Controle Contínuo
Controle Contínuo
Controle Contínuo
Agenda
Introdução
2
Engenharia de Controle I – Rejane de Barros de Araújo
Bibliografia
3
Engenharia de Controle I – Rejane de Barros de Araújo
Pesquisadores na área de controle
4
Engenharia de Controle I – Rejane de Barros de Araújo
Introdução
Controle automático
Engenharia e ciência;
Sistemas robóticos;
Veículos espaciais;
Manufatura;
Operações industriais;
5
Engenharia de Controle I – Rejane de Barros de Araújo
Breve história do controle automático
6
Engenharia de Controle I – Rejane de Barros de Araújo
Breve história do controle automático
7
Engenharia de Controle I – Rejane de Barros de Araújo
Breve história do controle automático
8
Engenharia de Controle I – Rejane de Barros de Araújo
Breve história do controle automático
9
Engenharia de Controle I – Rejane de Barros de Araújo
Breve história do controle automático
10
Engenharia de Controle I – Rejane de Barros de Araújo
Breve história do controle automático
Teoria de controle moderno
Baseia-se na análise no domínio do tempo em sistemas de equações
diferenciais. Esta teoria simplifica o projeto de sistemas de controle porque
se baseia no modelo de um sistema de controle real;
13
Engenharia de Controle I – Rejane de Barros de Araújo
Exemplos de sistemas de controle
Velocidade
A quantidade de combustível fornecida ao motor é ajustada de acordo
com a diferença entre a velocidade esperada e a velocidade efetiva do
motor
14
Engenharia de Controle I – Rejane de Barros de Araújo
Exemplos de sistemas de controle
Velocidade
A planta (sistema controlador) é o motor e a variável controlada é a
velocidade do eixo do motor;
16
Engenharia de Controle I – Rejane de Barros de Araújo
Exemplos de sistemas de controle
Empresariais
É um sistema de malha fechada;
17
Engenharia de Controle I – Rejane de Barros de Araújo
Controle de malha fechada e malha aberta
Malha fechada (controle com realimentação)
O sinal do erro atuante, realimenta o controlador, de modo a minimizar o erro
e acertar a saída do sistema ao valor desejado;
18
Engenharia de Controle I – Rejane de Barros de Araújo
Controle de malha fechada e malha aberta
Malha aberta
Os sistemas de malha aberta são aqueles que o sinal de saída não exerce
nenhuma ação de controle no sistema;
O sinal de saída não é medido nem realimentado para a comparação com a
entrada;
Máquina de lavar roupas: as operações são executadas em uma sequência
baseada no tempo. A lavadora não mede o sinal de saída, isto é, não verifica se
as roupas estão bem lavadas;
Controle de tráfego: operado em função do tempo.
19
Engenharia de Controle I – Rejane de Barros de Araújo
Controle de malha fechada e malha aberta
Malha fechada x Malha aberta
20
Engenharia de Controle I – Rejane de Barros de Araújo
Controle de malha fechada e malha aberta
Malha aberta (vantagens)
21
Engenharia de Controle I – Rejane de Barros de Araújo
Controle de malha fechada e malha aberta
Malha aberta (desvantagens)
22
Engenharia de Controle I – Rejane de Barros de Araújo
Projeto e compensação de sistemas
de controle
Compensação: é a modificação da dinâmica do sistema para satisfazer
às especificações dada;
23
Engenharia de Controle I – Rejane de Barros de Araújo
Projeto e compensação de sistemas de controle
Especificações de desempenho
24
Engenharia de Controle I – Rejane de Barros de Araújo
Projeto e compensação de sistemas
de controle
Compensação do sistema:
ajustar o ganho é o primeiro passo no ajuste do sistema para um desempenho
satisfatório;
Reprojeto ou acréscimo de um dispositivo adequado;
Compensador: dispositivo inserido ao sistema com o propósito de satisfazer às
especificações de projeto;
e a equação de saída
Um sistema instável não pode ser projetado para atender uma resposta
transiente específica ou um requisito de erro de estado estacionário;
10
12
13
14
𝑅(𝑠) = 1/𝑠
Step Response
1.6 Root Locus
6
1.4
System: Y
4
Gain: 0.0558
1.2 System: Y Pole: -0.153 + 1.07i
Gain: 0 Damping: 0.141
Pole: -2.67 Overshoot (%): 63.9
2
1 Damping: 1 Frequency (rad/sec): 1.08
Overshoot (%): 0
Imaginary Axis
Amplitude
0.6
-2
0.4
-4
0.2
15
-6
0 -8 -6 -4 -2 0 2 4
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Real Axis
Time (sec)
Etapas:
𝟑
𝟑 𝟏
𝟐 - - -
𝟏 - - -
𝟎 - - -
𝟒
𝟒 𝟐 𝟎
𝟑
𝟑 𝟏
𝟐
𝟏 𝟐 𝟑
𝟏
𝟏 𝟐 𝟑
𝟎
𝟏 𝟐 𝟑
19
20
21
25
𝟑
𝟐
𝟏 𝟐
𝟎
26
𝟑
𝟐
𝟏 𝟐
𝟎
27
28
relação a origem;
Engenharia de Controle I – Rejane de Barros Araújo
CRITÉRIO DE ROUTH-HURWITZ
CASOS ESPECIAIS
Linha Completa de Zeros:
31
32
33
Exemplo 9: Solução
34
Polinômio par.
Engenharia de Controle I – Rejane de Barros Araújo
CRITÉRIO DE ROUTH-HURWITZ
37
𝑁 polo de multiplicidade N.
39
Sistemas tipo 0, 1, 2,...., se , , ....
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
Sistema do 0
tipo 1
Sistema do 0 0 50
tipo 2
Engenharia de Controle I – Rejane de Barros Araújo
ERROS ESTACIONÁRIOS EM SISTEMAS DE CONTROLE
51
Controlador:
Dispositivo que realiza um conjunto de operações matemáticas sobre
um sinal de erro ( ).
Objetivo:
Produzir um sinal de controle ( ) para ser aplicado no processo;
Tenta atender determinados objetivos do sistema operando em
malha fechada.
>0
=
<0
= ( )
Exemplo 1: continuação
Supondo ( ) uma entrada degrau e aplicando o teorema do valor
final:
∞ = lim ( ) = lim ( )
→ →
20 ( + 5) 1 100
∞ = lim =
→ +2 + 10 + 15 + 20 ( + 5) 300 + 100
100
∞ =1−
300 + 100
→∞ ⇒ (∞) → 0
Conclusões:
Ao aumentar-se o ganho proporcional, diminui-se o erro em regime
permanente, porém sem torná-lo nulo;
1
u (t ) = ∫ e(t )dt
Ti
U (s) 1
Gc ( s ) = =
E ( s ) sTi
Vantagens:
Aumenta em 1 o tipo do sistema, permitindo obter erro nulo para uma
entrada constante;
Melhora a precisão do sistema de regime permanente.
