Manual Internato Afya Doc 1 1

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 30

APRESENTAÇÃO DO INTERNATO

INTERNATO AFYA E AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE


GRADUAÇÃO EM MEDICINA

Art. 1º. Nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina,


instituídas pela Resolução CNE nº3 de 20 de junho de 2014, no Art. 24º do Capítulo III,
consta que a formação em Medicina deve incluir como etapa integrante da graduação,
estágio curricular obrigatório de formação em serviço, em regime de INTERNATO
AFYA, sob supervisão docente, em serviços próprios, conveniados ou em regime de
parcerias estabelecidas por meio de Contrato Organizativo da Ação Pública Ensino-
Saúde com as Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde, conforme previsto no art.
12 da Lei nº 12.871, de 22 de outubro de 2013, com carga horária mínima de 35%
(trinta e cinco por cento) da carga horária total do curso.

§ 1º. A mesma Resolução, exige-se no mínimo 30% (trinta por cento) da carga horária
prevista para o internato médico seja desenvolvido na Atenção Básica e em Serviço de
Urgência e Emergência do SUS, respeitando-se o mínimo de dois anos deste internato.
Os 70% (setenta por cento) da carga horária restante do internato devem incluir,
necessariamente, aspectos essenciais das áreas de Clínica Médica, Cirurgia,
Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria, Saúde Coletiva e Saúde Mental, em atividades
eminentemente práticas e com carga horária teórica que não seja superior a 20%
(vinte por cento) do total por estágio, em cada uma destas áreas.

DO ACESSO E ORGANIZAÇÃO

Do acesso:

Art. 2º. Para ingressar e frequentar o INTERNATO AFYA, o discente deverá estar
regularmente matriculado no 9º, 10º, 11º ou 12º período do curso de Medicina, nos
termos deste Regulamento e ter assinado, o TERMO DE COMPROMISSO (em anexo).

§ 1º O total de estudante autorizados a realizar estágio fora da Unidade da Federação


em que se localiza a IES não poderá ultrapassar o limite de 50% (cinquenta por cento
das vagas do internato da IES para estudantes da mesma série ou período.

§ 2º O Colegiado do curso de Graduação em Medicina poderá autorizar a realização de


até 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária total estabelecida para o estágio
fora da Unidade da Federação em que se localiza a IES, preferencialmente nos serviços
do Sistema Único de Saúde, bem como em instituições conveniadas que mantenha
programa de Residência, credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica,
ou em outro programa de qualidade equivalente em nível internacional.
§ 3º O colegiado acadêmico de deliberação superior da IES poderá autorizar, em
caráter excepcional, percentual superior ao previsto no parágrafo anterior, desde que
devidamente motivado e justificado.

§ 4º. Para a realização do INTERNATO FORA DE SEDE AFYA é fundamental que a IES nos
encaminhe os seguintes documentos para a Direção executiva Nacional de Medicina:
1) Carta de Interesse direcionada a Diretoria Executiva de Medicina;
2) Cronograma de atividades/calendário acadêmico (Internato Misto);
3) Tabela de reposição (Internato Misto);
4) Nome, e-mail, CPF e período do aluno, rotações/rodízios que pretendem cursar
fora e carga horário de cada um;
5) Matriz curricular que o aluno está matriculado;
6) Plano de ensino dos rodízios/rotações que os alunos deverão cursar fora;
7) Média para aprovação final em cada semestre letivo;
8) Outro documento que seja solicitado pela Direção Executiva de Medicina.

Da organização:

Art. 3º. O Programa INTERNATO AFYA foi construído especialmente para receber os
alunos regularmente matriculados em cursos de Medicina em IES vinculada à AFYA.
Nosso intuito é oferecer um programa completo, na forma do art. 24, § 7º, da
Resolução CNE/CES n.º 3/2014, na modalidade Misto.

§1º. Cumpre esclarecer que, nos termos da legislação vigente, o total de estudantes
autorizados a realizar estágio fora da Unidade da Federação em que se localiza a IES
não poderá ultrapassar o limite de 50% (cinquenta por cento) das vagas do internato
da IES para estudantes da mesma série ou período.

