 ODU ASNK ou com 1 ODU ASNKD em portadora única, ver Fig.12
• (2+0) PLA FD com 2 ODU ASNK ou com 1 ODU ASNKD em portadora dupla conectada à ODU A/Ax, consulte
Figura 14 ou Figura 33
• (2+0) PLA XPIC com 2 ODU ASNK ou com 2 ODU ASNKD em portadora única, ver Fig.14
• (1+1) HSB com 2 ODU ASNK ou com 2 ODU ASNKD em portadora única, ver Fig.13
• (1+1) FD com 2 ODU ASNK ou com 2 ODU ASNKD em portadora única, ver Fig.13.
Os links de rádio nas configurações #0 e #4 são descritos no parágrafo 5.4.2 Configurações de link de rádio com interfaces IF
duplas AGS-20/AGS-20 XG.
Tab.18 - Configurações de link de rádio do IDU DUAL CARRIER com interfaces IF duplas com ODU ASNK, ASNKD SC e
ASNKD DC (SC = configurado em portadora única, DC = configurado em portadora dupla, NC = não conectado)
UM-A ODU-B SETE ODU-A1 ODU-B1 SETE ODU-A1/A2 ODU-B1 (NC) SYV
ACCP 2+0
LAN C TERRA
2
ODU A/Axe ODU B/B1 LCT
URG
1PPS SOBRE
R
NURG
1
SO
TESTE
2 2 2 4 SINCRONIZAR Console T 6,3A 48V„ª
XG-LAN E E
1 1 1 3 TOD ALARME 400V „ª -+
A IDU pode assumir diferentes configurações de link de rádio dependendo da versão da ODU conectada:
• ODU ASNK - Enlaces de rádio são descritos no parágrafo 5.4.3 Configurações de enlace de rádio com AGS-20/
Interfaces IF quádruplas AGS-20 XG
• ODU ASNKD em portadora única – Os links de rádio disponíveis com a ODU ASNKD em portadora única são os
mesmas configurações do ASNK ODU, mas na Tab.19 estão listadas aquelas permitidas pelo SYV 1.16.0 (o número # na primeira
coluna é referido à Tab.9)
• ODU ASNKD em portadora dupla - Na Tab.20 estão listadas as configurações de link de rádio disponíveis com ASNKD
ODU em portadora dupla permitida pelo SYV 1.16.0 (o número # na primeira coluna refere-se ao
Tab.9).
• ODU ASNKQ – Esta ODU possui 2 ASNKD em seu interior e permite diferentes configurações dependendo do
adaptador de antena:
• acoplador – 2 ASNKD na mesma polarização, configurações permitidas (ver Tab.20) são # 3, 6,
17 e 18
• OMT – 2 ASNKD em diferentes polarizações, as configurações permitidas (ver Tab.20 ) são #7bis.
Quando uma ODU ASNKD em modo de portadora dupla é conectada a um conector IF (ODU A/Ax e ODU C/Cx são
conectores de portadora dupla) os adjacentes não estão disponíveis (ODU B/B1 e ODU D/D1) e devem ser deixados nc
(não conectado).
É importante notar que se um AGS-20 XG DUAL CARRIER usa ODUs ASNKD/ASNKQ no modo SC, o
cluster e a configuração dos links de rádio relevantes é a mesma de uma IDU de portadora única com ODUs de portadora única
(ASNK).
Tab.19 - Link de rádio de interfaces QUAD IF de portadora dupla AGS-20 XG com ASNKD em modo de portadora única
5 (3+0)FD SC ou NC 1.17
6 (4+0)FD 1.17
(2+0) Cluster RLAG- (1+1) Cluster (2+0) Cluster RLAG- (1+1) Cluster
11 1,18
FD 2 HSB 2 FD 2 HSB 2
13 (1+1) Cluster HSB 1 (1+1) Cluster FD 2 (1+1) Cluster HSB 1 (1+1) Cluster FD 2 1,18
14 (1+1) Cluster FD 1 (1+1) Cluster HSB 2 (1+1) Cluster FD 1 (1+1) Cluster HSB 2 1,18
15 (1+1) Cluster HSB 1 (1+1) Cluster HSB 2 (1+1) Cluster HSB 1 (1+1) Cluster HSB 2 1,18
Tab.20 – Link de rádio de interface QUAD IF de portadora dupla AGS-20 XG com ASNKD em modo de portadora dupla
17 (2+0)Aglomerado PLA-FD 1/DC QUE (2+0) Cluster 3 PLA-XPIC com ambas as ODUs em SC 1.17
18 (2+0) Cluster PLA-XPIC 1 com ambas as ODUs em SC (2+0) Cluster PLA-FD 3/DC QUE 1.17
Nas figuras a seguir são mostrados alguns exemplos de configurações de enlace de rádio com ODUs ASNKD em dual
modo de operadora:
• Fig.35 - (4+0)PLA na mesma polarização. Dois ASNKD e um híbrido ou um ASNKQ com híbrido/
adaptador de antena acoplador.
• Fig.36 - (4+0)XPIC. Dois ASNKD e um OMT ou um ASNKQ com adaptador de antena híbrida/acoplador.
2
ODU A/Machado ODU A/Machado ODU B/B1 ODU C/Cx ODU C/Cx ODU D/D1 LCT
URG 1PPS SOBRE
R
NURG
1
SO
TESTE 48V „ª
2 2 2 4 SINCRONIZAR Consola Consola T 6,3A
XG-LAN E E -+
1 1 1 3 TOD ALARME 400 V „ª
ODU A/Axe
ODU C/Cx
OU
ODU A/Axe 1
ODU A/Axe
ODU C/Cx
2
ODU C/Cx
2
ODU A/Machado ODU A/Machado ODU B/B1 ODU C/Cx ODU C/Cx ODU D/D1 LCT
URG 1PPS SOBRE
R
NURG
1
SO
TESTE 48V „ª
2 2 2 4 SINCRONIZAR Consola Consola T 6,3A
XG-LAN E E -+
1 1 1 3 TOD ALARME 400 V „ª
Fig.35 - IDU dual carrier/4 IF e (4+0)PLA na mesma polarização: 2 ASNKD e um híbrido OU um ASNKQ com adaptador de
antena híbrido
ODU A/Axe
EM
H
ODU C/Cx
ODU A/Axe 1
ODU C/Cx
2
ODU A/Machado ODU A/Machado ODU B/B1 ODU C/Cx ODU C/Cx ODU D/D1 LCT
URG 1PPS SOBRE
R
NURG
1
SO
TESTE 48V „ª
2 2 2 4 SINCRONIZAR Consola Consola T 6,3A
XG-LAN E E -+
1 1 1 3 TOD ALARME 400 V „ª
Fig.36 - IDU dual carrier/4 IF e (1+0)XPIC: 2 ASNKD e um OMT OU um ASNKQ com adaptador de antena OMT
O layout de hardware AGS-20 é uma única placa-mãe conectada a um único switch Ethernet interno, usado
para rotear o tráfego de dados e o tráfego de protocolos do plano de controle e para conectividade DCN.
• até 4 interfaces que, dependendo da configuração de hardware (ver parágrafo 5.16 HARDWARE DISPONÍVEL
VERSÕES), pode ser digital (ETH) e/ou analógico (IF)
Na Tab.21 estão listados os parâmetros técnicos do switch e na Fig.38 está representado o bloco Ethernet
diagrama.
Peso da fila com algoritmo de agendamento Prioridade Estrita, DW.RR, Prioridade Estrita
Selecionável por software
+ DW.RR
SFP XG-LAN 2
Ex0/2
Até 10 Gbps
Conexões Ethernet
FÍSICA
10G
A
Gi0/7 RJ45 LAN4
Com referência ao 802.1ad, o switch pode ser configurado através de WEBLCT ou CLI em configurações predefinidas:
• Customer Bridge (modo padrão): neste modo o switch Ethernet L2 é um componente compatível com 802.1q.
Há interoperabilidade com dispositivos de clientes que não são capazes de gerenciar S-VLANs, pois são
não reconhece 802.1ad: apenas a modalidade C-VLAN é usada. Além disso, neste modo o transporte através do
o link de rádio é mais eficiente, pois uma etiqueta dupla não é adicionada.
• Provider Bridge: neste modo o switch Ethernet L2 é um componente compatível com 802.1ad. O interruptor
opera com quadros S-VLAN, encaminhando os pacotes de acordo. Além disso, de acordo com o MEF
requisitos (basicamente MEF 10.2 e MEF 6.1) cada EVC é identificado usando uma etiqueta S, adicionada pelo
equipamentos nas portas UNI (no Customer Edge) ou recebidos nas portas NNI (no Provider Edge). Se C-VLANs
também estão envolvidos, é necessária uma classificação adicional, como na Tab.22
Nos próximos parágrafos estão listados os recursos Ethernet oferecidos pelo switch do AGS-20.
Além disso, para 1000BaseT, a negociação automática determina a configuração mestre/escravo entre os PHYs
nas extremidades do link, necessárias para estabelecer a fonte do controle de temporização de cada SETS.
A negociação automática não é necessária para portas de interface óptica com velocidade de 1 Gbps ou 2,5 Gbps, ambas Full Du-plex.
5.6.1.2 MDI/MDI-X
Apenas para interfaces elétricas, os valores disponíveis são MDI, MDI-X e modo Auto.
Em cada interface é possível especificar quais tipos de frames serão aceitos ou negados.
- somente marcado: a porta aceita apenas os pacotes marcados. Pacotes não marcados e marcados com prioridade
são rejeitados
- untagged e Priority Tagged: a porta aceita apenas os pacotes Untagged e Priority Tagged.
Pacotes marcados são rejeitados
Nota: caso a porta esteja configurada como Customer Edge Port ou Customer Network Port a única opção disponível é “Untagged and
Priority Tagged”.
• Filtragem de entrada
- habilitado: a porta aceita, na entrada, apenas pacotes com VLAN ID contidos na tabela VLAN e o
a porta de entrada deve ser membro desta VLAN, caso contrário o pacote será descartado
- desabilitado: a porta não executa nenhuma verificação e todos os pacotes são aceitos
5.6.1.4 PESSOA
MTU corresponde à dimensão máxima (em bytes) do campo de dados aceito pela interface sem
os bytes do cabeçalho Ethernet e CRC (tamanho do quadro entre <46-12266> em Byte (Jumbo Frames).
Esta configuração pode ser global para o switch Ethernet ou atribuída por porta.
O recurso limita a quantidade máxima de tráfego que pode ser aceita na entrada das portas LAN do switch.
Isto é, para cada porta LAN, um limitador de taxa (PIRL definido como ativo para cada interface LAN relevante) para a entrada
Tráfego de dados Ethernet relevante para uma combinação dos três tipos de tráfego a seguir (independentemente do
ID da VLAN e nível de prioridade):
• TRANSMISSÃO
• MULTICAST desconhecido, pacotes multicast com endereços MAC de destino não presentes na ta-
tornou-se
• UNICAST desconhecido, pacotes unicast com endereços MAC de destino não presentes na tabela MAC
A configuração do controle de tempestade pode ser feita por meio de um script CLI.
O mecanismo de aprendizagem MAC opera com base no VLAN ID: o pacote recebido é associado a uma VLAN (determinada pela tag
Outer-VLAN de 1 a 4094 ou atribuída como Port VID) e o encaminhamento é permitido apenas
entre portas configuradas como pertencentes à mesma VLAN do pacote. Entre os portos pertencentes ao
mesma VLAN, a porta do destinatário real é então determinada com base no endereço MAC de destino do pacote.
O processo de aprendizagem é independente de VLAN: as informações aprendidas por uma VLAN não são usadas por outras VLANs
para encaminhar seus frames.
O modo MAC Learning deve ser ativado configurando o switch Ethernet “Configurações Básicas” da seguinte forma (ou seja,
“Global MAC Learning Status” definido como “Enable”, opção padrão). Esta opção é comum a todos os portos do
trocar.
Obs.: no máximo 1000 MAC por VLAN podem ser cadastrados na tabela MAC cuja capacidade total é de 16K.
Nota: desabilitar o MAC Learning NÃO permite o monitoramento dos endereços MAC recebidos
pelas portas LAN.
Tratamento especial de quadros de protocolos de controle específicos (LACP, RSTP, etc.) ou endereços multicast, conforme definido
no MEF, é suportado. Em particular é possível:
• especificar quais protocolos devem ser descartados, encapsulados de forma transparente ou peered
A unidade pode decidir se as BPDUs dos protocolos de controle devem ser processadas e consequentemente gerenciadas por
o equipamento que participa ativamente de mecanismos de protocolos (peered), simplesmente transportado através do
switch sem qualquer alteração (em túnel) ou simplesmente encerrado por motivos de segurança ou política (descartado).
Os frames dos seguintes protocolos podem ser gerenciados pelo switch AGS-20:
• Ponto1x
• LACP
• STP/RSTP/MSTP
• GVRP
• GMRP
•IGMP
• MMRP e MVRP
• PLDL.
A função de encaminhamento L2 estabelece a porta de saída para cada quadro recebido, com base em seu endereço MAC e/ou ID de VLAN.
Consequentemente, a regra de encaminhamento MAC de cada interface LAN é a seguinte:
• Endereço de Destino MAC + Base VID: o pacote recebido está associado a uma VLAN (determinada por
Tag VLAN externa ou atribuída como Port VID). Dentro das portas pertencentes à mesma VLAN, a saída
a porta é então determinada com base no endereço de destino MAC do quadro
• Base VID: se a opção de aprendizado MAC estiver desabilitada, o encaminhamento é realizado entre todas as portas configuradas
como pertencentes à VLAN dos pacotes, sem verificar o endereço MAC
Os pacotes Multicast e Broadcast são tratados da mesma maneira, ou seja, encaminhados para todas as portas habilitadas. Inundações
de quadros não unicast e unicast desconhecidos é executado em todas as portas que são membros do quadro
Domínio VLAN, excluindo a porta da qual o quadro é recebido.
O switch AGS-20 funciona sempre em modo bridge ciente de VLAN, no qual o equipamento é capaz de gerenciar
VLANs, reconhecendo, inserindo e removendo tags VLAN em frames Ethernet. Neste sentido o switch é compatível com os padrões IEEE
802.1q e 802.1ad (QinQ).
5.6.2.1 IEEE802.1q
O encaminhamento de VLAN pode ser configurado de duas maneiras diferentes, dependendo dos quadros recebidos:
• Baseado na porta (“Port Default VLAN”), onde a associação da VLAN está relacionada a uma porta local
atributo, independentemente do conteúdo do pacote. Isto significa que a adesão à VLAN é baseada em
a porta na qual o tráfego é recebido e o tipo de quadro
• Baseado em IEEE 802.1q TAG (“Configuração VLAN”), onde o membro da VLAN é definido por
o conteúdo da TAG VLAN ID (identificador VLAN)
“Port Default VLAN” e “VLAN Configuration” não são mutuamente exclusivos, mas podem ser usados ao mesmo tempo.
tempo.
A tag adicional é definida no padrão IEEE802.1ad. O empilhamento de VLAN diferencia o tráfego em diferentes níveis quando os pacotes devem
cruzar redes gerenciadas por diferentes entidades (por exemplo, provedor).
Quando o empilhamento de VLAN é usado, uma ou mais tags de VLAN adicionais são adicionadas aos quadros já marcados: o
a primeira tag VLAN geralmente é denominada C-VLAN, enquanto a segunda tag VLAN é denominada S-VLAN.
As possíveis operações que podem ser realizadas com VLANs no AGS-20 estão estritamente ligadas ao
configuração de switches e portas definida no equipamento. Essas possíveis ações podem ser descritas de acordo
à arquitetura de rede padrão 802.1ad dependendo do modo switch bridge.
1. Ponte do Cliente, o switch recebe e elabora pacotes não marcados ou marcados com C e tipo de VLAN
registrado na tabela VLAN é C-VLAN. O tipo de porta é apenas a Porta do Cliente.
- receber pacotes não marcados e marcá-los com uma etiqueta C, criando C-VLAN para encaminhá-los para o
porta de saída
- receber pacotes já marcados com C e encaminhá-los para a porta de saída de acordo com os existentes
Tabela VLAN; se a tag C não estiver presente na tabela VLAN, o pacote será descartado
- desmarcar pacotes C-tag na saída; neste caso a ação “untagged” deve ser especificada.
2. Provider Edge Bridge, o switch gerencia pacotes não marcados, marcados com C e marcados com S. Tipo de VLAN
registrado na tabela VLAN é S-VLAN. Três tipos de porta estão disponíveis: Porta de Borda do Cliente, Porta de Rede do Cliente e Porta
de Rede do Provedor.
- criar uma conexão PtoP entre duas portas do switch através de um EVC (E-Line), mapeando um
ingresso de quadro marcado com C ou não marcado em um quadro marcado com S (um para um) ou ingresso múltiplo de quadros
marcados com C ou não marcado em um único quadro marcado com S (multiplexação de serviço); neste caso o
A conexão PtoP emula a comunicação virtual entre as duas portas internas CNP e
PEP
- criar uma conexão multiponto entre três ou mais portas do switch por meio de um EVC (E-LAN), mapeando um quadro de entrada
marcado com C ou não marcado para um quadro marcado com S (agrupamento um para um) ou ingresso múltiplo Quadros
marcados com C ou não marcados para um único quadro marcado com S (multiplexação de serviço).
- Receber pacotes com etiqueta C e adicionar uma etiqueta S no ingresso, criando uma S-VLAN; o tipo de porta deve ser
“baseado em porta”; neste caso, a diferença do CEP é que todos os pacotes recebidos serão marcados com S com o mesmo valor
de VLAN (todos em um pacote)
- Remova a tag S na saída para renderizar o tráfego do Cliente como estava na parte de entrada do
Rede de provedores; neste caso a ação “untagged” deve ser especificada no script (este é o
única opção disponível)
- Receber pacotes já marcados com S e encaminhá-los para a porta de saída. No Customer Bridge e
no Provider Edge Bridge, um ID de VLAN de porta padrão deve ser definido nas interfaces “baseadas em porta”. O PVID representa o
ID da VLAN que será atribuído a:
- frames não marcados, ou seja, frames com valor EtherType diferente do valor definido na interface
3. Provider Core Bridge, o switch gerencia pacotes com etiqueta S e tipo de VLAN registrado na VLAN
tabela é S-VLAN. O tipo de porta é apenas a porta da rede do provedor.
A Porta de Rede do Provedor (PNP) executa a seguinte ação:
No WEB LCT está presente uma área de gerenciamento de VLANs estáticas onde é possível modificar e criar VLANs (por
porta).
Durante a criação de uma VLAN estática, uma porta do Switch é atribuída a uma VLAN específica, para que a
dispositivo conectado a essa porta torna-se automaticamente membro da VLAN atribuída.
A criação de VLAN também pode ser realizada através de script CLI, de acordo com 802.1ad e com reconhecimento de S-VLAN
configuração ou com especificações MEF, criando um circuito virtual entre duas ou mais portas do switch,
definir as interfaces de rede adequadas e mapear os quadros marcados com C de entrada em um quadro marcado com S.
Neste bloco lógico o pacote recebido é analisado para corresponder aos critérios desejados para a associação a um
EVC, identificado por um C ou S-VLAN (portanto a atribuição de um transporte C-tag ou S-tag), e para o
atribuição a um nível de prioridade interna.
Dependendo do modo de operação da chave, diferentes parâmetros podem ser considerados neste processo de classificação.
processo.
Na aplicação Customer Bridge o circuito lógico é identificado por um ID de VLAN do Cliente que é inserido no
C-tag do quadro na porta de entrada de acordo com os seguintes critérios:
• Quadros não marcados ou marcados com prioridade: são associados por padrão à C-VLAN identificada pelo
porta VID (VID padrão associado à porta); os outros campos da tag C são os seguintes:
• Tag de entrada: são tratados com base nas regras configuradas para a VLAN correspondente
o C-VID dos quadros.
Na aplicação Provider Bridge, o circuito lógico deve ser identificado por uma etiqueta S. As regras de mapeamento configuráveis são as
seguintes (por cada porta UNI):
• Porta do usuário de entrada: todo o tráfego da porta é mapeado na mesma S-VLAN exclusiva
• User C-VLAN ID: todo o tráfego associado a um ou mais VLAN ID (C-tag) é mapeado no mesmo S-
VLAN
O tráfego que não corresponde a nenhum critério de mapeamento é descartado ou associado a uma VLAN padrão. A funcionalidade de
multiplexação será suportada; mais de uma etiqueta S por porta. Os campos S-Tag são determinados conforme abaixo:
• S-tag EtherType: configurável pelo usuário (o valor padrão é 0x88a8). O valor configurado é
costumava ser
• S-PCP:
- Espelhamento de portas: o switch envia uma cópia de todos os frames da rede vistos em uma porta para outra porta,
onde o pacote pode ser analisado
- Isolamento de porta: o switch encaminha todos os frames recebidos de uma porta para outra porta específica,
independentemente do ID da VLAN ou do endereço MAC de destino. No exemplo abaixo, a porta <LAN1> encaminha
quadros apenas para a porta <RADIO>, <LAN2> encaminha quadros apenas para a porta <RADIO> também e a porta
<RA-DIO> encaminha quadros apenas para <LAN1> e <LAN2>
- Loopback: para criar um loop de tráfego que entra em uma interface e sai da
mesma interface, por exemplo, para fins de gerenciamento, é possível definir um loopback em uma LAN
porta
Os recursos de QoS disponíveis em LAN Ethernet e portas de rádio estão resumidos na Fig.39.
Cada porta pode analisar independentemente o quadro recebido e decidir sua prioridade interna (fila) com base em
os seguintes critérios:
• Camada 2 802.1p QoS, usando os 3 bits do C-PCP ou S-PCP na tag 802.1q (dependendo do
Modo Ponte)
Como padrão, a Camada 2 PCP 802.1p está habilitada em cada porta, com um mapa de prioridade padrão de 8 níveis (de 0 a 7).
O mapa padrão 802.1p, veja a Fig.40, não pode ser removido, apenas modificado.
Para evitar tráfego ou ações indesejadas está disponível uma lista de controle de admissão (ACL), que permite a entrada de
dados que respeitem critérios definidos:
• até 16 endereços MAC estáticos de origem ou destino por porta (lógico no caso de LAG)
• baseado em porta
• C-VLAN + C-PCP para quadros S-Tagged duplos de entrada no modo de ponte de provedor
• S-VLAN + S-PCP para quadros S-Tagged duplos de entrada no modo ponte de provedor
• C-VLAN + S-VLAN para quadros S-Tagged duplos de entrada no modo de ponte de provedor
• Bit EXP.
Após a classificação dos frames realizada pela lista ACL, é realizada a definição da prioridade interna do frame para o enfileiramento.
procedimento passa por um mapa de classe, usado para criar classe de serviço: a classe é definida por um valor numérico
índice e com base nos critérios de ingresso da ACL L2 anterior.
Um mapa de classe combina uma única classe com uma única ACL da camada 2 e cria a correspondência com uma única ACL.
valor de prioridade interna.
8 mapas de classe diferentes são definidos como padrão: o mapa de classe 1 a 8 corresponde ao mapa de prioridade 1 a 8 com o nível
de prioridade interno conseqüente. O mapa de classe padrão não pode ser removido, mas pode ser modificado.
Nota: um mapa de classe tem uma prioridade mais alta em comparação com um mapa de prioridade.
5.6.3.3 Policiamento
O policiamento de tráfego, também conhecido como limitação de taxa, define um perfil de largura de banda (BWP) dependendo do serviço
Especificação de nível que foi acordada entre o Assinante e o Provedor de Serviços.
Especificamente, esta fase define um conjunto de limites de taxa de tráfego e executa ações sobre o tráfego que não está de acordo
com os limites configurados.
• CIR (Committed Information Rate): define a taxa média de tráfego permitida a um assinante
utilizar, com desempenhos garantidos em termos de atributos do serviço associado (“verde”
colori)
• EIR (Excess Information Rate): é a taxa de bits adicional que o assinante pode utilizar desde que
não há congestionamento (cor “amarela”)
• PIR (Peak Information Rate): é a taxa média máxima de envio, ou seja, CIR+EIR, além da qual
o tráfego é descartado (“cor vermelha”)
• CBS (Committed Burst Size): este valor define a quantidade máxima de pacotes contíguos que um
o cliente tem permissão para enviar em uma única rajada
• EBS (Excess Burst Size): este valor define a quantidade extra de pacotes contíguos que ocasionalmente um cliente pode enviar,
desde que não haja congestionamento.
5.6.3.4 Medição
As taxas de perfil de largura de banda são aplicadas através de um algoritmo de medição que é comumente implementado como um
algoritmo de balde de token. O MEF definiu um algoritmo de marcador de três cores de duas taxas (trTCM) que
marca pacotes com base em duas taxas e dois tamanhos de rajada, garantindo apenas a transmissão do menor
um e implementado por meio de dois token buckets.
Com base nas políticas de filtragem de ingresso, é possível atribuir diferentes perfis de largura de banda (ou seja, CIR/EIR e
Perfis CBS/EBS) para os serviços Ethernet de entrada, definindo parâmetros CIR/EIR específicos com base em:
• o operador específico (por exemplo, no caso de a rede de microondas ser partilhada entre dois ou mais operadores)
• o terminal de destino (por exemplo, cada NodeB pode ter um perfil CIR/EIR específico).
O perfil de largura de banda classifica os quadros de serviço em 3 “cores”, cada uma denotando um determinado nível de conformidade:
• amarelo – Quadros que excedem o CIR/CBS, mas estão dentro do EIR/EBS. Esses quadros são entregues como
"melhor esforço". O equipamento pode descartar alguns ou todos esses quadros com base nas condições de congestionamento
na rede (tokens amarelos disponíveis)
• vermelho – Os quadros que não estão em conformidade com o perfil de largura de banda são descartados, seja porque a taxa excede
a soma de CIR e EIR ou porque não há tokens amarelos suficientes para admitir um quadro que está dentro de EIR/EBS
O switch SIAE é daltônico: os pacotes são considerados verdes ao entrar no processo de medição e são
marcado como amarelo ou vermelho se a classe de tráfego exceder os limites de largura de banda correspondentes.
• pacotes amarelos podem ser configurados para serem descartados imediatamente ou não
• pacotes vermelhos (ou seja, aqueles que excedem a taxa CIR+EIR) são automaticamente descartados. Em outras palavras,
a taxa obtida com a soma de CIR + EIR é a taxa máxima permitida para ser transmitida
Notas: os parâmetros do perfil de largura de banda são definidos em kbps e não consideram alterações de BW devido
para ACM.
O switch permite definir um medidor e aplicá-lo a uma classe através da definição de um mapa de políticas, combinando uma única classe com
um único medidor.
As ações sobre quadros amarelos (ação excessiva) ou quadros vermelhos (ação violada) podem ser:
• para molduras amarelas pode-se opcionalmente alterar o PCP. Na ponte Cliente modifica C-PCP, em Provedor
Bridge (borda/núcleo) modifica S-PCP. Este comando é opcional e atua após o tráfego ser enfileirado
e programado, isso significa que o PCP original é usado para agendar o tráfego de entrada
• descarta os quadros vermelhos. Este comando não é opcional e deve ser especificado.
Os métodos de prevenção de congestionamento permitem descartar alguns quadros antes que ocorra o congestionamento.
A política de drop depende também do tipo de tráfego e pode ter diferentes efeitos na rede.
• Tail: quando a fila está 100% cheia, todos os pacotes que chegam são descartados (configuração padrão)
• Vermelho (descarte antecipado aleatório): antes que a fila esteja cheia, alguns pacotes recebidos são descartados aleatoriamente,
independentemente de os quadros estarem marcados em amarelo ou verde. Um exemplo de curva VERMELHA é mostrado na Figura
X5.
- para cada fila é definida uma curva de queda especificando os seguintes parâmetros “RED”:
- limite mínimo de fila (Smin)
- limite máximo de fila (Smax)
- probabilidade máxima (Pmax)
- o pacote que chega é enfileirado diretamente somente se o tamanho médio da fila for <Smin
- dependendo da probabilidade de queda do pacote (Pmax), o pacote será descartado ou colocado na fila se o
o tamanho médio da fila está entre Smin e Smax
• WRED (Weighted Random Early Discard): Duas curvas vermelhas são usadas, uma para tráfego verde e outra para tráfego verde.
para amarelo (dois grupos de Smin, Smax e Pmax são usados).
Para cada tipo de tráfego (identificado pelo seu perfil de descarte) diferentes parâmetros de descarte podem ser definidos:
No caso do modelo de congestionamento WRED, o SO do equipamento pode gerenciar até 4 perfis diferentes de queda de tráfego
para modelo: verde/amarelo para TCP e verde/amarelo para tráfego não-TCP; quadros vermelhos são automaticamente
descartado pelo Policer, portanto, nenhum limite é definido:
-
1 – precedência de queda média: quadros amarelos para quadros TCP
-
3 - baixa precedência de queda: quadros verdes para quadros não-TCP
• limite mínimo: limite médio mínimo para o algoritmo de detecção aleatória (no byte 1-13107200)
• limite máximo: limite médio máximo para o algoritmo de detecção aleatória (no byte 1-13107200)
• drop-threshold-type byte: define o modo de trabalho em bytes para limite mínimo e máximo.
Em geral, o comportamento de prevenção de congestionamento pode ser modificado para cada fila de saída de cada interface. O mesmo modelo
de fila (identificado por um índice numérico) pode ser aplicado a mais filas em mais de uma interface.
O Switch pode inserir um número limitado de pacotes em cada fila. Este limite, indicado como profundidade, pode ser configurado pelo usuário.
Durante o período de alto tráfego, uma fila é preenchida por pacotes aguardando a transmissão. Quando uma fila atinge seu limite, por padrão o
Switch descarta os pacotes até que a fila não esteja mais cheia.
• memória dinâmica completa (All HW) - Esta configuração, idêntica para cada fila, permite a alocação dinâmica de memória por fila até 1/8 da
memória total disponível em cada momento.
• alocação de memória baseada em prioridade - Esta configuração é baseada no princípio de que o tráfego de menor prioridade necessita de
filas mais longas. O encaminhamento adequado do tráfego nas diferentes prioridades (e fila) permite atingir o comprimento desejado.
• alocação uniforme de memória - Esta configuração fornece filas com comprimento constante, independentemente da prioridade do tráfego.
A utilização de algoritmos WRED permite alterar o método utilizado para armazenar os diferentes tipos de tráfego, obtendo diferentes
profundidades.
• memória dinâmica das portas de linha - Esta configuração, idêntica para cada fila das portas de linha, permite a localização dinâmica de
memória por fila até 1/8 da memória total disponível em cada momento. As portas de rádio não são usadas.
- as filas de prioridade mais baixa são mais largas que as filas de prioridade mais alta
- memória reservada das portas de linha [Mbyte]: 0,512, 0,256, 0,128, 0,064, 0,032, 0,032, 0,032, 0,032
- as filas de prioridade mais baixa são mais largas que as filas de prioridade mais alta
- memória reservada das portas de rádio [Mbyte]: 16, 8, 4, 2, 1,000, 0,512, 0,256, 0,128
- memória dinâmica das portas de rádio [Mbyte]: 8, 4, 2, 1, 0,750, 0,200, 0,200, 0,200Linha
- memória reservada das portas [Mbyte]: 0,512, 0,256, 0,128, 0,064, 0,032, 0,032, 0,032, 0,032
- memória dinâmica das portas de linha [Mbyte]: 0,750, 0,200, 0,200, 0,200, 0,200, 0,200, 0,200, 0,200
- as filas de prioridade mais baixa são mais largas que as filas de prioridade mais alta
- memória reservada das portas de rádio [Mbyte]: 6, 3, 2, 1, 0,512, 0,256, 0,128, 0,128
- memória dinâmica das portas de rádio [Mbyte]: 18, 9, 5, 3, 1,600, 0,425, 0,425, 0,425
- memória reservada das portas de linha [Mbyte]: 0,512, 0,256, 0,128, 0,064, 0,032, 0,032, 0,032, 0,032
- memória dinâmica das portas de linha [Mbyte]: 1,600, 0,425, 0,425, 0,425, 0,425, 0,425, 0,425, 0,425
- as filas de prioridade mais baixa são mais largas que as filas de prioridade mais alta
- memória reservada das portas de rádio [Mbyte]: 32, 16, 8, 4, 2, 1.000, 0,512, 0,256
- memória reservada das portas de linha [Mbyte]: 0,512, 0,256, 0,128, 0,064, 0,032, 0,032, 0,032, 0,032
- memória dinâmica das portas de linha [Mbyte]: 3.800, 2.000, 2.000, 2.000, 2.000, 2.000, 2.000, 2.000
- as filas de prioridade mais baixa são mais largas que as filas de prioridade mais alta
- memória reservada das portas de rádio [Mbyte]: 8, 4, 2, 1, 0,512, 0,256, 0,128, 0,128
- memória dinâmica das portas de rádio [Mbyte]: 20, 11, 6, 3, 1.500, 1.500, 1.500, 1.500
- memória reservada das portas de linha [Mbyte]: 0,512, 0,256, 0,128, 0,064, 0,032, 0,032, 0,032, 0,032
- memória dinâmica de portas de linha [Mbyte]: 6, 3, 1.500, 1.500, 1.500, 1.500, 1.500, 1.500
Uma vez atribuída a prioridade, o tráfego nas filas é então esvaziado por meio de algoritmos específicos:
• Prioridade Estrita: a fila de prioridade mais alta é atendida até ficar vazia, depois a próxima e assim por diante
• D-WRR (Weighted Round Robin): atende um número de pacotes para cada fila não vazia, com base em
byte e não em frames, de acordo com seu peso? número = tamanho médio do pacote * Wi/(W1 + W2 + + Wn) Um peso de 1 a 127 ...
pode ser definido
Nota: O agendador D-WRR não se preocupa com a prioridade da fila para definir seu peso. Isso significa que a fila de alta prioridade
pode ter menos peso do que uma fila de baixa prioridade
• Prioridade estrita mista e D-WRR: o usuário pode selecionar quais curvas serão atendidas como prioridade estrita ou
WFQ/D-WRR. Uma vez que um escalonador misto de prioridade estrita + D-WRR é aplicado a uma interface, o tráfego de
sua fila mais alta em prioridade estrita é atendida antes das demais filas em D-WRR, de acordo com
seu peso. Para configurar um agendador misto, um agendador D-WRR deve ser criado; então defina
filas em prioridade estrita (atendidas antes) atribuindo peso 0, enquanto para as demais filas em D-WRR
atribua um peso de 1 a 127.
Este recurso gerencia a modelagem de saída para tráfego constante e intenso de uma porta, limitando a saída
taxa de transferência definindo um limitador de taxa nele.
Diferentemente da política de filtragem de entrada, os pacotes não são descartados quando a taxa de saída é atingida,
mas armazenado em buffer e liberado com a taxa de saída selecionada. O processo de modelagem retém pacotes em excesso no
buffer da porta e então programa o excesso para transmissão posterior em incrementos de tempo. O resultado
da modelagem de tráfego é uma taxa de saída de pacotes suavizada.
O modelador é configurado com um modelo de modelador, dois parâmetros diferentes podem ser configurados para acionar o
limitador de taxa:
O limitador de taxa de saída atua após o tráfego ser enfileirado, portanto o agendamento é feito de acordo com a largura de banda de saída
definida. Nenhum limitador de taxa é definido como valor padrão e o valor de burst é opcional: se não for especificado, todo o tráfego de bursting
é totalmente moldado no valor de taxa definido, evitando qualquer tráfego de bursting de saída.