Desvantagens:
O polo na origem tende a tornar a resposta do sistema mais lenta;
Pode vir a tornar o sistema instável.
Eng. de Controle e Automação – Rejane de Barros Araújo/André Ferreira
AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE
18 AÇÃO DERIVATIVA
Corresponde a aplicação de um sinal de controle proporcional à
derivada do sinal de erro:
de(t )
u (t ) = Td
dt
U (s)
Gc ( s ) = = Td s
E (s)
U (s) sp
Gc ( s ) = = Td
E (s) s+ p
Kc
u (t ) = K c e(t )
Step Response
1.6
1.4 Kc = 5
Kc = 15
1.2
1
Amplitude
0.8
0.6
0.4 Kc = 1
0.2
0
0 1 2 3 4 5 6 7
Time (seconds)
Step Response
1.4
Ti = 2.5
1.2 Ti = 1
0.8
Amplitude
Ti = 5
0.6
0.4
0.2
0
0 5 10 15 20 25 30
Time (seconds)
Eng. de Controle e Automação – Rejane de Barros Araújo/André Ferreira
CONTROLADORES INDUSTRIAIS
28
CONTROLADOR PROPORCIONAL-INTEGRAL (PI)
de(t )
u (t ) = K c e(t ) + K cTd
dt
Step Response
1.6
T = 0.1
d
1.4 T =0
d
1.2
1
Amplitude
0.8
0.6
T = 0.2
0.4 d
0.2
0
0 1 2 3 4 5 6
Time (seconds)
t
Kc de(t )
u (t ) = K c e(t ) + ∫
Ti 0
e(t )dt + K cTd
dt
PID ideal
U (s) 1
= Gc ( s ) = K c 1 + + Td s
E (s) Ti s
Eng. de Controle e Automação – Rejane de Barros Araújo/André Ferreira
CONFIGURAÇÃO E VARIAÇÃO DO PID
37 PID IDEAL
proporcional integral
e(t ) + u(t )
1
Ti ∫
++
Kc
derivativo
d
Td
dt
1 de(t )
u (t ) = K c e(t ) + ∫ e(t )dt + Td
Ti dt
Eng. de Controle e Automação – Rejane de Barros Araújo/André Ferreira
CONFIGURAÇÃO E VARIAÇÃO DO PID
38 PID SÉRIE
^ d
Td
dt
derivativo
e(t ) + ^ u(t )
Kc +
+
+
proporcional
1
^ ∫
Ti
integral
^
U (s) 1 ^
= Gc ( s ) = K c 1 + ^ 1 + Td s
E (s) T s
i
proporcional
U (s) Ki
= Gc ( s ) = K c + + Kd s
E (s) s
Kc
integral
e(t ) + u (t )
Ki ∫ ++
derivativo
d
Kd
dt
r (t ) e(t )
+
- integral proporcional
+ u(t ) y(t )
1
Ti ∫
+- Kc Planta
derivativo
d
Td
dt
integral proporcional
+
+ derivativo
d
Td
dt
^ ^ ^ ^
^ Ti + Td ^ ^ Ti Td
Kc = Kc ^ Ti = Ti + Td Td = ^ ^
Ti Ti + Td
r + e y
Processo
-
Controlador
P ∞ 0
PI 0
PID
controlador Kc Ti Td
P 0
PI 0
PID
Exemplo 2:
Regra de Cohen-Coon
controlador Kc Ti Td
P 0
PI 0
PID
Kc
1
=
(0. + 1)( + 5)
1
=
+1
1
=
+1
( ) , > ( )
= ( ) , ( )≤ ( )≤ ( )
( ) , < ( )
Exemplo 3: continuação
Simular no simulink
Eng. de Controle e Automação – Rejane de Barros Araújo/André Ferreira
TÉCNICA ANTIWINDUP
66
Simular no simulink
( ) FT de malha aberta;
(a) Sistema de malha fechada;
7
(b) FT equivalente de malha fechada.
Eng. de Controle e Automação – André Ferreira e Rejane de Barros Araújo
O PROBLEMA DO SISTEMA DE CONTROLE
Zeros de T(s):
Zeros de ( ) e Polos de . Podem ser obtidos facilmente.
Polos de T(s):
Responsáveis pela resposta transitória e estabilidade do sistema;
Dependem do valor de .
LGR:
Mostra graficamente a posição dos polos de ( ) quando o ganho
10
( )varia.
Eng. de Controle e Automação – André Ferreira e Rejane de Barros Araújo
REPRESENTAÇÃO VETORIAL DE NÚMEROS
COMPLEXOS
Números complexos:
Forma cartesiana: +
Forma polar: ∠θ
11
= + = + +
= +
2 possíveis representações:
12
Exemplo 1: +7 →
13
∏E
DF + CD ∏ fatores complexos do numerador
= =
∏HF +G ∏ fatores complexos do denominador
Na forma polar:
20
∠5 =
15
∠116.6º−126.9º−104.0º=0.217∠−114.3º
5 17
Eng. de Controle e Automação – André Ferreira e Rejane de Barros Araújo
REPRESENTAÇÃO VETORIAL DE NÚMEROS
COMPLEXOS
Exercício
T
Para = , calcular o seu valor no ponto.
U V
= −7 + 9
Resposta:
17
18
19
LGR do sistema:
20
Análise:
Fornece a posição dos polos para ≥ 0.
( )
=
1+ ( )
=1 ∠ = 2^ + 1 180º 22
1
=
( ) ( )
23
Exemplo 4:
+3 +4
=
+1 +2
+3 +4
=
1+ + 3+7 + 2 + 12
24
o Conclusão:
−2 + 3 não é um polo de MF de T(s).
Não é um ponto sobre o LGR
Não é um polo de MF para
algum valor de K 25
Exemplo 4: continuação
O ponto −2 + é um polo de ( )?
Conclusão:
−2 + é um polo de MF de ( ).
26
Exemplo 4: continuação
2
cU cT 1.22
= = 2 = 0.33
c c 2.12 1.22 27
1) Número de ramos:
Cada polo de malha fechada se move quando o ganho do sistema
varia.
29
1) Número de ramos:
30
2) Simetria:
Se os polos complexos de malha fechada não são complexos
conjugados, isso resultaria em um polinômio com coeficientes
complexos.
31
2) Simetria:
32
33
34
35
e ( )f ( )
=
f f + e ( )e ( )
36
e ( )f ( )
=
f f + e ( )e ( )
e ( )f ( )
≈
f f +k
e ( )f ( )
=
f f + e ( )e ( )
e ( )f ( )
≈
k+ e e
39
5) Comportamento no infinito:
Exemplo 6:
a) =
Zero em 0 e Polo no infinito.
b) = ⁄
Polo em 0 e Zero no infinito.