DEFINIÇÕES E CARACTERÍSTICAS DOS ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS


DO PROGRAMA INTERNATO AFYA
Estágio em Urgências e Emergências Médicas
Art. 4º. Será realizado na rede hospitalar da Secretaria Municipal de Saúde, Unidades
de Pronto Atendimento (UPA), e hospitais conveniados, sob a supervisão direta de
docentes, com atendimento a urgências e emergências.

§ 1º. As seguintes atividades diárias serão desenvolvidas durante um semestre letivo,


sob supervisão médica:
I- Acompanhamento (evolução) de pacientes internados nos serviços de saúde;
II- Plantão em unidade de terapia intensiva (UTI)/pronto-socorro;
III- Auxílio em cirurgias de pequeno e médio porte;
IV- Atendimento clínico/cirúrgico em urgência e emergência.

§ 2º. O estágio é subdividido em três áreas, a saber:


I- Estágio em Emergências Clínicas e em Emergências em Saúde Mental;
II- Estágio em Emergências Cirúrgicas;
III- Estágio em Emergências Materno-infantis.

Estágio em Atenção Primária em Saúde (APS)


Art. 5º. Será realizado em parceria com as Prefeituras Municipais, com atuação nas
equipes de saúde da família, sob supervisão e orientação direta dos médicos de
família, acompanhando-os em suas rotinas de trabalho na Rede de Atenção à Saúde.

Art. 6º. Os médicos das equipes da ESF serão os preceptores dos alunos do Estágio
Curricular Obrigatório. Nesse estágio, além dos temas relativos à prática da Medicina
de Família e Comunidade, o estudo da Saúde Coletiva e a aplicação dos princípios da
Saúde Baseada em Evidências são sistematicamente trabalhados.

Estágio em Atenção Ambulatorial e Hospitalar


Art. 7º. Será o realizado na rede ambulatorial e em hospitais conveniados, públicos e
privado, em atenção geral e especializada à saúde sob a orientação e supervisão de
médicos, nas áreas de Ginecologia e Obstetrícia, Clínica Médica, Pediatria e Cirurgia.

Parágrafo único. As seguintes atividades serão desenvolvidas, sob supervisão médica:


I- Acompanhamento (evolução) de pacientes internados;
II- Atendimento a pacientes ambulatoriais;
III- Plantão em unidade de terapia intensiva, sala de parto e pronto-socorro;
IV- Auxílio em cirurgias de médio porte;
V- Atendimento clínico/cirúrgico em várias especialidades;
VI- Cirurgias ambulatoriais (pequenas cirurgias).

METODOLOGIA DE ENSINO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO


Art. 8º. A aprendizagem nesta fase da formação ocorre essencialmente no
treinamento em serviço, sob supervisão de preceptores. Além das atividades práticas,
desenvolvem-se atividades complementares como atividades de teorização em
plataforma remota, seminários e cursos sobre atualizações conceituais, que não
excedem a 20% (vinte por cento) da carga horária total do internato.

Acerca dos cumprimentos de cargas horárias em atividades teóricas e práticas


no internato médico e a necessidade da implantação da matriz por competências,
ênfase no internato com vistas a preparar, também, o aluno para a residência médica,
é que surgiu a proposta da implantação do INTERNATO 4.O nos cursos de medicina do
Grupo AFYA.

O currículo EPA, atualmente, contempla 13 COMPETÊNCIAS específicas; sendo estas


originadas das 8 COMPETÊNCIAS gerais. Nessa esteira, estamos trazendo esse modelo de
currículo justamente por ser fundamentado em competências, e por alinhar o aprendizado,
teórico e prático, com o iminente ingresso de nossos alunos na residência médica e vida
profissional.
2. Considerando que o aluno terá que fazer 6h por semana, incluindo preceptoria,
acesso multimodal assíncrono e o acesso monomodal síncrono, totalizarão 42h
ao final das 7 semanas da rotação (onde incidirá a avaliação TRILHAS DE
APRENDIZAGENS ), os critérios para transformar as horas consumidas em nota
serão:

42h – 10 pontos
20h a 41h – 8 pontos
10h a 19h – 5 pontos
Menor ou igual a 10h – 2 ponto
Minutos serão arredondados para cima.