Além disso, o switch também gerencia o formato de saída para cada fila, definindo e aplicando um modelador.
Depois que um novo modelo de shaper for definido, dois parâmetros poderão ser configurados para o limitador de taxa:
• CIR: define a largura de banda de saída reservada garantida para a fila em kbit/s
• PIR: define o tráfego excedente disponível para a fila em kbit/s. O valor PIR inclui também o valor CIR.
Nenhum parâmetro é especificado para o comportamento de burst: em caso de tráfego em burst, ele é totalmente moldado em CIR/PIR
valor e nenhum burst são transmitidos para fora da fila.
Existem também algumas restrições nos aplicativos de modelo do shaper. Por exemplo, uma fila pode corresponder
um único modelo de forma, enquanto o último pode ser aplicado a mais filas de mais interfaces. Um shaper template também pode ser removido,
atribuindo o shaper–template 0 a todas as filas que usaram esse próprio shaper.
Depois que o shaper não for aplicado a nenhuma fila, ele poderá ser removido do switch. Além disso, se um agendador
parâmetro é alterado em uma fila, o modelo do modelador nessa fila é removido.
Nota: o limitador de taxa de saída em filas atua antes do limitador de taxa de porta.
Por cada porta é possível definir o formato do pacote de saída. Em particular, as ações que podem ser configuradas são:
• remover tag externa, com base no critério de porta ou critério de porta + VID.
5.6.4 HQoS
Os mecanismos de QoS tradicionais consistem em apenas um nível de Agendador. O tráfego é classificado com base em algumas regras pré-
configuradas em múltiplas classes. Esta classificação pode ser baseada em valores de cabeçalho Ethernet, IP ou TCP.
O tráfego classificado é colocado em filas separadas. O mecanismo de agendamento então capta o tráfego desses
enfileira de acordo com um algoritmo pré-configurado (por exemplo, Strict Priority ou Weighted Fair Queueing) e o transmite para as portas de
saída. O tráfego que passa por cada uma dessas filas é medido e os SLAs são fornecidos apenas no nível desta classe de serviço.
O HQoS permite que a operadora garanta que cada serviço obtenha os recursos de rede necessários enquanto coexiste em
a mesma infraestrutura de rede com outros tipos de serviços. Um valor adicional do HQoS é a capacidade de
compartilhar recursos de rede não utilizados entre diferentes serviços. Isso otimiza os recursos da rede enquanto mantém o mesmo nível de
serviço e elimina a alocação de largura de banda para serviços não utilizados.
O SIAE HQoS permite ao usuário habilitar um esquema de dois níveis de agendamento por porta, para que ele esteja
capaz de priorizar serviços VLAN individuais, garantindo-lhes uma porcentagem configurada de largura de banda no caso
de congestionamento. Se um determinado serviço não estiver utilizando completamente a largura de banda configurada garantida, o excedente
a capacidade será compartilhada entre os demais serviços com base nos percentuais atribuídos.
O mesmo esquema permite ao usuário atribuir a VLAN MGMT a um escalonador “Gold” que receberá o
Prioridade máxima. Na saída deste escalonador, um shaper fixo pode ser aplicado para evitar que este fluxo fique saturado.
a largura de banda.
• O usuário deverá ser capaz de identificar até quatro serviços VLAN que possam ter uma largura de banda mínima
garantido fora da porta para a qual ele habilitou o HQoS.
• O usuário deverá ser capaz de configurar o PCP/DSCP para enfileirar a associação com base em VLAN.
• O usuário poderá atribuir uma determinada porcentagem garantida da largura de banda para cada VLAN.
• O usuário deverá ser capaz de associar a VLAN MGMT ao escalonador gold, de modo a garantir o alcance do equipamento
capacidade mesmo em congestionamentos.
O esquema contempla quatro escalonadores L2 (oito filas cada) conectados a um escalonador L1 configurado em WDRR. O usuário não poderá
alterar esta configuração, mas poderá atribuir pesos
na sua entrada. A largura de banda entre os serviços VLAN em caso de congestionamento será atribuída pelo WDRR L1
agendador baseado nos pesos W1 a W4 (os valores vão de 1 a 127). Se uma das VLAN não alcançar o
largura de banda mínima garantida, o agendador WDRR L1 se encarregará de distribuir o excedente entre
os restantes serviços com base nos respetivos pesos.
Paralelamente a esta configuração, o usuário poderá atribuir a VLAN MGMT a um segundo agendador L1 “Gold”. Para garantir a maior
prioridade a este fluxo, o agendador de portas será configurado em STRICT PRIORITY
onde a fila mais alta será atribuída ao agendador GOLD L1. O fluxo de “Ouro” terá taxa limitada por um
valor fixo, (valor padrão 1Mb/s).
Port Scheduler: cada nó de agendamento de porta está conectado a dois nós de agendamento de camada 1 e usa uma abordagem
de agendamento de SP fixa com maior precedência para o nó que atende o tráfego DCN.
Port Shapers: a saída do agendamento PORT contém um shaper máximo (medidor MaxBW configurável de 8Kbit/s a 10 Gbit/s).
MNG Port Shapers: a saída do PORT dedicado ao tráfego MNG contém um shaper máximo para limitar o tráfego de gerenciamento
a um valor predefinido (ex. 1 Mbps).
Fig.44 - HQoS
Porta de rádio
Na porta Rádio MW IDU, a capacidade disponível é dinâmica (de acordo com os níveis de ACM), pelo que a partilha de largura de banda entre os
diferentes serviços também tem de ser dinâmica, por exemplo, a percentagem de partilha de ligação tem de ser mantida também em caso de
downshift de modulação.
Porta LAN
Na porta LAN MW IDU, o H-QoS também é necessário, mas a capacidade disponível é estática, portanto a taxa de modelagem da porta de saída é
fixa.
Cada serviço tem requisitos de capacidade específicos, portanto o projeto H-QoS (ou seja, % da capacidade atribuída a cada serviço) deve ser feito
link por link durante a atividade de projeto do link.
Por esta razão, os equipamentos MW deverão permitir a configurabilidade das percentagens de largura de banda H-QoS atribuídas a cada serviço.
Pacotes pertencentes ao mesmo fluxo possuem até 90% do mesmo cabeçalho (endereços IP e MAC, TAG Ethernet, rótulos MPLS, etc.). A
Compressão de Cabeçalho de Pacote permite eliminar localmente os campos estáticos do cabeçalho do pacote, transmitindo através do
enlace de rádio rótulos proprietários (Rótulo de Contexto) no lugar desses campos de cabeçalho longos e repetitivos e reconstruindo-os na
saída do terminal remoto.
O conjunto de informações “estáticas” de todos os pacotes pertencentes ao mesmo fluxo e retidos no módulo de compressão/descompressão
é definido como o contexto da compressão.
A compressão de cabeçalho hop-by-hop tem como ideia básica armazenar em ambas as extremidades de um enlace de rádio todas as
informações que se repetem de forma idêntica em todos os pacotes pertencentes ao mesmo fluxo de dados e transmitir apenas os campos
variáveis com bons ganhos de throughput. no caso de fluxos de comunicação longos com grande número de pacotes (por exemplo,
comunicação em tempo real).
É necessário suportar muitos fluxos ao mesmo tempo para maximizar o ganho permitindo ter no enlace MW uma maior capacidade reservada
para carga útil, aumentando a vazão total do sistema.
No switch é definido um nível único de Header Compression, no qual não é necessário especificar quais protocolos são suportados, apenas
se o compressor está habilitado ou desabilitado (completamente bypassado).
A função de compressão operará na direção LAN para Rádio, enquanto a função de descompressão operará na direção oposta.
Na plataforma WEB LCT está disponível a área contextual da funcionalidade Header Compression para os pacotes Ethernet na saída das
portas LAN para o rádio. Cada linha da tabela corresponde a uma porta de rádio.
A parte inferior da área contextual exibe protocolos e modos suportados pela funcionalidade Analisador de Compressão de Cabeçalho como
na Fig.48.
O parâmetro “Context Depth” indica o tamanho total do cabeçalho Ethernet que o usuário deseja compactar.
O número de contextos disponíveis (ou seja, o número de fluxos que podem ser gerenciados ao mesmo tempo no mesmo enlace de rádio)
muda inversamente à profundidade do contexto selecionado:
O parâmetro “Parsing Mode” indica a modalidade utilizada pelo compressor para analisar o cabeçalho dos pacotes Ethernet, feito de forma
totalmente automática. As seguintes modalidades são suportadas:
• EoMPLS sem CW
• Sempre IPv4/IPv6
- S-TAG com Ethertype não padrão (0x9100, 0x9200, 0x9300 ou um valor Ethertype configurável)
•MPLS
• Palavra de controle
• IPv4 e IPv6
5.6.6 PWE3
A transmissão de canais TDM em Packed Switched Networks (PSN) pode ser emulada por Pseudo-Wire Emulation Edge to Edge (PWE3).
Utilizando o recurso PWE3 no AGS-20, temos que levar em consideração as seguintes capacidades máximas:
- o VLAN ID usado para PWE3 não pode ser usado para outros serviços
Por exemplo com um Payload Size de 256 bytes e sem inserção de cabeçalho RTP, os valores de largura de banda gastos para realizar um 2Mbit/
s são:
5.6.6.1 Encapsulamento
O PWE3 possui um processo de encapsulamento chamado "Structure Agnostic TDM over Packet" (SAToP, consulte RFC4553).
Este processo coloca uma palavra de controle pseudo-wire na frente dos dados TDM, além, se definido, de um cabeçalho RTP fixo opcional para
recuperação de clock diferencial.
• diferenciação entre PSN e problemas de circuito de conexão como causas para interrupção do serviço emulado
Para fins de PWE3 o equipamento deverá operar nas modalidades Customer Bridge ou Provider Edge Bridge.
Uma porta fixa específica é usada como porta PWE3, dependendo da versão HW da subunidade de expansão principal:
Obs: uma vez habilitado o PWE3, a porta correspondente fica bloqueada e reservada para seu transporte, ou seja
ele não pode ser usado para encaminhar tráfego normal.
A VLAN PWE3 deve ser criada na tabela VLAN, atribuindo pelo menos a porta PWE3 como interface membro.
No menu PWE3, o usuário deve criar o Bundle que transporta os canais PWE3 usando o seguinte
parâmetros:
• encapsulamento: tipo PSN através do qual o PW é transportado. Três tipos de PSN são suportados:
- MPLS
- IP (IPv4-UDP ou IPv6-UDP)
• Etiqueta C-VLAN.
Então, com base no tipo de encapsulamento selecionado, diferentes parâmetros adicionais devem ser definidos:
• se MPLS estiver definido, preenche o rótulo externo do MPLS com um valor correto
• se IPv4-UDP estiver definido, preenche a porta de destino UDP, o endereço IP de destino e o endereço IP de origem na sintaxe da
versão 4
• se IPv6-UDP estiver definido, preenche a porta de destino UDP, o endereço IP de destino e o endereço IP de origem na sintaxe da
versão 6.
Após a criação do pacote, o usuário deve adicionar os canais que o pacote irá transportar; cada canal
corresponde a um tributário E1.
Para criar o circuito ponto a ponto PWE3 o usuário deve ter em mente as seguintes suposições:
• IPv4 – Pacote UDP: para cada E1 do pacote deve ser selecionada uma Porta Fonte diferente; pense nisso
os pares selecionados de portas de origem e destino UDP devem ser os mesmos entre a origem
e dispositivos de destino
• IPv6 – Pacote UDP: para cada E1 do pacote deve ser selecionada uma Porta Fonte diferente; pense nisso
os pares selecionados de portas de origem e destino UDP devem ser os mesmos entre a origem
e dispositivos de destino.
No caso de uma configuração Provider Edge Bridge do switch, dois tipos de porta podem ser usados como porta PWE3:
• Porta Edge do Cliente: é necessário configurar um EVC com tag S-VLAN específico nesta porta para o
transporte do circuito PWE3, configure o bundle com uma tag C-VLAN e crie o mapeamento entre esta C-VLAN e a S-VLAN
• Porta de Rede do Cliente: após a criação do EVC com S-VLAN na porta, qualquer C-VLAN poderá ser
usado para configurar o pacote, pois todas as C-VLANs que chegam a esta porta serão transportadas com esse EVC.
Em seguida, as etapas de configuração são as mesmas do caso do Customer Bridge descrito no parágrafo anterior.
5.6.7 Criptografia
A criptografia de carga útil é implementada para proteger os dados do usuário Ethernet transferidos pelo link de rádio contra
cheirar e decodificar por entidades não autorizadas. Na verdade normalmente os dados de entrada e saída do usuário do sistema são frames
Ethernet não protegidos e sua codificação é realizada por equipamentos externos, quando necessário.
A criptografia AGS20 é baseada na cifra de bloco AES128 ou AES256, ou seja, um algoritmo determinístico operando
em grupos de bits de comprimento fixo, no modo de operação contador (CTR), que descreve como aplicar repetidamente
a operação de bloco único da cifra para criptografar com segurança quantidades de dados maiores que um bloco.
“Criptografia de carga útil de rádio” é a chave de recurso do equipamento que ativa a criptografia de carga útil AES.
Uma vez habilitado este recurso no sistema, a criptografia é configurável através da GUI do AGS-20, de forma a configurar o mecanismo AES
dentro da lógica programável. Caso contrário sua configuração é proibida e não há como cifrar o fluxo de dados do enlace de rádio.
É importante que a sessão WEB LCT seja aberta através do protocolo HTTPS e que os protocolos de segurança HTTPS e SNMPv3 associados a
esse usuário específico estejam habilitados.
Durante a configuração é possível habilitar ou desabilitar a função de criptografia de rádio no módulo de lógica programável, alocando previamente
os recursos necessários. Adicionalmente, o usuário pode especificar o algoritmo de cifragem utilizado para o processo de codificação e,
eventualmente, a chave de criptografia.
Neste capítulo são descritas todas as funcionalidades do AGS-20 pertencentes ao Plano de Controle. Alguns desses recursos são comumente
implementados em switches e roteadores Ethernet para controle de tráfego (por exemplo, RSTP, etc...), enquanto outros recursos são
implementações específicas de microondas que permitem a interação entre o canal de rádio e o switch Ethernet incorporado AGS-20 (por exemplo,
LLF, LACP, RSTP, etc.).
Nos parágrafos seguintes é descrita a implementação destas funcionalidades pelo SIAE e alguns exemplos de aplicação.
5.7.1 ELP
ELP (Ethernet Line Protection) é um recurso proprietário que protege uma interface LAN contra falha de cabo ou desconexão acidental.
Permite conectar a unidade a outro elemento da rede utilizando duas interfaces LAN, configurando uma porta em estado ativo e outra em estado
de espera, realizando uma proteção entre duas interfaces Ethernet.
Quando o usuário habilita o LAG, o sistema habilita automaticamente o gerenciamento do switch ELP entre as portas. O switch opera em modo
automático, ou seja, o equipamento aciona a chave entre as duas portas quando um alarme LOS é recebido na LAN atualmente em serviço.
Este recurso requer habilitar e configurar a proteção entre duas interfaces LAN, nada mais.
A configuração do ELP é exatamente a mesma da agregação LACP, exceto pela indicação de que o pacote é um LAG para proteção com a
marcação da caixa de seleção ELP na janela Port Channel Basic Settings no LA Manager do WEBLCT.
Duas portas LAN devem ser adicionadas ao pacote lógico na janela Nova Agregação no LA Manager do WE-BLCT.
Nota: no modo Provedor switch, o ELP pode ser implementado apenas entre portas do tipo Rede do Provedor
• Agregação de camada 1 disponível em portas de rádio IF para configuração de tubo único 2x(1+0)
• Protocolo de controle de agregação de link (LACP) de camada 2 disponível em portas LAN para configurações nodais
• Layer 2 Link Aggregation em configuração manual, um LAG estático no qual o protocolo LACP é desativado
ativado.
Em configurações de tubo único 2+0, o AGS-20 é capaz de gerenciar simultaneamente dois links de rádio 1+0 de saída
das duas interfaces IF disponíveis. Caso os dois links sejam paralelos (ou seja, implantados entre os mesmos dois
locais) a capacidade Ethernet pode ser agregada para duplicar a capacidade do único Ethernet 1+0
conexão.
Neste caso o mecanismo de Link Aggregation não é baseado em hashing MAC, mas sim em uma camada mais eficiente
1 distribuição do tráfego pelos dois canais de rádio. O tráfego recebido das interfaces de linha, após
o processamento do switch Ethernet L2, é fragmentado e rotulado com protocolos proprietários a e recomposto
no lado remoto.
Os fragmentos são enviados pelo ar para equilibrar a carga entre os dois canais de rádio. O mecanismo de balanceamento é capaz de levar em
conta também o down-switch devido à modulação ACM em um rádio
apenas filial.
O resultado final é que o tráfego é equilibrado entre os dois canais de rádio com base na capacidade disponível e independentemente de quaisquer
outras características do pacote (endereço MAC de origem ou destino, etc...).
A resiliência entre os enlaces de rádio agregados é inerentemente fornecida pelos mecanismos de balanceamento (se for
canal de rádio ficar indisponível, todo o tráfego será enviado para o outro canal).
A capacidade máxima que pode ser agregada é relevante para duas vezes o canal máximo disponível
no AGS-20. No entanto, a rotulagem adicional do fragmento (sobrecarga adicional) proporciona uma capacidade menor.
Nota: caso o L1 LAG esteja habilitado entre as duas interfaces IF (ODU A e ODU B) nas configurações da chave apenas uma interface está
disponível e configurável, ou seja, porta ODU A.
5.7.2.2 LACP
LACP (Link Aggregation Control Protocol) permite agregar múltiplas conexões Ethernet paralelas em uma única conexão Ethernet lógica. O principal
objetivo deste protocolo é fornecer uma única capacidade agregada que seja a soma das “n” capacidades dos links paralelos.
Link Aggregation (LAG) é implementado como um LAG dinâmico: este tipo de agregação de link considera uma troca mútua de frames BPDUs
entre os dois dispositivos envolvidos no mecanismo LAG, para se comunicarem e se alinharem nos links ativos/standby formando o pacote lógico. .
O resultado é que alguns links Gigabit Ethernet individuais são agrupados em um único link, agregando múltiplas portas de dispositivos. Este grupo
de portas atua como uma única porta lógica para conexões de alta largura de banda entre dois dispositivos de rede.
Assim, todos os links LACP são agrupados para fornecer maior capacidade, porém, ao mesmo tempo, também fornecem redundância de tráfego,
caso um dos links falhe: se um link físico dentro do grupo falhar, o tráfego anteriormente transportado pelo o link com falha é então transferido e
espalhado nos demais; quando o link é recuperado, ele é automaticamente incluído novamente no grupo LAG.
Além disso, é possível criar uma configuração protegida com um pacote de N interfaces nas quais N-1 portas estão ativas e a restante está em
standby. Neste caso, quando ocorre uma falha em um cabo, a porta standby torna-se ativa, preservando a quantidade de cabos físicos ativos que
formam o pacote lógico. Para definir esta configuração o número mínimo de portas ativas deve ser igual a 2 (N+1 com Nÿ2).
Regras do LACP:
• as portas selecionadas devem ter uma configuração homogênea, ou seja, a mesma velocidade de transmissão, o
mesmo modo de transmissão (Full-Duplex) e o mesmo MTU.
• hashing: todos os pacotes transportados pelo tronco são atribuídos a cada canal físico dependendo
os valores de diferentes parâmetros:
-ID da VLAN
- tipo éter
O protocolo LACP deve estar habilitado em ambos os lados para permitir a comunicação através de BPDUs necessárias ao funcionamento do
protocolo, por isso é recomendável realizar uma verificação prévia de interoperabilidade em ambas as unidades.
No SIAE AGS-20 também é possível configurar um LAG estático entre duas ou mais interfaces LAN. Este tipo de LAG é uma agregação L2 que
não implementa o protocolo LACP, portanto não há troca mútua de frames BPDUs entre os dois dispositivos envolvidos no mecanismo LAG.
Além disso, caso um dos links envolvidos no pacote falhe, fornece redundância de tráfego equilibrando a carga de tráfego em todos os links ativos.
Este tipo de LAG pode ser criado da mesma forma que o LACP LAG, exceto pelo modo de agregação que deve ser definido como “Manual” durante
a criação da nova agregação.
Nota: é importante que nos dois dispositivos envolvidos na agregação do link seja configurado o mesmo mecanismo,
ou seja, estático ou dinâmico.
5.7.3 LLF
LLF (Link Loss Forwarding) é um recurso que força uma LAN local em um estado LOS em caso de falha de rádio ou falha de LAN remota. Consiste
em um grito controlado do link Ethernet graças à propagação de uma condição de falha do link Ethernet.
O objetivo deste recurso é informar um dispositivo externo (ou seja, switch/roteador do cliente) sobre a falha no link de rádio. Quando o switch/
roteador recebe o sinal LOS na interface LAN conectada ao AGS-20, ele pode tomar as ações contrárias adequadas, por exemplo, mudar o tráfego
para o caminho de backup.
O LLF pode ser configurado em cada interface LAN (não na porta rádio) e as principais aplicações são as seguintes:
• LLF bidirecional: o dispositivo é capaz de comunicar um estado LOS ao seu homólogo, de modo que ambos
deles desligaram a interface LAN correspondente
Em alguns casos, a falha no link de rádio pode ser unidirecional, por exemplo, quando o equipamento local possui um Rx LOS, mas o receptor
remoto está OK (ou seja, falha de rádio unidirecional devido a um mau funcionamento no transmissor remoto). Entretanto, pode haver a necessidade
de desligar o link em ambas as direções, mesmo que haja apenas uma falha no link unidirecional.
Utilizando o recurso LLF bidirecional em caso de falha de LAN ou Rádio no equipamento local, este último pode notificar este estado de LLF ao
equipamento remoto através de um alarme telemétrico LOS. Em seguida, o equipamento remoto desliga as portas LAN associadas para que a falha
no link seja comunicada em ambas as direções.
• Alarme para Circuito: indica a possibilidade de propagar o LOS de uma porta LAN ou receber o LOS do rádio local no circuito correspondente,
desde que este circuito tenha sido criado e configurado em “Circuito mapeado na seleção da porta atual” área (veja abaixo); ele gerencia
o LLF unidirecional
• Delay Time: indica o valor da histerese (em segundos) para a funcionalidade LLF na recepção. O alarme recebido da direção do rádio (IDU
BRANCH... Demodulator Fail Alarm, RADIO... Link Id Alarm) deve persistir por “tempo de atraso” segundos antes que o equipamento
desabilite a porta LAN correspondente. Da mesma forma, se a porta LAN for desabilitada pela funcionalidade LLF, o alarme de rádio
deverá ser liberado no rádio por “tempo de atraso” segundos antes que o equipamento habilite a porta LAN considerada
• Modo de Proteção: esta opção faz sentido no caso de agregação de link Ethernet em que o usuário tem de qualquer maneira que criar dois
circuitos, um associado a cada direção de rádio agregada. O LLF é ativado dependendo do status dos links agregados:
- desabilitar: a falha de apenas um dos links aciona a ativação do LLF (lógica OR entre os agentes
links agregados)
- habilitar: a falha de ambos os links aciona a ativação do LLF (lógica AND entre os agregados
links).
Na área “Circuito mapeado na seleção da porta atual” é possível criar diversos circuitos associados ao
Porta LAN selecionada na área acima. Tal como na Fig.55, o circuito é identificado principalmente pelos seguintes parâmetros:
• ID do circuito: de #1 a #8
• ID do link: de #1 a #4; representa uma interface de rádio específica (dependendo da versão HW do AGS-20, com uma
ou mais interfaces IF disponíveis)
• LOS to Circuit: indica a possibilidade de propagar um alarme LOS da porta LAN local ou Rx local
para o equipamento remoto
• Modo de Inserção LOS: indica a possibilidade, caso mais portas pertençam ao mesmo circuito, de propagar um
alarme LOS no circuito em direção ao equipamento remoto caso apenas uma porta esteja em condição LOS ou
todas as portas do circuito está em condição LOS
Para a configuração correta da funcionalidade LLF bidirecional para uma conexão rádio, local e remota
As LANs devem estar associadas ao mesmo ID de circuito.
Fig.55 – Selecione o circuito que gerencia a porta LAN protegida por LLF
Embora o STP possa levar de 30 a 50 segundos para responder a uma alteração na topologia da rede, o RSTP (IEEE 802.1d-2004)
normalmente é capaz de responder às alterações dentro de 3 × Olá (padrão: 3 vezes 2 segundos) ou dentro de alguns
milissegundos de uma falha no link físico. Por esta razão, o RSTP substituiu o STP nas redes Ethernet mais modernas, adicionando novas
funções de porta de ponte para acelerar a convergência após uma falha no link:
• root - Uma porta de encaminhamento que é a melhor porta para a ponte raiz
• alternativo - Um caminho alternativo para a ponte raiz. Este caminho é diferente de usar a porta raiz
• backup - Um caminho de backup/redundante para um segmento onde outra porta de ponte já está conectada
• desabilitado - Não fazendo parte estritamente do RSTP, um administrador de rede pode desabilitar manualmente uma porta.
O número de estados em que uma porta pode estar (estados da porta do switch RSTP) é três em vez dos cinco originais do STP:
• aprendizagem - A porta ainda não está encaminhando quadros, mas está preenchendo sua tabela de endereços MAC
5.7.4.1 BPDU
Todos os switches com RSTP habilitado geram e processam mensagens de dados chamadas Bridge Protocol Data Units (BP-DUs). A troca
de BPDUs permite que os switches identifiquem caminhos redundantes e, utilizando o Rapid
Algoritmo Spanning Tree, para garantir que não haja nenhum caminho de loop na rede identificando e bloqueando links redundantes.
• RSTP permite que mensagens BPDU entre switches concordem com a eleição da ponte raiz
• uma vez eleita a bridge raiz, cada switch gerencia uma porta para se comunicar com a bridge raiz.
Portanto, a eleição da porta raiz ocorre em todos os switches de rede.
• finalmente, a Eleição do Porto Designado ocorre para ter apenas um caminho ativo para cada
segmento de rede.
Através do BPDU, os switches comparam o Root Bridge ID e o Sender Bridge ID (cabeçalho de endereço MAC de seis bytes e um cabeçalho
de prioridade de ponte de dois bytes). O switch com a menor prioridade de ponte é automaticamente
eleita como Ponte Raiz. Se a prioridade da ponte for a mesma em todos os switches, então o switch com menor
O endereço MAC é eleito como Root Bridge.
Uma vez eleita a Root Bridge, cada switch não-root deve selecionar uma porta raiz com o melhor caminho para
a ponte raiz. A porta raiz é determinada pelo campo Root Path Cost em cada BPDU (quatro bytes) de acordo com este processo:
• o custo do caminho é baseado na largura de banda da porta: quanto maior a largura de banda, menor o custo do caminho
a porta específica
• o custo do caminho é adicionado ao campo custo do caminho raiz de cada BPDU recebida. O switch raiz tem custo de caminho raiz
de zero para todas as suas portas
• em cada switch não raiz, a porta com o menor custo de caminho raiz resultante é finalmente eleita como a porta
Porta raiz.
A eleição da Porta Designada é baseada no Custo do Caminho Raiz: a porta escolhida é aquela com menor
custo e se duas ou mais portas tiverem o mesmo, o switch com o Sender Bridge ID mais baixo vence e tem o
segmento Porto Designado.
Qualquer porta que não seja uma porta raiz ou uma porta designada é uma porta alternativa.
Esta porta passa para o estado de bloqueio (não pode receber nem transmitir quadros) garantindo que a rede
é livre de loop.
• versão: pode ser definida como “Compatível com STP” ou “Compatível com RSTP”
• prioridade: campo para eleição do Root Bridge. O switch com menor prioridade é eleito Root Bridge
• Max Age: controla o período máximo antes que uma porta bridge salve suas informações de configuração BPDU.
informação. 20 segundos por padrão, ajustável entre 6 e 40 s
• Hello Time: é o período entre cada BPDU enviado em uma porta. 2 segundos (s) por padrão, ajustável
entre 1 e 10 segundos
• Atraso de Avanço: é o período passado no estado de escuta e aprendizagem. 15 segundos por padrão, ajustável
entre 4 e 30 seg. Por exemplo, quando uma ponte recebe um BPDU com a flag “Topology Change”
definido, ele reduz o tempo de envelhecimento da tabela de ponte para segundos de “atraso de avanço”.
Para completar a configuração do RSTP, devem ser configurados estes parâmetros na placa “Configurações de Porta” do WEBLCT:
• Port Role: função automática da porta, configurada pela própria operação do protocolo
• Port Priority: prioridade da porta configurável de 1 a 15, usada para definir o status da porta em caso de caminho igual
custo
• Status RSTP: status de ativação (“Enable” ou “Disable”) da porta dentro do contexto de operação do protocolo (não relacionado à
operação básica do switch)
• Path Cost: custo do link que sai daquela porta, usado para definir o status da porta (ou seja, Root, Desig-
nomeado ou Alternativo).
• tipo de falha: por exemplo, uma desconexão de LAN é detectada mais rapidamente porque gera automaticamente um alarme LOS. Pelo
mesmo motivo, em caso de falha do rádio, recomenda-se habilitar o
Protocolo LLF
ERPS fornece mecanismo de proteção altamente confiável e estável em redes em anel e fornece mecanismo
para evitar a formação de loop, o que afetaria fatalmente a operação da rede e a disponibilidade do serviço.
Nas redes em anel, cada nó do anel está conectado aos nós adjacentes que participam do mesmo anel, usando
dois links independentes. Um link em anel é limitado por dois nós adjacentes e uma porta para um link em anel é chamada de
porta de anel.
O ERPS garante que não haja loop formado em uma topologia em anel bloqueando uma porta, ou seja, o RPL (Ring
Protection Link) porta participante do anel. Também desbloqueia a porta RPL, sempre que houver alguma falha
na rede em anel. O nó designado, proprietário do RPL, é responsável por bloquear/desbloquear o RPL.
A evitação de loop no anel é conseguida garantindo que, a qualquer momento, o tráfego flua em todos os anéis, exceto
o RPL. Em condições normais o link RPL fica bloqueado, não sendo utilizado para tráfego. O proprietário do RPL é responsável por bloquear o
tráfego no RPL.
Sob uma condição de falha de anel, o proprietário do RPL é responsável por desbloquear o RPL, permitindo que o RPL seja usado
para o trânsito. O evento de falha do anel resulta na comutação de proteção do tráfego. R-APS (Anel Automático
O protocolo Protection Switching) é usado para coordenar as ações de proteção no anel.
A pilha ERPS está em conformidade com o padrão ITU-T G.8032/Y.1344 (06/2008) e sua alteração G.8032/
Y.1344 Alteração 1 (04/2009).
• possui apenas uma porta nos nós pertencentes ao anel principal (nós de interconexão). Por si só, o Subanel não constitui um anel
fechado. O anel DFGHE na Fig.59
Fig.59 - ERPS MR e SR
• o RAPS-VID poderia transitar nos enlaces do anel principal para fechar o subanel (com modo “canal virtual”); neste caso, as mensagens R-
APS são encapsuladas e transmitidas através de um canal virtual nos links do anel Principal sob o controle do próprio anel Principal. O
RAPS-VID do subanel deve ser diferente daquele do anel principal. O RPL do Subring bloqueia VLANs de controle e VLANs de tráfego
de dados
• o RAPS-VID não pôde transitar nos enlaces do anel principal para fechar a comunicação do protocolo de subanel (sem modo “canal
virtual”). Neste caso, o subanel não está totalmente conectado e não requer quaisquer recursos no anel principal/sub. Seu RPL bloqueia
apenas os frames de tráfego e não os frames do protocolo, de forma a possibilitar a comunicação entre todos os nós do subanel e
permitir a convergência do protocolo.
Outra otimização importante em um cenário de subanel é permitir a comunicação de mudança de topologia do subanel do
subanel para o anel principal. Quando subanéis são usados e anexados a um anel principal ou a outros subanéis, uma alteração
no local de bloqueio do subanel pode causar uma alteração no caminho "ativo" das VLANs de dados que atravessam a rede
geral. Isto é mostrado na Fig.60.
Isso exige que a instância ERPS do subanel notifique a instância ERPS do anel principal dentro do nó interconectado, para que
este último possa notificar, por sua vez, todos os outros nós no anel principal. A instância de anel principal enviará então uma
mensagem R-APS com um bit especial de “flush” ativado. Dessa forma, os nós do anel principal ficam cientes das possíveis
alterações no subanel, liberando suas tabelas de endereços MAC e reagindo prontamente caso o tráfego precise mudar de
caminho.
Isto para melhorar o tempo de convergência do protocolo e reduzir possíveis perdas de tráfego no anel principal durante as
atualizações das tabelas MAC e reencaminhamento de tráfego.
• anuncia informações de conectividade e gerenciamento sobre a estação local para estações adjacentes em
a mesma LAN 802
• estabelece um esquema de informações de gerenciamento de rede e definições de objetos que são adequados para
armazenando informações de conexão sobre estações adjacentes
• facilitar a interoperabilidade entre vários fornecedores e o uso de ferramentas de gerenciamento padrão para descobrir e
disponibilizar informações de topologia física para gerenciamento de rede
• fornecer informações para auxiliar o gerenciamento da rede na realização de alterações e/ou reconfigurações de recursos que corrijam
inconsistências ou mau funcionamento de configuração identificados no ponto anterior acima.
• os quadros são enviados para um endereço BPDU de Camada 2 que não é encaminhado por pontes
- opcionalmente inclui dispositivo adicional que descreve TLVs, como endereço de gerenciamento e sistema
nome do tema (definido em 802.1AB).
- inclui opcionalmente TLVs específicos da organização (definidos pelas próprias organizações, por exemplo
IEEE 802.1, IEEE 802.3, TIA, etc.)
- inclui TLV de fim de PDU para marcar consistentemente o fim do processamento (agora obrigatório em D11)
• Os participantes preenchem MIBs locais obrigatórios e outros opcionais, conforme necessário, e anunciam no extremo oposto.
• entidades gestoras e outras aplicações podem tomar decisões com base nos dados recebidos (fora do escopo da norma)
• todas as informações anunciadas envelhecem juntas, vários anúncios LLDP diferentes na mesma porta não
permitido (torna o espaço LLDPDU limitado).
5.8 SINCRONIZAÇÃO
Diferentes abordagens podem ser feitas para transportar o sinal de sincronização nas redes existentes:
• explorar circuitos TDM se eles forem mantidos na rede enquanto iniciam o transporte de tráfego Ethernet (válido
quando a rede é implantada com abordagem híbrida nativa TDM/Eth)
• utilizar Ethernet Síncrona, sincronizando a linha Ethernet CK com uma linha de referência. Desta forma, as conexões Ethernet são convertidas
em linhas sincronizadas. Neste caso a precisão da CK recuperada no sítio periférico é garantida pelo facto da CK ser transferida a nível
físico, como nas redes TDM
• contar com protocolos de pacotes para reconstruir a CK nos nós periféricos. O protocolo mais popular é o IEEE 1588v2, que depende de
carimbos de data/hora enviados por quadros Ethernet. Neste caso, a precisão da CK reconstruída poderia ser afetada pelas condições
de tráfego e poderia sofrer particularmente no caso de instabilidade de pacotes muito alta ou perdas de pacotes 3.
