Fichamento de Metodologia Científica

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Faculdade Santa Barbara – FSB

Disciplina de Metodologia Científica


2024.1 Prof. Me. Adriano José dos
Santos

BRUNA LORRANY DA SILVA SANTOS


1º período de biomedicina

FICHAMENTO DE ARTIGOS

ARAPIRACA - AL
2024
1º período de biomedicina

Título: Depressão materna e saúde mental infantil aos cinco anos de idade: Estudo de
coorte MINA-Brasil
Autores: Alicia MatijasevichI , Alexandre Faisal-CuryI , Isabel GiacominiII , Julia de
Souza RodriguesIII , Marcia C. CastroIV , Marly A. CardosoV
Fonte: Revista de saúde pública
Ano: 2023

O estudo de coorte MINA-Brasil investiga a relação entre a depressão materna e a


saúde mental de crianças aos cinco anos de idade. A depressão materna,
especialmente durante os primeiros anos de vida da criança, é um fator de risco
significativo para o desenvolvimento de problemas de saúde mental na infância. O
objetivo do estudo é entender a prevalência e os impactos da depressão materna na
saúde mental infantil, contribuindo para a formulação de políticas públicas de saúde.
A pesquisa é um estudo de coorte longitudinal, onde foram acompanhadas mães e suas
crianças desde a gestação até os cinco anos de idade. O estudo foi conduzido em uma
população urbana e rural no Brasil, englobando uma amostra representativa de
diferentes contextos socioeconômicos. As informações sobre a saúde mental das mães
foram coletadas utilizando o Inventário de Depressão de Beck (BDI) e para as crianças
foram aplicadas escalas de avaliação comportamental e emocional, como o Strengths
and Difficulties Questionnaire (SDQ).
Os resultados indicam uma alta prevalência de sintomas depressivos entre as mães
durante o período pós-parto e nos anos subsequentes. Crianças cujas mães
apresentaram sintomas de depressão materna crônica apresentaram maior incidência
de problemas emocionais e comportamentais aos cinco anos de idade. As principais
dificuldades identificadas foram problemas de conduta, sintomas emocionais e
dificuldades de relacionamento com pares.
Os achados do estudo destacam a importância de intervenções precoces para tratar a
depressão materna, uma vez que a saúde mental das mães tem um impacto direto na
saúde mental infantil. A depressão materna pode interferir na capacidade da mãe de
proporcionar um ambiente seguro e estimulante, prejudicando o desenvolvimento
emocional e social da criança. A identificação de fatores de risco e a implementação de
programas de suporte psicológico e social para mães podem ajudar a mitigar esses
efeitos negativos.
A pesquisa conclui que a depressão materna é um determinante crucial para a saúde
mental infantil. Intervenções direcionadas a tratar a depressão materna e apoiar mães
em situações vulneráveis são essenciais para promover o desenvolvimento saudável
das crianças. O estudo sugere a necessidade de políticas públicas voltadas à saúde
mental materna e infantil, destacando a importância de um acompanhamento contínuo
e integrado no sistema de saúde.
Políticas Públicas: Implementação de programas de suporte psicológico para mães
durante e após a gravidez.
Saúde Pública: Desenvolvimento de estratégias de detecção precoce de depressão
materna em unidades básicas de saúde.
Educação: Capacitação de profissionais de saúde e educação para identificar e intervir
em casos de depressão materna.
Pesquisa: Continuação de estudos longitudinais para entender melhor os mecanismos
pelos quais a depressão materna afeta a saúde mental infantil e avaliar a eficácia das
intervenções propostas.
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Depressão materna e saúde mental infantil Matijasevich A et al.


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1º período de biomedicina

Título: Assistência e fatores educacionais associados a sífilis congênita em uma


maternidade referência: um estudo caso-controle
Autoria: Felipe Leonardo Rigo, Roberta Maia de Castro Romanelli, Iara Paiva Oliveira,
Lêni Marcia Anchieta
Periódico/Publicação: Rev. Bras. Saúde Mater. Infant., Recife, 21 (1): 139-149
Ano:2021

O estudo investiga a relação entre assistência e fatores educacionais para com a


incidência de sífilis congênita em uma maternidade de referência, utilizando um modelo
de caso-controle. O objetivo principal foi identificar as variáveis assistenciais e
educacionais que influenciam a ocorrência de sífilis congênita, contribuindo para a
melhoria das estratégias de prevenção e tratamento.
Identificar os fatores assistenciais e educacionais associados à sífilis congênita em uma
maternidade de referência, visando compreender os determinantes dessa condição e
propor melhorias nos cuidados materno-infantis.
Tipo de Estudo: estudo caso-controle.
Local: Maternidade de referência em Minas Gerais nos anos de 2017 e 2018
Amostra: Incluiu mães de recém-nascidos diagnosticados com sífilis congênita (casos) e
mães de recém-nascidos sem a doença (controles).
Coleta de Dados: Dados coletados através de prontuários médicos e entrevistas
estruturadas.
Análise: Análise estatística para identificar associações significativas entre as variáveis
estudadas e a ocorrência de sífilis congênita.
Assistência Pré-natal:
- A inadequação do pré-natal foi significativamente associada à ocorrência de sífilis
congênita.
- Mães que tiveram menos de seis consultas pré-natais apresentaram maior risco.
- Falta de tratamento adequado para sífilis durante o pré-natal foi um fator crítico.
Fatores Educacionais:
- Baixo nível educacional das mães foi correlacionado com maior incidência de sífilis
congênita.
- A falta de conhecimento sobre a doença e sobre a importância do tratamento durante a
gravidez foi prevalente entre os casos.
Outros Fatores:
- A idade materna jovem e a condição socioeconômica desfavorável foram identificadas
como fatores de risco adicionais.
- A ausência de apoio social e familiar também foi um fator contribuinte.
Os resultados ressaltam a importância de uma assistência pré-natal de qualidade e a
necessidade de intervenções educativas direcionadas às gestantes, especialmente
aquelas de baixa escolaridade e em condições socioeconômicas desfavoráveis. O estudo
sugere que o fortalecimento da atenção básica e a capacitação dos profissionais de saúde
são essenciais para a redução da sífilis congênita.
Outros Fatores:
- A idade materna jovem e a condição socioeconômica desfavorável foram identificadas
como fatores de risco adicionais.
- A ausência de apoio social e familiar também foi um fator contribuinte.
Os resultados ressaltam a importância de uma assistência pré-natal de qualidade e a
necessidade de intervenções educativas direcionadas às gestantes, especialmente
aquelas de baixa escolaridade e em condições socioeconômicas desfavoráveis. O estudo
sugere que o fortalecimento da atenção básica e a capacitação dos profissionais de saúde
são essenciais para a redução da sífilis congênita.
- A sífilis congênita está fortemente associada a fatores assistenciais e educacionais.
- A melhoria na qualidade do pré-natal e na educação das gestantes pode reduzir
significativamente a incidência dessa doença.
- Políticas públicas voltadas para a saúde materno-infantil devem focar na educação e no
acesso a cuidados adequados durante a gravidez.
- Implementação de programas educativos para gestantes sobre a importância do pré-natal
e tratamento de sífilis.
- Reforço na formação e capacitação dos profissionais de saúde para o diagnóstico e
tratamento da sífilis durante o pré-natal.
- Políticas de saúde que garantam acesso universal e igualitário a serviços de saúde de
qualidade.
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