5) Comportamento no infinito:
42
5) Comportamento no infinito:
43
5) Comportamento no infinito:
44
5) Comportamento no infinito:
Exemplo 7:
Esboçar o LGR para o sistema abaixo:
Polos finitos: 4
Zeros finitos: 1
Zeros infinitos: 3 45
5) Comportamento no infinito:
Exemplo 7:
46
47
=
+2 +4 +6
48
−3 −5
=
+1 +2
50
Qual o valor dos pontos σ1 e σ2?
1
=−
( )
1
=−
( )
51
1
=−
( )
52
−3 −5 − 8 + 15
= =
+1 +2 +3 +2
o 11 − 26 − 61 −1.45
=p
= =0 3.82
o − 8 + 15 53
Método da transição:
Não precisa utilizar a diferenciação;
E H
1 1
q =q
+ CD + GD
54
E H
1 1 −3 −5
q =q =
+ CD + GD +1 +2
1 1 1 1
+ = +
−3 −5 +1 +2
−1.45
11 − 26 − 61 = 0 =p
3.82
55
57
Obter a FT de MF do sistema:
+3
= T +7 U + 14 + 8+ +3
58
Exemplo 8:
− − 65 + 720 = 0 = 9.65
59
Conclusão:
Sistema estável para 0 ≤ < 9.65
60
Ponto de cruzamento do eixo jω: = ± 1.59
Eng. de Controle e Automação – André Ferreira e Rejane de Barros Araújo
ÂNGULOS DE PARTIDA E DE CHEGADA DOS
POLOS E ZEROS COMPLEXOS
O LGR começa nos polos de MA e termina nos zeros de MA;
61
62
63
Polos complexos: −1 + 1
64
rlocus(G)
Eng. de Controle e Automação – André Ferreira e Rejane de Barros Araújo
EXEMPLOS DO LGR
65
66
+2
=
− 4 + 13
68
+2
= =
1+ ( ) + − 4 + 2 + 13
hs 1 2 + 13
ht −4 0
hu 2 + 13 0
69
Conclusão:
Ponto de cruzamento com o eixo jω é
+ 21 = 0 = ± 21
70
71
72
73
1 +2
=− ( )=
( ) − 4 + 13
− 4 + 13
=−
+2
Fazendo = −7:
−7 − 4 −7 + 13 (49 + 28 + 13)
=− =−
−7 + 2 (−5)
= 18
74
3
v wx − 90° − 5 = −180°
4
5 = 126.9°
75
76
+2
=
>> num=[1 2] − 4 + 13
num =
1 2
>> den=[1 -4 13]
den =
1 -4 13
>> g=tf(num,den)
g=
s+2
--------------
s^2 - 4 s + 13
-2
-4
-6
-16 -14 -12 -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4
78
Real Axis (seconds -1)
Root Locus
6
4
System: g
Gain: 18
Pole: -7
Imaginary Axis (seconds-1)
2
Damping: 1
Overshoot (%): 0
Frequency (rad/s): 7
0
-2
-4
-6 79
-16 -14 -12 -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4
Real Axis (seconds -1)
Root Locus
6
4 System: g
Gain: 4.01
Pole: -0.00647 + 4.58i
Damping: 0.00141
Imaginary Axis (seconds-1)
-2
-4
-6
-16 -14 -12 -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 80
Real Axis (seconds -1)
LGR Generalizado:
Ex.:
81
( )
=
1− ( )
Solução:
Compensar o sistema com polos e zeros adicionais;
Compensadores:
Usados para melhorar, de forma independente, as respostas
transitória e em regime permanente do sistema.
Compensadores Dinâmicos:
Não apresentam resposta instantânea (não são ganhos e sim FTs);
Conseguem atender a ambas as especificações (transitória e
5
regime permanente) simultaneamente.
b) Em realimentação:
Tipos:
Lag
PI
Lead
PD
Lead-Lag
7
PID
10
11
12
13
( )
O compensador atende ambas as especificações, quando
a está perto do polo na origem, recebendo o nome de
COMPENSADOR INTEGRAL IDEAL. 14
Exemplo 1: continuação.
Root Locus
25
20
15
10
5
Imaginary Axis
-5
-10
-15
-20
-25
-35 -30 -25 -20 -15 -10 -5 0 5 10 15
16
Real Axis
Exemplo 1: continuação.
Dar zoom e achar polos para d=0,174.
Root Locus
4
System: g1
Gain: 161
2 Pole: -0.686 + 3.88i
Damping: 0.174
Imaginary Axis
-2
-4
-6 17
-2 -1.5 -1 -0.5 0
Real Axis
Eng. de Controle e Automação – André Ferreira e Rejane de Barros Araújo
MELHORANDO O ERRO DE REGIME PERMANENTE
USANDO COMPENSAÇÃO EM CASCATA
Exemplo 1: continuação.
Para K=161:
polos dominantes:
o 0,686 j 3,88
o = 0,174
o n = 3,94 rad/s
o Mp(%) = 57,4%
3º polo:
o 11,6
18
Exemplo 1: continuação.
FT de MA:
19
Exemplo 2: continuação.
Root Locus
25
20
15
10
5
Imaginary Axis
-5
-10
-15
-20
21
-25
-35 -30 -25 -20 -15 -10 -5 0 5 10 15
Real Axis
Exemplo 2: continuação.
Dar zoom e achar polos para d=0,174.
Root Locus System: g2
Gain: 155
Pole: -0.67 + 3.79i
6 Damping: 0.174
Overshoot (%): 57.4
Frequency (rad/sec): 3.85
4
2
Imaginary Axis
-2
-4
-6
22
-2 -1.5 -1 -0.5 0
Real Axis
Eng. de Controle e Automação – André Ferreira e Rejane de Barros Araújo
MELHORANDO O ERRO DE REGIME PERMANENTE
USANDO COMPENSAÇÃO EM CASCATA
Exemplo 2: continuação.
Step Response
1.4
Sistema não-compensado
Sistema com integrador ideal
1.2
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0 23
0 5 10 15 20 25 30 35
Time (sec)
24
25
27
28
29
Exemplo:
31
32
Exemplo 3: continuação
Do sistema original sabe-se que:
34
Exemplo 3: continuação
Assim, tem-se:
Selecionando arbitrariamente 𝒄:
35
Exemplo 3: continuação
Obter o LGR do sistema compensado e achar os polos para
d=0,174.