A utilização de técnicas de camada física permite os melhores desempenhos em termos de precisão de frequência da CK recuperada: esta deve ser
sempre a solução preferida para o transporte de sincronização de frequência.
• TE, representa uma interface Ethernet (LAN) usada como entrada CK (TE SyncE A, TE SyncE B)
• T3, representa um sinal de 2 MHz ou um sinal de 2 Mbit/s que não transporta tráfego como interface de entrada
5.8.1 Fontes
- 2MHz: nesta configuração a porta pode ser usada para obter o sinal CK de uma fonte de sincronização de 2MHz
- 2 Mbit/s: este é um sinal E1 que não transporta tráfego que pode ser usado para obter o CK de um G.704
enquadrado E1, sem transmiti-lo no ar e, portanto, sem desperdiçar capacidade de rádio. O quadro E1 correspondente transmitido
pela interface é um quadro E1 (de acordo com ITU-T G.704) com AIS
• Interface de Rádio (ODU/LANx): É muito importante ter em mente que todas as interfaces de rádio são
vistos como fontes independentes no SETS receptor; isso significa que em uma configuração de proteção 1+1
ambos os canais de rádio podem ser uma fonte de sincronização, se habilitado pelo usuário. Quando o SSM está habilitado, o principal
e os canais de proteção têm a mesma qualidade de clock no receptor; então a escolha do relógio
fonte pelo SETS é realizada com base na prioridade
• Interface GbE (com SyncE): duas das portas LAN disponíveis podem ser escolhidas como fontes de sincronização, selecionando-as na
lista de entradas “TE SyncE A” e “TE SyncE B” na TAB T0 do
equipamento WEBLCT. Para receber a sincronização. sinalizar (e SSM se habilitado) a interface GbE
deve ser definido como “Escravo”
• Relógio Interno: com a Sincronização não habilitada a IDU fica travada em seu relógio interno (SETS).
5.8.2 Saída
Uma vez sincronizado o equipamento SIAE, o sinal do relógio deve ser repassado para o equipamento externo
através de diferentes interfaces:
• E1: Para modificar o tempo de saída do fluxo E1 o usuário deve habilitar o “Retiming”
opção para cada E1 Se a opção “Retiming” não estiver habilitada, os E1s passam pelo MW sem qualquer
sincronizar. modificação permanecendo com seu CK original
• T3-SYNC: esta interface é configurável como canal de 2 Mbit/s ou 2 MHz, sempre travada no SETS
- 2MHz: nesta configuração a porta pode ser utilizada para fornecer um CK de 2MHz para um equipamento externo
• Rádio (ou seja, ODU/LAN A, B, C, D): o sincronismo é transmitido independentemente em cada interface de rádio remota (até duas
interfaces IF e duas interfaces ópticas GbE no caso do AGS-20)
• Interfaces GbE: o Tx CK das linhas GbE está bloqueado para o SETS. Quando as interfaces GbE são eletrificadas
interfaces triais, a função da porta deve ser definida como “Master”. Assim que a sincronização estiver habilitada, todos os
As interfaces LAN são bloqueadas nos SETS e o sinal de sincronização é fornecido para todas as interfaces LAN.
interfaces.
5.8.3 Prioridade
Cada fonte de sincronização pode ser habilitada ou desabilitada, estando disponível ou não no processo de seleção. Se não houver sincronização
fonte estiver habilitada, o relógio do sistema funcionará em “free running”, travado no oscilador interno e
marcado com um nível de qualidade SEC.
Um método de prioridade é utilizado para definir a fonte preferida: nove níveis de prioridade são atribuídos a cada fonte de sincronização e são
utilizados caso duas ou mais fontes tenham a mesma qualidade (com o protocolo SSM habilitado).
• a fonte de sincronização não está fisicamente disponível (o cabo não está preso na porta de interface ou no re-
o sinal recebido está abaixo do limite mínimo do receptor)
• a diferença entre a frequência da fonte e a fonte de referência interna (25MHz STRATUM 3e) é maior que ± 7 ppm.
Assim que ocorrer um desses eventos, o IDU mudará a fonte de sincronização para o segundo de acordo com a lista de prioridades. Se também a
segunda fonte listada estiver desconectada ou fora do alcance máximo, a IDU mudará para a terceira fonte e assim por diante.
ATENÇÃO: se duas fontes tiverem a mesma qualidade e prioridade, o SETS fará a escolha de forma aleatória.
• PRC: Relógio de Referência Primário – Relógio de melhor qualidade acessível (Relógio de Césio)
• DNU: Do not Use – Este sinal informa ao receptor para não usar este relógio.
• Modo habilitado para QL: a seleção da fonte de sincronização é realizada entre as fontes disponíveis com nível de qualidade superior ao
DNU, com base na classificação descrita anteriormente; um sinal recebido com qualidade DNU não será usado. Para proteger contra
possíveis falhas, a falta de mensagens SSM de uma fonte de sincronização por mais de um período de 5 segundos é detectada como
uma condição de falha e essa fonte passa por um período de espera para restauração. Após um evento de mensagem SSM, este
estado de qualidade de origem é restaurado com o novo nível de qualidade contido na mensagem e o temporizador é restaurado.
Além disso é possível forçar a qualidade de uma fonte habilitada; neste caso, possíveis mensagens SSM desta fonte são ignoradas, a falta de
mensagens não é considerada uma condição de falha e nenhuma mensagem SSM é enviada daquela porta.
A menos que o usuário force a qualidade CK de entrada/saída, a qualidade de saída será igual à qualidade de entrada. Com o SSM habilitado, a
unidade seleciona a fonte de sincronização com os seguintes critérios:
• em qualquer caso, se uma qualidade DNU for recebida na fonte de maior prioridade, esta última é descartada e o equipamento seleciona
uma fonte alternativa.
A qualidade do sincronismo deve ser habilitada para cada unidade e pode ser transportada nas seguintes interfaces:
• nas Interfaces Ethernet através de um protocolo padrão (de acordo com ITU-T G.8264)
• comutação forçada: o operador força o SETS a travar em uma fonte predeterminada (mesmo que o cabo esteja
desconectado ou o sinal de sincronização apresenta baixa qualidade)
• comutação preferencial: a fonte selecionada é preferencial em relação às demais habilitadas. Sem alarmes ou
fontes forçadas, é utilizado como gerador de sincronismo. Em qualquer caso a qualidade é o principal parâmetro de escolha.
Com o SSM ativado, a unidade seleciona uma fonte de sincronização com a qualidade disponível. Se o sinal de 2 MHz for o único
fonte disponível, o aparelho utiliza o clock interno ao invés de uma fonte sem qualidade.
Isto pode ser evitado substituindo a qualidade Rx na entrada do cabo de 2 MHz. A mesma abordagem pode ser usada
caso uma fonte de sincronização não suporte SSM.
Quando o SSM não está ativo, para propagar adequadamente o sinal de clock através da rede elétrica Ethernet
interface, é necessário configurar corretamente a opção mestre/escravo pois a transmissão SyncE deve ser unidirecional, enquanto não é
necessário para a interface óptica, pois a transmissão é de qualquer maneira unidirecional na
cada fibra.
Neste caso, e em geral para todas as interfaces LAN não selecionadas como fontes de sincronização na aba “T0”, o papel do
as portas GbE devem ser definidas como Master/Slave (direção de sincronização selecionada manualmente) Auto (direção de sincronização negociada
automaticamente).
Isso porque a interface mestre transmite o relógio para a interface escrava e, caso a direção de
a propagação do relógio tiver que ser alterada (falha de linha, qualidade insuficiente, etc.), a atribuição mestre/escravo deverá ser renegociada
com a conseqüente perda de tráfego. Na verdade, esta renegociação implica uma interrupção do tráfego indicativamente de 2,5 a 3 segundos.
Isto não é necessário para as duas interfaces LAN possíveis selecionadas como TE Sync A e B: na verdade, neste caso,
a função é automaticamente definida como “Auto” ou como “Slave” se o sinal T0 estiver bloqueado para esta fonte.
Todas as interfaces Ethernet estão bloqueadas no SETS, independentemente de quais interfaces LAN estão configuradas como fontes de
sincronização. No entanto, “Overwrite RX Quality” e “Overwrite TX Quality” só podem ser aplicados
nas interfaces LAN usadas como fontes de sincronização.
4
5.8.7 Perfil de telecomunicações de clock limite IEEE1588v2 - Visão geral
Para medir o tempo, precisamos de algum conceito de período fixo de tempo. Normalmente isso é fornecido por um
evento que se repete regularmente e de período constante. Isso fornece o conceito de “frequência”.
Embora o tempo em si seja uma dimensão física fundamental, a medição do tempo é relativa. Precisamos
conhecer a “época” ou hora de início da medição. Isso fornece o conceito de “fase”.
O IEEE 1588v2 (também conhecido como Precision Time Protocol ou PTP) foi projetado para sistemas que exigem precisões além daquelas obtidas
usando NTP (precisão de 1 ms).
Ele também foi projetado para aplicações que não suportam o custo de um receptor GPS em cada nó ou para as quais os sinais GPS são inacessíveis.
Os padrões IEEE 1588v2 descrevem uma arquitetura hierárquica mestre-escravo para distribuição de clock.
• Grand Master Clock é o relógio PTP primário em um Domínio PTP, a última fonte de tempo para sincronização de relógio usando o protocolo
PTP que por sua própria característica é eleito como o primeiro da cadeia orientada da hierarquia Mestre-Escravo.
• Relógio comum é formalmente definido como um relógio PTP com uma única porta PTP; opera como um nó dentro de um Domínio PTP,
podendo ser selecionado como Mestre ou Escravo dentro de um segmento de acordo com o BCMA.
Os relógios comuns são os dispositivos mais populosos em uma rede PTP, pois geralmente são usados como nós finais em uma rede
conectada a dispositivos que precisam de sincronização.
• Boundary Clock é definido como relógios PTP que possuem múltiplas portas Precision Time Protocol (PTP) em um domínio e mantêm a
escala de tempo usada no domínio; então ele terá mais de uma porta PTP, cada porta fornecendo acesso a um caminho de comunicação
PTP separado. Ele é definido em um sistema PTP para substituir switches ou roteadores de rede padrão. O algoritmo BMC é usado pelo
BC para selecionar o melhor clock que qualquer porta pode ver. A porta escolhida é definida como Slave e todas as outras portas do BC
são declaradas como Masters para seu domínio.
• Transparent Clocks é um método aprimorado de formação de topologias em cascata. Existem dois tipos de relógios transparentes, ponta a
ponta e ponto a ponto. Os relógios transparentes ponta a ponta atualizam o campo de intervalo de tempo para o atraso associado às
transferências de pacotes individuais, enquanto os relógios transparentes ponto a ponto medem o atraso da linha associado ao caminho
de transmissão de entrada e também incluem esse atraso no campo de correção. . Relógios transparentes ponto a ponto podem permitir
uma reconfiguração mais rápida após alterações na topologia da rede.
2 MHz/2 Mbps
GPS Grão-Mestre
2 MHz/2 Mbps
Troque com o Grande Mestre
GPS função
M M M
S
S
Alternar com limite
Ordinário
função
Relógio
M M
S
Ordinário
Relógio S
S M M
Ordinário
Relógio
S S
Ordinário Ordinário
Relógio Relógio
Domínios PTP
• um Domínio PTP consiste em um agrupamento lógico de relógios comunicando-se entre si usando o PTP
protocolo. Domínios PTP são usados para particionar uma rede dentro de uma entidade administrativa. As mensagens e
conjuntos de dados PTP estão associados a um domínio e, portanto, o protocolo PTP é independente para
domínios diferentes. Cada Porta de um dispositivo e depois cada Relógio PTP devem usufruir de apenas um Domínio PTP.
Um dispositivo pode lidar com mais domínios PTP, mas cada domínio deve ter seu próprio relógio PTP, então
cada dispositivo deve ter um oscilador por domínio.
Os dispositivos de rede mestre e escravo são mantidos sincronizados pela transmissão de carimbos de data/hora enviados dentro do
Mensagens PTP. Existem dois tipos de mensagem no protocolo PTP:
• mensagens de evento são mensagens cronometradas em que um carimbo de data/hora preciso é gerado tanto na transmissão
missão e recebimento da mensagem
• mensagens gerais não exigem carimbos de data e hora, mas podem conter carimbos de data e hora para o evento associado
mensagem.
Este mecanismo utiliza as mensagens Anunciar, Sincronizar, Delay_Req, Delay_Resp e, se necessário, Follow_Up.
A implementação do Boundary Clock dentro do AGS-20 é de "duas vias" - "uma etapa" no lado da geração, mas também
“Two Step” no lado da recepção (com modo automático utilizado pelo elemento de rede interligado).
1. O relógio mestre envia uma mensagem Sync com carimbo de data e hora t1 em que a mensagem foi enviada para o
relógio escravo.
O mestre transmite ao relógio escravo o carimbo de data e hora t1 incorporando o carimbo de data e hora t1 na mensagem Sync ou
incorporando o carimbo de data e hora t1 em uma mensagem Follow_Up.
Se o carimbo de data/hora t1 estiver incorporado em uma mensagem de sincronização, isso é chamado de método de uma etapa (usado
no AGS-20). Este método, no qual o carimbo de data/hora é gerado na camada MAC, requer algum tipo de processamento de hardware.
Se o carimbo de data/hora t1 estiver incorporado em uma mensagem Follow_Up, isso será chamado de método de duas etapas.
2. O relógio escravo recebe a mensagem Sync e gera o carimbo de data/hora t2 após o recebimento da mensagem.
3. O relógio escravo envia uma mensagem Delay_Req gerando timestamp t3 em que a mensagem foi enviada
5. O mestre transmite ao relógio escravo o carimbo de data/hora t4 incorporando-o em uma mensagem Delay_Resp.
6. O relógio escravo processa os quatro carimbos de data/hora t1, t2, t3 e t4 para calcular o deslocamento do relógio escravo em relação ao
relógio mestre e o tempo de propagação das mensagens entre os dois relógios. Supondo que os tempos de propagação das mensagens
sejam iguais nos links mestre-escravo e escravo-mestre (ou seja, o tempo de propagação mestre-escravo ms_delay é igual ao tempo de
propagação escravo-mestre sm_delay), o deslocamento do relógio escravo em relação ao relógio mestre pode ser calculado com base na
seguinte fórmula: Tempo de propagação mestre para escravo t_ms = t2 - t1 = Offset + ms_delay Tempo de propagação escravo para mestre
t_sm = t4 - t3 = -Deslocamento + sm_delay
7. O relógio escravo ajusta sua hora local usando o valor de deslocamento calculado e então sincroniza
o relógio mestre.
8. Os relógios mestre e escravo repetem as etapas 1 a 7 em um intervalo definido para transmissão de mensagens de sincronização para tempo
sincronização.
A função PTP 1588 permite implementar, nos equipamentos AGS-20, as funcionalidades para a gestão
do protocolo de tempo preciso IEEE1588v2.
• padrão IEEE 1588(TM)-2008 - Padrão para um Protocolo de Sincronização de Relógio de Precisão para Redes
trabalhou em Sistemas de Medição e Controle, 2008.
• recomendação ITU-T G.8275.1, Distribuição de tempo e fase através de redes de pacotes, 2013 (Tel-
Perfil ecom).
• Características de temporização G.8273.2 de relógios de limite de telecomunicações e relógios escravos de tempo de telecomunicações.
Por meio desta função, um link de rádio AGS-20 pode ser definido como dispositivo Boundary Clock (BC).
O BC pode utilizar, se habilitado, o algoritmo BMC (Best Master Clock) para selecionar o status de cada porta de acordo com o melhor clock
que a porta pode atingir.
A porta que permite atingir o melhor clock é definida como elemento Slave e todas as portas com o protocolo
PTP habilitado são definidos como elemento Master no domínio.
O relógio local e os dados de configuração do relógio são comuns a todas as portas BC.
O equipamento AGS-20 pode ser configurado para funcionar com o algoritmo Alternate-Best Master Clock (Telecom Profile)
ativado ou desativado. No segundo caso, a função da porta PTP é definida manualmente pela operadora.
AGS-20-XG Quad-ETH GAI0236; GAI0237; GAI0238 nx (1+0) c/ tudo ao ar livre Rel. 1.13.0
GAI0230-6; GAI0231-6; GAI0232-6 1+0, 2+0, (2+0)XPIC, MBL, 1+1 Rel. 1.16.0
AGS-20-XG DUPLO SE CA
GAI0230-8; GAI0231-8; GAI0232-8 1+0, 2+0, (2+0)XPIC, MBL, 1+1 Rel. 1.17.3/1.18.1
a. No MBL Time Sync transita apenas no BEP2.0, não protegido por Full ODUs.
Após a ativação do IEEE1588V2, as portas do rádio PTP realizarão um procedimento inicial de calibração.
Após esse acionamento inicial "único", o mecanismo de transporte PTP funciona em todos os perfis ACM sem restrições.
Eventos de desbloqueio de modem devido a condições de propagação exigem um novo gatilho para sair do "PTP Holdover"
status.
Até o SYV 1.17 este procedimento era executado como modo Max throughput (processo de calibração realizado quando
a modulação atinge bidirecionalmente o perfil superior (máximo provisionado)). A partir de SYV.
1.18 o procedimento pode ser selecionado pelo usuário como modo de rendimento máximo ou disponibilidade máxima (realizado em
o nível mínimo de modulação (mínimo provisionado)).
Atenção: o modo de disponibilidade máxima não é garantido com ASNK ODU em XPIC no nível de modulação 4 SQAM.
Esta restrição foi removida com o SW versão 1.18.1.
Em configurações (N+0) (exemplo 2+0 xpic e além), este mecanismo é protegido entre todos os links e então o transporte
PTP está sempre ativo até o último link sobrevivente.
• Portas LAN.
Segurança da informação é a prática de defender informações contra acesso, uso, divulgação e modificação não autorizados. Ele foi projetado para
proteger a confidencialidade, integridade e disponibilidade dos dados do sistema de computador contra pessoas com intenções maliciosas.
Proteger informações confidenciais torna-se hoje em dia uma exigência comercial. Os protocolos de segurança de rede
geralmente implementam criptografia e técnicas de criptografia para proteger os dados e impedir o acesso de usuários não
autorizados. Portanto, o SIAE introduziu alguns protocolos de segurança em seus equipamentos para atingir esse objetivo:
• SNMPv3: para proteger a comunicação entre o equipamento e o servidor NMS para monitoramento
e fins de controle
• HTTPS: para permitir o acesso seguro ao equipamento através da interface WEB LCT
• SSH: para estabelecer uma conexão segura diretamente com a CLI do equipamento cifrando os dados trocados
comandos
• SFTP: para permitir uma troca segura de arquivos com o equipamento, como uma versão de firmware, o RMON
dados, os registros de histórico e comando.
Gerenciamento NE (SNMPv3)
Servidor Cliente
Transferência de arquivos (SFTP + SSH)
SIAE NEs
NMS5-UX
DCNoverIP
Rede de transporte
WEBLCT
Para habilitar e utilizar estes protocolos nos equipamentos do SIAE, antes de mais nada é importante criar um grupo de
usuários ao qual possam ser associados os diferentes recursos de segurança, bem como outros tipos de permissões. Então
um usuário específico deve ser criado e associado a um dos grupos anteriores. Desta forma o usuário herda todos os direitos
e funcionalidades pertencentes ao seu grupo.
• Admin: um grupo de usuários com acesso CLI, protocolos HTTP, SNMPv1 e FTP habilitados.
A principal área de configuração dos mecanismos de segurança é a aba “Gerenciamento de Segurança”, onde é possível realizar as
seguintes ações:
• Lista de Controle de Acesso: a tabela lista as regras utilizadas pelo equipamento para o controle dos acessos IP
para as portas de gerenciamento)
• Service Status Config.: nesta área é possível gerenciar os protocolos de comunicação do equipamento
(serviços utilizados pelo programa de gerenciamento de acesso ao equipamento), habilitando/desabilitando o
serviços de segurança
• SSL/HTTP Seguro: nesta área é possível configurar o protocolo HTTPS, definindo os parâmetros
da criptografia SSL e do certificado SSL (geração de CSR e carregamento do certificado no
equipamento)
Consulte o manual WebLCT MN.00327.E para obter mais detalhes sobre como configurar os parâmetros de gerenciamento de segurança.
5.9.1 SNMPv3
Simple Network Management Protocol (SNMP) é uma das diversas ferramentas e serviços disponíveis para sistemas
administradores para gerenciar e monitorar seus sistemas. Seu método de autenticação, implementação de criptografia e capacidade de
expor grandes quantidades de dados são as principais características que motivam a escolha deste
protocolo na supervisão da rede.
O SNMP é um protocolo “simples” devido à natureza de sua arquitetura. Os requisitos são um host em execução
o protocolo SNMP em uma estação de trabalho, normalmente referido como Network Monitoring System (NMS), e
um agente SNMP instalado no dispositivo monitorado, para o qual as solicitações são enviadas. Em um ambiente maior, a mesma
estrutura funciona: um servidor NMS gerenciando dados de vários agentes SNMP implantados em diversos equipamentos em toda a
rede.
O protocolo SNMP está disponível em três versões diferentes: SNMPv1, SNMPv2c e SNMPv3. As principais diferenças entre SNMPv1/
v2 e SNMPv3 são o gerenciamento da segurança das mensagens e o controle de
os acessos. As versões 1 e 2 do SNMP possuem o modelo de segurança baseado na comunidade: mensagens
não são criptografados e podem ser copiados ou modificados. A versão 3 do SNMP, em vez disso, implementa um sistema de segurança
modelo baseado na conta de usuário para proteção das mensagens e controle de acesso.
• integridade da mensagem: garante que um pacote não foi violado durante o trânsito
• criptografia: embaralha o conteúdo de um pacote para evitar que ele seja aprendido por uma fonte não autorizada, para salvar a privacidade do
remetente.
A versão 3 do SNMP define uma versão segura do protocolo, adicionando melhorias de segurança e configuração às versões anteriores 1 e 2. O
aspecto da segurança é abordado oferecendo autenticação forte e criptografia de dados para privacidade. As primeiras versões deste protocolo em
equipamentos do SIAE incluem os seguintes modelos:
• autenticação
- nenhum
-MD5
-SHA-1
• privacidade
- nenhum
- DO
-AES-128
Então, a partir do equipamento AGS-20-L FW versão 1.4.0, o conjunto de algoritmos de segurança foi aprimorado com os seguintes:
• autenticação
• privacidade
- AES-192 bits
- AES-256 bits.
5.9.2 HTTPS
HTTPS pega o conhecido protocolo HTTP e simplesmente coloca uma camada de criptografia SSL/TLS sobre ele. Servidores e clientes ainda falam
exatamente o mesmo HTTP entre si, mas por meio de uma conexão SSL segura que criptografa e descriptografa suas solicitações e respostas,
mantendo os dados confidenciais seguros. A camada SSL tem dois propósitos principais:
• verificar se o usuário está falando diretamente com o servidor com o qual ele pensa que está falando
• garantir que somente o servidor possa ler o que o usuário envia e somente o usuário possa ler o que ele envia
voltar.
A vantagem deste protocolo é que qualquer pessoa pode interceptar todas as mensagens que o usuário troca com um servidor, incluindo aquelas em
que eles concordam com a chave e a estratégia de criptografia a serem usadas, e ainda assim não conseguem ler nenhum dos dados reais.
Uma conexão SSL entre um cliente e um servidor é estabelecida por um handshake, cujos objetivos são:
• para satisfazer o cliente que está se comunicando com o servidor certo (e opcionalmente vice-versa)
• que as partes tenham acordado um “conjunto de cifras”, que inclua qual algoritmo de criptografia elas
usará para trocar dados
• que as partes tenham concordado com quaisquer chaves necessárias para este algoritmo.
Uma fase importante deste procedimento é quando o servidor precisa provar sua identidade ao cliente. Isto é conseguido através do seu certificado SSL,
que contém vários dados, incluindo o nome do proprietário, a propriedade (por exemplo, o domínio) à qual está anexado, a chave pública do certificado,
a assinatura digital e as informações sobre as datas de validade do certificado. . O cliente verifica se confia implicitamente no certificado ou se este é
verificado e confiável por uma das várias Autoridades de Certificação (CAs), uma autoridade pública que permite a emissão unívoca de certificados nos
quais também confia implicitamente.
Uma vez estabelecida a conexão, ambas as partes podem usar o algoritmo acordado e uma infraestrutura de chave assimétrica
para enviar mensagens entre si com segurança. A relação entre os componentes que criptografam
e descriptografar dados determinam se um esquema de criptografia é simétrico ou assimétrico. Este sistema
usa duas chaves para criptografar as comunicações, uma chave pública e uma chave privada. Qualquer coisa criptografada com o
a chave pública só pode ser descriptografada pela chave privada e vice-versa. A chave privada deve ser mantida estritamente
protegido e só deve ser acessível pelo seu proprietário. No caso de um site, a chave privada permanece
protegido com segurança no servidor web. Por outro lado, a chave pública destina-se a ser distribuída a qualquer pessoa
e todos que precisam ser capazes de descriptografar informações que foram criptografadas com a chave privada.
Existe a possibilidade de gerar um CSR (Certificate Signing Request) contendo os dados que serão
certificado e exigido pela CA. Para a geração de certificados SSL pertinentes aos equipamentos do SIAE, o
O “Nome Comum” do certificado deve corresponder ao endereço IP do equipamento, ou seja, o endereço IP
inserido na URL do navegador para abrir a página WEB LCT.
Após a CA fornecer o arquivo resultante, o certificado deve ser carregado no equipamento. Isso é então trocado com o usuário
que deseja se conectar ao dispositivo para implementar uma conexão HTTPS corretamente.
Os equipamentos do SIAE utilizam o protocolo TLS versão 1. O usuário pode escolher, na lista de cifras disponíveis
(CipherSuite), a combinação de algoritmos de criptografia suportados pelo cliente, classificados de acordo com sua
preferências.
5.9.3 SSH
O protocolo Secure Shell (SSH) é um protocolo para comunicações de rede seguras projetado para ser relativamente simples e barato de
implementar. A versão inicial estava focada em fornecer um recurso de logon remoto seguro para substituir o Telnet e outros esquemas de
logon remoto que não ofereciam nenhuma segurança.
O SSH usa um mecanismo de chave simétrica para criptografar toda a conexão, enquanto implementa um
criptografia assimétrica durante o processo inicial de troca de chaves usada para configurar a próxima sessão simétrica. No último estágio,
ambas as partes criam pares de chaves temporários e trocam a chave pública para
para produzir o segredo compartilhado que será usado para a próxima criptografia simétrica.
O sistema de chave simétrica é um tipo de criptografia em que uma chave pode ser usada para criptografar mensagens para o
parte oposta, e também para descriptografar as mensagens recebidas do outro participante. Isso significa que qualquer pessoa que possua
a chave pode criptografar e descriptografar mensagens para qualquer outra pessoa que possua a chave. Esse tipo de
O esquema de criptografia é frequentemente chamado de criptografia de "segredo compartilhado" ou criptografia de "chave secreta". Normalmente há
apenas uma única chave que é usada para todas as operações.
No final, uma sessão SSH é estabelecida em duas etapas distintas. A primeira é acordar e estabelecer
criptografia para proteger comunicações futuras. A segunda etapa é autenticar o usuário e descobrir
se o acesso ao servidor deve ser concedido.
O componente do servidor escuta conexões em uma porta designada. É responsável pela negociação do
conexão segura, autenticando a parte conectada e configurando o ambiente correto se as credenciais forem aceitas. Os equipamentos SIAE
operam com protocolo SSH2, um protocolo mais seguro, eficiente e portátil
versão do SSH.
5.9.4 SFTP
SFTP, que significa SSH File Transfer Protocol, aproveita uma conexão segura para transferir arquivos entre
o cliente e servidor FTP. Em particular, os dados são transmitidos através de uma conexão criptografada criada através de
o protocolo de autenticação SSH (SSH-Tunnel, consulte o parágrafo 1.1.3), exigindo que o cliente
o usuário deve ser autenticado pelo servidor. O SFTP impede que usuários não autorizados acessem informações confidenciais ou
dados confidenciais implementando uma transação segura.
Nota: se os protocolos FTP e SFTP forem selecionados na tela do grupo, o segundo e mais seguro será usado
pelo equipamento.
5.10 RAIO
O RADIUS (Remote Authentication Dial-In User Service) é um protocolo cliente/servidor UDP que permite que dispositivos de acesso remoto se
comuniquem com um servidor central para autenticar usuários dial-in e autorizar seu acesso ao sistema ou serviço solicitado.
O RADIUS permite que uma empresa mantenha perfis de usuários em um banco de dados central que todos os servidores remotos podem compartilhar.
Ele fornece melhor segurança, permitindo que uma empresa estabeleça uma política que pode ser aplicada em um único ponto de rede administrado.
Ter um serviço central também significa que é mais fácil rastrear o uso para manter estatísticas da rede.
Este sistema é o padrão de fato para autenticação remota e fornece as seguintes funções importantes:
• autenticação: identificação do usuário, geralmente através de nome de usuário e senha, antes de permitir o acesso
a rede ou os serviços
• autorização: permitir ou negar o acesso do usuário a um determinado recurso de rede após a autenticação
A arquitetura RADIUS é composta por um cliente RADIUS, um NAS (Network Access Server) e um servidor que realiza a autenticação, utilizando
um banco de dados interno onde são definidos usuários e políticas de acesso. Quando o usuário deseja acessar os recursos da rede, ele envia a
solicitação de acesso ao NAS, que, por sua vez, envia as credenciais do usuário e os parâmetros de conexão ao servidor RADIUS. Esta última
comunicação é cifrada com uma chave secreta partilhada entre o NAS e o servidor.
Quando habilitado nos equipamentos SIAE, o RADIUS fica disponível para todos os canais de gerenciamento para os quais é necessária
autenticação:
Um usuário que tentar fazer login no sistema a partir de qualquer um dos canais acima recebe autorização do servidor RADIUS, fará login com os
privilégios apropriados e continuará operando normalmente. Se a solicitação de login for rejeitada, o usuário não conseguirá fazer login.
Família AGS-20
Raio do cliente
Solicitação de login Solicitação de acesso
(NAS)
• AAA local (Autenticação, Autorização e Contabilidade), através do módulo “Controle de Acesso”: a autenticação do usuário é gerenciada
localmente pelo dispositivo, que verifica sua identidade no banco de dados de contas locais e, em caso, autoriza-o a acessar os serviços
- “RADIUS”: a autenticação do usuário é realizada por um servidor RADIUS remoto através do mecanismo de comunicação descrito
acima. O servidor deve estar configurado no equipamento
- “RADIUSFallbackToLocal”: inicialmente a autenticação do usuário é feita remotamente; caso contrário, caso os servidores configurados
no equipamento não respondam, a autenticação é executada localmente.
Para garantir a utilização deste protocolo nos equipamentos SIAE é necessário habilitar o serviço RADIUS no
NE, selecionar o tipo de autenticação desejado nas propriedades do equipamento, para criar o serviço RADIUS
Nos equipamentos SIAE é possível inserir até cinco servidores RADIUS, podendo um deles ser configurado como “primário”.
O usuário deve configurar o endereço IP, o “Segredo Compartilhado” que é a troca de string secreta entre
o dispositivo e o servidor, e outros parâmetros relacionados aos intervalos de tempo do procedimento de comunicação.
5.11 SISTÓLOGO
O recurso Syslog classifica e gerencia informações do sistema, oferecendo um suporte poderoso para administradores e desenvolvedores de rede
no monitoramento do desempenho da rede e no diagnóstico de problemas de equipamentos.
Para registrar e coletar todas as atividades e alterações que acontecem nos dispositivos, o SIAE implementou um serviço Syslog em sua IDU MW,
com possibilidade de configurar o registro de eventos para segurança.
propósitos.
Primeiro, o SM-OS pode enviar mensagens para qualquer pessoa atualmente logada no dispositivo, com relação ao seguinte
duas categorias de prioridade:
• 129: esta é a facilidade de “uso local 0 (local0)” e nível de severidade “Alerta”, para comandos com falha
• 133: esta é a facilidade de “uso local 0 (local0)” e nível de severidade “Aviso”, para comandos bem-sucedidos.
Além disso, ocorre um comportamento de registro diferente dependendo dos seguintes protocolos SNMP:
• SNMPv3: o sistema registra todos os eventos gerados pelas ações “Set” e eventos gerados pela ação “Get”
ações realizadas com credenciais erradas.
No SIAE SM-OS o serviço Syslog está desabilitado por padrão. Então o serviço poderia ser habilitado e configurado
para:
• registrar mensagens para usuários do console para todos os níveis de gravidade suportados
• armazenar as mensagens localmente com nome de arquivo fixo e localização na RAM do equipamento, para que um usuário
mais tarde posso olhar para eles
• enviar as mensagens para um servidor Syslog remoto através do protocolo UDP para armazenamento.
No WEBLCT é possível configurar os parâmetros de conexão do servidor Syslog, como endereço IP, UDP
protocolo (fixo) e a porta UDP. Até dois servidores Syslog podem ser criados.
Através da CLI é possível configurar detalhes adicionais. Primeiro para habilitar o protocolo:
SM-OS(config)# saída
SM-OS(config)# servidor de registro [ 129 | 133] ipv4 <ucast_addr> porta <inteiro (1-65535)> udp
5.12 TACACS+
TACACS+ (Terminal Access Controller Access Control System), amplamente utilizado em ambientes de rede, é um protocolo cliente/servidor
que permite que servidores de acesso remoto se comuniquem com um servidor central para autenticar usuários dial-in e autorizar seu acesso
ao sistema solicitado ou serviço. É comumente usado para fornecer segurança de acesso à rede.
TACACS+ é um aplicativo de segurança que fornece validação centralizada de usuários que tentam obter acesso
para um roteador ou servidor de acesso à rede. TACACS+ permite que um cliente aceite um nome de usuário e senha e
envia uma consulta a um servidor de autenticação TACACS+, às vezes chamado de daemon TACACS+ ou simplesmente TA-CACS+D.
Serviços TACACS+ (os perfis de usuário e grupo com as informações de autenticação e autorização)
são mantidos em um banco de dados de segurança central em um daemon TACACS+ executado normalmente em uma estação de trabalho
UNIX ou Windows NT. TACACS+ é comumente usado para dispositivos de rede incorporados, como roteadores, modem
servidores, switches, etc.
AGS-20-L TACACS+ é o protocolo cliente TACACS+. Ele usa TCP para transmissão de pacotes. Pretende-se que seja
usado por ISPs e gateways corporativos para fornecer funcionalidades AAA para usuários que tentam se conectar
o servidor usando SLIP, PPP, ARAP, EXEC, Telnet, etc.
O recurso de política de senha pode ser habilitado para a configuração de diferentes opções:
• política de senha
• bloqueio de conta
• sessões simultâneas.
O recurso será habilitado em todos os protocolos, sem forçar a migração para protocolos de segurança:
• para conta NMS, um novo perfil de usuário (perfil de gerenciador de rede) é criado sem expiração de senha
ção.
A política de aplicação de senha pode ser ativada para as credenciais das contas locais
A conta será temporariamente bloqueada (30 minutos) após 5 tentativas de login malsucedidas.
O equipamento impedirá que um usuário faça login em um dispositivo se outra sessão for aberta em outro dispositivo usando o mesmo protocolo
(SNMP/HTTP/CLI etc.)
A camada de serviço OAM monitora totalmente o serviço Ethernet ponta a ponta do cliente, ou seja, CFM (Falha de conectividade
Management) útil para detectar, isolar e relatar falhas de conectividade.
Os padrões de Administração e Manutenção (OAM) são projetados para simplificar o gerenciamento da Carrier
Serviços Ethernet com visibilidade de serviço ponta a ponta, isolamento de falhas, relatórios e desempenho contínuo
monitoramento. Conforme especificado no padrão IEEE 802.1ag, esses recursos permitem que os provedores gerenciem
Serviços Ethernet, independentemente do caminho da rede, da topologia, dos operadores ou da camada de rede que transporta o tráfego entre
os terminais de serviço.
5.14.1 OAM
Através da interface CLI, a configuração OAM está disponível em todas as interfaces Ethernet, independentemente de sua localização física.
conexão de porta.
• Domínios de Manutenção (MD): especificam os Domínios das operadoras, clientes e prestadores de serviços. Oito níveis MEG são e as
funções são:
- O Domínio do Cliente é o maior e inclui ambas as extremidades do serviço Ethernet (três MEG Lev-
o: 7, 6 e 5)
- Os domínios do provedor de serviços devem ter um MD inferior ao do cliente, pois incluem toda a rede, exceto a função de provedor de
usuários finais (dois níveis de MEG: 4 e 3)
- Os domínios da operadora são inferiores aos domínios do provedor de serviços, pois apenas uma parte da rede está incluída (três níveis
de MEG: 2, 1 e 0).
Unidade SIAE: até 32 Domínios de Manutenção podem ser especificados em um único dispositivo e cada MD deve ser identificado por
uma VLAN diferente. Em cada extremidade de um Domínio de Manutenção serão especificados dois MEPs (Maintenance End Point). Os
MEPs são “marcadores” que definem o fim de um domínio e são responsáveis pela origem dos frames OAM. Num domínio também podem
ser especificados MIPs (Pontos Intermediários de Manutenção). Os MIPs são pontos de verificação passivos.
• Associação de Manutenção (MA): associação que correlaciona a VLAN ao MD com MEPs e MIPs. Quando um determinado tráfego precisa
ser monitorado, é necessário associar a VLAN a um Domínio e assim aos MEPs ou MIPs correspondentes. Isto é feito através da
Associação de Manutenção. Antes de criar o MA, a VLAN, seja S-VLAN ou C-VLAN, deve ser especificada na tabela VLAN. Em cada
unidade SIAE é possível configurar até 32 MA diferentes. Um MA está associado a mais de uma VLAN, mas diferentes MAs não podem
compartilhar uma VLAN em um único Domínio de Manutenção
• MEPs (Maintenance End Points): Os MEPs monitoram o status do serviço Ethernet fornecido. Os MEPs marcam o ponto final de um MD e
são capazes de iniciar e encerrar quadros OAM para gerenciamento de falhas e monitoramento de desempenho. Os eurodeputados
encaminham mensagens OAM provenientes de domínios superiores e interrompem mensagens OAM de domínios inferiores
• MIPs (Pontos Intermediários de Manutenção). MIPs são pontos de verificação intermediários passivos que respondem
às sondagens provenientes dos eurodeputados. Um MIP não inicia quadros OAM.
Unidade SIAE: cada interface Ethernet pode ter um MEP. Uma vez escolhida a interface, a direção do MEP deve ser especificada:
• MEP para dentro, entrando no switch. Com o MEP Inward configurado, as PDUs OAM são enviadas do
interface voltada para o interior do equipamento e seguirá a tabela de VLAN
• MEP Outward, saindo do switch. Com o MEP Outward, as PDUs OAM são enviadas da interface na direção externa do equipamento (as
PDUs OAM são enviadas através do cabo em direção ao próximo equipamento)
• ID MEP: Os deputados pertencentes à mesma AG devem ter IDs MEP diferentes. Para configurar um MIP, o MA deve estar habilitado no
equipamento. Podem ser configurados até 32 MIPs ou MEPs em cada equipamento, conforme recomendação do SIAE.
Nota: até 1 MEP pode ser instalado na mesma porta e no mesmo nível, seja MEP Inward ou não. Isso significa que 2 domínios do mesmo nível não
podem existir na mesma porta.
Alguns protocolos pertencentes ao CFM implementados nos equipamentos do SIAE, conforme listados aqui:
• Protocolo de Verificação de Continuidade: cada MEP transmite periodicamente uma mensagem CC com seu ID e MA e
rastreia os CCM recebidos de outros eurodeputados. Período de pulso: 1s, 10s, 1min, 10min.
• Protocolo Loopback: é uma “solicitação de resposta” a outro MEP/MIP ou multicast. Na recepção do LBM, os MEPs/MIPs validam o LBM
recebido e enviam de volta uma resposta de loopback ao remetente. Isso é feito para verificar o status da conexão entre o remetente e o
destino.
Unidades SIAE: o número de Mensagens de Loopback é ajustável de 1 a 8.192 Loopbacks consecutivos.
• MEP remoto: Cada MEP pode verificar a presença de outros MEPs no mesmo MA através de MEP IDs e endereço MAC da interface
correspondente ao próprio MEP. O LBM pode ser usado para as seguintes aplicações:
- para verificar a conectividade bidirecional de um MEP com um MIP ou um MEP peer (unicast e multicast
LBM)
- realizar um teste de diagnóstico bidireccional em serviço ou fora de serviço entre um par de deputados pares. Isso inclui a verificação do
rendimento da largura de banda, a detecção de erros de bits e assim por diante (unicast LBM).
• Link Trace Protocol: é uma mensagem semelhante ao Loopback. Cada equipamento atingido por esta mensagem responde ao remetente
fornecendo seu próprio endereço MAC. Desta forma o remetente conhece a sua composição MA.
• CCM recebido com erro: o MEP está recebendo CCMs inválidos (ID RMEP autônomo, intervalo de CCM diferente).
ent)
• defeito no CCM remoto: o MEP não está recebendo CCMs de algum outro MEP em sua lista de MEP Remotos
• defeito de status mac: o último CCM recebido do MEP remoto indicou que o MEP transmissor
MAC associado está relatando um status de erro através do Port Status TLV
• indicação remota de defeito: o último CCM recebido do MEP remoto contém um RDI.
As mensagens de trap dos primeiros quatro alarmes estão ativas por opção padrão, enquanto o trap do último alarme deve ser ativado a partir da
interface CLI.
5.14.2 RMON
RMON (Monitoramento Remoto) é um padrão cuja função é monitorar a atividade de uma rede LAN.
Os equipamentos SIAE suportam RMONv1, primeiro MIB, conforme definido na RFC2819. Este MIB contém estatísticas de LAN em tempo real, por
exemplo, utilização, colisões e erros de CRC. Esses contadores são gerenciados localmente no equipamento de rádio e são definidos
independentemente para cada porta do dispositivo (interfaces LAN e de rádio). Os sistemas SIAE NMS coletam periodicamente esses dados e os
armazenam no banco de dados da rede.
• RMON - Estatísticas da Porta Ethernet: esses contadores de dados são coletados em tempo real pela Rede
Equipamento. Esses dados são armazenados no próprio equipamento de rede
• RMON - Histórico: coleta de contadores de dados dos equipamentos da rede. Após uma sondagem periódica ao elemento de rede, o NMS coleta
todos os dados e esses dados são vistos como o Histórico RMON.
Com base nas estatísticas Ethernet, pode-se então criar um ou mais Históricos Ethernet, para coletar uma série de amostras configuráveis pelo usuário
e armazená-las na memória do equipamento.
• por Porto
• por porta
Nota: até 74 estatísticas Ethernet podem ser criadas no total, 10 baseadas na porta e 64 baseadas no serviço, e até 74 históricos Ethernet também
podem ser criados no total.
5.15 GESTÃO
O AGS-20 é fornecido com um servidor Web incorporado e pode ser controlado localmente/remotamente por um navegador HTTP rodando no PC
(recomendado Firefox): esta aplicação é chamada WebLCT. Também está disponível software com recursos adicionais que permite a transferência de
arquivos (configuração de backup/restauração e atualização de firmware):
• WLC (console WebLCT): um software gratuito que pode ser baixado do site www.siaemic.com após registro
tração
• NMS5UX/LX que pode gerenciar uma sub-rede de milhares de elementos de rede SIAE e configurações nodais
uração.
As funcionalidades do sistema de gerenciamento de rede (NMS5LX/UX), WebLCT e Console Line Interface (CLI) são amplamente descritas no manual
relevante separado.
5 Para que GAI0XXX-7/8 seja alinhado com o conjunto de recursos sw 1.17 ou 1.18.
6 Modem com CS até 112MHz
- AGS-20-XG Dual IF CA com 16E1 (SETE 1.16) GAI0231-6 (ver par. 5.16.25)
- AGS-20-XG QUAD SE CA com 16E1 (SETE 1.16) GAI0234-6 (ver par. 5.16.28)
GAI0235-3 6
- AGS-20-XG QUAD-IF/16xE1+2xSTM1-2xNODAL (SYV 1.12) (ver parágrafo 5.16.23)
- AGS-20-XG QUAD SE CA
com 16E1+2STM1+2xnodal SE (SETE 1.16) GAI0235-6 (ver par. 5.16.29)
- AGS-20-XG QUAD SE CA
com 16E1+2STM1+2xnodal SE (SETE 1.17.3
5
e 1.18.1) GAI0235-8 (ver par. 5.16.29)
• Expansão do cartão SD
Com SYV 1.7 GAI0233, GAI0234, GAI0235 e SYV 1.10 GAI0230-3, GAI0231-3, GAI0232-3, GAI0227:
• Expansão do cartão SD
Com o SYV 1.16 estão disponíveis as portadoras duplas de IDUs (GAI0230-6, GAI0231-6, GAI0232-6, GAI0233-6, GAI0234-6 e GAI0235-6),
que podem gerenciar as portadoras duplas de ODUs relevantes (ASNKD e ASNKQ).
Com SYV 1.17.3/1.18.1 todos os IDUs GAI0xxx-7/8 (novo hardware NÃO compatível com todas as versões de firmware mais antigas) estão
disponíveis.
Atenção: Lembre-se de que a funcionalidade de restauração da configuração do software só é possível utilizando backup realizado
exatamente com a mesma versão do software presente na IDU a ser restaurada (o código do software deve corresponder completamente a
N31030 xx.yy.zz) e até a versão do sistema 1.11, exatamente a mesma versão de hardware (código IDU GAI0xyz-w). A partir da versão 1.12
do sistema, o backup realizado no hardware GAI0xyz-1/2 será compatível com GAI0xyz-3.
Na Fig.77 a versão básica do AGS-20 também não possui interface IF e expansão TDM. Somente a funcionalidade principal do switch é
fornecida.
48V „ª
LCT -+
URG
1PPS
NURG R M5A
SOBRE
SO 250 V
TESTE
2 2 4 6 SINCRONIZAR Console
E E E
1 1 3 5 TOD ALARME
• PLA híbrido
48V „ª
TESTE
2 2 4 6 SINCRONIZAR Console
E E E
1 1 3 5 TOD ALARME
• PLA híbrido
• 16x E1 (@ 2x conectores SCSI) para serem gerenciados como TDM nativo ou PWE3.
48V „ª
TESTE
Tribo. 1-8 Tribo. 9-16 2 2 4 6 SINCRONIZAR Console
E E E
1 1 3 5 TOD ALARME
• Matriz de conexão cruzada TDM para linha de roteamento TDM e lado de rádio
7
• 16xE1 (@ 2xSCSI conectores) para serem gerenciados como TDM nativo ou PWE3
No AGS-20 PP Single IF/16E1 + 2STM1 + Nodal (ver Fig.83) estão disponíveis as seguintes funcionalidades:
• seção de modem com ACM
• PLA híbrido
• 16xE1 (@2xSCSI conectores) para serem gerenciados como TDM nativo ou PWE3
• Matriz de conexão cruzada TDM para linha de roteamento TDM e lado de rádio
• Matriz de conexão cruzada TDM para linha de roteamento TDM e lado de rádio
• Matriz de conexão cruzada TDM para linha de roteamento TDM e lado de rádio
• 2x COMBO (1 Gbps elétrico @ RJ45 ou 1 Gbps óptico @SFP) com funcionalidades PoE
LAN A LAN B 2
LCT
URG
1PPS SOBRE
NURG
R
1
SO
TESTE 48V „ª
2 2 4 6 SINCRONIZAR Console M10A
E E E -+
1 1 3 5 TOD ALARME 250 V
• 2x COMBO (1 Gbps elétrico @RJ45 ou 1 Gbps óptico @SFP) com funcionalidades PoE
• 16xE1 (@ 2x conectores SCSI) para serem gerenciados como TDM nativo ou PWE3 7
LAN A LAN B 2
LCT
URG
1PPS SOBRE
NURG
R
1
SO
TESTE 48V „ª
Tribo. 1-8 Trib.9-16 2 2 4 6 SINCRONIZAR Console M10A
E E E -+
1 1 3 5 TOD ALARME 250 V
• 2xCOMBO (1 Gbps elétrico @RJ45 ou 1 Gbps óptico @SFP) com funcionalidades PoE
• Matriz de conexão cruzada TDM para linha de roteamento TDM e lado de rádio
• 16xE1 (@2xSCSI conectores) para serem gerenciados como TDM nativo ou PWE3 7
• PLA híbrido
• 16xE1 (@ 2xSCSI conectores) para serem gerenciados como TDM nativo ou PWE3
• 16xE1 (@ 2xSCSI conectores) para serem gerenciados como TDM nativo ou PWE3
No AGS-20 PP Single IF/16E1 + 2STM1 + Nodal (ver Fig.92) estão disponíveis as seguintes funcionalidades:
• seção de modem com ACM
• PLA híbrido
• 16xE1 (@2xSCSI conectores) para serem gerenciados como TDM nativo ou PWE3
• Matriz de conexão cruzada TDM para linha de roteamento TDM e lado de rádio
• 2xNodal Bus (NBUS1 e NBUS2) para roteamento TDM entre IDUs adjacentes
• 16xE1 (@ 2xSCSI conectores) para serem gerenciados como TDM nativo ou PWE3
• 16xE1 (@ 2xSCSI conectores) para serem gerenciados como TDM nativo ou PWE3
• 16xE1 (@ 2xSCSI conectores) para serem gerenciados como TDM nativo ou PWE3
• Matriz de conexão cruzada TDM para linha de roteamento TDM e lado de rádio
No AGS-20 Quad IF/16E1 + 2STM1 + Nodal (ver Fig.99) estão disponíveis as seguintes funcionalidades:
• 16xE1 (@ 2xSCSI conectores) para serem gerenciados como TDM nativo ou PWE3
• Matriz de conexão cruzada TDM para linha de roteamento TDM e lado de rádio
• PLA híbrido
• interface ODU A/Ax com capacidades de portadora dupla (com ODU ASNKD/ASNKQ)
LAN C TERRA
2
ODU A/Axe ODU B/B1 LCT
URG
1PPS SOBRE
NURG R
1
SO
TESTE
2 2 2 4 SINCRONIZAR Console T 6,3A 48V„ª
XG-LAN E E
1 1 1 3 TOD ALARME 400 V „ª -+
• interface ODU A/Ax com capacidades de portadora dupla (com ODU ASNKD/ASNKQ)
• Matriz de conexão cruzada TDM para linha de roteamento TDM e lado de rádio
7
• até 32 serviços PWE3
LAN C TERRA
2
ODU A/Axe ODU B/B1 LCT
URG
1PPS
R SOBRE
NURG
1
SO
TESTE 48V „ª
Tribo. 1-8 Tribo. 9-16 2 2 2 4 SINCRONIZAR Console T 6,3A
XG-LAN E E -+
1 1 1 3 TOD ALARME 400 V „ª
• PLA híbrido
• interface ODU A/Ax com capacidades de portadora dupla (com ODU ASNKD/ASNKQ)
• Matriz de conexão cruzada TDM para linha de roteamento TDM e lado de rádio
LAN C TERRA
2
ODU A/Axe ODU B/B1 LCT
NURG URG
1PPS
R SOBRE
48V „ª
Tribo. 1-8 Tribo. 9-16 STM1NBUS
1 21 2 SO T 2 2 2 4 SINCRONIZAR Console T 6,3A
XG-LAN E E „ª -+
1 1 1 3 TOD ALARME 400 V
• interface ODU A/Ax e ODU C/Cx com capacidades de portadora dupla (com ODU ASNKD/ASNKQ)
2
ODU A/Machado ODU A/Machado ODU B/B1 ODU C/Cx ODU C/Cx ODU D/D1 LCT
URG 1PPS SOBRE
R
NURG 1
SO
TESTE 48V „ª
2 2 2 4 SINCRONIZAR Consola Consola T 6,3A
XG-LAN E E -+
1 1 1 3 TOD ALARME 400 V „ª
• interface ODU A/Ax e ODU C/Cx com capacidades de portadora dupla (com ODU ASNKD/ASNKQ)
• Matriz de conexão cruzada TDM para linha de roteamento TDM e lado de rádio
7
• até 32 serviços PWE3
2
ODU A/Axe ODU B/B1 ODU C/Cx ODU D/D1 LCT
URG 1PPS SOBRE
R
NURG 1
SO
TESTE 48V „ª
Tribo. 1-8 Tribo. 9-16 2 2 2 4 SINCRONIZAR Console T 6,3A
XG-LAN E E -+
1 1 1 3 TOD ALARME 400 V „ª
• interface ODU A/Ax e ODU C/Cx com capacidades de portadora dupla (com ODU ASNKD/ASNKQ)
• Matriz de conexão cruzada TDM para linha de roteamento TDM e lado de rádio
2
UM A UM B ODU C UM D LCT
NURG URG
1PPS
R SOBRE
48V „ª
Tribo. 1-8 Tribo. 9-16 1 NBUS 2 1 STM1 2 SO T 2 2 2 4 SINCRONIZAR Console T 6,3A
XG-LAN E E -+
1 1 1 3 TOD ALARME 400 V „ª
-ASN 8
- ASNKQ.
As seguintes ODUs completas podem ser conectadas ao AGS-20 por meio de interface DRI (interface Ethernet):
• ALFOplus
• ALFOplus80HD/HDX
• ALFOplus2.
8 Versão do software ASN necessária: N00054-03 (forma de modulação máxima suportada 256QAM).
9 112 MHz apenas para IDU GAI0XXXX-3, GAI0XXXX-6, GAI0xxxx-7 e GAI0xxxx-8.
6 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Nos parágrafos seguintes estão listadas as características elétricas de todos os. interfaces presentes no painel frontal do AGS-20. A pinagem
do conector é relatada na Seção 3. INSTALAÇÃO
•E1
• STM-1 10
Lado de entrada
Lado de saída
AGS-20 IDU fornece acesso a até 16E1 tributários organizados em dois conectores SCSI de 50 pinos e atende
com a rec. ITU-T G.703. O isolamento galvânico é fornecido por meio de transformadores.
A seleção entre interfaces balanceadas e não balanceadas com impedância de 120 Ohm ou 75 Ohm é realizada
através da fiação apropriada do cabo de acordo com a tabela de pinagem.
Lado de entrada
Lado de saída
A interface STM1 pode ser especializada para diferentes aplicações, bastando equipar a interface STM1
com o transceptor óptico ou elétrico conectável apropriado. A interface óptica possui conectores LC. Elétrico
interface possui conectores 1.0/2.3. As características de todas as interfaces ópticas possíveis estão resumidas
na Tab.26.
L-1.2 G.957 0... -5 -34 1480 - 1580 Laser Modo único até 80
L-1.1 G.957 0... -5 -34 1263 - 1360 Laser Modo único até 40
S-1.1 G.957 -8... -15 -28 1263 - 1360 Laser Modo único até 15
I-1 ANSI -14... -20 -28 1263 - 1360 Laser Multimodo Até 2
O LIM é fornecido com desligamento automático do laser conforme prescrito pela recomendação ITU-T G.664.
As portas LAN1 e LAN2 são interfaces COMBO e podem ser com interface elétrica ou óptica (configurável por software).
Em GAI0222-2/7, GAI0223-2/7 LAN A, LAN B suportam PoE (ver par. 6.4 POE - POWER OVER ETHERNET).
PoE
• voltagem de saída 54 V CC
LAN5 e LAN6 podem ser equipadas com módulo SFP com interface óptica ou elétrica.
Todas as portas podem ser definidas como UNI ou NNI e utilizadas para DCN. Por padrão, a porta LAN3 é definida como Porta de Gerenciamento.
A família AGS-20 XG fornece 2 portas ópticas LAN SFP+ com interface de taxa de 1/10 GB/s (ver par. 7.5.3 SFR
módulos).
Nota: devido ao fato da lista de módulos SFP validados estar sempre em revisão, consulte o SIAE para obter a última
lista atualizada com o número da peça relacionada.
6.1.1.8 ARI (portadora única IDU: conexão ODU A, ODU B, ODU C, ODU D)
ARI é uma conexão analógica IF (cabo coaxial único para Tx e Rx) para ODUs SIAE.
6.1.1.9 ARI (portadora dupla IDU: conector ODU A/Ax, ODU B/B1, ODU C/Cx, ODU
D/D1)
No caso de IDU de portadora dupla, as funções da interface IF mudam de acordo com o tipo de ODU conectada.
• ASNK ODU- Os conectores A/AX, B, C/CX, D possuem as mesmas características elétricas especificadas no par. 6.1.1.8 ARI (portadora
única IDU: conexão ODU A, ODU B, ODU C, ODU D)
No caso de ASNKD ODU no modo de portadora única, todos os conectores A/AX, B, C/CX, D estão disponíveis apenas com CH1 habilitado.
No caso de ASNKD ODU no modo Dual Carrier, apenas os conectores A/AX e C/CX estão disponíveis com ambas as portadoras CH1, CH2
ligadas para cada uma.
6.1.2.1 LCT
6.1.2.2 Alarme
6.1.2.3 Console
Esta é a conexão do usuário a ser usada para fins de sincronização relacionada a sinais fictícios E1 ou 2 MHz
(SINCRONIZAR). O sinal de entrada pode ser usado para sincronizar o AGS-20 com uma referência de relógio externa enquanto o sinal de saída
pode ser usado para sincronizar um equipamento externo com uma referência recuperada pelo AGS-20.
Como os sinais HDB3 (2Mbps) e sinusoidais (2MHz) podem ser gerenciados pelo AGS-20 com o mesmo conector, o operador deve ser capaz
de indicar o modo de operação.
O TOD é um tipo de código de informação de tempo. O sinal TOD usa o nível RS-422. A taxa de transmissão do
O sinal TOD é de 9600 bits/s.
O sinal TOD carrega o seguinte conteúdo: data/hora atual, ID da hora padrão, indicação do valor válido
estado do sinal 1PPS, data/hora para ajustar o segundo bissexto UTC, comando para ajustar o segundo bissexto e informações de tempo GPS.
A interface 1PPS (Pulse Per Second) é usada para cronometrar serviços necessários na rede de acesso.
Com o nível RS-422 utilizado, o sinal 1PPS é utilizado para escalonamento de tempo. A frequência do pulso é 1 Hz;
isto é, um pulso é gerado por segundo. O sinal 1PPS tem uma largura de impulso na faixa de 20 ms a
200 ms, com a borda ascendente do pulso estritamente coincidente com o tempo universal coordenado (UTC).
No painel frontal estão presentes 4 LEDs. Eles resumem status e alarmes, consulte Tab.28.
A indicação Link/Ativo está próxima do conector relevante para cada interface Ethernet elétrica ou óptica, consulte
Tab.29.
As portas LAN A e LAN B nas unidades GAI0222-2/7 e GAI0223-2/7 possuem funcionalidades PoE.
Os alarmes PoE podem ser reconhecidos por meio de um par de LEDs, Vermelho (Alarme) e Verde (Alimentação), próximos à porta
LEDs de dados (ver Tab.30).
As características de modulação e largura de banda dependem das combinações de números de peça ODU e IDU e também
Função XPIC habilitada ou desabilitada:
Modulação
Espaçamento entre canais
4SQAM 4QAM 16SQAM 16h00 32QAM 64QAM 128QAM
7 MHz O O O O O O O
14 MHz O O O O O O O
28 MHz O O O O O O O
40 MHz O O O O O O O
50 MHz O O O O O O O
56 MHz O O O O O O O
80 MHz O O O O O O O
112 MHz X X X X X X X
7 MHz O O O O O X X
14 MHz O O O O O O X
28 MHz O O O O O O X
40 MHz O O O O O O X
50 MHz O O O O O O X
56 MHz O O O O O O X
80 MHz O O O O O O X
112 MHz X X X X X X X
XPIC
Modulação
Espaçamento entre canais
4SQAM 4QAM 16SQAM 16h00 32QAM 64QAM 128QAM
7 MHz X X X X X X X
14 MHz O O O O O O O
28 MHz O O O O O O O
40 MHz O O O O O O O
50 MHz O O O O O O O
56 MHz O O O O O O O
80 MHz O O O O O O O
112 MHz X X X X X X X
7 MHz X X X X X X X
14 MHz O O O O O X X
28 MHz O O O O O X X
40 MHz O O O O O X X
XPIC
50 MHz O O O O O X X
56 MHz O O O O O X X
80 MHz O O O O O X X
112 MHz X X X X X X X
Sem XPIC
Modulação
Espaçamento entre canais
4SQAM 4QAM 16SQAM 16h00 32QAM 64QAM 128QAM
7 MHz O O O O O O O
14 MHz O O O O O O O
28 MHz O O O O O O O
40 MHz O O O O O O O
50 MHz O O O O O O O
56 MHz O O O O O O O
80 MHz O O O O O O O
112 MHz O O O O O O O
7 MHz O O O O O X X
14 MHz O O O O O O X
28 MHz O O O O O O O
40 MHz O O O O O O O
50 MHz O O O O O O O
56 MHz O O O O O O O
80 MHz O O O O O O O
112 MHz O O O O O O O
XPIC
Modulação
Espaçamento entre canais
4SQAM 4QAM 16SQAM 16h00 32QAM 64QAM 128QAM
7 MHz X X X X X X X
14 MHz O O O O O O O
28 MHz O O O O O O O
40 MHz O O O O O O O
50 MHz O O O O O O O
56 MHz O O O O O O O
80 MHz O O O O O O O
112 MHz O O O O O O O
7 MHz X X X X X X X
XPIC
14 MHz O O O O O X X
28 MHz O O O O O O X
40 MHz O O O O O O X
50 MHz O O O O O O X
56 MHz O O O O O O X
80 MHz O O O O O O X
112 MHz O O O O O O X
X= Não disponível
Sem XPIC
Modulação
Espaçamento entre canais
4SQAM 4QAM 16SQAM 16h00 32QAM 64QAM 128QAM
7 MHz O O O O O O O
14 MHz O O O O O O O
28 MHz O O O O O O O
40 MHz O O O O O O O
50 MHz O O O O O O O
56 MHz O O O O O O O
80 MHz O O O O O O O
112 MHz X X X X X X X
7 MHz O O O O O X X
14 MHz O O O O O O X
28 MHz O O O O O O O
40 MHz O O O O O O O
50 MHz O O O O O O O
56 MHz O O O O O O O
80 MHz O O O O O O O
112 MHz X X X X X X X
XPIC
Modulação
Espaçamento entre canais
4SQAM 4QAM 16SQAM 16h00 32QAM 64QAM 128QAM
7 MHz X X X X X X X
14 MHz X X X X X X X
28 MHz X X X X X X X
40 MHz X X X X X X X
50 MHz X X X X X X X
56 MHz X X X X X X X
80 MHz X X X X X X X
112 MHz X X X X X X X
7 MHz X X X X X X X
14 MHz X X X X X X X
28 MHz X X X X X X X
40 MHz X X X X X X X
50 MHz X X X X X X X
56 MHz X X X X X X X
80 MHz X X X X X X X
112 MHz X X X X X X X
13
Tab.34 - ODU ASNK GEXXXX-40/41/42/44/46 e número de peça de todos os IDUs
Sem XPIC
Modulação
Espaçamento entre canais
4SQAM 4QAM 16SQAM 16h00 32QAM 64QAM 128QAM
7 MHz O O O O O O O
14 MHz O O O O O O O
28 MHz O O O O O O O
40 MHz O O O O O O O
50 MHz O O O O O O O
56 MHz O O O O O O O
80 MHz X X X X X X X
112 MHz X X X X X X X
7 MHz O O O O O X X
14 MHz O O O O O O X
28 MHz O O O O O O X
40 MHz O O O O O O X
50 MHz O O O O O O X
56 MHz O O O O O O X
80 MHz X X X X X X X
112 MHz X X X X X X X
XPIC
a
Modulação
Espaçamento entre canais
4SQAM 4QAM 16SQAM 16h00 32QAM 64QAM 128QAM
7 MHz X X X X X X X
14 MHz O O O O O O O
28 MHz O O O O O O O
40 MHz O O O O O O O
50 MHz O O O O O O O
56 MHz O O O O O O O
80 MHz X X X X X X X
112 MHz X X X X X X X
7 MHz X X X X X X X
14 MHz O O O O O X X
28 MHz O O O O O X X
40 MHz O O O O O X X
50 MHz O O O O O X X
56 MHz O O O O O X X
XPIC a
80 MHz X X X X X X X
112 MHz X X X X X X X
14
Tab.35 - ODU ASN e número de peça de todos os IDUs
X= Não disponível
Sem XPIC
Modulação
Espaçamento entre canais
4SQAM 4QAM 16 QUADRADO 16h00 32QAM
7 MHz O O O O O
14 MHz O O O O O
28 MHz O O O O O
40 MHz O O O O O
56 MHz O O O O O
7 MHz O O O ÿ ÿ
14 MHz O O O ÿ ÿ
28 MHz O O O ÿ ÿ
40 MHz O O O ÿ ÿ
56 MHz O O O ÿ ÿ
XPIC
a
Modulação
Espaçamento entre canais
4SQAM 4QAM 16 QUADRADO 16h00 32QAM
7 MHz X X X X X
14 MHz O O O O O
28 MHz O O O O O
40 MHz O O O O O
56 MHz O O O O O
7 MHz X X X X X
14 MHz O O O X X
28 MHz O O O X X
40 MHz O O O X X
56 MHz O O O X X
O =Disponível
X= Não disponível
Sem XPIC
Modulação
Espaçamento entre canais
4SQAM 4QAM 16SQAM 16QAM 32QAM 64QAM
7 MHz O O O O O O
14 MHz O O O O O O
28 MHz O O O O O O
40 MHz O O O O O O
56 MHz O O O O O O
80 MHz O O O O O O
112 MHz O O O O O O
7 MHz O O O O X X
14 MHz O O O O O X
28 MHz O O O O O O
40 MHz O O O O O O
56 MHz O O O O O O
80 MHz O O O O O O
112 MHz O O O O O O
XPIC
Modulação
Espaçamento entre canais
4SQAM 4QAM 16SQAM 16QAM 32QAM 64QAM
7 MHz X X X X X X
14 MHz O O O O O O
28 MHz O O O O O O
40 MHz O O O O O O
56 MHz O O O O O O
80 MHz O O O O O O
112 MHz O O O O O O
7 MHz X X X X X X
14 MHz O O O O X X
28 MHz O O O O O X
40 MHz O O O O O X
56 MHz O O O O O X
80 MHz O O O O O X
112 MHz O O O O O X
• nenhuma restrição na seleção do nível de modulação mínimo e máximo para cada canal de rádio
No caso de ASNKD com frequência igual/superior a 18GHz, um canal de 224MHz pode ser obtido por meio
da agregação (PLA) de dois canais de 112 MHz permitidos pelo ASNKD em modo de portadora dupla.
Se F0 for a frequência central de 224 MHz, F1 será a primeira portadora ASNKD e F2 a segunda portadora ASNKD,
as regras a seguir são:
• F1 = F0 – 54 MHz
• F2 = F0 + 54 MHz
Os dois canais de 112MHz devem ter o mesmo PTx e o mesmo perfil de modulação.
Tab.37 - Taxa de transferência de rádio líquida em Mbit/s versus largura de banda do canal para IDU AGS-20 e ODU
single carrier (ASNK)
7 14 28 40 50 56 80 112
a
Taxa de transferência de rádio líquida com XPIC
7 14 28 40 50 56 80 112
- - - - - -
4096QAM
Tab.38 - Taxa de transferência de rádio líquida em Mbit/s versus largura de banda do canal para IDU AGS-20 dual carrier GAI0xxx-6/8 e
ODU ASNKD (Fÿ15GHz)
Modulação
Espaçamento entre canais
4SQAM 4QAM 16SQAM 16QAM 32QAM 64QAM
14MHz 17 20 35 41 51 64
a
Taxa de transferência de rede de rádio com Xpic (Mbps)
Modulação
Espaçamento entre canais
4SQAM 4QAM 16SQAM 16QAM 32QAM 64QAM
7MHz ----- -
14MHz 17 20 35 41 51 64
7MHz ----- -
Tab.39 - Taxa de transferência de rádio líquida em Mbit/s versus largura de banda do canal para IDU AGS-20 dual carrier GAI0xxx-6/8 e
ODU ASNKD (Fÿ18GHz)
Modulação
Espaçamento entre canais
4SQAM 4QAM 16SQAM 16h00 32QAM 64QAM
a
Taxa de transferência de rede de rádio com Xpic (Mbps)
Modulação
Espaçamento entre canais
4SQAM 4QAM 16SQAM 16QAM 32QAM 64QAM
7MHz ----- -
7MHz ----- -
Tab.40 - Limites de comutação ACM da relação sinal-ruído para IDU AGS-20 e ODU single carrier (ASNK)
- 16,0 16,0 - - -
4SQAM
-
2048QAM - ----
-
4096QAM - ----
-
4096QAM - ----
34,7 - - 35.1 - -
1024SQAM
41,7 - - - -
4096QAM
34,5 - - 34,8 - -
1024SQAM
- 15 15 - 15 15
4SQAM
4QAM 13 19 19 13 19 19
34,6 - - 34,8 - -
1024SQAM
34,4 - - 34,4 - -
1024SQAM
34,4 - - 34,4 - -
1024SQAM
34,5 - - 34,4 - -
1024SQAM
a. Limites de aumento no caso de canal ACM médio constante para cluster de perfil de alto rendimento.
b. Limites de aumento no caso de canal ACM médio constante para cluster de perfil de alto ganho.