36
Exemplo 3: continuação
Root Locus
25
20
15
10
5
Imaginary Axis
-5
-10
-15
-20
-25 37
-35 -30 -25 -20 -15 -10 -5 0 5 10
Real Axis
Exemplo 3: continuação
Root Locus
System: g3
Gain: 156
Pole: -0.674 + 3.82i
6 Damping: 0.174
Overshoot (%): 57.4
Frequency (rad/sec): 3.87
4
2
Imaginary Axis
-2
-4
-6
38
-2 -1.5 -1 -0.5 0 0.5
Real Axis
Exemplo 3: continuação
Para K=156:
polos dominantes:
o 0,674 j 3,82
o = 0,174
o n = 3,87 rad/s
o Mp(%) = 57,4%
Outros polos:
o 11,6
39
o 0,101
Eng. de Controle e Automação – André Ferreira e Rejane de Barros Araújo
MELHORANDO O ERRO DE REGIME PERMANENTE
USANDO COMPENSAÇÃO EM CASCATA
Exemplo 3: continuação
40
Exemplo 3: continuação
Step Response
1.4
Sistema não-compensado
Sistema com compensador LAG
1.2
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0 41
0 5 10 15 20 25
Time (sec)
Exemplo 3: continuação
Step Response
1.4
Sistema com integrador ideal
Sistema com compensador LAG
1.2
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
42
0
0 5 10 15 20 25 30 35
Time (sec)
Exemplo 3: continuação
o Compensador lag não é capaz de eliminar o erro em regime
permanente para uma entrada degrau da mesma forma que o
controlador PI (embora possa ter um desempenho bastante
aproximado ao desejado).
43
44
Root Locus
10
2
Imaginary Axis
-2
-4
-6
-8
-10 45
-16 -14 -12 -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4
Real Axis
Root Locus
System: g1
Gain: 23.7
4
Pole: -0.938 + 2.15i
Damping: 0.4
3 Overshoot (%): 25.4
Frequency (rad/sec): 2.35
1
Imaginary Axis
-1
-2
-3
-4
46
-1.6 -1.4 -1.2 -1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0
Real Axis
System: mf1
Peak amplitude: 0.866
Overshoot (%): 23.2
Step Response
At time (sec): 1.69
0.9
0.8
0.7
System: mf1
0.6 Settling Time (sec): 3.75
0.5
Amplitude
0.4
0.3
0.2
0.1
0
47
0 1 2 3 4 5 6 7
Time (sec)
Root Locus
10
2
Imaginary Axis
-2
-4
-6
-8
-10 48
-6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1
Real Axis
Root Locus
7
System: g2
6 Gain: 51.3
Pole: -3 + 6.88i
Damping: 0.4
5
Overshoot (%): 25.4
Frequency (rad/sec): 7.51
Imaginary Axis
-1
-5 -4.5 -4 -3.5 -3 -2.5 -2 -1.5 -1
49
Real Axis
Step Response
1.4
System: mf2
Peak amplitude: 1.14
Overshoot (%): 25.4
At time (sec): 0.459
1.2
System: mf2
1
Settling Time (sec): 1.12
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0 50
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2
Time (sec)
Root Locus
10
2
Imaginary Axis
-2
-4
-6
-8
-10 51
-6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1
Real Axis
System: g3
Root Locus
10 Gain: 35
Pole: -2.43 + 5.55i
Damping: 0.4
8
Overshoot (%): 25.3
Frequency (rad/sec): 6.06
6
2
Imaginary Axis
-2
-4
-6
-8
52
-10
-6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1
Real Axis
Step Response
System: mf3
1.4
Peak amplitude: 1.16
Overshoot (%): 27.3
At time (sec): 0.566
1.2
System: mf3
1
Settling Time (sec): 1.38
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0 53
0 0.5 1 1.5 2 2.5
Time (sec)
Root Locus
10
2
Imaginary Axis
-2
-4
-6
-8
-10
-6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 54
Real Axis
Root Locus
10 System: g4
Gain: 20.7
8 Pole: -1.87 + 4.27i
Damping: 0.4
6 Overshoot (%): 25.4
Frequency (rad/sec): 4.66
4
2
Imaginary Axis
-2
-4
-6
-8
-10 55
-6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1
Real Axis
Step Response
1.4
System: mf4
Peak amplitude: 1.13
Overshoot (%): 27.1
At
1.2time (sec): 0.737
1 System: mf4
Settling Time (sec): 1.8
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5
56
Time (sec)
Exemplo 4:
57
Step Response
1.4
Sistema não compensado
Compensação 1
1.2
Compensação 2
Compensação 3
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0
0 1 2 3 4 5 6 7 58
Time (sec)
59
Exemplo 5: continuação.
Root Locus
15
10
5
Imaginary Axis
-5
-10
-15
-20 -15 -10 -5 0 5 60
Real Axis
Exemplo 5: continuação.
Root Locus
6
System: g1
Gain: 43.2
Pole: -1.2 + 2.05i
4 Damping: 0.504
Overshoot (%): 16
Frequency (rad/sec): 2.38
2
Imaginary Axis
-2
-4
Exemplo 5: continuação.
Para :
polos dominantes:
o 1,2 j 2,05
o = 0,504
o n = 2,38 rad/s
o Mp(%) = 16%
3º polo:
o 7,59
62
Exemplo 5: continuação.
Step Response
1.4
1.2
System: mf1
Settling Time (sec): 3.47
1
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5
Time (sec)
63
Exemplo 5: continuação.
64
Exemplo 5: continuação.
65
Exemplo 5: continuação.
66
Exemplo 5: continuação.
67
Exemplo 5: continuação.
Sistema compensado
Root Locus
15
System: g2
Gain: 47.2
Pole: -3.6 + 6.17i
10 Damping: 0.504
Overshoot (%): 16
Frequency (rad/sec): 7.15
5
Imaginary Axis
-5
-10
68
-15
-7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1
Real Axis
Exemplo 5: continuação.