Tab.41 - Limites de comutação ACM de relação sinal-ruído (dB) para IDU AGS-20 dual carrier GAI0xxx-6/8 e ODU ASNKD
(Fÿ15GHz)
1 - 15
4SQAM
2 4QAM 13 20
3 16 QUADRADO 18 21,5
4 16h00 19,5 24
5 32QAM 22 26
6 64QAM 24 29
7 128QAM 27 31,5
12 35,7 -
1024QAM
1 - 15,5
4SQAM
2 4QAM 13,5 19
3 16 QUADRADO 17 21
6 64QAM 23,8 29
7 128QAM 27 32
8 256QAM 30 35
10 512QAM 33 37,5
12 1024QAM 36 40,3
13 38,5 -
2048QAM
1 - 15
4SQAM
2 4QAM 13 19
3 16 QUADRADO 17 20,5
6 64QAM 23,7 29
7 128QAM 27 31,8
8 256QAM 29,8 35
10 512QAM 33 38,1
12 1024QAM 36,6 40
14 41,7 -
4096QAM
1 - 15
4SQAM
2 4QAM 13 19
3 16 QUADRADO 17 20,5
4 16h00 18,5 23
5 32QAM 21 25,8
12 1024QAM 36 39,3
14 41,3 -
4096QAM
1 - 14.6
4SQAM
5 32QAM 21.1 26
6 64QAM 24 28.1
12 1024QAM 35,6 39
14 40,7 -
4096QAM
1 - 14.6
4SQAM
4 16h00 18,6 23
5 32QAM 21 26
6 64QAM 24 28
7 128QAM 26 31.1
14 40,7 -
4096QAM
Nota: A aplicação XPIC pode diferir em até 0,5dB, o que é insignificante no cálculo da disponibilidade do link.
Tab.42 - Limites de comutação ACM da relação sinal-ruído (dB) para IDU AGS-20 dual carrier GAI0xxx-6/8 e ODU ASNKD
(Fÿ18GHz)
1 - 15
4SQAM
2 4QAM 13 20
3 16 QUADRADO 18 21,5
4 16h00 19,5 24
5 32QAM 22 26
6 64QAM 24 29
7 128QAM 27 31,5
12 36,3 -
1024QAM
1 - 15,5
4SQAM
2 4QAM 13,5 19
3 16 QUADRADO 17 21
4 16h00 18,5 23
5 32QAM 21 26
6 64QAM 24 28,5
8 256QAM 29,5 35
10 512QAM 33 37,5
12 1024QAM 36 40,6
13 38,7 -
2048QAM
1 - 14,9
4SQAM
2 4QAM 12,9 19
3 16 QUADRADO 17 20.4
12 1024QAM 36 40
14 41 -
2048 EQAM
1 - 15
4SQAM
2 4QAM 13 19
3 16 QUADRADO 17 20,5
6 64QAM 23,6 28
7 128QAM 26 31.2
12 1024QAM 36 40
14 41 -
2048 EQAM
1 - 14,8
4SQAM
14 40,5 -
2048 EQAM
1 - 15
4SQAM
2 4QAM 13 19
3 16 QUADRADO 17 20.3
5 32QAM 20,7 26
6 64QAM 24 28.2
12 1024QAM 35,7 40
13 2048QAM 38,5 42
14 40,8 -
2048 EQAM
Nota: A aplicação XPIC pode diferir em até 0,5 dB, o que é insignificante no cálculo da disponibilidade do link.
Configuração de ACM
O ACM pode variar perfis de modulação entre dois extremos definidos pelo operador através de software
configuração: modulação superior e modulação inferior.
• Modulação superior - Quando a propagação para um determinado canal de rádio está em melhores condições (alta
RX S/N), o enlace de rádio está funcionando no throughput máximo definido em Upper Modulation: o
perfil de modulação mais alto que o ACM pode empregar
• Modulação mais baixa - Quando a propagação para um determinado canal de rádio é o pior canal no
pior condição (baixo Rx S/N), o enlace de rádio está funcionando na vazão mínima, definida em Lower
Modulação: o perfil de modulação mais baixo que o ACM pode empregar
O Controle Automático de Potência de Transmissão (ATPC) regula a potência de saída de RF do transmissor local
dependendo do valor do nível de RF no terminal remoto. Este valor deve ser predefinido a partir do local
terminal como limite alto e baixo. A diferença entre os dois limites deve ser igual ou superior
superior a 3dB.
Assim que o nível recebido cruzar o nível baixo predefinido devido ao aumento da atenuação do salto, um
microprocessador (ÿP), no lado receptor do terminal remoto, envia de volta ao terminal local um controle
para aumentar a potência transmitida.
Um bom conjunto de limites é colocar o limite de baixo nível do ATPC mais alto do que o limite de redução de marcha do
o esquema de modulação mais alto do ACM; desta forma, o ATPC passa a funcionar antes do ACM. O comportamento
do sistema é sempre tentar aumentar o PTx e assim o Ganho do Sistema, antes de ser forçado a
reduzir a capacidade devido ao downgrade da modulação.
Resumindo, a configuração correta dos limites é quando as duas janelas, a ATPC e a ACM,
não estão sobrepostos.
A interface da fonte de alimentação (PS) é usada para suportar apenas alimentação CC. Consumo Garantido (em W) e
Corrente máxima (em A) com tensão de alimentação de 48Vdc:
- Faixa normal de tensão de serviço faixa de tensão estendida -38,4 Vcc a -57,6 Vcc
- Fusível
As funcionalidades PoE estão disponíveis no conector RJ45 da LAN A e LAN B das seguintes versões do AGS-20:
As características são:
Se LAN A e LAN B estiverem conectadas a Full ODUs (ALFOplus80HD, ALFOplus, ....) e estas forem fornecidas via
cabos de alimentação separados/dedicados, as funcionalidades PoE na LAN A e LAN B devem ser desligadas.
6.5.1 Dimensões
AGS-20 é uma unidade de sub-rack padrão compatível com racks padrão ETSI N3 e 19”.
Dimensões do sub-rack:
- Profundidade 223 mm
6.5.2 Peso
15 Caso o SFP montado suporte uma temperatura máxima = 85°C, a temperatura máxima da IDU. é = +55°C
Caso o SFP montado suporte uma temperatura máxima = 75°C, a temperatura máxima da IDU. é = +45°C
Atenção: no caso do alarme tempSensorAlarmThreshold1 Warning ativo, sugere-se verificar se os orifícios de ventilação do AGS-20 não estão
obstruídos por poeira.
6.6.1 ODUs
• ASN 16
• ASNK GEXXXX-4Y/-5Y/-6Y
• ASNKD GFXXXX-1Y
• ASNKQ GGXXXX.
Sobre a modulação suportada veja parágrafo 6.2 MODULAÇÃO, LARGURA DE BANDA E CAPACIDADES RELEVANTES
TY.
• ALFOplus80HD
• ALFOplus80HDX
• ALFOplus2.
16 Versão de software ASN necessária: N00054-03 (forma de modulação máxima suportada 256QAM).
Duas versões ODU estão disponíveis: ASN e ASNK. Nas páginas seguintes são apontadas eventuais diferenças. A ODU
(consulte a Fig.106) consiste em uma estrutura mecânica de alumínio com dois invólucros, um invólucro alojando todos os
circuitos da ODU, o outro formando a placa de cobertura.
Na ODU estão acessíveis:
• um conector tipo “N” para cabo IF que faz interface com IDU e ODU
• um conector “BNC” para conexão a um multímetro com a finalidade de medir o campo recebido
força
• um parafuso de aterramento.
A configuração 1+1 consiste em duas ODUs fixadas mecanicamente a uma estrutura que abriga o circulador híbrido ou
unidade de ramificação para conexão à antena.
ASN ODU
A ODU ASN é mostrada na Fig.106 (ODU única) e na Fig.107 (1+1 ODU com unidade de ramificação). As características
elétricas e mecânicas estão listadas em um adendo separado relevante para a frequência da ODU.
ASNK ODU
A ODU ASNK é mostrada na Fig.107 (ODU única com Fÿ15 GHz) e na Fig.108 (ODU única com Fÿ15 GHz).
As características elétricas e mecânicas estão listadas em um adendo separado relevante para a frequência da ODU.
6.7.1.2 Descrição
• fonte de energia
• Seção Tx
• Seção Rx
A interface do cabo permite interligar o cabo IF que interliga a IDU à ODU e vice-versa.
Ele recebe/transmite os seguintes sinais:
17
• 330 MHz (de IDU para ODU)
As portadoras moduladas FSK de 17,5 MHz e 5,5 MHz transportam o canal de telemetria. Este último consiste em dois fluxos de 388 kbit/s, um de
IDU para ODU com as informações para gerenciar a ODU (potência de RF, frequência de RF, capacidade, etc...) enquanto o outro, de ODU para
IDU, envia de volta para IDU medições e alarmes da ODU. O gerenciamento da ODU é feito por um µP.
A tensão da bateria é retirada da interface do cabo IF e então enviada para um conversor CC/CC para gerar três tensões de saída estabilizadas a
serem distribuídas ao circuito ODU.
6.7.1.5 Seção Tx
compensação de perda do cabo de até 40 dB a 330 MHz 17. O mixer e o seguinte filtro passa-banda fornecem sobe para uma segunda portadora IF Tx cuja frequência depende do valor da frequência
de ida/retorno. O misturador é do tipo SHP. Todos os osciladores locais IF e RF são controlados por ÿP. A portadora IF é convertida em RF e depois amplificada utilizando um circuito MMIC. O mixer
A potência na saída MMIC pode ser atenuada manualmente em 20 dB, passo de 1 dB.
O ajuste automático é realizado utilizando um ATPC (ver parágrafo Operação do ATPC para detalhes). A potência de saída regulada é mantida
constante contra a variação do ganho do estágio do amplificador por um feedback que inclui o AGC.
Antes de chegar ao lado da antena, o sinal RF na saída do MMIC passa pelos seguintes circuitos:
Uma configuração particular dos osciladores RF Tx e Rx permite obter um Loop RF, gerenciado pelo módulo Controlador.
A forma particular utilizada para realizar o loop de RF evita a necessidade de desligar o Transmissor remoto.
Operação ATPC
O ATPC regula a potência de saída de RF do transmissor local dependendo do valor do nível de RF no terminal remoto. Este valor deve ser
predefinido no terminal local como limite alto e baixo. A diferença entre os dois limites deve ser igual ou superior a 3 dB.
Assim que o nível recebido cruza o nível de limite baixo predefinido (ver Fig.112) devido ao aumento da atenuação do salto, um microP no lado
recebido do terminal remoto envia de volta ao terminal local um controle para aumentar a potência transmitida . Se a atenuação do salto diminuir e
o limite alto for ultrapassado, o controle enviado pelo microP fará com que a potência de saída diminua.
6.7.1.6 Seção Rx
O sinal RF do filtro de banda passante Rx é enviado para um amplificador de baixo ruído que melhora a sensibilidade do receptor. O conversor
descendente a seguir traduz a frequência de RF para aproximadamente 765 MHz. O misturador de conversão é do tipo SSB. A seleção da banda
lateral é feita através de um controle µP.
Um segundo conversor descendente gera a portadora IF de 140 MHz para ser enviada ao demodulador dentro da IDU.
O nível da portadora IF é mantido constante em –5 dBm graças aos estágios do amplificador IF, controlados por AGC, distribuídos na cadeia IF.
Entre dois amplificadores, um filtro passa-banda garante a seletividade necessária ao receptor. O filtro é do tipo SAW e a largura de banda depende
da capacidade transmitida.
As duas ODUs são acopladas ao lado da antena através de um híbrido balanceado ou não balanceado no caso de 1+1 hot stand-by.
As duas ODUs são acopladas ao lado da antena através de um circulador no caso de diversidade de frequência 1+1.
A comutação 1+1 Tx ocorre nas versões 1+1 hot stand-by 1 antena ou 2 antenas conforme mostrado na Fig.110 e Fig.111.
A comutação do transmissor é controlada pelo ÿProcessor e a atenuação do transmissor em espera é de pelo menos 50 dB.
Versão ASN
Protetor solar (opcional) Versão ASNK (para frequência ÿ15 GHz)
ODU 1+0
194
216
302
301
192
ASNK)
(ODU
dB
30
a
0 Tx
energia
de
Alarme
IF
circuito
para
ASN)
(ODU
dB
20
a
0
Vcc
RF
de
circuitos
para
AGC
Tx
Alarme CAG
CAG
-48V
Machine Translated by Google
x
N
Tipo
330MHz*
Cabo Cabo Tx
SE
interface equaliz. T
MMIC
CONTRA Alm LO
Tx
s
388kbit/ VCO
RT
no
Falha
MHz
5,5 Ctrl
MHz
5,5 Telemetria Tx
µP
base
banda rotações
Ctrl Ctrl
LO
SE
Ctrl RSSI
Rx
SE
capacidade)
da
(dependendo
variável
banda
de
largura 140
MHz
LO
Rx VCO
RT
no
Falha
CAG
µP
AGC
Rx
Alarme
112
CS
seleção
de
caso
no
MHz
350
*:
173
Machine Translated by Google
Lado Tx
Controle SW
Lado Rx
Lado da
antena
Lado Tx
Controle SW
Lado Rx
Lado Tx
Controle SW
Primeira antena
Lado Rx
Lado Tx
Controle SW
Segunda
antena
Lado Rx
PRx remoto
dBm
Tx Rx
Limiar alto
Atuação PTx Nível de gravação
Limiar Baixo PRx
µP µP
Controle PTx
Transmissão
Rx Tx
de controle PTx
PTx máx.
30 dB (ODU ASNK)
20 dB (ODU ASN)
Gama ATPC
PTx mín.
Atenção: não é possível ter um link de rádio composto em um site ASNK ODU e no outro site ASNKD/ASNKQ ODU
configurado em qualquer modo, portadora simples ou dupla.
O ASNKD é mecanicamente idêntico ao ASNK ODU conforme mostrado na Fig.106, Fig.107 e Fig.108. As características
elétricas e mecânicas estão listadas em um adendo separado relevante para a frequência da ODU.
6.8.1.1 Descrição
Respeitando a descrição do ASNK ODU (ver parágrafo 6.7 ASN E ASNK ODUS, DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS), ASNKD tem
a seguinte diferença:
• Interface de cabo SE
A interface do cabo gerencia e filtra o cabo IF que interliga a IDU à ODU e vice-versa.
As portadoras moduladas FSK de 17,5 MHz e 5,5 MHz transportam o canal de telemetria. Este último consiste em dois fluxos, um de IDU para ODU
com as informações para gerenciar a ODU (potência de RF, frequência de RF, capacidade, etc...) enquanto o outro, de ODU para IDU, envia de
volta para IDU todas as medições e alarmes. da ODU.
ASNKD ODU introduz um novo módulo processador digital entre os sinais analógicos IF e RF para realizar as seguintes funções:
• filtragem digital
Internacional
Ligue-o.
Duplexador
Filtro
ÿRF
Adpd
SE
Rádio
AFE
SE
Cabo
AFE
SE
RX
Filtros
Quando no modo de portadora dupla, uma configuração específica dos osciladores de RF Tx e Rx permite obter um loop de RF sobre a primeira
portadora enquanto a segunda portadora está desligada.
Ambos os núcleos ASNKD suportam 1xSC (portadora única) e 1xDC (portadora dupla).
Desta forma, o ASNKQ oferece as mesmas características do ASNKD único conforme explicado nos capítulos anteriores e possui
conectores 2xN para o cabo IF relacionado, conectores 2xBNC para a tensão AGC relacionada, 2xRF
Flanges.
• Acoplador OMT para ter uma ODU com duas portadoras para polarização vertical e outras duas portadoras em
polarização horizontal
As características elétricas e mecânicas estão listadas em um adendo separado relevante para a frequência da ODU.
ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO
Seção 3.
INSTALAÇÃO
O equipamento é um sistema de link de rádio de montagem dividida (interno-externo) operando nas faixas de frequência 4, 6,
7, 8, 10, 11, 13, 15, 18, 23, 25, 28, 32, 38 e 42 GHz, para baixa, média e alta capacidade de transporte (de
4 até 1 Gbit/s), projetado para estabelecer conexões LAN-LAN e acesso PDH/SDH. Para os detalhes relacionados
para a banda de frequência realmente utilizada, consulte a etiqueta no equipamento.
O sistema é fornecido com uma antena integrada; entretanto, caso sua antena não seja utilizada, ela deverá ser
conectado a uma antena em conformidade com os requisitos da ETSI EN 302 217-4-2 para a banda de frequência relevante.
Atenção: Equipamento rádio classe 2 sujeito a Autorização de utilização. O equipamento só pode operar no
frequências autorizadas pela Autoridade Nacional competente.
Atenção: A implantação e utilização deste equipamento devem ser feitas de acordo com a regulamentação nacional de
Proteção contra Exposição a Campos Eletromagnéticos.
Aviso: O símbolo indica que, dentro da União Europeia, o produto está sujeito a
coleta no final da vida útil do produto. Não descarte esses produtos como lixo municipal indiferenciado. Para
mais informações, entre em contato com o fornecedor relevante para verificar o procedimento de descarte correto.
7.2 GERAL
O equipamento consiste em unidades IDU e ODU(s) ou ODU(s) Completas e é mecanicamente composto por um cabeamento
Subrack de 19” (IDU) e contêiner metálico à prova de intempéries (ODU e Full ODUs). As duas unidades são enviadas
juntos em uma caixa de papelão apropriada.
Instalação de Full ODUs: tudo diz respeito a uma Full ODU (instalação mecânica e antena relevante
direcionamento, cabo em direção à Full ODU, conectores da Full ODU, aterramento das Full ODUs) é descrito
no manual do HW é relevante para esse tipo de ODU completo.
Após desembalar, a instalação mecânica é realizada seguida de conexões elétricas conforme descrito no
parágrafos seguintes. As fases de instalação de todo o sistema estão descritas nos parágrafos seguintes e devem ser realizadas apenas por
pessoal de manutenção devidamente treinado.
Nas suas laterais os subracks que compõem as diversas versões de IDU são fornecidos com dois furos para o M6
parafusos que fixam os subracks a um rack ou estrutura mecânica de 19”. A frente da IDU mecânica
a estrutura é fornecida com furos nas laterais. Isto permite fixar o subrack a um rack de 19” por meio de
de 4 parafusos M6.
Para evitar danos aos cabos conectados no painel frontal da IDU, os dois suportes laterais
(curvado 90°) pode ser posicionado no painel lateral da IDU em três posições diferentes, por meio de 3 Phillips
parafusos, para variar a profundidade do painel frontal.
Esta possibilidade pode ser aplicada também a todos os patch panel disponíveis dos conectores E1.
• AGS-20 QUAD IF - deve ser deixado um espaço de ar livre de pelo menos 1/2 RU (22 mm) acima de cada unidade IDU.
Orientações mais gerais e abrangentes sobre a instalação do subrack em racks ETSI podem ser encontradas em
ETSI TR 102 489.
Atenção: no caso do alarme tempSensorAlarmThreshold1 Warning ativo, sugere-se verificar se os orifícios de ventilação do AGS-20 não estão
obstruídos por poeira.
18 Caso o SFP montado suporte uma temperatura máxima = 85°C, a temperatura máxima da IDU. é = +55°C
Caso o SFP montado suporte uma temperatura máxima = 75°C, a temperatura máxima da IDU. é = +45°C
Passagens de ar desobstruídas devem ser fornecidas para fins de ventilação. A distância abaixo indicada deve ser considerada medida a partir da
face vertical relevante de um paralelepípedo que circunscreve a IDU:
• grades de entrada de ar laterais e frontais: deixe pelo menos 6 cm de espaço livre, sem cabeamento na frente do
grades
• grade de ventilação traseira: deixe pelo menos 2 cm de espaço livre, sem cabeamento na frente das grades
• somente para IDU QUAD IF, um espaço de ar livre de pelo menos 1/2 RU (22 mm) deve ser deixado acima.
Após a instalação, a temperatura do ar de entrada pode ser medida por meio de um termômetro, encostado nas grades de ar de admissão da UDI:
o valor da temperatura deve permanecer dentro da faixa de temperatura operacional da UDI declarada acima
Na Fig.116 estão destacadas a direção do ar fresco que entra na IDU pelos painéis frontal e lateral e o ar quente que sai pelo painel traseiro.
FORA
FORA
*
EM FORA
EM
FORA
EM
*: somente para QUAD SE IDU.
A fiação elétrica deve ser feita com cabos apropriados garantindo assim que o equipamento atenda às normas de compatibilidade eletromagnética.
O cabo termina em conectores voadores que devem ser conectados aos conectores correspondentes na parte frontal do equipamento.
A Tab.43 mostra as características dos cabos a serem utilizados e os tipos de conectores flutuantes.
a. Selecione o tamanho e tipo correto de cabo para qualquer caso de instalação de acordo com
comprimento.
No caso de utilização de conectores ópticos, utilize os módulos plug-in ópticos fornecidos pela SIAE.
Os módulos SFP são sensíveis a descargas eletrostáticas, tome todos os cuidados necessários antes de seu manuseio.
Inserção:
• extrair a tampa de proteção plástica preta do receptáculo que irá receber o módulo
Remoção:
- após a remoção completa, insira a tampa de proteção plástica preta para fechar o receptáculo SFP na IDU
- utilize a ferramenta de extração fornecida junto com o módulo. Esta ferramenta de extração depende de mod-
marca e fornecedor da regra: consulte as instruções relevantes
- após a remoção completa inserir a tampa de proteção plástica preta para fechar o receptáculo SFP no
UDI.
Nota: devido ao fato da lista de módulos SFP validados estar sempre em revisão, consulte o SIAE para
a última lista atualizada com o número da peça relacionado. Módulos 10GBase são para AGS-20 XG/AGS-20 XG Dual
Somente versões de operadora.
a
1000Base-BX Fibra única SFP 10KM Tx-1310NM RX-1490NM 10km
a. O transceptor BiDi SFP possui apenas uma porta óptica que usa um acoplador WDM integrado para transmitir e
receber sinais através de uma fibra de fio único.
Como o BiDi SFP transmite e recebe sinais com comprimentos de onda diferentes, devemos conectar os dois BiDi
SFPs que possuem comprimento de onda oposto juntos. Por exemplo, usamos um BiDi 1310nm-Tx/1490nm-Rx
SFP em uma extremidade, então devemos usar um SFP BiDi 1490nm-Tx/1310nm-Rx na outra extremidade (mostrado a seguir
figura)
Durante a instalação final, a IDU deve ser protegida por uma chave magneto-térmica (não fornecida com
do equipamento), cujas características devem estar de acordo com a legislação vigente no país.
Se necessário, estão disponíveis clipes de segurança (Z21196 para fonte de alimentação única, Z21197 para fonte de alimentação
dupla) para evitar a desconexão acidental dos conectores da PSU.
-
+
P04184
Plugue de 3 contatos P.3.81
Contato Phoenix pn:
FRENTE-MC 1,5/3-ST-3,81 (1850673)
- Perda de retorno (conectores incluídos) melhor que 22 dB (de 100 MHz a 400 MHz)
7.7.2 Conectores
Comprimento máximo do cabo IF com portador único IDU. Com o cabo de 1/4”, o comprimento máximo é de 300m para todas as modulações
perfil. Com cabo de 1/8”, qualquer comprimento que respeite no máximo 24dB a 330/350MHz e uma resistência DC total máxima
de 4Ohm.
Para comprimento máximo do cabo IF com portador duplo IDU, consulte Tab.45.
Tab.45
RG8 ou 1/4” ou 1/2” ou qualquer outro em qualquer cabo coaxial que respeite as características elétricas anteriores.
Em um link XPIC, a diferença entre o comprimento do cabo IF de polarização V e o comprimento do cabo IF de polarização H
deve estar em conformidade com:
• no caso de BW = 7 MHz ÿ 24 m
• no caso de BW = 14 MHz ÿ 12 m
• no caso de BW = 50MHz ÿ 3m
A diferença total de comprimentos entre a polarização V e a polarização H deve considerar também os eventualmente comprimentos dos
guias de onda utilizados para a instalação.
Comprimento total do caminho por polarização = comprimento do cabo IF + comprimento do guia de ondas.
1. Parafuso de fixação
2. Anel isolante
3. Corpo do conector
• Régua de escala de 1 mm
• estilete
• Chaves 2x18mm
Insira o parafuso de fixação 1, já com o anel isolante 2 inserido, até a bainha externa do cabo; a seção externa do anel
isolante deve ser posicionada na terceira depressão do cabo corrugado de cobre.
Com a faca corte 7mm do isolador apenas para liberar o pino central.
Se existir alguma rebarba na superfície, a qualidade do sinal será bastante reduzida. Chanfre a extremidade do pino central
(0,5mmx45°).
Aparafuse o corpo do conector 3 no fixador 1 e usando as duas chaves de 18mm (Torque máximo=20Nm).
Interior 3 4
3 4
Unidade
ODU
1 5
7 2
Unidade UDI
(+) (-)
6
Terra da
estação Terreno local
chão
prateleira
Lenda
1. Ponto de aterramento IDU, tipo faston de cobre. A área da seção transversal do cabo utilizado deve ser ÿ
4 mm quadrados. O Faston está disponível no IDU em ambos os lados.
2. ODU aterramento tipo faston de cobre com parafuso M6. A área da seção transversal do cabo utilizado deve ser ÿ 16
mm² (V60052)
3. Cabo de interconexão IDU-ODU tipo Celflex CUH 1/4” ou cabo RG8 terminado com macho tipo N
conectores em ambos os lados.
4. Kit de aterramento tipo Cabel Metal ou similar para conectar a blindagem do cabo de interligação.
6. Ponto de aterramento da bateria da IDU a ser conectado ao terra por meio de um cabo com área de seção
2,5 mm². Comprimento ÿ 10 m.
7. Cabos de aterramento conectados a um terra real interno da estação. A área da seção transversal do cabo deve ser ÿ 16 mm²
• kit de aterramento
• uma fita curta (para definir a parte da capa a ser removida do cabo)
• um saco plástico transparente, com instruções impressas, que contém todos os itens.
Para instalar o kit de aterramento, siga as instruções fornecidas com o próprio kit e posicione o kit nos pontos adequados ao longo do
cabo IDU-ODU (a posição e o número dos pontos podem variar dependendo das normas locais e/ou solicitação do cliente).
Após a instalação do kit de aterramento é necessário vedá-lo. Por favor, use dois tipos de fita na seguinte ordem:
• aplique a primeira (das duas) camadas de fita de vedação sobrepondo a capa do cabo IDU-ODU em 3 cm em cada extremidade.
A camada deve cobrir 3 cm de cabo antes da pinça de aterramento, a própria pinça e 3 cm depois da pinça.
O parafuso de aterramento (oposto ao grampo de aterramento do kit) deve permanecer sem vedação.
Para instalar o kit de aterramento, siga as instruções fornecidas com o próprio kit e posicione o kit nos pontos adequados ao longo do
cabo IDU-ODU (a posição e o número dos pontos podem variar dependendo das normas locais e/ou solicitação do cliente).
2. insira uma extremidade do tubo de cobre-estanho de 3 mm de diâmetro no orifício relevante sobre a placa de cobre
barra do kit de aterramento
3. O kit de aterramento deve ser colocado conforme Fig.127 (a barra de cobre da placa deve estar no ponto mais alto do
kit de aterramento)
4. Coloque a barra de cobre da placa sobre a blindagem do cabo e amarre firmemente a placa ao cabo usando o tubo de cobre-estanho.
Terminado o tubo de estanho-cobre, encaixe sua extremidade dentro de um entalhe da placa para fixá-lo
5. aplique duas camadas de fita impermeável auto-amalgamável de mástique de vinil sobrepondo a capa do cabo IDU-ODU em 3 cm em cada
extremidade, como na Fig.127. Cada embalagem deve se sobrepor à anterior.
6. Aplique duas camadas de fita de PVC preta à prova de UV sobrepondo as camadas de fita à prova d'água como na Fig.127.
Cada embalagem deve se sobrepor à anterior.
O parafuso de aterramento (oposto ao grampo de aterramento do kit) deve permanecer sem vedação.
8 CONECTORES
O painel frontal do AGS-20 depende da versão selecionada. As versões disponíveis são mostradas no parágrafo
5.16 VERSÕES DE HARDWARE DISPONÍVEIS.
- Ethernet LAN5 e LAN6 SFP Interface óptica ou elétrica SFP de 1 Gbps, interface
óptica SFP de 2,5 Gbps (proprietária)
- Ethernet LANC e LAND SFP Interface óptica ou elétrica SFP de 1 Gbps, interface
óptica SFP de 2,5 Gbps (proprietária)
As interfaces E1, 75 Ohm e 120 Ohm estão presentes no mesmo conector (com pinos diferentes).
LCT 2
UM A UM B LAN C TERRA
URG
1PPS SOBRE
NURG
R
1
SO
TESTE 48V „ª
Tribo. 1-8 Tribo. 9-16 2 2 4 6 SINCRONIZAR Console M5A
E E E -+
1 1 3 5 TOD ALARME 250 V
20 Está disponível trava de segurança Z21196 para conector simples e Z21197 para conector duplo.
Função
Pino RJ45
10/100BaseT 1000BaseT
4 não BI_DD+
5 não BI_DD-
7 não BI_DC+
8 não BI_DC-
Alfinete 75 ohms
48 Terreno A
50 Terreno A
47 Terreno A
45 Terreno A
42 Terreno A
43 Terreno A
40 Terreno A
39 Terreno A
36 Terreno B
37 Terreno B
34 Terreno B
33 Terreno B
29 Terreno B
31 Terreno B
28 Terreno B
26 Terreno B
Nota: Una o pino 44 aos pinos A de aterramento, junte o pino 32 aos pinos B de aterramento.
25
.........................1
.........................
50 26
44 Terreno A
44 Terreno A
44 Terreno A
44 Terreno A
44 Terreno A
44 Terreno A
44 Terreno A
44 Terreno A
32 Terreno B
32 Terreno B
32 Terreno B
32 Terreno B
32 Terreno B
32 Terreno B
32 Terreno B
32 Terreno B
25
.........................1
.........................
50 26
1 Sync_out_120
2 Sync_out-com
3 GND
4 Sincronizar_em_120
5 Sync_in-com
6 Sincronizar_em_75
7 GND
8 Sync_out_75
4 GND
5 GND
7 ParaD_N
8 ToD_P
3 TxD (Saída)
4 GND
5 GND
6 RxD (Entrada)
3 GND
O patch panel é uma caixa de conectores tributários do adaptador, com as seguintes propriedades:
• transfere os conectores E1 da IDU para uma posição externa/separada
• fornece diferentes formatos de conectores E1
• não requer fonte de alimentação externa
• é utilizável com todos os equipamentos SIAE IDU de montagem dividida
• é uma caixa de 1 RU: 1,75 polegadas (44,45 mm) x 19 polegadas (482,6 mm).
Os conectores podem ser 1.6/5.6 coaxial, 1.0/2.3 coaxial, RJ45 conforme Tab.54
• Conectores E1.
ALFINETE
Descrições
3 GND
7 GND
Na parte traseira do patch panel existem 2 pontos de aterramento Faston (esquerdo e direito – ver Fig.137); conectar
apenas um deles com cabo adequado.
• F03556: é um cabo não balanceado para conectores SCSI-SCSI de 75 Ohm com 1m de comprimento.
• F03555: é um cabo não balanceado para conectores SCSI-SCSI de 75 Ohm com 2m de comprimento.
De acordo com o patch panel utilizado, escolha o cabo adequado. Consulte Tab.55.
9 MONTAGEM PRELIMINAR
Antes da montagem:
• não utilize quaisquer componentes de instalação (parafusos, porcas, pinos de aterramento, etc.) além daqueles que suportam
realizada pelo SIAE
• é responsabilidade do usuário garantir que o rádio seja usado de acordo com a regulamentação aplicada em
o país
• chave Allen
- 2,5 mm (fÿ15GHz)
-3mm (18GHzÿfÿ42GHz)
• chave inglesa
• Chave de fenda
Na ODU é possível substituir o flange de travamento pelo adaptador apropriado (ver capítulo 12 ACESSÓRIOS DE INSTALAÇÃO).
A instalação da ODU pode ser feita com montagem de antena integrada ou antena separada por meio de guia de onda flexível.
• Montagem da antena seguindo as orientações de instalação (específicas para cada antena) dentro da antena
caixa.
• É possível alterar a polarização da antena girando a alimentação da antena em 90° (somente para polarização única de antenas)
conforme mostrado na Fig.138.
• Afrouxe totalmente os parafusos Allen para ajustar a polarização Vertical ou Horizontal e, em seguida, aperte os parafusos novamente
(torque de 1Nm).
±5°
• Monte o anel central no flange da antena e aperte-o com os 3 parafusos Allen M4x8 (use parafusos Allen de 3mm
chave, torque 2 = Nm) (ver Fig.139).
6..13GHz V60116
15..42GHz V60117
9.3.1 Kit adaptador de antena integrada 1+0 (apenas para flange R70)
• No caso de antena integrada 6GHz 1+0 com flange R70 é solicitado o kit adaptador V60339 (ver
Fig.140).
• Aplique vedação e graxa lubrificante Dow Corning 4 (não fornecida) no O-ring (protegendo os dedos com
luvas) e insira no trilho adequado no flange da ODU.
Fig.140 – Kit transformador R84/R70 (6GHz) válido para sistema 1+0 (V60339)
• Aplique vedação e graxa lubrificante Dow Corning 4 (não fornecida) nos dois O-rings (protegendo os dedos com luvas) e insira-
os no trilho adequado no flange da ODU.
• Fixe a torção de polarização no flange híbrido colocando o marcador em direção à marca V para polarização vertical
ou marca H para polarização horizontal conforme mostrado na Fig.141.
Polarização horizontal
Polarização vertical
a. Os flanges UBR 140 e UBR120 não são compatíveis com o projeto SIAE da antena.
• Nas Tab.58 e Tab.59 são mostradas as diferentes versões do kit dependendo da faixa de frequência.
• Nas Tab.60 e Tab.61 são mostradas as diferentes versões do kit dependendo da faixa de frequência.
10GHz UBR100
- polarização da antena
- sistema de suporte de poste com antena (já montada) e suportes de fixação de poste
- polarização da antena
- sistema de suporte de poste com antena (já montada) e suportes de fixação de poste
- instalação do híbrido
- sistema de suporte de poste com antena (já montada) e suportes de fixação de poste
• Monte o anel central no flange da antena e aperte-o com os 3 parafusos Allen M4x8 (use parafusos Allen de 3mm
chave, torque 2 = Nm)
• Adicione pasta lubrificante, por exemplo MOLYKOTE P-40, nas roscas de quatro parafusos de 25mm. As superfícies
deslizantes devem ser limpas. A pasta deve então ser aplicada com pincel, pano ou pistola de graxa adequados. Não
deve ser misturado com graxas ou óleos. Luvas de proteção química devem ser usadas onde puder ocorrer contato
repetido ou prolongado.
• Aparafuse parcialmente os quatro parafusos M10 (3) na placa traseira da antena: cada parafuso deve ser apertado para
que a cabeça quadrada saia do furo de cerca de 13-14mm (a espessura do gancho (4), use chave inglesa de
15mm) .
• Aplique vedação e graxa lubrificante Dow Corning 4 (não fornecida) no O-ring (protegendo os dedos com
luvas) e insira no trilho adequado no flange da ODU.
• Posicione a ODU, de forma que os conectores fiquem orientados para o solo e alinhe a ODU
flange para corresponder à polarização da alimentação da antena.
• Depois que a posição correta for encontrada, gire 30° no sentido anti-horário da ODU e aproxime-se do
ODU ao flange da antena para que os quatro slots da trava padrão cruzem entre o
quatro parafusos
• Gire 30° no sentido horário a ODU para prender cada ranhura no parafuso relevante
• Quando cada ranhura estiver firmemente enganchada no parafuso relevante, aperte cada parafuso (use uma chave inglesa de 15 mm,
torque=46mm)
• Opcional: kit de proteção solar - Insira a proteção solar e amarre um de seus orifícios inferiores na alça da ODU
por meio da tira de plástico preta incluída no kit de proteção solar
• A ODU está pronta para ser conectada ao cabo IDU-ODU (o torque de aperto do conector ODU N é 4Nm) e ao cabo de aterramento
3 (Torque 46Nm)
M10
5
1
4
2 (Torque 2Nm)
• 1 x anel de vedação
• Monte o anel central (1) no flange da antena e aperte-o com os 3 parafusos Allen M4x8 (use 3mm
Chave Allen, torque 2 = Nm) (2).
• Adicione pasta lubrificante, por exemplo MOLYKOTE P-40, nas roscas de doze parafusos de 25mm. As superfícies deslizantes devem ser
limpas. A pasta deve então ser aplicada com pincel, pano ou pistola de graxa adequados. Não deve ser misturado com graxas ou óleos.
Luvas de proteção química devem ser usadas onde puder ocorrer contato repetido ou prolongado.
• Monte a torção de polarização no híbrido (ver parágrafo 9.4 TORÇÃO DE POLARIZAÇÃO PARA 1+1/2+0
ACOPLADOR)
• Aplique vedação e graxa lubrificante Dow Corning 4 (não fornecida) no O-ring (protegendo os dedos com
luvas) e insira no trilho adequado no flange Híbrido.
• Montagem do híbrido diretamente no suporte da antena (parte traseira da antena), por meio de quatro parafusos M10 (4) (torque = 46 Nm).
• Aparafuse parcialmente os parafusos M10 de altura (4) no híbrido (lado ODU): cada parafuso deve ser apertado para que a cabeça quadrada
saia do furo de cerca de 13-14mm (a espessura do gancho (7), use 15mm de vão). né).
• Aplique vedação e graxa lubrificante Dow Corning 4 (não fornecida) no O-ring (protegendo os dedos com
luvas) e insira no trilho adequado no flange da ODU.
• Posicione a ODU, de forma que os conectores fiquem orientados para o solo e alinhe a ODU
flange para corresponder à polarização da alimentação da antena.
• Depois que a posição correta for encontrada, gire 30° no sentido anti-horário da ODU e aproxime-se do
ODU ao flange da antena para que as quatro ranhuras da trava padrão cruzem entre os quatro parafusos
• Gire 30° no sentido horário a ODU para prender cada ranhura no parafuso relevante.
• Quando cada ranhura estiver firmemente enganchada no parafuso relevante, aperte cada parafuso (use uma chave inglesa de 15 mm,
torque=46mm).
• Opcional: kit de proteção solar - Insira a proteção solar e amarre um de seus orifícios inferiores na alça da ODU
através da tira plástica preta incluída no kit de proteção solar.
• A ODU está pronta para ser conectada ao cabo IDU-ODU (o torque de aperto do conector ODU N é 4Nm) e ao cabo de aterramento.
• Monte o anel central no flange da antena e aperte-o com os 3 parafusos Allen M4x8 (use parafusos Allen de 3mm
chave inglesa, torque 2 = Nm).
• Adicione pasta lubrificante, por exemplo MOLYKOTE P-40, nas roscas de doze parafusos de 25mm. As superfícies deslizantes
deve ser limpo. A pasta deve então ser aplicada com pincel, pano ou pistola de graxa adequados. Isto
não deve ser misturado com graxa ou óleos. Luvas de proteção química devem ser usadas quando repetidas
ou pode ocorrer contato prolongado.
• Aplique vedação e graxa lubrificante Dow Corning 4 (não fornecida) no O-ring (protegendo os dedos com
luvas) e insira no trilho adequado no flange da ODU.
• Montagem do suporte Fast lock diretamente na antena (parte traseira da antena) (ver Fig.146 ou
Fig.147).
• Posicione a ODU, de forma que os conectores fiquem orientados para o solo e alinhe a ODU
flange para corresponder à polarização da alimentação da antena.
• Gire o corpo da ODU aprox. 30° no sentido anti-horário e depois insira o corpo da ODU no suporte
e busca do alinhamento entre o dente de referência do suporte e o dente de referência do corpo da ODU.
• Quando o alinhamento for alcançado, gire o corpo da ODU no sentido horário até que a rotação pare.
• A ODU está pronta para ser conectada ao cabo IDU-ODU (o torque de aperto do conector ODU N é 4Nm) e ao cabo de aterramento.
V52191
• Monte o anel central no flange da antena e aperte-o com os 3 parafusos Allen M4x8 (use parafusos Allen de 3mm
chave inglesa, torque 2 = Nm).
• Adicione pasta lubrificante, por exemplo MOLYKOTE P-40, nas roscas de doze parafusos de 25mm. As superfícies deslizantes devem
ser limpas. A pasta deve então ser aplicada com pincel, pano ou pistola de graxa adequados. Não deve ser misturado com graxas
ou óleos. Luvas de proteção química devem ser usadas onde puder ocorrer contato repetido ou prolongado.
• Monte a torção de polarização no híbrido (ver parágrafo 9.4 TORÇÃO DE POLARIZAÇÃO PARA 1+1/2+0
ACOPLADOR)
• Aplique vedação e graxa lubrificante Dow Corning 4 (não fornecida) no O-ring (protegendo os dedos com
luvas) e insira no trilho adequado no flange da ODU.
• Montagem do suporte Fast lock diretamente na antena (parte traseira da antena) (ver Fig.146 ou
Fig.147).
• Posicione a ODU, de forma que os conectores fiquem orientados para o solo e alinhe a ODU
flange para corresponder à polarização da alimentação da antena.
• Gire o corpo da ODU aprox. 30° no sentido anti-horário e em seguida insira o corpo da ODU no suporte e procure o alinhamento entre
o dente de referência no suporte e o dente de referência do corpo da ODU.
• Quando o alinhamento for alcançado, gire o corpo da ODU no sentido horário até que a rotação pare.
• Opcional: kit de proteção solar - Insira a proteção solar e amarre um de seus orifícios inferiores na alça da ODU
através da tira plástica preta incluída no kit de proteção solar.
• A ODU está pronta para ser conectada ao cabo IDU-ODU (o torque de aperto do conector ODU N é 4Nm) e ao cabo
de aterramento.
• Monte o anel central no flange da antena e aperte-o com os 3 parafusos Allen M4x8 (use parafusos Allen de 3mm
chave inglesa, torque 2 = Nm).
• Adicione pasta lubrificante, por exemplo MOLYKOTE P-40, nas roscas de doze parafusos de 25mm. As superfícies
deslizantes devem ser limpas. A pasta deve então ser aplicada com pincel, pano ou pistola de graxa adequados. Não
deve ser misturado com graxas ou óleos. Luvas de proteção química devem ser usadas onde puder ocorrer contato
repetido ou prolongado.
• Aplique vedação e graxa lubrificante Dow Corning 4 (não fornecida) no O-ring (protegendo os dedos com
luvas) e insira no trilho adequado no flange da ODU.
• Aperte os 8 parafusos hexagonais do acoplador OMT, deixando espaço para alojar a trava padrão.
• Mantenha o conector ODU voltado para baixo (em direção ao solo). O torque de aperto do ODU N con-
O conector é 4Nm.
Fig.150 – Antena integrada 2+0 trava padrão OMT (60 a 114 pólos)
11.1 GERAL
• montagem em poste.
O kit de montagem na parede é composto pela placa de suporte V32204 e pela placa de extensão V32242.
No caso de montagem em poste recomenda-se a fixação da faixa antiderrapante (ver Fig.152). A posição dos blocos de plástico
depende da posição da placa de suporte.
é possível utilizar uma prateleira de suporte ODU V32204 (ver Fig.153) para poste de 60-114 mm ou V32242 (ver Fig.151) para
poste de 219 mm.
- polarização da antena
- sistema de suporte de poste com antena (já montada) e suportes de fixação de poste
- posicione a placa de suporte nos blocos plásticos da tira antiderrapante e depois fixe-a no poste
- polarização da antena
- sistema de suporte de poste com antena (já montada) e suportes de fixação de poste
- posicione a placa de suporte nos blocos plásticos da tira antiderrapante e depois fixe-a no poste
- sistema de suporte de poste com antena (já montada) e suportes de fixação de poste
- posicione as duas placas de suporte nos blocos plásticos das tiras antiderrapantes e fixe-as em seguida
para o pólo
- conecte os dois guias de onda flexíveis entre a ODU e os flanges duplos da antena (Vertical e Hori-
zonal)
Atenção: para evitar danos aos guias de ondas flexíveis, não os dobre ou torça mais do que os valores especificados como
limite nas instruções de instalação do fornecedor do guia de ondas.
Placa de extensão
Placa de suporte
Parafuso e porca M8
Blocos de plástico
Tira antiderrapante
Use chave de 17 mm
(torque de 32 Nm)
Placa de suporte
Use chave de 15 mm
(torque de 32 Nm)
V32323
Fig.154 – Suporte de pólo para ODU ASNK/ASNKD 4GHz 1+1 (60 a 114 pólos) (V32323)
• Na Tab.65 são mostrados os diferentes kits de curvatura de 90° para fechadura padrão 1+0.
114-60
3
Fig.155 – Antena separada 1+0 trava padrão (60 a 114 polos) suporte de poste do sistema panorâmico
V32204
• Na Tab.66 são mostradas as diferentes torções para antena separada 1+1 trava padrão.
2
1
6 7
V60100
Seção
Torção
a
6L-6UGHz UDR70 V32415 Z21528
a. No caso de 6GHz – 42GHz 1+1/2+0 não integrado, seção não será considerada
um acessório, mas uma parte necessária
Frequência Mesa Kit sem anel central Kit com anel central
Frequência Mesa Kit sem anel central Kit com anel central
6 GHz PDR70 V60130 V60183
• Na Tab.70 e Tab.71 são mostradas as diferentes torções para antena separada 1+1/2+0 fast lock.
Use chave de 13 mm
(torque de 18 Nm)
Vawe opcional
guia
RT1 RT2
Seção
Torção
a
6L-6UGHz UDR70 V32415 Z21528
a. No caso de 6GHz – 42GHz 1+1/2+0 não integrado, seção não será considerada acessório
mas uma parte necessária.
Z20520
Z20520
42 GHz UG383/U
12 ACESSÓRIOS DE INSTALAÇÃO
ODU PERGUNTAR
Fig.175 – Flange de bloqueio rápido para ODU ASNK/ASNKD (frequência > 15GHz)
Tab.76 – Flange de bloqueio rápido para ODU ASNK/ASNKD (frequência > 15GHz)
V60478
Fig.177 – Flange de bloqueio padrão para ODU ASNK/ASNKD (frequência > 15GHz)
Tab.78 – Flange de bloqueio padrão para ODU ASNK/ASNKD (frequência > 15GHz)
Flange de
Frequência Tipo de ODU
bloqueio (padrão)
Flange de bloqueio
Frequência
(padrão)
• 1 x anel de vedação
Z21736
M03111
V32273
V32182
V32217
Fig.181 – Kit suporte de poste 60-114 com banda-IT para ADD nos códigos V32182 – V32217
• 1 x pólo adaptador Ø 60-114 mm
• 3 x porcas hexagonais M8
Kit de transformação V32244 para 219 pólos para adicionar em V52191 - V52192
Fig.182 – Kit de transformação para pólo 219 para adicionar em V52191 - V52192
Kit de transformação V32242 para poste 219 e parede para adicionar no V32204
Fig.183 – Kit de transformação V32242 para 219 postes e parede para adicionar em V32204
• 1 x anel de vedação
• 4 x arruela plana M6
As ODUs podem ter dois kits de acoplamento diferentes: trava rápida e padrão.
Após a instalação do kit de acoplamento de trava rápida, a ODU precisa apenas de anel de vedação e parafuso de aterramento.
Alinhe os quatro furos do kit de acoplamento com os quatro parafusos de porca na ODU. Insira e aperte os quatro
parafusos.
O kit de acoplamento padrão é montado no ASNK ODU por meio de quatro parafusos.
Veja Fig.189 - Coloque o kit de acoplamento padrão na ODU. Alinhe os quatro furos do kit de acoplamento com os quatro parafusos de porca na
ODU. Insira e aperte os quatro parafusos.
A instalação de ODUs com kit de acoplamento Fast Lock está descrita nos capítulos anteriores.
• Parafusos M10
Instale a antena usando o guia de instalação da antena (específico para cada antena) dentro da caixa da antena fornecida pelo
fabricante da antena. Fique atento à polarização do alimentador da antena dependendo da polarização solicitada.
Após a antena ser instalada no poste, a ODU deve ser instalada, veja Fig.190.
• Posicione o flange circular de três furos (1) no flange da antena e alinhe os três furos no
flange circular com os três furos relevantes no flange da antena
• Insira e aperte os três parafusos Allen M4 de 3 mm (2) usando uma chave Allen de 3 mm (torque = 2 Nm)
• Adicione pasta lubrificante, por exemplo MOLYKOTE P-40, nas roscas de quatro parafusos de 25mm (3). As superfícies
deslizantes devem ser limpas. A pasta deve então ser aplicada com pincel, pano ou pistola de graxa adequados. Não deve
ser misturado com graxas ou óleos. Luvas de proteção química devem ser usadas onde puder ocorrer contato repetido ou
prolongado.
• Aparafuse parcialmente os quatro parafusos M10 (3) na placa traseira da antena: cada parafuso deve ser apertado para que a
cabeça quadrada saia do furo de cerca de 13-14mm (a espessura do gancho (4), use chave inglesa de 15mm)
• Aplique vedação e graxa lubrificante Dow Corning 4 no O-ring, protegendo os dedos com luvas, e insira no trilho adequado no
flange da ODU
• Posicione a ODU (5) verticalmente perto dos quatro parafusos no flange da antena e alinhe a ODU para corresponder
a polarização do alimentador da antena.
• Depois que a posição correta for encontrada, gire 30° no sentido anti-horário da ODU e aproxime-se do
ODU ao flange da antena para que os quatro slots da trava padrão cruzem entre o
quatro parafusos
• Gire 30° no sentido horário a ODU para prender cada ranhura no parafuso relevante
• Quando cada ranhura estiver firmemente enganchada no parafuso relevante, aperte cada parafuso (use uma chave inglesa de 15 mm,
torque=46mm)
• Opcional: kit de proteção solar - Insira a proteção solar e amarre um de seus orifícios inferiores na alça da ODU
por meio da tira de plástico preta incluída no kit de proteção solar
• A ODU está pronta para ser conectada ao cabo IDU-ODU (o torque de aperto do conector ODU N é 4Nm) e ao cabo de aterramento.
Instale a antena usando o guia de instalação da antena (específico para cada antena) dentro da caixa da antena
pelo produtor de antenas. Fique atento à polarização do alimentador da antena dependendo da polarização solicitada.
Após a antena ser instalada no poste, siga o procedimento abaixo, veja Fig.191.
• Posicione o flange circular de três furos (1) no flange da antena e alinhe os furos no flange circular
flange com os furos relevantes no flange da antena
• Insira e aperte os três parafusos Allen M4 de 3 mm (2) usando uma chave Allen de 3 mm (torque = 2 mm)
• Prepare o disco de polarização (ver Fig.192) com os dois O-rings: vedação e graxa lubrificante Dow
Corning 4 deve ser aplicado no O-ring, protegendo os dedos com luvas; cada anel de vedação deve ser inserido na trilha adequada
em cada superfície do disco
• Monte sempre (com polarização vertical e com polarização horizontal) o disco de polarização no híbrido
flange (lado da antena) conforme mostrado na Fig.192 e aperte os quatro parafusos (apenas três parafusos em 13 GHz
e híbrido de 15 GHz). O disco de polarização deve ser orientado dependendo da polarização solicitada por
alimentador de antena (posição V ou H conforme Fig.192. Valores de torque conforme Tab.82.
• Monte o híbrido na parte traseira da antena por meio de quatro parafusos M10 (4) (torque = 46 Nm)
• Adicione pasta lubrificante, por exemplo MOLYKOTE P-40, nas roscas de quatro parafusos de 25mm (3). As superfícies deslizantes
deve ser limpo. A pasta deve então ser aplicada com pincel, pano ou pistola de graxa adequados. Isto
não deve ser misturado com graxa ou óleos. Luvas de proteção química devem ser usadas quando repetidas
ou pode ocorrer contato prolongado.
• Aparafuse parcialmente quatro parafusos M10 (4) no flange híbrido (lado ODU): cada parafuso deve ser apertado
para que a cabeça quadrada saia do orifício cerca de 13-14 mm, use uma chave inglesa de 15 mm
• Aplique vedação e graxa lubrificante Dow Corning 4 no O-ring, protegendo os dedos com luvas e
insira na trilha adequada no flange ODU
• Posicione a ODU (5) verticalmente perto dos quatro parafusos no flange da antena e alinhe a ODU para corresponder
polarização do alimentador da antena: deve-se utilizar a polarização horizontal, a alça (6) do
ODU está no canto inferior direito
• Depois que a posição correta for encontrada, gire 30° no sentido anti-horário da ODU e aproxime-se do
ODU ao flange da antena para que os quatro slots (7) da trava padrão cruzem entre
os quatro parafusos no híbrido
• Gire 30° no sentido horário a ODU para prender cada ranhura no parafuso relevante
• Quando cada ranhura estiver firmemente enganchada no parafuso relevante, aperte cada parafuso (use uma chave de 15 mm, aperte
= 46Nm)
• Opcional: kit de proteção solar - Insira a proteção solar e amarre um de seus orifícios inferiores na alça da ODU
por meio da tira de plástico preta incluída no kit de proteção solar
• Agora a ODU está pronta para ser conectada ao cabo IDU-ODU e ao cabo de aterramento
• Opcional: kit de proteção solar. Insira a proteção solar e amarre um de seus orifícios inferiores na alça da ODU,
por meio da tira de plástico preta incluída no kit de proteção solar
• Agora a ODU está pronta para ser conectada ao cabo IDU-ODU (o torque de aperto do conector ODU N é 4Nm) e ao
cabo de aterramento.
A instalação de ODUs com kit de acoplamento Fast Lock está descrita nos capítulos anteriores.
• Placa de suporte, suporte de fixação com parafusos M10 130mm (com arruela, mola e porca)
• 1 flange lateral da antena, variável em função da frequência de RF, com parafusos relevantes
• Placa de suporte, suporte de fixação com parafusos M10 130mm (com arruela, mola e porca)
Veja a Fig.193.
• Posicione a placa de suporte (1) no poste e fixe o suporte traseiro (2) através dos quatro parafusos M10 de 130 mm (3) com as respectivas
arruelas, molas e porcas (use chave de 15mm, torque = 46Nm).
• Fixe o flange lateral da antena (4) com os parafusos adequados (na Fig.193 o flange da antena é mostrado em duas posições diferentes
dependendo da polarização), o lado dos furos dos parafusos é o lado onde o guia de ondas deve ser instalado.
• Adicione pasta lubrificante, por exemplo MOLYKOTE P-40, nas roscas de quatro parafusos de 25mm (3). As superfícies deslizantes devem
ser limpas. A pasta deve então ser aplicada com pincel, pano ou pistola de graxa adequados. Não deve ser misturado com graxas ou
óleos. Luvas de proteção química devem ser usadas onde puder ocorrer contato repetido ou prolongado.
• Na placa de suporte, no lado oposto ao flange da antena recém-montado, insira nos furos (5) da placa de suporte os quatro parafusos M10
de 25mm (3): aparafuse-os parcialmente, cada parafuso deve ser apertado para obter o quadrado cabeça para fora do orifício de cerca
de 13-14 mm (a espessura do gancho (4), use uma chave inglesa de 15 mm).
• Aplique vedação e graxa lubrificante Dow Corning 4 no O-ring, protegendo os dedos com luvas, e insira-o no trilho adequado no flange da
ODU.
• Posicione a ODU verticalmente perto dos quatro parafusos na placa de suporte e alinhe a ODU para corresponder
a polarização do flange da antena.
• Depois que a posição correta for encontrada, gire 30° no sentido anti-horário da ODU e aproxime-se do
ODU à placa de suporte para que as quatro ranhuras da trava padrão cruzem entre os quatro parafusos
• Gire 30° no sentido horário a ODU para prender cada ranhura no parafuso relevante
• Quando cada ranhura estiver firmemente enganchada no parafuso relevante, aperte cada parafuso (use uma chave de 15 mm, aperte
=46 Nm) (o torque de aperto do conector ODU N é 4Nm).
Veja a Fig.194.
• Posicione a placa de suporte (1) no poste e fixe o suporte traseiro (2) através dos quatro parafusos M10 de 130 mm (3) com as respectivas
arruelas, molas e porcas (use chave de 15 mm, torque = 46
Nm)
• Monte o híbrido (4) na parte traseira da antena por meio de quatro parafusos M10 de 25 mm (5) (use 15
chave de mm com torque = 46 Nm) nos furos (6).
• Adicione pasta lubrificante, por exemplo MOLYKOTE P-40, nas roscas de quatro parafusos de 25mm (3). As superfícies deslizantes devem
ser limpas. A pasta deve então ser aplicada com pincel, pano ou pistola de graxa adequados. Não deve ser misturado com graxas ou
óleos. Luvas de proteção química devem ser usadas onde puder ocorrer contato repetido ou prolongado.
• Aparafuse parcialmente quatro parafusos M10 de 25 mm posicionando-os nos furos (7) no flange híbrido (lado ODU): cada parafuso deve
ser apertado para que a cabeça quadrada saia do furo cerca de 13-14 mm, use chave de 15 mm
• Aplique vedação e graxa lubrificante Dow Corning 4 no O-ring, protegendo os dedos com luvas, e insira no trilho adequado no flange da
ODU
• Posicione a ODU verticalmente perto dos quatro parafusos no flange da antena e alinhe a ODU para corresponder à polarização do
alimentador da antena: a polarização horizontal deve ser usada, a alça da ODU está no canto inferior direito
• Depois que a posição correta for encontrada, gire 30° no sentido anti-horário a ODU e aproxime-a do flange da antena para que as quatro
ranhuras da trava padrão cruzem entre os quatro parafusos no híbrido
• Gire 30° no sentido horário a ODU para prender cada ranhura no parafuso relevante
• Quando cada ranhura estiver firmemente enganchada no parafuso relevante, aperte cada parafuso (use uma chave de 15 mm, aperte
= 46Nm)
• Opcional: kit de proteção solar - insira a proteção solar e amarre um de seus orifícios inferiores na alça da ODU
por meio da tira de plástico preta incluída no kit de proteção solar
• Agora a ODU está pronta para ser conectada ao cabo IDU-ODU (o torque de aperto da ODU N
conector é de 4Nm) e ao cabo de aterramento
Após ter instalado a ODU na configuração 1+0 ou na configuração 1+1, o guia de onda em direção ao
antena deve ser instalada.
• 1+0: o guia de onda deve ser fixado no flange da antena na placa de suporte da ODU. Em
No caso de guias de ondas flexíveis, uma dobra excessiva pode danificar o guia de ondas, veja Tab.83 para detalhes.
• 1+1: o guia de ondas deve ser fixado ao híbrido. No caso de guias de onda flexíveis, uma dobra excessiva
pode danificar o guia de ondas, consulte Tab.83 para obter detalhes.
Raio de curvatura sem Raio de curvatura sem Raio de curvatura com Raio de curvatura com
redobra mm redobra mm redobragem redobragem
Frequência
(polegada) (polegada) mm (polegadas) mm (polegadas)
E-avião a Plano H b E-avião a.
Plano H b.
6 GHz ou 7 GHz
baixo 200 (7,9) 500 (19,8) 300 (11,9) 600 (23,7)
7 GHz de altura 200 (7,9) 500 (19,8) 250 (9,9) 600 (23,7)
11GHz 130 (5,1) 280 (11,0) 150 (5,9) 300 (11,9)
13GHz 130 (5,1) 280 (11,0) 150 (5,9) 300 (11,9)
15GHz 130 (5,1) 280 (11,0) 150 (5,9) 300 (11,9)
18GHz 130 (5,1) 280 (11,0) 150 (5,9) 300 (11,9)
23GHz 110 (4,3) 230 (9,1) 130 (5,1) 250 (9,9)
38GHz 80 (3,1) 140 (5,5) 90 (3,6) 150 (5,9)
a. Dobrando o E-plano
Rmín/E
Dobrando o E-plano
(lado curto da seção)
b. Dobrando o plano H
Rmin/H
Dobrando o plano H
(lado longo da seção)
Parafusos
Anel-O
ODU PERGUNTAR
Terminal de ilhó
O torque de acoplamento do parafuso de aterramento é de 9,5 Nm
Parafuso de aterramento
Parafusos
Flange de acoplamento padrão
Anel-O
ODU PERGUNTAR
Terminal de ilhó
Parafuso de aterramento
5
M10
1
(Torque
46Nm)
3
(Torque
2Nm)
2
114-60
3
As ODUs ASNKQ precisam ser montadas com o acoplador específico ou OMT antes de serem montadas no sistema de antena.
OMT disponível:
• OMT18 V60899
• OMT25 V60926
Acopladores disponíveis:
• ACOPLADOR18 V60900
Fig.196 - ASNKQ ODU com adaptador OMT para operação CO-CHANNEL, (4+0 XPIC)
Fig.197 - ASNKQ ODU com adaptador de acoplador balanceado para aplicação ACCP, (4+0 FD)
Atenção: utilize apenas cabos Ethernet blindados para interligação AGS-20 e FO.
Para a instalação do Full ODU, consulte o manual relevante dependendo da versão do Full ODU.
Seção 4.
ALINHAR
16 LINHA DE AGS-20
Nesta seção estão listadas todas as operações necessárias para o alinhamento do AGS-20 com ou sem ODU.
Caso uma Full ODU esteja conectada ao AGS-20, as operações necessárias para o alinhamento da Full ODU estão descritas no manual relevante
para aquela versão da Full ODU.
16.1 GERAL
• instalação de terminal de rádio no local (conexões de usuário e instalação ODU/ODU completa conforme descrito nos capítulos relevantes)
• ligação do equipamento
• procedimento de conexão
As operações que envolvem o uso do WebLCT são descritas aqui. Para mais detalhes, consulte o manual do software.
16.2 LIGAR
• presença de antena - verifique a conexão entre o flange de saída ODU/Full ODU e a antena.
Verifique os LEDs de alarme no painel frontal e na ODU completa (se houver). As informações de alarme podem ser encontradas na Seção 5. MANUTENÇÃO.
A conexão Ethernet entre o PC e o AGS-20 pode ocorrer se ambos os endereços IP pertencerem à mesma sub-rede.
• Porta RJ45 LCT com endereço IP 192.168.0.1 e máscara de rede 255.255.255.0 (configurações padrão)
- 172.20.255.15 e máscara de rede 255.255.0.0 se a IDU tiver sido testada com rádio H
- 172.20.254.14 e máscara de rede 255.255.0.0 se a IDU tiver sido testada com um rádio L.
Quando a conexão está ativa o WebLCT fica disponível para configurar e gerenciar unidade e link.
Através das mesmas portas, utilizando Hyperterminal, uma sessão CLI pode ser utilizada para configurar o switch Ethernet da unidade. O número
máximo de sessões CLI ativas ao mesmo tempo é 7. O número máximo de sessões WebLCT ativas ao mesmo tempo é 4.
2. digite na barra de pesquisa o endereço IP adequado do AGS-20 (ver parágrafo 16.4 CONEXÃO A EQUIPAMENTOS).
PMENT)
- senha: administrador
4. selecione ou não a opção “Lembrar de mim” para lembrar os dados de login para acessos posteriores
1. abra o WLC
2. adicione o endereço IP da porta LCT/LAN3 ao campo do catálogo de endereços LAN na WLC usando o botão “Adicionar +”
- senha: administrador
5. selecione ou não a opção “Lembrar de mim” para lembrar os dados de login para acessos posteriores
3. clique no botão OK
A configuração do enlace de rádio é composta pela configuração dos equipamentos aplicados em ambos os lados do salto.
Os parâmetros a serem configurados são os mesmos do lado local e remoto, exceto Frequência Tx (depende do ssb: ODU H ou ODU L).
• Endereço de IP
• configurador de rádio
• tabela de roteamento
• Agente NETconf
Execute o WebLCT e escreva o novo endereço IP, máscara de rede, gateway padrão e MNGT Vid (¹1) no menu DCN.
O endereço IP e o gateway padrão estão em campos diferentes no caso de IPv4 ou IPv6 (o IPv6 também possui endereço e comprimento de
prefixo).
Em Propriedades do Equipamento, cartão Informações Gerais, o Agente IP deve ser configurado em dois campos diferentes dependendo da
configuração ser IPv4 ou IPv6.
Utilize este menu para definir a configuração do link desejado e no caso do Rádio PLA.
A IDU AGS-20 está disponível em duas versões, portadora única (AGS-20, AGS-20 XG) e portadora dupla (portadora dupla AGS-20 XG).
• ASN
• PERGUNTAR
Atenção: em um link de rádio não é possível misturar ASNK ODU em uma extremidade e ASNKD ODU na outra extremidade.
A configuração padrão de fábrica é 1+0 com ASNK ODU; com este tipo de ODU é possível utilizar todos os conectores IF disponíveis A/AX, B, C/
CX, D.
No caso de ASNKD/Q ODU, no menu do configurador de Rádio é necessário especificar os seguintes parâmetros:
• digite ASNKD
Observe que a função de portadora dupla está disponível apenas nos conectores IF A/AX e C/CX.
Habilitando a função de portadora única para A/AX também o conector B estará disponível.
Atenção: antes de iniciar a configuração do BW & MOD/Link ID entre em Equipment ->General Preset e desabilite o protocolo de configuração de
sincronização (SSP) para evitar o alarme e condição de resgate.
Ao final do procedimento de alinhamento, sugere-se então habilitar o SSP. Maiores detalhes sobre o protocolo SSP estão disponíveis no manual do
Software AG20 WebLCT – Código: MN.00327E.
- Largura de banda
- Status do motor ACM (para ter modulação variável o ACM deve estar habilitado)
- Perfil inferior
- Perfil superior
Apply e Confirm.
No caso da ODU ASNKD HF em modo DC é possível atingir o espaçamento de canais de 224 MHz por meio de dois links 1+0 em PLA.
• configurar as 2 portadoras com os mesmos parâmetros (potência, faixa ACM etc. etc.)
Atenção: no caso do modo Dual Carrier, os dois links relevantes devem ter o mesmo BW e a mesma Modulação de Referência.
• Frequência de transmissão
• Frequência duplex
A frequência de transmissão local deve ser definida como frequência de recepção remota.
Atenção: Lembre-se que o link de rádio só pode funcionar se as ODUs possuírem subbanda igual e módulo de Tx diferente (exemplo: ODU 1H e
ODU 1L).
Execute o WebLCT e no Radio, selecione Radio Branch. No conjunto de cartas ODU Powers:
ou
• automático
- máximo Ptx
- Regulamento ATPC
- limite alto
- baixo limiar.
O Controle Automático de Potência de Transmissão (ATPC) regula o RF Ptx do transmissor remoto dependendo do valor do nível de
RF no terminal local. Este valor deve ser predefinido no terminal local entre os dois limites alto e baixo.
Atenção: no caso do modo Dual Carrier, os dois links relevantes devem ter a mesma configuração de potência TX.
Para adicionar uma linha de roteamento na tabela existente selecione o botão Adicionar:
• definir o endereço IP do gateway padrão e a distância dele (número de interfaces a serem cruzadas).
Execute o WebLCT e expanda a área Lista de elementos remotos (setas de expansão à direita).
No campo da estação selecione Adicionar, digite o novo nome da estação e pressione OK.
Aplicar e Confirmar.
Atenção: para ASN ODU a versão de software necessária é N00054-03. A modulação máxima suportada é 256QAM.
O objetivo do alinhamento da antena é maximizar o nível do sinal RX (e a qualidade do sinal RX, o S/N).
O nível do sinal recebido pela antena pode ser medido por meio de um multímetro conectado ao conector BNC da ODU montada na antena. A
relação entre a tensão AGC e o campo recebido é mostrada na Fig.201. O nível de campo recebido tem uma tolerância de ±4 dB em toda a faixa de
temperatura.
A qualidade do sinal recebido pela antena é medida por meio de um laptop conectado à IDU conectada à ODU montada na antena. Na Manutenção
WEBLCT, na Medida S/N. janela o valor S/N é mostrado em dB.
• configurar a estação como no plano de configuração (BW, modulação de referência, frequência duplex, frequência de RF, potência máxima
de Tx)
- desaperte ligeiramente os parafusos de fixação da antena apenas para poder movê-la em todas as direções
- inicialmente, gire a antena horizontalmente até atingir o máximo. Certifique-se de estar no principal
lobo!
- depois, gire a antena verticalmente até atingir o máximo. Certifique-se de estar no lóbulo principal
- repetir os dois passos anteriores para obter o nível superior através de um ajuste fino do valor exato
posição
- depois que o apontamento estiver perfeito, aperte todos os parafusos entre a antena e sua estrutura de montagem e feche o conector
BNC (se tiver sido utilizado)
Quando ambas as antenas (local e remota) estiverem apontadas corretamente, habilite o ACM Engine e configure o ATPC, se usado, em ambos os
lados.
A qualidade Rx deve permitir a utilização do perfil de modulação superior indicado no plano de configuração.
Durante o alinhamento é importante atingir o valor máximo absoluto do campo Rx que é o máximo do lóbulo principal de radiação da antena.
ÿ é o ângulo de cobertura da antena onde o nível Rx não é inferior a 3dB respeitando o máximo.
EM
2.625
2,25
1.875
1,5
1.125
0,75
0 dBm
No enlace de rádio XPIC um outro parâmetro deve ser considerado para obter o apontamento correto: o XPD.
O valor XPD medido pela antena pode ser lido por meio do WEBLCT.
Na janela Equipamento XPIC são mostrados os valores XPD de ambas as polarizações de um lado do salto.
Para o correto apontamento de um enlace de rádio XPIC deve ser executado um procedimento duplo: o apontamento de uma polarização primeiro
e da segunda depois.
• desligar ambas as ODUs da polarização horizontal no lado local e no lado remoto (verifique o manual.
Op. tempo esgotado)
• quando o direcionamento da polarização vertical for feito, desligue as ODUs verticais e ligue as ODUs horizontais no lado local e remoto
• realizar a operação de apontamento da polarização horizontal como no capítulo anterior em ambos os lados
do link de rádio
• quando também o apontamento horizontal for executado, ligue as ODUs verticais e a função XPIC-
alidade em ambos os lados do link de rádio
• às vezes um “compromisso” pode ser necessário para obter um bom nível de Rx vertical e horizontal (em
ambos os lados).
O desempenho ideal de XPIC na modulação mais alta (2048 QAM, 4096 QAM) é alcançado quando os valores XPD durante a instalação do sistema
estão próximos do valor nominal da antena XPD; como exemplo, o alvo é 27 dB por link no caso de antena XPD de 30 dB.
Durante a instalação (supostamente em condições de céu limpo), sugerimos não exceder a faixa XPD de 29-35 dB para antenas de 30 dB. Isto para
neutralizar variações rápidas de XPD durante a fase operacional, possíveis quando o XPD nominal da antena é excedido na instalação.
Sobre o valor mínimo aceitável de XPD na fase de instalação, considere como referência o XPD mínimo que
O sistema (no modo ACM) requer mudança para a modulação alvo do link, de acordo com Tab.84.
Tab.84
512 -> 1K ÿ 20
1K -> 2K ÿ 22
2K -> 4K ÿ 24
Dito isto, o objetivo é aproximar-se tanto quanto possível do limite superior do XPD aceitável, a fim de maximizar
a margem contra a despolarização da chuva.