Sistema compensado
Step Response
1.4
System: mf1
System: mf 2
Peak amplitude: 1.15
Peak amplitude: 1.12
Overshoot (%): 15
Overshoot (%): 12.1
1.2 At time (sec): 1.67
At time (sec): 0.529
System: mf1
Settling Time (sec): 3.47
1
System: mf2
Settling Time (sec): 1.15
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
Sistema não-compensado
Sistema com compensação derivativa ideal
0
69
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5
Time (sec)
Problemas:
Circuito ativo
70
Ruído no sinal devido à diferenciação
71
72
Exemplo 6: continuação
Root Locus
15
10
5
Imaginary Axis
-5
-10
73
-15
-20 -15 -10 -5 0 5
Real Axis
Eng. de Controle e Automação – André Ferreira e Rejane de Barros Araújo
MELHORANDO O ERRO DE REGIME PERMANENTE
USANDO COMPENSAÇÃO EM CASCATA
Exemplo 6: continuação
Root Locus
15
System: g1
10
Gain: 63.2
Pole: -1.01 + 2.63i
Damping: 0.357
Overshoot (%): 30
5
Frequency (rad/sec): 2.81
Imaginary Axis
-5
-10
74
-15
-6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4
Real Axis
Exemplo 6: continuação
Para K=63,2:
polos dominantes:
o 1,01 j 2,63
o = 0,358
o n = 2,81 rad/s
o Mp(%) = 30%
3º polo:
o 7,99
75
Exemplo 6: continuação
76
Exemplo 6: continuação
77
78
79
80
Root Locus
100
80
60
40
20
Imaginary Axis
-20
-40
-60
-80
-100
-140 -120 -100 -80 -60 -40 -20 0 20 40 60
81
Real Axis
82
83
84
3º e 4º polos:
5,1341; 43,5519
o Zero:
5 85
System: mf2
System: mf1
Peak amplitude: 1.3
Peak amplitude: 1.28
Step Response
Overshoot (%): 30.5
1.4 0.608 Overshoot (%): 27.8
At time (sec):
At time (sec): 1.37
Sistema não-compensado
Compensador Lead 1
1.2
System: mf2 System: mf1
Settling Time (sec): 1.96 Settling Time (sec): 3.97
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0 86
0 1 2 3 4 5 6
Time (sec)
Exemplo 6: Compensador 2
87
Exemplo 6: Compensador 2
88
Exemplo 6: Compensador 2
Root Locus
60
40
20
Imaginary Axis
-20
-40
-60 89
-70 -60 -50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30
Real Axis
90
91
92
Para K=694,527:
polos dominantes:
2,012 j 5,248
3º e 4º polos:
4; 21,9861
Zero:
4
93
Exemplo 6: Compensador 2
System: mf3 System: mf1
Peak amplitude: 1.29 Peak amplitude: 1.28
Step Response
Overshoot (%): 28.7 Overshoot (%): 27.8
1.4
At time (sec): 0.627 At time (sec): 1.37
Sistema não-compensado
Compensador Lead 2
1.2
System: mf3 System: mf1
Settling Time (sec): 1.98 Settling Time (sec): 3.97
1
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0 94
0 1 2 3 4 5 6
Time (sec)
Exemplo 6: Compensador 3
95
Exemplo 6: Compensador 3
96
Exemplo 6: Compensador 3
Root Locus
10
2
Imaginary Axis
-2
-4
-6
-8
-10 97
-20 -15 -10 -5 0 5
Real Axis
98
99
100
3º e 4º polos:
1,6423; 13,2766
Zero:
2
101
Exemplo 6: Compensador 3
System: mf1
Peak amplitude: 1.28
Step Response
System: 1.4
mf4 Overshoot (%): 27.8
Peak amplitude: 1.14 At time (sec): 1.37
Sistema não-compensado
Overshoot (%): 14.2
Compensador Lead 3
At time (sec):
1.2 0.727
System: mf1
System: mf4 Settling Time (sec): 3.97
Settling Time (sec): 1.64
1
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0 102
0 1 2 3 4 5 6
Time (sec)
Exemplo 6: Compensador 3
Comparação entre os compensadores projetados
Step Response
1.4
Sistema não-compensado
Compensador Lead 1
1.2
Compensador Lead 2
Compensador Lead 3
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0 103
0 1 2 3 4 5 6
Time (sec)
104
a) Controlador PID
106
Etapas de projeto:
1) Avalie o desempenho do sistema não compensado para
determinar quanto deve-se melhorar a resposta transitória.
Etapas de projeto:
5) Projete o controlador PI que leva o sistema a atender às
especificações em regime permanente.
6) Determine , e .
109
Root Locus
15
10
5
Imaginary Axis
-5
-10
-15 110
-12 -10 -8 -6 -4 -2 0 2
Real Axis
Root Locus
15
10
System: g1
Gain: 122
Pole: -5.41 + 10.6i
5 Damping: 0.456
Overshoot (%): 20
Frequency (rad/sec): 11.9
Imaginary Axis
-5
-10
-15
-10 -8 -6 -4 -2 0 111
Real Axis
112
Exemplo 7: continuação
113
Exemplo 7: continuação
Para K=122,17:
polos dominantes:
5,416 j 10,6
= 0,456
n = 11,9 rad/s
Mp(%) = 20%
3º polo:
8,168 114
Step Response
1.4
System: mf1
1.2 Peak amplitude: 1.02
Overshoot (%): 20.8
At time (sec): 0.293
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2
115
Time (sec)
Exemplo 7: continuação
Calculado:
116
117
Exemplo 7: continuação
118
119
120
121
Exemplo 7:
Definir a FT com o compensador PD:
122
Root Locus
60
40
20
Imaginary Axis
-20
-40
-60 123
-200 -150 -100 -50 0 50
Real Axis
Root Locus
60
System: g2
Gain: 5.56
40 Pole: -8.25 + 16.1i
Damping: 0.456
Overshoot (%): 20
Frequency (rad/sec): 18.1
20
Imaginary Axis
-20
-40
-60 124
-60 -50 -40 -30 -20 -10 0 10 20 30 40
Real Axis
Exemplo 7:
Usando a função “rlocfind”:
125
Exemplo 7:
Usando a função “damp” para verificar o amortecimento:
126
Exemplo 7:
Para K=5,56:
polos dominantes:
8,2402 j 16,0799
3º polo:
8,0773
zeros
8; 55,26
127
Step Response
1.4
Sistema não-compensado
Sistema com compensador PD
1.2
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 128
Time (sec)
Step Response
System:1.4mf2
Peak amplitude: 1.13 Sistema não-compensado
Overshoot (%): 21.7 System: mf1
Sistema com compensador PD
At time1.2
(sec): 0.171 Peak amplitude: 1.02
Overshoot (%): 20.8
At time (sec): 0.293
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2
129
Time (sec)
Exemplo 7:
Colocando o zero do PI perto da origem (-0,5):
130
Root Locus
60
40
20
Imaginary Axis
-20
-40
-60 131
-200 -150 -100 -50 0 50
Real Axis
Exemplo 7:
132
Exemplo 7:
Usando a função “damp” para verificar o amortecimento:
133
Exemplo 7:
Para K=5,62:
polos dominantes:
8,0363 j 16,1519
3º e 4º polos:
8,0815
zeros
0,5; 8; 55,26
134
Step Response
1.4
Sistema não-compensado
Sistema com compensador PD
1.2
Sistema com controlador PID
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0 135
0 1 2 3 4 5 6
Time (sec)
Step Response
1.4 System: mf3
Peak amplitude: 1.17
Overshoot (%): 16.5 Sistema não-compensado
At time (sec): 0.174 Sistema com compensador PD
1.2
Sistema com controlador PID
System: mf2
Peak amplitude: 1.13
1
Overshoot (%): 21.7 System: mf1
At time (sec): 0.171 Peak amplitude: 1.02
Overshoot (%): 20.8
0.8
At time (sec): 0.293
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0
0 1 2 3 4 5 6
136
Time (sec)
137
Etapas de projeto:
1) Avaliar o desempenho do sistema não compensado.