Se o valor XPD não estiver dentro da faixa indicada, tente girar levemente a antena no sentido horário apenas para verificar
se o XPD estiver se aproximando da faixa ideal; caso contrário, gire a antena no sentido anti-horário.
Quando todos os valores, nível Rx e XPD, estiverem perfeitos em ambos os lados, aperte todos os parafusos (e feche todos os BNC
conectores).
Para a orientação da antena Full ODU, consulte o manual relevante dependendo da versão Full ODU.
O procedimento de cancelamento de eco é válido no caso de GAI0XXXX-3, a partir da versão do sistema 1.13 e
GAI0XXXX-6 a partir da versão do sistema 1.16 e GAI0XXXX-7/-8 com a versão do sistema 1.17.3/1.18.1
conectado com ODU ASNKD/ASNKQ e CS=112MHz. Sugere-se realizar este procedimento em caso de:
• primeira instalação
• Mudança de CS
O procedimento de cancelamento de eco melhora a resposta S/N reduzindo o ruído devido ao eco gerado a partir de
as reflexões presentes nos cabos IF.
Os materiais e procedimentos de instalação sugeridos pela SIAE normalmente fornecem relação S/R suficiente para a correta
operação sem ativação do cancelador de eco.
No entanto, este procedimento pode melhorar a margem S/N, bem como aumentar o desempenho S/R em casos especiais (longos
guias de onda, cabos IF especiais, ...).
Antes de iniciar o procedimento devemos ter certeza de que nenhum dos seguintes alarmes está ativo no link rádio:
• Falhar
• Cabo aberto
• Falha na telemetria
No caso de configurações de link 1+0 o procedimento atua apenas na unidade local, mas em todos os outros casos é
necessária a cooperação da unidade remota (veja o quadro denominado Remoto).
Clicando no botão Iniciar, o procedimento de calibração será iniciado e ao final, em caso de resultado positivo será
exibir o atraso medido na janela Configuração e Status; em caso de resultado negativo exibirá FAIL.
Para mais detalhes sobre o procedimento Echo Canceller consulte o manual mn00327e_020 -
WEB LCT AGS-20 - Manual do usuário.
16.9.1 Introdução
Margem Fade significa a diferença entre o nível normalmente recebido pelo equipamento e o nível recebido com o alarme de
Qualidade Baixa ativado.
O usuário define o valor desejado da Margem de Fade e a possível atenuação externa. O procedimento utiliza os valores de potência e
limites armazenados no equipamento durante a fase de teste.
Durante a execução do procedimento, o nível de PTx do equipamento local é atenuado automaticamente em 1 dB por vez, passo a passo,
até a ativação do Alarme de Qualidade Baixa de Rx no equipamento remoto. Ao final do procedimento, o usuário pode verificar os níveis
de potência e todos os cálculos executados pelo sistema por meio de um painel de registros dedicado.
• o tempo limite de operação manual está definido para 1800s para ambos os terminais.
Clique no item de menu Fade Margin em Manutenção. O seguinte contexto gráfico aparecerá.
1. Área de comando
Resultados: um painel de tabela exibirá todos os resultados de todas as medidas feitas até o momento Etiqueta remota: exibe o endereço
IP remoto atual conectado.
2. Área local
3. Área remota
Este exibe o endereço IP atual do equipamento remoto que o usuário está fazendo ou vai fazer a medição. Na primeira vez, o usuário (IP
atual: não selecionado) deve especificar um endereço IP válido e, em seguida, realizar o procedimento de login pressionando o botão
Login. Finalmente a seleção do rádio.
4. Medir a área
Uma caixa de combinação permite ao usuário selecionar o tipo de medida: 1+0, 1+1 FD, 1+1HS etc.
21
À direita, uma barra de progresso mostra o nível de potência atual do rádio local alcançado pelo procedimento.
5. Área do console
Esta é a área onde o programa imprime todas as operações que está realizando e os resultados finais.
Depois de especificar o IP remoto na caixa de entrada Endereço IP, o usuário deve pressionar o botão Login e digitar o nome do usuário
credenciais:
Se ambas as credenciais estiverem corretas e o equipamento remoto estiver funcionando, o procedimento obtém todos os rádios remotos
disponível e compila a lista à direita.
16.9.4 Predefinição
Neste ponto, o usuário pode modificar o valor padrão da Margem de Fade (40 dB) e/ou o padrão de Atenuação Externa
valor (0 dB). Depois disso, o usuário deve selecionar todos os rádios locais e remotos envolvidos na medida e o
tipo de medida em si. O procedimento faz algumas verificações sobre o número de odus e o tipo de medida selecionada. Nenhum controle é feito
se o usuário selecionar odus pertencentes a links diferentes. Seguindo a medida
gráfico:
Primeiro passo:
1+1 SH Tx (ativo) / Rx1 e Rx2
contra
Primeiro passo:
Tx1/Rx1
Status Xpic Tx2 desabilitado
Tx desativado
2+0Xpic
Segundo passo:
Tx2/Rx2
Status Xpic Tx1 desabilitado
Tx1 desligado
Quando o usuário pressiona o botão 'Iniciar', uma caixa de diálogo de confirmação aparecerá e o procedimento será iniciado.
O primeiro passo é verificar o status do ATPC nos equipamentos locais e remotos e, em seguida, defini-los como “Não em serviço”.
O segundo passo é verificar se a atenuação máxima disponível (Power Tx atual – Min PTx No Atten.) é menor que (FM – Extern. Atten.), então uma
mensagem de aviso aparecerá:
O terceiro passo é definir o status interno de ambos os equipamentos como 'Procedimento de margem de fade ativo' para evitar que algum outro
gestor inicie o procedimento no mesmo equipamento.
A última etapa refere-se à operação manual; o procedimento define o tempo limite de operação de ambos os terminais para 1800s.
Todos os tipos de procedimento, exceto o 1+0, são compostos por duas etapas (ver tabela acima).
Para verificar a Margem Real Fade, o procedimento diminui a potência de transmissão local em 1dB por vez até que o alarme remoto de baixa
qualidade de Rx seja acionado. Uma barra de progresso indica o nível atual de PTx.
A etiqueta de alarme correspondente é ativada para indicar que o alarme foi acionado:
Se nenhum alarme for acionado, quando o PTx mínimo for atingido, uma mensagem de aviso informará o usuário:
“A atenuação do terminal não é suficiente para gerar o alarme de qualidade Rx: adicione um atenuador externo.”
Se o equipamento remoto não estiver mais acessível (Ptx é muito baixo) o procedimento para usando o último valor de Ptx válido.
Cada vez que uma etapa termina, o programa atualiza os resultados da tabela e depois restaura o nível de potência local. Se o procedimento for
concluído (um ou dois passos) todos os parâmetros (manop, fade margin status, atpc) serão restaurados.
No caso do AGS-20 configurado com XPIC habilitado, é importante medir e caso ajustar o valor XPD do link de rádio. Isto deve ser pelo menos ÿ29
dB (conforme relatado no parágrafo 16.7.2 ODU ASN e ODU ASNK, ALFOplus2 em um link de rádio XPIC).
Para ajustar o valor XPD medido, tente ajustar a polarização do sistema da antena.
Seção 5.
MANUTENÇÃO
17 ALARMES
Neste documento está presente uma descrição dos alarmes para auxiliar os operadores na solução de problemas dos
equipamentos.
• através de LEDs
• através do WebLCT
Para cada parte do sistema rádio SIAE são definidos grupos de alarmes. Estes alarmes podem ser independentes ou
interdependentes entre si, de acordo com as reais causas que os geraram.
Os alarmes são divididos em 4 níveis de gravidade de acordo com os efeitos que um alarme pode causar no funcionamento regular
da unidade que o detecta. Os níveis são priorizados da seguinte forma:
• menor (amarelo): falha nem urgente, funcionalidade residual alta, alarme não urgente
Os alarmes Crítico e Grave indicam impossibilidade de execução de um serviço, portanto as unidades defeituosas precisam de
manutenção. O nível menor representa os alarmes não urgentes que não prejudicam a continuidade do serviço. O nível de aviso
indica avarias não urgentes, que podem ser removidas localmente sem necessidade de substituição da unidade.
A gravidade do alarme pode ser modificada ou mascarada em “Configuração da gravidade do alarme” via WebLCT pelo operador.
• SW (LED vermelho)
- DESLIGADO: nenhum
- DESLIGADO: nenhum
- ON: alguma operação manual ativa (Loops, Radio Switch, Fade Margin, PRBS, etc....)
• meio minuto com um anel contínuo no sentido horário LEDs SW, NURG, URG, TEST interessantes
Os alarmes são divididos em grupos para se referirem a uma funcionalidade específica e são caracterizados por severidade programável.
A seguir você pode encontrar uma lista de classes e o item que elas descrevem:
18.1 GERAL
Nas páginas seguintes estão listados todos os procedimentos a serem seguidos para manutenção do AGS-20.
Quando a manutenção corretiva é necessária, um procedimento de solução de problemas ajuda o operador a identificar a unidade com falha para
substituí-la por uma sobressalente.
18.2 MANUTENÇÃO
2. manutenção corretiva.
As verificações periódicas servem para detectar o correto desempenho do rádio sem a presença de qualquer condição de alarme.
A manutenção corretiva ocorre assim que uma ou mais condições de alarme existirem. A sequência de operação a ser realizada é mostrada no
parágrafo “Solução de problemas”.
A manutenção de rotina do sistema consiste em uma série de verificações de rotina com o objetivo de verificar o correto modo de operação de um
sistema livre de alarmes.
• Campo Rx (o valor medido deve estar de acordo com o resultante do cálculo do salto)
• BER (os valores medidos devem estar de acordo com os cálculos do salto)
A forma como essas operações são realizadas está especificada na seção “Line–up” ou, mais amplamente, no manual do software AGS-20.
A manutenção corretiva é iniciada assim que uma ou mais indicações de alarme ficam ativas.
O objetivo da manutenção corretiva é localizar a unidade defeituosa e substituí-la por uma sobressalente após verificar que a causa da falha não
é externa ao equipamento.
A manutenção corretiva não inclui mau funcionamento devido a configuração errada ou incompleta do sistema ou falha devido ao próprio sistema
de indicação de alarme ou qualquer outra causa externa ao sistema, ou seja: danos no cabeamento, perda de tensão principal, desalinhamento
da antena e problemas de propagação.
• Propagações de microondas
- interferência (em um link de rádio desligue o módulo Ptx (local e remoto) e monitore o Prx durante
durante o dia, ID do link local ativo)
- condição particular (chuva forte, estratificação de diferentes temperaturas do ar, superfície plana, etc....)
- com defeito (usando gerador de teste de rádio BER e loops, para verificar falha de hardware)
• Evento externo
- Faixa de operação da ODU -33°C a +55°C; faixa de temperatura de sobrevivência -40°C a +65°C
• ler rótulos de alarmes atuais e histórico de alarmes e tentar descobrir qual parte do equipamento
o ambiente é afetado.
• verificar com teste de rádio BER uma falha de hardware ou medida de S/N
• Reinicialização de SW/HW
• padrão de fábrica
• Atualização de Firmware
Apresentar alarmes:
Para entender porque os alarmes de qualidade estão presentes, a janela de desempenho RxPwr deve ser usada (em NMS
ou WebLCT).
Situação local
Os níveis de Rx estão baixos.... e antes? Na tabela RxPWR é possível ver que no último registro de 15min o nível
de Rx é <-80dBm mas nos registros anteriores o nível de Rx foi maior.
Pela situação o motivo do problema de qualidade é a chuva (...f>10Ghz).
Se os dois alarmes estiverem presentes durante um período de nível de Rx alto (nível de Rx >-50dBm) a queda na
qualidade deverá ser causada por interferência. Investigue a respeito.
O uso da janela Px/Pwr é importante porque a solução de problemas também pode ser realizada após o problema
desaparecer... comparando o horário de início dos alarmes com medições de potência Rx mais antigas, relevantes
para o período do alarme.
Este problema é revelado pelo baixo nível de Rx (quanto menor depende da severidade dos fenômenos troposféricos) e conseqüente baixa
qualidade do sinal Rx, em ambas as direções do enlace.
Chuva, desvanecimento multipercurso, despolarização da gota de chuva e difração causam alarme de notificação de capacidade reduzida,
Potência Rx baixa, Aviso de qualidade Rx, Alarme de qualidade Rx, Falha na telemetria.
• F>10 GHz o desvanecimento é dado pela chuva (para F>30 GHz a chuva é um problema sério)
Quando ocorrerem problemas de propagação, o desempenho do link será restaurado à medida que o tempo voltar ao normal e se os
problemas persistirem (o nível Rx permanecer diferente do normal) o motivo deverá ser pesquisado no local errado.
desalinhamento da antena (provavelmente causado por vento forte ou neve/gelo).
O link de rádio afetado pela interferência apresenta problemas de qualidade apenas em uma direção (alarmes possíveis são aviso de qualidade
Rx, alarme de qualidade Rx, falha de telemetria aumentando a gravidade da interferência). Nível Rx no interferido
local não é reduzido pela interferência. Quando estes sintomas ocorrerem verifique se novos links de rádio foram instalados em áreas próximas
(maior a frequência, menor o raio de busca).
Em qualquer caso, a interferência pode ser confirmada por um analisador de espectro através de uma investigação multiângulo realizada no lado
da antena.
Os AGS-20 dão a possibilidade de realizar diversos testes de manutenção para verificar o correto funcionamento do equipamento.
Para informações mais detalhadas relacionadas ao comando do software de Manutenção consulte o Manual WEBLct.
Atenção: Comando disponível apenas para equipamentos com módulo TDM 16xE1 ou Nodal.
É possível habilitar para cada porta E1 um Injetor PRBS TX e um detector RX PRBS para continuidade do circuito TDM
verifique sem a necessidade de usar instrumento de teste adicional.
• 2^15-1
• 2^23-1
• Tempo decorrido. Intervalo de tempo (expresso em dias/horas/minutos/segundos) após a medida estar ativa
• Alarmes de falha (opção). Número de vezes que o Alarme de Falha foi ativado desde o início da medida.
• Alarme de falha (caixa). Status do alarme de falha. A cor da caixa representa o status e a gravidade do alarme:
- Vermelho, Laranja, Amarelo, Azul claro. Alarme ativado acoplado respectivamente com Critical, Major,
Menor, gravidade do aviso.
Fig.213 - PRBS
Atenção: Comando disponível apenas para equipamentos com módulo Rádio e com pelo menos um Link Rádio definido.
18.4.2.1 LOOP RF E SE
Loop de RF no nível ODU TX, RX verifica o correto funcionamento de todo o IDU Local e ODU.
Aviso: O RF Loop realizará uma autoverificação no formato de modulação fixa, (16 QAM). Não há garantia de que o tráfego TDM e o tráfego ETH
sejam iguais aos da condição de tráfego normal – STM1 Bulk não retorna em loop.
Atenção: O loop de RF com ASNKD ODU está operacional na modulação máxima quando ativado na potência de saída nominal (máxima); no
caso de potência de saída mais baixa, podem ocorrer reduções de modulação. No caso de ODU ASNKD em modo DC, o loop de RF está
operacional apenas na primeira portadora.
O loop IF no nível do modem verifica o correto funcionamento da banda base local e da unidade do modem.
• SE o loop ETH NÃO for silenciado, faça um loopback do tráfego TDM e do tráfego ETH também.
Somente com IDU GAI0239 e GAI0xxx-3/6/7/8 estão disponíveis o seguinte Loop IF isolado.
Durante a execução do teste, o tráfego real conectado ao AGS-20 não retorna; após o resultado do teste, o tráfego real será
parcialmente retornado de acordo com a modulação fixa usada para este teste.
Para desconectar a ODU do cabo ou substituição do cabo, deve ser necessário desligar a PSU RT e depois restaurá-la ao final da operação
de manutenção.
18.4.2.3 Transmissor TX
Este menu desativa temporariamente o ODU TX (de acordo com a configuração MAN. OP) ou permanentemente DESLIGADO até que o
usuário restaure manualmente o status normal LIGADO.
TX off é muito útil para testar possíveis problemas de interferência em um link de rádio.
Este teste pode ser útil para testes de laboratório ou panorâmica da antena em caso de problema para encontrar o lóbulo central da radiação.
O comando Operações Manuais gerencia as operações de manutenção disponíveis (MAN. OP); para o teste a seguir,
consulte a referência relacionada.
Outras operações manuais estão disponíveis de acordo com a configuração de hardware e software do AGS-20:
• Ativar/desativar os loops E1
• Forçar o uso de um STM-1 (STM1 1+1MSP)
As interfaces TDM, SDH e E1, dão a possibilidade de ativar linha ou loopback interno:
eu EU
STM1
1 a 2 STM1 SFP configurador
MST
1 a 16 E1 SCSI
eu EU
1 a 2 NBUS
Cruzar
PESO3
conexão
(Pseudo Fio)
22 Do SW versão 1.14.x.
UDI
Trocar
10/100/1000BaseT/1000BaseX
Combo LAN1 Gi-0/9
ODU-C/LAN-C
Tráfego de gerenciamento:
10/100/1000BaseT
LAN3 Gi-0/3 Gerenciamento ODU-D/LAN-D
18.5.1 Introdução
Em um sistema de reutilização de frequência com XPIC o comportamento do equipamento em uma determinada polarização pode ser afetado por
falhas ocorridas no hardware que gerencia os sinais na outra polarização: uma falha de hardware pode causar um comportamento incorreto do Cross
Polar Canceller. Para gerenciar as falhas que possam ter consequências nos sinais em ambas as polarizações, um Procedimento de Gerenciamento
de Falhas XPIC (FMP) específico foi inserido no Controlador do Equipamento AGS-20.
O objetivo do FMP é detectar possíveis falhas por meio da análise de alarmes de IDU e ODU e, conseqüentemente, ativar ações apropriadas para
preservar o correto comportamento da polarização não afetada.
Este documento descreve o Procedimento de Gerenciamento de Falhas (FMP) AGS-20 XPIC implementado no Controlador do Equipamento. O
XPIC FMP pode ser habilitado ou desabilitado pelo operador, usando o LCT ou o NMS remoto.
O procedimento FMP não está disponível no caso de configuração 1+1 XPIC, (neste caso a falha única é protegida diretamente pelo mecanismo de
proteção).
O Procedimento de Gerenciamento de Falhas XPIC visa detectar falhas reais nos equipamentos e distinguir as condições de falha das consequências
de propagação.
Quando o XPIC é utilizado em um link duplamente polarizado, uma falha de hardware (em um receptor ou em um transmissor) pode prejudicar o correto
funcionamento do XPIC: falhas de hardware podem produzir interferência mútua e, conseqüentemente, sem intervenção do FMP, também o portador
na polarização não afetada por falhas não poderia funcionar corretamente.
Dependendo do valor dos parâmetros observados, o FMP poderá forçar comandos nos equipamentos de ambos os terminais, a fim de preservar o sinal
desejado de interferências e/ou ruídos.
O uso de FMP é muito útil para níveis de modulação superiores a 256QAM para os quais o desacoplamento de polarização de antena (XPD) pode não
ser suficiente na presença de interferência mútua entre portadores em polarização oposta, também na ausência de más condições de propagação.
O Procedimento de Gerenciamento de Falhas analisa os alarmes do equipamento, amostrando alarmes a cada segundo. Diferentes períodos de
observação de alarmes são considerados dependendo do grupo de alarmes considerados durante a análise: ao final de cada “avaliação do período de
alarme”, o conteúdo dos alarmes pode acionar o FMP e as ações relevantes serão ativadas.
O FMP pode ter diferentes tempos de intervenção dependendo dos eventos detectados pelo procedimento. Se falhas de hardware forem detectadas de
forma inequívoca, o FMP pode agir rapidamente para minimizar a interrupção do link. Em outros casos, períodos de observação mais longos devem ser
considerados para ativar o FMP somente quando seu uso for adequado. Mais detalhes foram fornecidos nas seções a seguir.
Diferentes alarmes são considerados para detectar eventos para os quais o FMP deve ser ativado. Quatro grupos diferentes de eventos são levados
em consideração com diferentes tempos de intervenção do FPM. Em particular:
a. Alarmes de falha de ODU RX, alarmes de cabo IDU-ODU, alarmes de falha de demodulador no terminal local
equipamento: o FMP atua se alarmes relevantes forem detectados por 10 segundos consecutivos
b. Alarmes de falha de ODU TX, alarmes de cabo IDU-ODU, alarmes de falha de demodulador em equipamento terminal remoto: FMP atua
se alarmes relevantes forem detectados por 15 segundos consecutivos
c. Alarmes RX ou parâmetros do demodulador de terminal local que mostram uma possível falha no controle remoto
TX: O FMP atua se alarmes relevantes forem detectados por 45 segundos consecutivos
d. Desbloqueio do demodulador local: o FMP atua se dois eventos diferentes (desbloqueio do preâmbulo do demodulador e nível PRx abaixo
de um limite especificado) forem detectados por pelo menos 120 segundos em um período de observação de 180 segundos.
Os alarmes pertencentes ao grupo anterior de eventos “a” e “b” reportam inequivocamente uma falha de hardware: no primeiro caso (a) uma falha na
ODU RX, no cabo IDU-ODU ou no demodulador é detectada localmente, enquanto no segundo caso ( b) uma falha no TX ODU, cabo IDUODU ou
demodulador é sinalizada por telemetria para a unidade controladora no terminal local. Para ambos os casos, o Procedimento de Gerenciamento de
Falhas pode agir rapidamente para minimizar a interrupção do link.
Em outros casos, a falta é detectada por meio de diferentes parâmetros do link. Para minimizar a probabilidade de intervenção injustificada do FMP,
um período de observação mais longo é considerado pelo FMP.
Em particular, para detectar uma possível falha no TX Remoto (grupo de eventos “c”) na presença de uma perda na telemetria do link (o link está inativo
em ambas as polarizações), são verificadas três condições diferentes:
• presença de um intervalo superior a 24 dB entre o nível de potência recebido (PRX) medido em cada polar-
ização
Se estas três condições forem verificadas ao mesmo tempo por pelo menos 45 segundos, deduz-se uma falha remota no TX e, consequentemente,
o FMP pode atuar.
Na ausência de condições pertencentes ao grupo de eventos “a” e “c”, poderá ocorrer um desbloqueio local do demodulador devido a falhas de
hardware. Para excluir situações em que o desbloqueio do demodulador seja devido a problemas de propagação, o FMP atua apenas se pelo
menos um dos dois PRX medidos em ambas as polarizações for superior a um limite pré-definido (cerca de 25dB superior ao BER 10^-). 6 Limite
para modulação 4QAM). Em particular, a tabela a seguir mostra os limites de PRX considerados pelo FMP:
de 50 a 80 incluídos -54
112 -51
Caso seja verificada a condição acima no PRX e um alarme de desbloqueio do demodulador por pelo menos 120 segundos em um período de
observação igual a 180 segundos, o FMP é acionado.
Para permitir que o equipamento atinja uma condição estável após a inicialização ou após a habilitação do FMP, foi definido um “timeout de estabilidade”:
é fixo em 40 segundos e não é configurável. Durante este período o FMP não está ativo.
Após o tempo de intervenção adequado associado a cada grupo de alarmes em análise (ver parágrafo 18.5.2.2 Parâmetros considerados pelo
FMP), o Procedimento de Gerenciamento de Falhas XPIC poderá forçar os seguintes comandos no equipamento em ambos os terminais:
• Desligue o transmissor remoto na polarização interessada pela falha para eliminar uma potencial fonte de interferência ao receptor na
polarização oposta.
• Desabilitação XPIC local na polarização não interessada pela falha para evitar ruído no sinal desejado. Além disso, o FMP gera:
- um alarme no equipamento local com indicação de rádio no qual a funcionalidade XPIC possui
foi desativado
Os alarmes e os comandos forçados pelo procedimento podem ser removidos somente por um operador utilizando o WEBLct, configurando o FMP.
A partir do SYV 1.18, o FMP introduz também a possibilidade de habilitar o reset automático do procedimento.
Por padrão, a reinicialização automática do FMP está desabilitada e pode ser habilitada com base no seguinte gatilho de intervenção do FMP:
• alarme RX local
Aviso: cada reinicialização do FMP introduz pelo menos 40 segundos de perda de tráfego.
Figura 224
Figura 225
O arquivo de log baixado está no formato .csv e pode conter até 1.024 eventos.
Neste exemplo, supomos que um Alarme de Cabo foi detectado na estação A. A Fig.226 e a Fig.227 exibem o
Ação do FMP e status de Alarme na estação A e estação B.
ODU A Tx DESLIGADO
Alarme de cabo ODU A
Estação A Estação B
Neste caso, supomos que foi detectada uma falha no Bloco Tx na estação A que causará uma desabilitação do ODU B XPIC
na estação B processada pelo FMP.
ODU A Tx Falha
Estação A Estação B
Na Fig.229 é exibida uma Falha ODU A Rx detectada na estação A; O FMP continuará com a ODU B XPIC desabilitada na estação A e a ODU A Tx
OFF na estação B.
ODU A Falha Rx
ODU A Tx DESLIGADO
Estação A Estação B
Quando a falha for restaurada, para voltar à condição normal de funcionamento, o usuário precisa RESET FMP em ambas as estações.
Em caso de ativação de outros comandos como TX Off, RTN PS OFF etc. etc. a função XPIC será temporariamente desativada; consulte o
manual WEBLct relacionado para obter detalhes.
18.6.1 Introdução
As possíveis operações manuais esperadas no caso do QUAD IF AGS-20 1+1XPIC HS/FD são:
• transmissor desligado
• somente transportadora
• RT PSU desligado
• Loop SE
• Loop de RF
• XPIC desativado.
Cluster de Proteção 2
D D
V <-> V
Cluster XPIC 2
18.6.2 TX DESLIGADA
a. A comutação do TX é forçada no cluster XPIC 1 ou pelo menos a segunda ODU do cluster de proteção 2 está com TX
alarmado ou ausente; se desligarmos o transmissor na ODU A, B,C ou D teremos as seguintes ações conseqüentes:
Tab.88 - Caso A
b. Nenhum TX de proteção forçado no cluster XPIC 1 e nenhuma ODU do cluster de proteção está com TX alarmado ou ausente; se desligarmos o
transmissor na ODU A, B, C ou D não teremos nenhuma ação consequente do XPIC:
Tab.89 - Caso B
Rádio-1A
(UM-A)
Rádio-2A
(ODU-C)
Rádio-1B
(ODU-B)
Rádio-2B
(ODU-D)
Neste caso, os dois clusters XPIC são completamente independentes; se desligarmos o transmissor na ODU A,
B, C ou D teremos a seguinte ação consequente:
Rádio-1A
Desativar 1B Xpic
(UM-A)
Rádio-2A
Desativar 2B Xpic
(ODU-C)
Rádio-1B
1A Desativar Xpic
(ODU-B)
Rádio-2B
2A Desativar Xpic
(ODU-D)
Se ativarmos o teste somente portadora, teremos a mesma ação consequente descrita no capítulo TX OFF
a. A comutação do TX é forçada no cluster XPIC 1 ou pelo menos a segunda ODU do cluster de proteção está com TX alarmado ou ausente; o
sistema de proteção RX está em Auto. Neste caso temos a mesma ação consequencial vista no parágrafo 18.6.2.1 Configuração Hot Stand-
by: TX OFF.
b. Nenhuma comutação de TX é forçada no cluster XPIC 1 e nenhuma ODU do cluster de proteção está com TX alarmado ou ausente; A comutação
RX está em AUTO. Neste caso, nenhuma ação consequente será esperada
c. A comutação do TX é forçada no cluster XPIC 1 ou pelo menos a segunda ODU do cluster de proteção está com TX alarmado ou ausente; o
sistema de proteção RX é forçado no cluster XPIC onde aplicamos o comando RT PSU OFF.
a. O RX é forçado para o cluster XPIC cujo ODU está desligado ou o outro cluster de proteção da ODU está ausente ou com RX alarmado.
b. O RX NÃO é forçado para o cluster XPIC do qual a ODU está desligada e a outra proteção da ODU
cluster não está faltando ou com RX alarmado.
Rádio-1A
Desativar 1B Xpic
(UM-A)
Rádio-2A
Desativar 2B Xpic
(ODU-C)
Rádio-1B
1A Desativar Xpic
(ODU-B)
Rádio-2B
2A Desativar Xpic
(ODU-D)
18.6.5 Loop SE
D (2-B)
TX desligado
(2-B) D
XPIC DESLIGADO D
(2-B) D D (2-B)
XPIC DESLIGADO D
XPIC 2 XPIC 2
1A Desativar Xpic
Rádio-1A (ODU-A)
Desativar 1B Xpic
1A Desativar Xpic
Rádio-1A (ODU-A) Transmissor Radio-1A desligado
Desativar 1B Xpic
2A Desativar Xpic
Rádio-2A (ODU-C) Transmissor Radio-2A desligado
Desativar 2B Xpic
1A Desativar Xpic
Rádio-1B (ODU-B) Transmissor Rádio-1B desligado
Desativar 1B Xpic
2A Desativar Xpic
Rádio-2B (ODU-D) Transmissor Rádio-2B desligado
Desativar 2B Xpic
18.6.6 Circuito RF
XPIC 1 XPIC 1
TX desligado XPIC DESLIGADO A
(1-A) A A (1-A) (1-A) A A (1-A)
XPIC DESLIGADO B TX desligado
XPIC 1 XPIC 1
D (2-B)
TX desligado
(2-B) D
XPIC DESLIGADO D
(2-B) D D (2-B)
XPIC DESLIGADO D
XPIC 2 XPIC 2
19.1 GERAL
Sobre procedimento de Backup e procedimento de Restauração, consulte o manual WEB LCT AGS-20 MN.00327.E.
SNMPv3: também o parâmetro Engine ID está incluído nos procedimentos de BackUp e Restore, mas do software
versão 01.15.xx uma função específica "SNMP Engine ID Reset" está incluída no WEB LCT.
Atenção: o procedimento de restauração só é possível utilizando um arquivo de backup realizado exatamente com o mesmo software
release presente na IDU a ser restaurada (o código do software deve corresponder completamente a N31030 xx.yy.zz) e
exatamente a mesma versão de hardware (código IDU GAI0xyz-w).
Com SYV. 1.17.3/1.18.3 todos os IDUs GAI0xxx-7/8 (novo hardware NÃO compatível com todas as versões de firmware mais antigas) estão
disponíveis.
20 REINICIALIZAÇÃO DE SOFTWARE
• através de WebLCT/NMS
• mais de 5 segundos -> todos os dispositivos da unidade e o microprocessador reiniciam; o tempo de interrupção do
tráfego é maior.
O comando de reset de software não configura a unidade como padrão de fábrica e não modifica nenhum parâmetro de
configuração.
Alarme proveniente de falha de IDU: ARI, DRI, tributário, cabo IF, PoE e fonte de alimentação.
Falha no demodulador Entrada de sinal RF sem ou de baixa qualidade Verifique a Rádio Loc&Rem
poe Corrente Zero PoE Baixa corrente de saída Verifique o cabo e os conectores RJ45
defErrorCcmAlarm
defMacStatusAlarm
defRdiCcmAlarm
defRemoteCcmAlarm
Falha no serviço Ethernet: Verificar:
defXconCcmAlarm
Cabos/fibra desconectados, degradados Cabo/fibras, conectores,
defRdiConditionAlarm Link de rádio desativado Status do link de rádio
Configuração OAM errada Configuração de parâmetros OAM
deflossOfContinuityAlarm Configuração incorreta das portas do switch Ethernet Configuração de portas de switch Ethernet
Configuração incorreta de Vlan Configurações de VLAN
defUnexpectedPeriodAlarm Outros equipamentos conectados em falha ou mal Outros equipamentos conectados no lado da linha
configurados
defUnexpectedMepAlarm
defMisMergeAlarm
defUnexpectedMegAlarm
defAisCondiçãoAlarm
PM STM-1 MST Medições de qualidade nos parâmetros da seção multiplex STM1, (B2, M1)
PM STM-1 RST Medições de qualidade nos parâmetros da seção do regenerador STM1, (B1)
O nível de potência Tx é 3 dB inferior ao padrão Tente reiniciar a ODU e caso troque a ODU
Potência de transmissão baixa
IDU – Comunicação ODU Falta sinal de IDU para ODU Verifique cabos e conectores IF, Odu, Idu
ODU – Comunicação IDU Falta o sinal da ODU para a IDU Verifique os cabos e conectores IF, Odu, Idu
Modulação adaptativa reduzida Redução de marcha ACM ativa: a modulação TX não é a Verifique o status do link de rádio, condições de
Notificação de capacidade superior configurada propagação e interferências.
Uma das portas do switch na agregação L1 está degradada Verifique o status do link de rádio, condições de
aggrL1DegradeAlarm
propagação, interferências
Adiar Equipamento em status Holdover Verifique o status e a conexão das fontes de sincronização
unidadeMissingAlarm
unitSwMismatchAlarm
Indicação remota de defeito de caminho de ordem inferior Verifique as conexões cruzadas do VC12 e o elemento de
lpvcRdiAlarm
(V5) rede onde o VC12 está terminado
hpvcUneqAlarm Contêiner virtual de alta ordem não equipado Verifique a configuração do HOVC4
hpvcPlmAlarm Incompatibilidade de rótulo de carga útil de caminho de ordem superior (C2ÿ) Verifique a estrutura do TUG de configuração do HOVC4
Seção 6.
PROGRAMAÇÃO E SUPERVISÃO
22 PROGRAMAÇÃO E SUPERVISÃO
22.1 GERAL
O AGS-20 é programado e supervisionado usando CLI e WebLCT. Este assunto está totalmente descrito no manual do software separado.
22.2 SUPERVISÃO
Quatro modalidades principais de DCN podem ser implementadas com o SIAE AGS-20:
• na banda DCN na camada 2
• LAN 3: Porta LAN Ethernet configurada como porta dedicada ao tráfego de gerenciamento (opção padrão
ção)
• LCT (Local Craft Terminal): porta RJ45 para acesso aos elementos da rede local e remota
• Console: porta serial RJ45 para acessar diretamente a interface de linha de comando (CLI) do dispositivo para informações
propósitos de paralisação e depuração.
LAN 3 é a porta LAN padrão atribuída ao tráfego de gerenciamento do equipamento, (emulada fora do
banda).
A porta LCT está fisicamente conectada à CPU do dispositivo e permite gerenciar o equipamento localmente. Além disso, com a
configuração de roteamento adequada, todos os elementos da rede na cadeia/cluster podem ser acessados. Na verdade a
interface CPU associada à porta LCT pode ser utilizada no processo de roteamento como todos os
outras interfaces IP da CPU.
Pela CLI também é possível habilitar o serviço do servidor DHCP na porta LCT.
Como configuração padrão de fábrica, o AGS-20 é configurado como Emulado Fora de Banda DCN L2.
A interface VLAN 1 é definida para o gerenciamento como opção padrão e o endereço IP padrão é de acordo com a frequência
de Tx da ODU:
O VLAN ID 1 está habilitado na porta rádio ODU A e na interface LAN utilizada para gerenciamento: no SIAE
AGS-20 a porta LAN 3 é atribuída ao gerenciamento por padrão. Caso o usuário configure outro
VLAN para o tráfego de gerenciamento, a VLAN 1 não pode ser removida da tabela VLAN, mas nenhuma porta pode ser
atribuído a ele.
22.2.3 Configurabilidade
Em geral, o plano de gerenciamento pode ser configurado usando WebLCT ou CLI (consulte o manual do software separado).
As combinações de configuração de gerenciamento são mostradas nos parágrafos 22.2.3.1 Na Banda DCN (L2),
22.2.3.2 Emulado Fora de Banda (L2), 22.2.3.3 DCN Fora de Banda (L3) e 22.2.3.4 DCN Dentro de Banda L3.
No cenário In Band, o tráfego DCN é misturado com o tráfego de dados, diferenciado apenas com base na VLAN. Eles
são recebidos no mesmo cabo conectado a uma única interface e encaminhados no enlace de rádio explorando
toda a largura de banda disponível. Um ID de VLAN específico é dedicado ao transporte de tráfego DCN, enquanto o tráfego de
carga útil normal pode ser encaminhado usando diferentes IDs de VLAN.
Para configurar o gerenciamento do equipamento em um cenário In Band e gerenciar o dispositivo através da interface
VLAN reservada, é necessário definir a VLAN MNGT relacionada na tabela VLAN e, em seguida, definir
e configure um endereço IP de VLAN e um endereço IP de gateway padrão. Estes últimos parâmetros podem ser inseridos
na área Management Port Configuration, conforme mostrado na Fig.250, bem como a escolha do MNGT
VLAN. Uma vez que esta interface VLAN é criada e um endereço IP é atribuído a ela, o tráfego de gerenciamento é
encaminhados pelas diferentes portas associadas a esta mesma VLAN, conforme tabela de VLANs do equipamento.
No cenário Emulado Fora de Banda, o tráfego de gerenciamento é fornecido ao IDU através de uma porta dedicada,
separado do tráfego de carga útil. Como no caso anterior, nenhum canal dedicado é usado no caminho do rádio,
onde o tráfego de gerenciamento é transportado com uma VLAN dedicada separadamente do tráfego de carga útil.
No cenário Out Of Band um canal dedicado (128 kbps) embutido no cabeçalho do quadro de rádio é
disponível para a transmissão de dados de gerenciamento até o extremo oposto, completamente separado da carga útil
tráfego.
Este tráfego de gerenciamento deve ser roteado em L3 pelo microprocessador IDU e transmitido usando uma conexão PPP no link de rádio entre
os dois nós através de um canal HDLC.
Para configurar o cenário de gerenciamento Out of Band, primeiramente um link PPP deve estar habilitado no rádio
porta na área MNGT Out of Band.
Na área Configuração da porta MNGT, um endereço IP deve ser atribuído à interface LAN que possui
de qualquer maneira, para ser associado a um ID VLAN MNGT. Na verdade, além do canal de rádio, a gestão do tráfego
é encaminhado através do canal PPP e a porta de rádio deve ser removida da VLAN MNGT, no
direção da linha, o tráfego de gerenciamento pode ser encaminhado em um cabo dedicado conectado ao MNGT
porta sem etiqueta VLAN ou através do mesmo cabo do tráfego de carga útil usando um ID de VLAN diferente.
Além disso, o usuário deve definir o próximo salto para alcançar o gateway padrão que, neste caso, pode ser
uma interface PPP ou um endereço IP de gateway simples com a máscara de rede relacionada.
As interfaces PPP alocadas no mesmo dispositivo SIAE AGS-20 devem ser endereçadas com um conjunto de endereços IP pertencentes a
diferentes sub-redes. Em relação ao canal PPP Out of Band único, são possíveis duas configurações diferentes:
• PPP numerado: atribui dois endereços IP válidos ao peer local e remoto da conexão PPP
na mesma sub-rede. Para salvar endereços, sugere-se usar a sub-rede /30 (255.255.255.252)
mascarar
• PPP não numerado: a interface de rádio é atribuída a um endereço IP de loopback correspondente, ou seja, um endereço IP de host
único /32 (255.255.255.255). Neste caso não há necessidade da sub-rede /30 endereçar NE local e remoto, que deve ser
configurado da mesma forma. Cada instância PPP no
o mesmo SIAE AGS-20 requer uma interface de loopback diferente. Após a interface ser criada é possível
defini-lo como uma interface válida em uma rota estática para chegar ao equipamento a partir de um local remoto.
Adicionalmente, o SIAE AGS-20 permite configurar e gerenciar o roteamento da rede. Roteamento interno entre todos
interfaces do microprocessador são resolvidas automaticamente pelo equipamento pelo significado de conectado
rotas. O roteamento externo deve ser definido pelo usuário com rotas estáticas e gateway padrão, a serem inseridos
na tabela de roteamento de equipamentos.
Neste caso é possível habilitar o roteamento entre interfaces VLAN IP. Com o modo SEM NOME
é possível compartilhar um endereço IP de gerenciamento comum para todas as VLANs em uso para MNGT em uma IDU.
É necessário fornecer a tabela de roteamento estático adequada ou habilitar o protocolo de roteamento OSPF para o
correto funcionamento do DCN.
1+0
1+0
Abstenção B
Abster-se de A
Lan-3 MNGT VLAN 4002
192.168.80.26/24
Rota Stac: Dest. 192.168.79.0 máscara 255.255.255.0 próximo salto VLAN 400
Rota Stac: Dest. 192.168.80.0 máscara 255.255.255.0 próximo salto VLAN 400
Até SYV.1.17, o valor padrão PCP e o valor padrão DSCP atribuídos aos pacotes de gerenciamento em banda onde
PCP=7 e DSCP=64; do SYV 1.18 e é possível atribuir um valor diferente em relação ao padrão.
O Open Shortest Path First (OSPF) é um protocolo que permite o roteamento dinâmico de pacotes IP entre diferentes roteadores de uma rede IP.
Este Interior Gateway Protocol (IGP) é usado para distribuir informações de roteamento dentro de um único Sistema Autônomo.
Além disso, OSPF é um protocolo Link State. As principais vantagens oferecidas pelo OSPF em relação ao roteamento estático são as seguintes:
• usando roteamento estático em grandes redes IP, os roteadores de rede podem precisar de diversas linhas de roteamento para alcançar
todos os elementos da rede. OSPF permite reduzir os custos de planejamento e provisionamento de rede
• se a rede evoluir rapidamente, usando roteamento estático, cada atualização da rede poderá causar uma reconfiguração do equipamento
já instalado. OSPF permite a reconfiguração automática de todos os elementos da rede após as atualizações da rede
• em caso de falha no link, o OSPF procura caminhos alternativos para manter todas as redes conectadas (ou seja, se um caminho
alternativo estiver presente, o OSPF oferece redundância)
• OSPF escolhe o caminho mais curto para rotear pacotes entre dois elementos da rede. A cada link é atribuído um peso (custo), de forma
que, por exemplo, no cálculo do caminho mais curto, os links de alta capacidade são preferidos aos de baixa capacidade (a capacidade é
uma das métricas possíveis de serem utilizadas).
Por padrão, o custo de uma interface é calculado com base na sua largura de banda. Como relaciona o valor métrico de uma interface, é
inversamente proporcional à largura de banda dessa interface.
Entretanto, o projetista da rede pode forçar um custo diferente para cada interface. Cada roteador gera sua tabela de roteamento a partir do Link
State Database calculando uma árvore de caminhos mais curtos com o próprio roteador como raiz.
O caminho mais curto é calculado usando o algoritmo de Dijkstra.
A implementação do protocolo OSPF entre roteadores presentes na rede IP consiste em diversas etapas que permitem a todos os elementos de
roteamento envolvidos construir suas próprias tabelas de roteamento a partir das informações contidas no Link State Database, calculando uma
árvore de caminhos mais curtos com o próprio roteador como root. As etapas a seguir resumem brevemente como o OSPF funciona:
1. o roteador aprende as informações relevantes para suas interfaces e os roteadores vizinhos (Link State
Informação)
2. Após a inicialização ou devido a qualquer alteração nas informações de roteamento, um roteador gerará pacotes Link State Ad-vertisement
(LSA) e os enviará para outros roteadores. Este anúncio representará a coleção de todos os Link States naquele roteador
3. cada roteador coleta os anúncios de estado de link de todos os roteadores de rede em um banco de dados de estado de link. Todos os
roteadores da rede devem ter o mesmo Link State Database. Todos os bancos de dados dos roteadores são sincronizados usando os
números de sequência
4. com base nas informações do Link State Database, cada roteador usa o algoritmo Dijkstra para
calcular a árvore de caminho mais curto para alcançar os outros roteadores da rede
5. Caso não ocorram alterações na rede OSPF, como custo de um link ou adição ou exclusão de uma rede, o OSPF deverá ficar muito
silencioso. Quaisquer alterações que ocorram são comunicadas através de pacotes LSA, e o algoritmo Dijkstra é recalculado para
encontrar um caminho alternativo mais curto.
OSPF usa inundação para trocar atualizações de Link State entre roteadores. Qualquer alteração nas informações de roteamento é transmitida a
todos os roteadores da rede.
Áreas são introduzidas para limitar a explosão de atualizações de Link State. A inundação e o cálculo do algoritmo Dijkstra em um roteador são
limitados a alterações dentro de uma área (ver - Exemplo de estrutura hierárquica OSPFFig.257). Todos os roteadores dentro de uma área possuem
o banco de dados Link State exato.
Cada área pertencente a um determinado processo de roteamento OSPF é definida por um Area-Identifier (Area-ID). Se mais de uma área for
configurada, uma destas áreas deverá ser a Área 0.0.0.0). Isso é chamado de espinha dorsal.
Ao projetar redes, é uma boa prática começar com a Área 0.0.0.0 e expandir posteriormente para outras áreas.
O OSPF tem restrições especiais quando múltiplas áreas estão envolvidas: o Backbone deve estar no centro de todas as outras Áreas, e todas as
outras Áreas devem estar fisicamente conectadas ao Backbone. O raciocínio por trás
isso é que o OSPF espera que todas as áreas injetem informações de roteamento no Backbone e, por sua vez, no Backbone
divulgará essa informação em outras áreas (ver Fig.257).
• a topologia de uma área é invisível do lado de fora da área. Roteadores internos para uma determinada área
não sei nada sobre a topologia detalhada externa à área
• como cada área mantém um banco de dados de estado de link separado (cujas informações podem ser resumidas para o resto da
rede pelo roteador de conexão), a quantidade de tráfego de roteamento entre partes de um sistema autônomo é reduzida em
relação ao hipotético cenário para o qual
todo o Sistema Autônomo funciona com um único Link State Domain
• com a introdução de Áreas, não é mais verdade que todos os roteadores do Sistema Autônomo (AS)
têm um banco de dados Link State idêntico. Na verdade, um roteador possui um banco de dados de estado de link separado para cada
área em que está conectado.
Quando o Sistema Autônomo é dividido em múltiplas Áreas, os roteadores são divididos de acordo com a função nas seguintes categorias
sobrepostas (Fig.258):
• um roteador que tem todas as suas interfaces dentro da mesma área é chamado de Roteador Interno (IR)
• roteadores que pertencem a múltiplas áreas e conectam essas áreas à área de backbone (Área #0) são
chamados Roteadores de Fronteira de Área (ABR). Os ABRs devem, portanto, manter informações que descrevem as áreas do backbone e outras áreas anexas
• roteadores que atuam como gateways (redistribuição) entre OSPF e outros protocolos de roteamento (IGRP, EI-GRP, IS-IS, RIP, BGP,
Static) ou outras instâncias do processo de roteamento OSPF são chamados de Autônomos
Roteador de limite do sistema (ASBR).
Vale ressaltar que qualquer roteador pode ser selecionado como ABR ou ASBR.
Uma vez definida a hierarquia da rede OSPF, diferentes tipos de informações de roteamento fluirão pelas áreas (Fig.259):
• rotas geradas dentro de uma área (o destino pertence à área) são chamadas intra-
rotas da área.
• As rotas que se originam de outras áreas são chamadas de rotas interáreas ou rotas resumidas.
• rotas que se originam de outros protocolos de roteamento (ou diferentes processos OSPF) e que são injetadas
transferidos para OSPF por meio de redistribuição são chamados de rotas externas.
Quando múltiplas rotas diferentes para o mesmo destino estiverem disponíveis, o protocolo OSPF selecionará a rota
com a seguinte ordem de prioridade: intraárea, interárea e externa.
Em geral, a Área 0.0.0.0 (Backbone) deve ser contígua às áreas periféricas. Fazendo isso, todas as Áreas estarão diretamente conectadas ao
Backbone conforme mostrado na Fig.258. No entanto, não precisa ser fisicamente contíguo: a conectividade do backbone pode ser estabelecida/
mantida através da configuração de links virtuais.
• vincular uma área que não tenha conexão física ao Backbone. O Link Virtual fornecerá à área desconectada um caminho lógico para o
Backbone. O Link Virtual deve ser estabelecido entre dois ABRs que tenham uma área comum, com um ABR conectado ao Backbone
• corrigir o Backbone caso ocorra uma descontinuidade da Área #0. Duas Áreas #0 poderiam ser interligadas através de um Link Virtual. Em
alguns casos, links virtuais são adicionados para redundância, caso alguma falha do roteador faça com que o backbone seja dividido em
dois.
Nos sistemas autônomos, grandes quantidades de informações externas podem ser injetadas no domínio OSPF através do roteador de limite do
sistema autônomo. A informação externa é ainda propagada por todas as áreas. Para levar isso em consideração, existe um conceito conhecido
como Stub Area.
Uma área stub só aceita anúncio de estado de link em relação ao seu próprio sistema OSPF. O roteamento no sistema externo ocorre em uma rota
padrão, que é gerada pelo seu roteador de borda de área. essa restrição pode reduzir potencialmente o tamanho das tabelas do roteador dentro da
área de stub. A estabilidade dentro da área também aumenta, pois as modificações no sistema externo não alimentam a área. Como as informações
externas devem ser evitadas, não é possível usar um roteador de limite de sistema autônomo em uma área de stub. A área de stub é um atributo
vinculado a uma área e não a um roteador dentro da área. portanto, só é possível declarar áreas inteiras como stubs e não roteadores dentro delas.
Aplicações típicas para isso são topologias em estrela com a unidade central da rede no centro. Os sites externos tornam-se áreas de stub, pois não
precisam conhecer todas as redes do backbone corporativo. No entanto, todas as redes desconhecidas ainda podem ser alcançadas por rotas
padrão.
22.2.4.4 Vizinhos
Roteadores que compartilham um segmento comum tornam-se vizinhos nesse segmento. Os vizinhos são eleitos através
o protocolo Hello. Pacotes Hello são enviados periodicamente de cada interface usando IP multicast. Os roteadores se tornam vizinhos assim que
se veem listados no pacote Hello do vizinho. Desta forma, um dois
forma como a comunicação é garantida.
Dois roteadores não se tornarão vizinhos a menos que concordem com o seguinte:
• Area-ID: dois roteadores possuindo um segmento comum; suas interfaces devem pertencer à mesma área
nesse segmento. É claro que as interfaces devem pertencer à mesma sub-rede e ter uma configuração semelhante.
mascarar
• Autenticação: OSPF permite a configuração de uma senha para uma área específica. Roteadores que
quiserem se tornar vizinhos terão que trocar a mesma senha em um determinado segmento.
• Intervalos Hello e Dead: OSPF troca pacotes Hello em cada segmento. Esta é uma forma de manter
alive usado por roteadores para reconhecer sua existência em um segmento. O intervalo Hello especifica o período de tempo, em
segundos, entre os pacotes hello que um roteador envia em uma interface OSPF. O intervalo morto é o número de segundos que os
pacotes Hello de um roteador não foram vistos
antes que seus vizinhos declarem o roteador OSPF inativo.
O OSPF exige que esses intervalos sejam exatamente iguais entre dois vizinhos. Se algum desses intervalos for diferente, esses
roteadores não se tornarão vizinhos em um segmento específico.
• Sinalizador de área de stub: dois roteadores também precisam concordar com o sinalizador de área de stub nos pacotes Hello para
tornarem-se vizinhos.
Ao projetar redes OSPF é uma boa prática começar com a Área 0.0.0.0 e depois expandir para outras
áreas mais tarde.
O OSPF espera que todas as áreas injetem informações de roteamento no Backbone e, por sua vez, o Backbone disseminará essas informações
para outras áreas.
A sumarização de rotas permite otimizar o número de rotas propagadas em cada área, através da consolidação de múltiplas rotas em um único
anúncio. Isto normalmente é feito nos limites da Área
Roteadores de Fronteira (ABRs).
É melhor resumir na direção da espinha dorsal. Desta forma o Backbone recebe todo o agregado
endereços e por sua vez os injetará, já resumidos, em outras áreas. A vantagem da sumarização é reduzir o número total de sub-redes anunciadas
em toda a rede e, consequentemente, o número de linhas de roteamento a serem processadas por cada roteador.
• sumarização de rotas interáreas: é feita por ABRs e permite consolidar múltiplas rotas de
uma área em uma única rota. Não se aplica a rotas externas injetadas no OSPF via redistribuição.
• sumarização de rotas externas: é feita por ASBRs, permite consolidar múltiplas rotas externas
em uma única rota. As rotas externas são injetadas na rede OSPF pelo ASBR.
Para dar a devida configuração ao protocolo OSPF, no WEBLct está presente o seguinte menu:
• configurações básicas
• área
• interface
Aqui está Habilitar/Desabilitar o protocolo OSPF, definir que tipo de roteador deve ser o equipamento em uma rede OSPF e
definir alguns parâmetros básicos do recurso.
22.2.4.8 Área
Aqui é possível criar áreas diferentes do padrão (ou seja, 0.0.0.0 ou backbone) às quais as interfaces (pelo contexto Interface) no
equipamento podem ser atribuídas.
22.2.4.9 Interface
Aqui podemos selecionar as interfaces do roteador e suas características a serem utilizadas pelo protocolo OSPF.
Através do menu Resumo é possível adicionar um novo Resumo de Rota ao roteador. A nova Sumarização de Rota deve ser identificada por:
• “area-ID” que é o número de identificação da Área OSPF que contém as sub-redes agrupadas
em um único resumo de rota.
• “net” que representa o intervalo de endereços que estão agrupados no Sumarização de Rotas.
• “máscara” que é a máscara relevante para a Rede que resume as sub-redes pertencentes à Área OSPF tendo o Area-ID definido acima.
22.2.4.11 Vizinho
22.2.4.12 BD Lsa
Fig.268 - Lsa DB
Como interfaces OSPF utilizamos a porta DCN LAN3 e a Interface de Rádio fora de banda com protocolo PPP em modo não-nubured.
DCNLAN3
192.168.79.20/24
DCN LAN3
Estação A Estação B
192.168.81.21/24
Porta PC
192.168.79.1/24
GW:192.168.79.20/24
Fig.274 - Atribuição de Interfaces OSPF, (Interface de Rádio PPP tipo pTp, Interface Vlan1 Lan3 tipo broadcast)
Fig.276 - Lsa DB
Fig.282 - Atribuição de Interfaces OSPF, (Interface de Rádio PPP tipo pTp, Interface Vlan1 Lan3 tipo broadcast)
Seção 7.
COMPOSIÇÃO
23 COMPOSIÇÃO UDI
23.1 GERAL
Existem diversas versões do AGS-20, cada uma delas com características de hardware diferentes.
Seguintes declarações:
• você deve ter 2 ODUs, a primeira funcionando na sub-banda selecionada inferior e a segunda funcionando
na sub-banda superior correspondente.
O número da peça, o layout do hardware e a composição do equipamento estão sujeitos a alterações sem aviso prévio.
Cada versão é identificada por um número de peça específico mostrado em uma etiqueta (ver Tab.115) afixada na IDU. Outras
informações como consumo de energia, configuração permitida, chave de recurso, versão do sistema, número de peça P/N e
número de série S/N também são gravadas.
2 A Equipamento AL
3 EU Instalação interna
24 COMPOSIÇÃO ODU
24.1 GERAL
A ODU consiste em uma estrutura mecânica que abriga todos os circuitos do transceptor. Na versão 1+1 HSB
a conexão à antena é realizada através de um híbrido passivo.
Tanto o transceptor quanto o híbrido são oferecidos em diferentes versões dependendo das bandas de operação, configuração
da antena etc...
Uma etiqueta anexada na estrutura da ODU mostra os parâmetros mais significativos como valor de frequência de ida/retorno,
sub-banda, banda operacional e número de peça.
O número da peça identifica o tipo de ODU. A descrição da ODU nas tabelas a seguir mostra frequência, retorno,
canal e capacidade, se especificado.
Na Tab.116 estão listadas as ODUs do ASN.
Na Tab.117 são explicadas as extensões dos números de peça de todas as ODUs ASNK.
Da Tab.118 à Tab.136 estão listadas todas as ODUs ASNK dependendo da banda de RF.
Na Tab.137 estão listadas todas as ODUs ASNKD.
O número da peça, o layout do hardware e a composição do equipamento estão sujeitos a alterações sem aviso prévio.
Todas as características de uma ODU (canais e frequências disponíveis, potência de saída Tx, limites de sensibilidade Rx, flanges
RF, consumos, dimensões e pesos,...) estão listadas em um manual separado dependendo do
a banda RF e a família ODU.
-62 UHP
ODU ASNK13/266 SB=1H GE8613 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK13/266 SB=1L GE8612 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK13/266 SB=4H GE8619 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK13/266 SB=4L GE8618 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK15/420 SB=1H GE8647 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK15/420 SB=1L GE8646 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK15/420 SB=2H GE8649 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK15/420 SB=2L GE8648 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK15/420 SB=3L GE8650 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK15/420 SB=4H GE8653 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK15/420 SB=4L GE8652 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK15/490 SB=1H GE8663 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK15/490 SB=1L GE8662 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK15/490 SB=2H GE8665 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK15/490 SB=2L GE8664 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK15/490 SB=3L GE8666 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK15/490 SB=4H GE8669 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK15/490 SB=4L GE8668 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK15/728 SB=1H GE8691 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK15/728 SB=1L GE8690 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK18/1008/1010 SB=1H GE8701 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK18/1008/1010 SB=1L GE8700 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK18/1008/1010 SB=2H GE8703 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK18/1008/1010 SB=2L GE8702 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK18/1008/1010 SB=3L GE8704 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK18/1560 SB=1H GE8717 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK18/1560 SB=1L GE8716 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK23/1008/1050 SB=1H GE8719 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK23/1008/1050 SB=1L GE8718 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK23/1008/1050 SB=1H GE8723 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK23/1008/1050 SB=1L GE8722 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK23/1200/1232 SB=1H GE8727 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK23/1200/1232 SB=1L GE8726 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK23/1200/1232 SB=2L GE8728 -40, -42, -44, -46, -50, -52
ODU ASNK23/1200/1232 SB=3L GE8730 -40, -42, -44, -46, -50, -52
Lenda:
-10: Fast Lock, até 2048QAM aprimorado, atenuador Tx 20dBm
a. Obsoleto.
GG8783 a.
ODU ASNKQ38/1260 SB=1H
GG8784 a.
ODU ASNKQ38/1260 SB=2L
GG8785 a.
ODU ASNKQ38/1260SB=2H
GG8790 a.
ODU ASNKQ42/1500 SB=1L
GG8791 a.
ODU ASNKQ42/1500 SB=1H
GG8792 a.
ODU ASNKQ42/1500 SB=2L
GG8793 a.
ODU ASNKQ42/1500SB=2H
GG8794 a.
ODU ASNKQ42/1500 SB=3L
GG8795 a.
ODU ASNKQ42/1500 SB=3H
a. A ser desenvolvido
Seção 8.
LISTAS E SERVIÇOS
25 LISTA DE FIGURAS
Fig.7 - Exemplo de enlace rádio não homogêneo com Hybrid-PLA .................................... ...... 38
Fig.18 - (1+1) Proteção XPIC: todas as portas IF fazem parte do cluster.............................. .......... 47
Fig.19 - (4+0) FD: todas as portas IF fazem parte do cluster .............................. ........................... 48
Fig.20 - (4+0) XPIC: todas as portas IF fazem parte do cluster .............................. ....................... 48
Fig.28 - Configuração das portas 11 e 12: (2+0) cluster 3 e (1+1) cluster 2 ......................... ............... 54
Fig.29 - Configuração da porta 13 a 16: (1+1) cluster 1 e (1+1) cluster 2 ........................ ........... 54
Fig.30 - Configuração da porta 17 a 20: (2+0) cluster 1 e (2+0) cluster 2 ........................ ........... 55
Fig.31 - Configuração das portas 21 e 22: (1+1) XPIC HSB ou FD.............................. ........................... 55
Fig.35 - IDU dupla portadora/4 IF e (4+0)PLA na mesma polarização: 2 ASNKD e um híbrido OU um ASNKQ com
adaptador de antena híbrido ................ .................................................. ............... 59
Fig.36 - IDU dual carrier/4 IF e (1+0)XPIC: 2 ASNKD e um OMT OU um ASNKQ com adaptador de antena
OMT ................... .................................................. ........................................... 60
Fig.53 – ELP entre um SIAE AGS-20 e uma chave externa ................................... ........... 85
Fig.54 – Selecione a porta LAN que envia o status LLF ...................................... ........................ 88
Fig.55 – Selecione o circuito que gerencia a porta LAN protegida por LLF .................................... .88
Fig.83 - IF/16E1 simples AGS-20 + 2STM1 +Nodal (GAI0218-1) .............................. ............ 125
Fig.92 - AGS-20 PP Simples IF/16E1 + 2STM1 + Nodal (GAI0226-1) ............................. ....... 129
Fig.107 - Montagem final 1+1 com ASN ou ASNK ODU .................................... .................. 171
Fig.118 - Conexão dupla de alimentação com clipes de segurança .................................... ..... 186
Fig.119 - Conector tipo N (macho) para cabo 1/4” ................................... ........................... 188
Fig.128 - Exemplo de painel frontal IDU AGS-20 para GAI0216 ..................................... .............. 195
Fig.131 – Patch panel D60022 SCSI BNC 16E1 ........................................ ........................ 202
Fig.135 – Patch panel D60026 SCSI RJ45 16E1 ........................................ ........................ 203
Fig.136 – Painel de conexão SCSI RJ45 32E1 D60027 ........................................ ........................ 203
Fig.140 – Kit transformador R84/R70 (6GHz) válido para sistema 1+0 (V60339) ......................... 208
Fig.147 – Bloqueio rápido da antena integrada (60 a 114 pólos) .................................... ............... 218
Fig.148 – Antena integrada 1+1/2+0 fast lock (60 a 114 pólos)............................ ......... 219
Fig.150 – Antena integrada 2+0 trava padrão OMT (60 a 114 pólos)................... 220
Fig.154 – Suporte de pólo para ODU ASNK/ASNKD 4GHz 1+1 (60 a 114 pólos) (V32323)............. 224
Fig.155 – Antena separada 1+0 trava padrão (60 a 114 pólos) sistema panning suporte de poste ... 225
Fig.160 – Kit de curvatura de 90° para fechadura padrão 1+0 .................................... .............................. 228
Fig.162 – Antena separada 1+1 trava padrão (montagem vertical) ........................... 230
Fig.163 – Torção para antena separada 1+1/2+0 trava padrão .................................... ......... 230
Fig.164 – Parede de montagem da antena 1+0 separada para travamento rápido.................................... ........ 232
Fig.165 – Poste de montagem da antena 1+0 separado para travamento rápido .................................... ....... 233
Fig.166 – Poste de montagem da antena 1+0 separado para travamento rápido .................................... ....... 233
Fig.170 – Flange circular e kit de dobra de 90° para travamento rápido .................................... ................. 236
Fig.172 – Seção do guia de onda e torção para acoplador de trava rápida ...................................... ........ 238
Fig.173 – Rack suporte ODU 19” 1+0 trava padrão .................................... ...................... 240
Fig.174 – Rack suporte ODU 19” 1+0 para travamento rápido ................................... ........................... 241
Fig.175 – Flange de bloqueio rápido para ODU ASNK/ASNKD (frequência > 15GHz)......................... 244
Fig.176 – Flange de bloqueio rápido para ODU ASNK/ASNKD (frequência ÿ 15GHz)......................... 245
Fig.177 – Flange de bloqueio padrão para ODU ASNK/ASNKD (frequência > 15GHz) .................. 246
Fig.178 – Flange de bloqueio padrão para ODU ASNK/ASNKD (Fÿ 15GHz) .............................. 247
Fig.179 – Blindagem solar para ODU ASNK/ASNKD (frequência > 15GHz) .................................... ... 248
Fig.180 – Blindagem solar para ODU ASNK/ASNKD (frequência ÿ 15GHz) .................................... .. 248
Fig.181 – Kit suporte de poste 60-114 com banda-IT para ADD nos códigos V32182 – V32217.............. 249
Fig.182 – Kit de transformação para pólo 219 para adicionar em V52191 - V52192 ................................ 250
Fig.183 – Kit de transformação V32242 para 219 poste e parede para adicionar em V32204............ 251
Fig.187 – KIT de aterramento e fixação para ODU ASNK/ASNKD 4GHz (V32328).................... 254
Fig.188 - ODU ASNK/ASNKD com flange de acoplamento fast lock................................... ........... 261
Fig.189 - ODU ASNK/ASNKD com flange de acoplamento padrão ...................................... ......... 262
Fig.196 - ASNKQ ODU com adaptador OMT para operação CO-CHANNEL, (4+0 XPIC) ................ 268
Fig.197 - ODU ASNKQ com adaptador de acoplador balanceado para aplicação ACCP, (4+0 FD) ........... 269
Fig.200 - Campo de radiação típico de uma antena parabólica ........................................ .............. 280
Fig.215 - Loop RF em modulação fixa (tráfego não silenciado) .................................... ........ 305
Fig.269 - Exemplo DCN L3 Out Of Band com protocolo OSPF..................................... .......... 357
Fig.271 - Protocolo PPP habilitado em modo Não Numerado .................................... ................ 357
Fig.274 - Atribuição de Interfaces OSPF, (Interface Rádio PPP tipo pTp, Interface Vlan1 Lan3 tipo
broadcast)............................ .................................................. .................................... 358
Fig.279 - Protocolo PPP habilitado em modo Não Numerado .................................... ................ 359
Fig.282 - Atribuição de Interfaces OSPF, (Interface Rádio PPP tipo pTp, Interface Vlan1 Lan3 tipo
broadcast)............................ .................................................. .................................... 360
26 LISTA DE TABELAS
Tab.8 - Dual IF: N+0 PLA (Agregação Física de Enlace de Rádio)................................. ................46
Tab.15 - 2 PLA 2+0 independentes (Physical Link Aggregation L1) .................................. .........54
Tab.17 - 2+2 FD/HSB (também conhecido como link de rádio 1+1 agregado).................... ......................55
Tab.18 - Configurações de enlace de rádio do IDU DUAL CARRIER com interfaces IF duplas com ODU ASNK, ASNKD SC e ASNKD DC (SC
= configurado em portadora única, DC = configurado em portadora dupla, NC = não conectado) 56
Tab.19 - Link de rádio de interfaces QUAD IF de portadora dupla AGS-20 XG com ASNKD em modo de portadora única 58
Tab.20 - Link de rádio de interfaces QUAD IF de portadora dupla AGS-20 XG com ASNKD em modo de portadora dupla 58
Tab.34 - ODU ASNK GEXXXX-40/41/42/44/46 e número de peça de todos os IDUs ............................ ............. 147
Tab.35 - Número de peça da ODU ASN e de todas as IDUs ........................................ .................................................. 149
Tab.37 - Taxa de transferência de rádio líquida em Mbit/s versus largura de banda do canal para IDU AGS-20 e ODU
single carrier (ASNK) ........................ .................................................. ....................152
Tab.38 - Taxa de transferência de rádio líquida em Mbit/s versus largura de banda do canal para IDU AGS-20 dual carrier
GAI0xxx-6/8 e ODU ASNKD (Fÿ15GHz) ................ .................................................. ......153
Tab.39 - Taxa de transferência de rádio líquida em Mbit/s versus largura de banda do canal para IDU AGS-20 dual carrier
GAI0xxx-6/8 e ODU ASNKD (Fÿ18GHz)................. .................................................. .......154
Tab.40 - Limites de comutação ACM da relação sinal/ruído para IDU AGS-20 e ODU single carrier
(ASNK) ............................ .................................................. ...........................................155
Tab.41 - Limites de comutação ACM da relação sinal-ruído (dB) para IDU AGS-20 de portadora dupla GAI0xxx-6/8 e ODU ASNKD
(Fÿ15GHz) ................ .................................................. ...................159
Tab.42 - Limites de comutação ACM da relação sinal-ruído (dB) para IDU AGS-20 dual portador GAI0xxx-6/8 e ODU ASNKD
(Fÿ18GHz)................. .................................................. ....................161
Tab.65 – Kit de curvatura de 90° para fechadura padrão 1+0 .................................... ................................228
Tab.66 – Torção para antena separada 1+1/2+0 trava padrão .................................... ...........231
Tab.69 – Flange circular e kit de dobra de 90° para travamento rápido................................... ...................236
Tab.72 – Seção e torção do guia de onda para acoplador de trava rápida .................................... ..........239
Tab.73 – Rack suporte ODU 19” 1+0 trava padrão .................................... ........................240
Tab.74 – Rack suporte ODU 19” 1+0 para travamento rápido................................... ...........................241
Tab.76 – Flange de bloqueio rápido para ODU ASNK/ASNKD (frequência > 15GHz) ...........................244
Tab.77 – Flange de bloqueio rápido para ASNK ODU (frequência ÿ 15GHz) .................................... 0,245
Tab.78 – Flange de bloqueio padrão para ODU ASNK/ASNKD (frequência > 15GHz) ...................246
Tab.83 - Raio de curvatura do guia de ondas de acordo com a frequência ................................... .......260
Tab.118 – ASNK banda 4 GHz: descrição, número de peça, versão ................................... ......366
Tab.119 – ASNK banda 6L: descrição, número de peça, versão .................................... ..........367
Tab.121 – ASNK banda 7L: descrição, número de peça, versão .................................... ..........369
Tab.122 – ASNK banda 7LM: descrição, número de peça, versão .................................... ........371
Tab.123 – ASNK banda 7M: descrição, número de peça, versão .................................... .........371
Tab.125 – ASNK banda 8 GHz: descrição, número de peça, versão ................................... ......374
Tab.126 – ASNK banda 10GHz: descrição, número de peça, versão .................................... ....377
Tab.127 – ASNK banda 11GHz: descrição, número de peça, versão .................................... ....378
Tab.128 – ASNK banda 13GHz: descrição, número de peça, versão .................................... ....379
Tab.129 – ASNK banda 15GHz: descrição, número de peça, versão .................................... ....379
Tab.130 – ASNK banda 18GHz: descrição, número de peça, versão .................................... ....381
Tab.131 – ASNK banda 23GHz: descrição, número de peça, versão .................................... ....382
Tab.132 – ASNK banda 25GHz: descrição, número de peça, versão .................................... ....383
Tab.133 – ASNK banda 28GHz: descrição, número de peça, versão .................................... ....383
Tab.134 – ASNK banda 32GHz: descrição, número de peça, versão .................................... ....383
Tab.135 – ASNK banda 38GHz: descrição, número de peça, versão .................................... ....384
Tab.136 – ASNK banda 42GHz: descrição, número de peça, versão .................................... ....384
27 SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA
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