Etapas de projeto:
5) Verificar o desempenho do sistema com compensação LEAD
com relação ao regime permanente para determinar quanto o
mesmo deve ser melhorado.
140
Root Locus
30
20
10
Imaginary Axis
-10
-20
-30
-40 -30 -20 -10 0 10 20 141
Real Axis
Root Locus
10
System: g1
8
Gain: 192
Pole: -1.79 + 3.5i
6 Damping: 0.456
Overshoot (%): 20
Frequency (rad/sec): 3.93
Imaginary Axis
-2
-4
-6
-3.5 -3 -2.5 -2 -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 142
Real Axis
143
Exemplo 8:
Para K=192,09:
polos dominantes:
1,7935 j 3,5012
3º polo:
12,413
144
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 145
Time (sec)
Exemplo 8:
146
147
148
149
150
151
Root Locus
80
60
40
20
Imaginary Axis
-20
-40
-60
-80
-120 -100 -80 -60 -40 -20 0 20 40 152
Real Axis
153
154
Step Response
1.4
Sistema não-compensado
Sistema com compensador LEAD
1.2
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0 155
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5
Time (sec)
0.6
0.4
0.2
Sistema não-compensado
Sistema com compensador LEAD
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 156
Time (sec)
157
158
Desta forma:
159
Assumindo:
Desta forma:
160
161
Root Locus
100
80
60
40
20
Imaginary Axis
-20
-40
-60
-80
-100
-140 -120 -100 -80 -60 -40 -20 0 20 40 60 162
Real Axis
163
164
Step Response
1.4
Sistema não-compensado
Sistema com compensador LEAD
1.2
Sistema com controlador LEAD-LAG
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0 165
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5
Time (sec)
Step Response
1.4
1.2
System: mf2 System: mf1
Settling Time (sec): 1.07 Settling Time (sec): 2.19
1
System: mf3
Settling Time (sec): 1.04
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.8
Amplitude
0.6
0.4
Step Response
1600
Rampa
1400 Sistema não-compensado
Sistema com compensador LEAD
Sistema com compensador LEAD-LAG
1200
1000
Amplitude
800
600
400
200
0
0 500 1000 1500
Time (sec)
168
Step Response
15
Rampa
14.5 Sistema não-compensado
Sistema com compensador LEAD
14 Sistema com compensador LEAD-LAG
13.5
13
Amplitude
12.5
12
11.5
11
10.5
10 169
10 10.5 11 11.5 12 12.5 13 13.5 14 14.5 15
Time (sec)
PI e LAG:
170
PD e LEAD:
171
PID e LEAD-LAG:
172
1
Introdução
Teoria de Controle
Clássico.
Moderno (a partir da década de 1960).
= ⋮
4
̇ = , , → çã
= , , → çã í
̇ = + → çã
= + → çã í
7
Onde:
→ matriz de estado
→ matriz de entrada
→ matriz de saída
̇ = +
= +
( ) ( )
= (I) = + + (II)
I em II ⇒ = + +
1 1
+ + = + + =
1 1
=− − +
10
= =
Tem-se:
1 1
= =− − +
̇ ( ) 0 1 ( ) 0
= 1 + 1 ( )
̇ ( ) − − ( )
11
1) Para o circuito RLC série do exemplo anterior, monte a equação de estados supondo
que = e = .
12
̇ = + ( )
→ =
= + ( )
− (0) = ( )+ ( )
( )= ( )+ ( )
= + ( )
− =
− − = −
= −
13
Substituindo em :
= − + = − +
= = − +
( )
= + G = − +
polinômio(s)
=
det −
14
1
=
−
= ⇒ = −
15
Para ≠ 0⇒ det − =0
16
−4 −1,5 2 −4 −1,5 2
̇ = + = =
4 0 0 4 0 0
= 1,5 0,625 ( )
= 1,5 0,625 =0
1 0 −4 −1,5 +4 1,5
= − + − = − =
0 1 4 0 −4
Exemplo 2: continuação
−1,5
Adj − =
4 +4
Desta forma
−1,5
− = 4 +4
+4 +6
1 −1,5 2
= − = 1,5 0,625
+4 +6 4 +4 0
3 +5
=
18
+4 +6
Eng. de Controle e Automação – André Ferreira e Rejane de Barros Araújo
Conversão de uma Função de Transferência para
Espaço de Estados
Como a escolha das variáveis de estado de um sistema dinâmico não é única, existem
inúmeras possibilidades de representação desse sistema na forma de equação de estados.
Entretanto, independente da representação no espaço de estados, há uma única função de
transferência que representa esse sistema.
19
+ + + = ( )
+ + + = ( )
( ) ( ) ( )
+ + + = ( )
20
21
̇ − − − +
̇ − − − 1
̇ = 1 0 0 + 0 = 0 0 1
̇ 0 1 0 0
22
( ) 1
= =
( ) + + + ⋯+
̇ − − − ⋯− +
̇
23
̇ = +
, com:
= +
− − … − − 1
1 0 … 0 0
= 0 1 … 0 0 = 0
⋮
⋮ ⋮ ⋱ ⋮ ⋮ 0
0 0 … 1 0
= 0 0 … 1 =0
24
( ) + +
= =
( ) + + +
( ) ( ) ( )
=
( ) ( ) ( )
( ) ( )
= + + =
( ) ( )
25
26
27
28
Caso 2: fazendo
= + +
̇ − − − +
̇ − − − 1
̇ = 1 0 0 + 0 =
̇ 0 1 0 0
29
( ) + + ⋯+
= =
( ) + + + ⋯+
̇ − − − ⋯− +
⋮
= + + ⋯+
̇
̇
30
̇ = +
, com:
= +
− − … − −
1 0 … 0 0 1
= 0 1 … 0 0
⋱ = 0
⋮ ⋮ ⋮ ⋮ ⋮
0 0 … 1 0 0
= … =0
31
A essa forma particular dá-se o nome de forma canônica do controlador.
Eng. de Controle e Automação – André Ferreira e Rejane de Barros Araújo
Conversão de uma Função de Transferência para
Espaço de Estados
32
+2
=
+6 +5
33
̇ = +
= +
com ∈ , ∈ e ∈ .
O par (A,B) é dito ser controlável se, para qualquer estado inicial e para qualquer
estado final , existir uma entrada ( ) que transfere o estado de para em tempo
finito.
34
A definição requer apenas que se possa mover qualquer estado inicial no espaço de
estados para qualquer estado final em tempo finito, não havendo restrição quanto à
trajetória a ser seguida ou à magnitude do sinal de entrada. É importante notar que a
equação de saída não tem influencia sobre a controlabilidade do sistema.
CO = …
35
O par (A,C) é dito ser observável se para qualquer estado inicial existir um tempo
tal que o conhecimento da entrada e da saída no intervalo [0, ] seja suficiente para
se determinar de maneira única .
A matriz de observabilidade de um sistema é dada por:
OB =
⋮
36
2 0 0 1
̇ = 0 1 3 + 0 ( )
4 0 3 0
37
= 2 −1 0 ( )
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Sistemas Equivalentes
Considere o sistema
̇ = +
= +
̇̅ = ̅ ̅ +
= ̅ ̅ +
com ̅ = , = , ̅= e = .
38
C = CO
O =O
39
̇ = +
= +
40
=− +
̇ = +
= + ̇ = + − +
̇ = − +
41
Teorema: Se (A,B,C,d) for controlável, usando u(t) = -Kx(t) + r(t) podemos escolher
arbitrariamente os autovalores de (A - BK).
42
− + = + + +
43
simulação matlab
A = [0 1 0;0 0 1;-1 -5 -6];
B = [0 0 1]';
J = [-2+j*4 -2-j*4 -10];
44
K = place(A,B,J) Eng. de Controle e Automação – André Ferreira e Rejane de Barros Araújo
Realimentação de estados
= 0 0 ⋯ 1 ( )
onde
= ⋯
= + + ⋯+
45
1 0 1
̇= +
0 −2 1
y= 1 1
simulação matlab
A = [0 1 0;0 0 1;-1 -5 -6];
B = [0 0 1]';
J = [-2+j*4 -2-j*4 -10];
K = acker(A,B,J)
46
Seja
̇ = +
=
̇ = + − ( ) +
47
( ) = ( )
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Observadores de estados
onde = ⋯
48
̇ = ̇ − ̇
̇ = + − + − ( ) +
̇ = − − −
̇ = − (t)
49
quaisquer autovalores pode ser construído.
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Observadores de estados
= ( ) 0 0 ⋯ 1
onde
= ⋯
= + + ⋯+
50
1 0 1
̇= +
0 −2 1
y= 1 1
simulação matlab
̇( ) 0 ( )
̇( ) = − ( )
+ ( )
( )
y= 0
51 ( )
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Realimentação de estados observados
Para a realimentação de estados é necessário que todos os estados reais da planta, x(t),
sejam mensuráveis. Quando isto não ocorre, há a necessidade de construir um observador
de estados. Neste caso a realimentação é feita a partir dos estados estimados, ( ):
52
Seja
̇ = +
=
= +
53
̇( ) − ( )
̇( ) = ( − − ) ( )
+ ( )
( )
y= 0
( )
54
Para que um sistema descrito por variáveis de estado possa, além de possuir a dinâmica
desejada (garantida pela alocação de polos por realimentação de estado), seguir uma
determinada entrada, com erro zero, usamos o princípio do modelo interno.
̇ =
=
com condições iniciais desconhecidas. Um modelo equivalente para entradas de
referência é:
+ + ⋯+ ̇+ =0
Exemplo 7:
Degrau unitário: =1; ≥ 0; ̇ = 0:
̇ =0
Escolhendo = , temos:
=1
̇=1
Rampa unitária: = , ≥ 0;
̈=0
̇ 0 1
= =
̇ 0 0
Escolhendo = ̇ , temos:
= 1 0
56
Considere o sistema
̇ = +
=
= ̇ ̇=
, então temos:
= ̇ ̇= +
57
Na forma matricial
̇ 0 0
= +
̇ 0
Se o sistema for controlável, então, existe uma lei de controle por realimentação de
estado, da forma; = + , tal que os polos do sistema aumentado podem ser
posicionados arbitrariamente.
̇ 0
=
̇ +
= = + ( )
Logo
̇= + → ̇= + +
59
Definindo: =∫ , temos: ̇ = = − = − .
Logo:
̇ − 0
= +
̇ − 0 1
60
0 1 0
̇= +
−2 −2 1
y= 1 0
61
Histórico:
Nyquist (1932)
Critério de Estabilidade de Nyquist
Histórico:
Bode (1945)
Diagramas de Bode
Histórico:
Evans (1948)
LGR
M i ( )∠i ( ) M o ( )∠o ( )
M ( )∠ ( )
M i ( )∠i ( ) M o ( )∠o ( )
M ( )∠ ( )
M o ( )∠o ( ) = M i ( )M ( )∠[i ( ) + ( )]
M o ( )
M ( ) = Resposta da magnitude no
M i ( ) domínio da frequência
( ) = o ( ) − i ( ) Resposta da fase no
domínio da frequência
As + B
c( s ) = 2
s +(2
G (s)
)
G ( j ) = G ( s ) s → j
As + B
R( s) =
(
s2 + 2 ) c(s )
G (s )
Magnitude:
1 1 1 2− 2−
= = =
+2 2+ 2−
=
+4
+2
Fase:
1 1
( ) = = ⇒ 20 log = 20 log
+4 +4
∠ = =−
2
Bode Diagram
-10
-15
20log(M) (dB) (dB)
-20
-25
-30
-35
-40
0
Phase (degrees) (deg)
-30
-60
-90 -1 0 1 2
10 10 10 10
Frequency (rad/s)
Eng. de Controle e Automação – André Ferreira/Rejane de Barros Araújo
RESPOSTA GRÁFICA DA RESPOSTA EM FREQUÊNCIA
12
Diagrama de Bode
>> bode(g)
Bode Diagram
>> grid 0
-10
Magnitude (dB)
-20
-30
-40
-50
0
Phase (deg)
-45
-90
-1 0 1 2
10 10 10 10
Frequency (rad/sec)
Diagrama de Nyquist
>> nyquist(g)
Nyquist Diagram
>> grid 0.25
10 dB 6 dB4 dB2 dB0 dB-2 dB-4 dB
-6 dB -10 dB
0.2
0.15
20 dB -20 dB
0.1
0.05
Imaginary Axis
-0.05
-0.1
-0.15
-0.2
-0.25
-1 -0.5 0 0.5
Real Axis
K (s + z1 )(s + z 2 ) (s + z k )
G (s) = m
s (s + p1 )(s + p2 ) (s + pn )
K (s + z1 ) (s + z 2 ) (s + z k )
G ( j ) =
s m (s + p1 ) (s + p2 ) (s + pn )
s → j
= + → = + = +1
Em baixas frequências:
→0 20 log = 20 log
≅ ⇒ = 0 =0
Em altas frequências:
≫ 20 log = 20 log
≅ ⇒ = = ∠90 = 90
onde:
= 20 log
= log
Desta forma, pode-se dizer que para cada década (intervalo entre duas
frequências, onde a última é dez vezes maior que a primeira) a
magnitude sofre um aumento de 20 dB.
= + ⇒ = 45
Bode Diagram
60
50
Magnitude (dB)
40
30
20
90
Phase (deg)
45
0
-1 0 1 2 3
10 10 10 10 10
Frequency (rad/sec)
1 1 1
= → = =
+ + +1
Em baixas frequências:
→0 1
20 log = 20 log = −20 log
1 1
≅ ⇒ = ∠0 =0
Em altas frequências:
≫ 1
20 log = 20 log
1 1 1
≅ ⇒ = = ∠ − 90 = −90
1
= ⇒ = −45
+
Bode Diagram
-20
-30
Magnitude (dB)
-40
-50
-60
0
Phase (deg)
-45
-90
-1 0 1 2 3
10 10 10 10 10
Frequency (rad/sec)
Bode Diagram
20
10
Magnitude (dB)
-10
-20
-30
-40
0
Phase (deg)
-45
-90
-1 0 1 2
10 10 10 10
Frequency (rad/sec)
Bode Diagram
40
30
20
Magnitude (dB)
10
-10
-20
90
Phase (deg)
45
0
-1 0 1 2
10 10 10 10
Frequency (rad/sec)
Exemplo:
G ( s ) = K (s + 3) /[s (s + 1)(s + 2 )]
Rearrumando ( ), tem-se:
3 s
K + 1
2 3
G (s) =
s
s (s + 1) + 1
2
Frequências de quebra: 1 rad/s, 2 rad/s e 3 rad/s.
Eng. de Controle e Automação – André Ferreira/Rejane de Barros Araújo
DIAGRAMA DE BODE PARA FATORES
33 DE 1ª ORDEM
3 s
K + 1
2 3
G (s) =
s
s (s + 1) + 1
2
O gráfico deve começar pelo menos uma década abaixo da menor
frequência de quebra e terminar pelo menos uma década acima da
maior frequência de quebra:
3
( ) , =2 ≅
0,1
20
0
Magnitude (dB)
-20
-40
-60
-80
-90
Phase (deg)
-135
-180
-1 0 1 2
10 10 10 10
Frequency
Eng. (rad/sec)
de Controle e Automação – André Ferreira/Rejane de Barros Araújo
DIAGRAMA DE BODE PARA FATORES
43 DE 2ª ORDEM
1
=
+2 +
NG
G (s) =
DG NG N H
NH G (s) H (s) =
H (s) = DG DH
DH
NG N H
G (s) H (s) =
DG DH
N G N H DG DH + N G N H
1 + G (s) H (s) = 1 + =
DG DH DG DH
G (s)
T (s) =
1 + G (s) H (s)
NG N H
T (s) =
DG DH + N G N H
G (s) H (s) =
NG N H N G N H DG DH + N G N H
1 + G (s) H (s) = 1 + =
DG DH DG DH DG DH
NG N H
T (s) =
DG DH + N G N H
Conclusões:
1) Os polos de 1 + ( ) são os mesmos de ( ), o sistema
em MA.
N = P−Z
Z = P−N
Eng. de Controle e Automação – André Ferreira/Rejane de Barros Araújo
CRITÉRIO DE NYQUIST
56
Exemplo 1:
= 0; = 0; = – = 0 (sistema estável)
Exemplo 2:
Nyquist Diagram
2
1.5
0.5
Imaginary Axis
-0.5
-1
-1.5
-2
-1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2
Real Axis
Nyquist Diagram
2
1.5
System: g System: g
0.5 Real: -1.33 Real: 1.87
Imag: -0.017 Imag: -0.0318
Imaginary Axis
-1.5
-2
-1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2
Real Axis
1.5
0.5
Imaginary Axis
-0.5
-1
-1.5
-2
-1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5 2
Real Axis
K
G( s) =
s(s + 3)(s + 5)
Nyquist Diagram
1.5
0.5
Imaginary Axis
-0.5
-1
-1.5
-1 -0.9 -0.8 -0.7 -0.6 -0.5 -0.4 -0.3 -0.2 -0.1 0
Real Axis
-3
x 10 Nyquist Diagram
2
1.5
1
System: g
0.5 Real: -0.00822
Imag: -3.47e-007
Imaginary Axis
-0.5
-1
-1.5
-2
-0.02 -0.018 -0.016 -0.014 -0.012 -0.01 -0.008 -0.006 -0.004 -0.002 0
Real Axis
Margem de Ganho ( ):
É a mudança no valor do ganho em MA no ponto com fase de -180º,
expressa em dB, necessária para tornar o sistema instável em MF.
Margem de Fase ( ):
É a mudança no valor de fase em MA no ponto com ganho unitário (0
dB), necessária para tornar o sistema instável em MF.
Exemplo 3:
Exemplo 3:
Bode Diagram
20
0
Magnitude (dB)
-20
System: g
-40 Gain Margin (dB): 19.1
At frequency (rad/sec): 3.74
-60 Closed Loop Stable? Yes
-80
-100
0
-90 System: g
Phase (deg)
-270
-2 -1 0 1 2
10 10 10 10 10
Frequency (rad/sec)
K
G( s) = 2
(
s + 2s + 2 (s + 2) )
K
G( s) =
(s + 5)(s + 20)(s + 50)
1
1 + sen m s+
1
= Gc (s) =
s+ 1
T
1 − sen m
T
K
G (s)H (s) =
s (s + 2 )
Exemplo 5: continuação.
De (∞) é necessário: = = = 20
.
= lim = lim = 40
→ → +2
Exemplo 5: continuação.
Margem de Fase = 18° do sistema não compensado;
Exemplo 5: continuação.
Passo 4: Calcula-se ,
1+ 30°
=
1− 30°
Exemplo 5: continuação.
Passo 5: Logo
p
p = m = 8 . 21 3 = 14 , 22 z= = 4 , 74
Passo 6 e 7: Compensador
1 + s
1 4 , 74
Gc (s) =
3 1 + s
14 , 22
Exemplo 5: continuação.
FT da malha de controle com o compensador
40 s + 1
G c ( s )G ( s ) H ( s ) =
1 4 , 74
3 s ( s + 2 ) s + 1
14 , 22
1
s+
Gc (s) = T
1
s+
T
Exemplo 6: Continuação
Passo 3. Determina-se, em Bode, a frequência (que deve ser a nova
frequência de cruzamento) onde a margem de fase (45°)
especificada seja satisfeita, levando em conta um atraso de 5º, ou
seja, para = 45° − 180° + 5° = −130°;
≈ 1.68 rad/s.
Exemplo 6: Continuação
Passo 5. Nesta frequência pode-se ler 19,2 dB, que seria a
atenuação necessária para que seja a nova frequência de
cruzamento (a curva de magnitude passe a cruzar a linha de 0 dB);
Exemplo 6: Continuação
Sistema compensado
40 ( s + 0 ,168 )
G c ( s )G ( s ) H ( s ) =
s ( s + 2 )( s + 0 , 0184 )