3. Os caminhos percorridos pelos alunos nas TRILHAS DE APRENDIZAGENS serão


acompanhados pela psicopedagoga responsável pelo cenário; que utilizará esta
estratégia instrucional, também, para acompanhamento do rendimento
acadêmico do aluno, e como ferramenta de feedback apreciativo a cada interno.

INÍCIO DE ATIVIDADES
Art. 12º. Em relação ao início das atividades, elas serão iniciadas após assinatura de
Termo de Compromisso e enquanto durar o período de calamidade devido a pandemia
do COVID-19, gostaríamos de lembrá-los que o aluno deverá respeitar o período
mínimo de 10 (dez) dias (ou o período estabelecido por decreto no município de
atividade) antes de começar as atividades no Cenário.

§ 1º. Caso apresente sintomas gripais/respiratórios, a quarentena será estendida até


pronto restabelecimento da saúde do aluno.

§ 2º. Os alunos passarão por treinamento especifico da Comissão de Controle de


Infecção Hospitalar (CCIH) local e deverão seguir as regras e protocolos da localidade
escolhida.

DA FREQUÊNCIA
Art. 13. É obrigatória à frequência em 100% (cem por cento) das atividades.

Art. 14. Qualquer atividade não realizada deverá ser devidamente justificada e reposta
por atividade compatível e equivalente, com carga horária superior a perdida, de
acordo com orientação da coordenação, em caso de não reposição da falta o
estudante poderá ser reprovado na rotação/estágio.

§ 1º. A reposição poderá ocorrer quando a falta justificada se der pelas seguintes
situações:
I. Doenças infectocontagiosa ou afecções agudas de saúde que impeçam a
mobilidade temporariamente ou a presença do aluno às atividades do Estágio;
II. Falecimento de pais, filhos irmãos e avós (3 dias);
III. Licença Maternidade;
IV. Licença Paternidade;
V. Afastamento em razão de serviço militar;
VI. Comparecimento obrigatório perante Poder Judiciário e Convocação Eleitoral;
VII. Realização de exames e provas como exemplo (Celebras);
VIII. Doenças de caráter psicológico e/ou psiquiátrico que impossibilitem o
atendimento dos pacientes ou comparecimento às atividades do estágio;
IX. Situações não mencionadas serão individualmente analisadas pela Coordenação
Pedagógica e pela Coordenação Psicopedagógica do INTERNATO AFYA.

Art. 15. As atividades do INTERNATO AFYA, são obrigatoriamente, realizados em


tempo integral, com dedicação exclusiva do aluno às atividades programadas em
conjunto com o preceptor.

Art. 16. Em sua estrutura, o INTERNATO AFYA conta com uma Direção Geral, Gerência
Geral, Coordenação Executiva, Coordenação Administrativa, Coordenação
Psicopedagógica, Secretária Geral, Coordenação de Internato Local, Secretário local,
Psicóloga Local, e uma Comissão de Provas, além dos preceptores, responsáveis por
assegurar o cumprimento efetivo dos objetivos do curso e a construção das
competências e habilidades necessárias ao exercício profissional.

DOS PRECEPTORES
Art. 17. São considerados como preceptores os profissionais das áreas de Saúde, em
especial médicos especialistas vinculados às instituições de saúde conveniadas ao
INTERNATO AFYA.

Art. 18. Compete ao preceptor do curso:


I. Supervisionar os estagiários e estar presente durante os atendimentos;
II. Estar presente durante a permanência do aluno em atuação;
III. Verificar a frequência e analisar a conduta ética e profissional do aluno nas
áreas de atuação;
IV. Orientar o estagiário durante suas visitas, quer em grupo ou individualmente;
V. Acompanhar o desempenho do aluno em todo campo de estágio;
VI. Proceder às avaliações durante e ao encerramento de cada módulo;
VII. Manter atualizados os documentos referentes ao estágio;
VIII. Entregar, ao final de cada rodízio/estágio, no prazo máximo de 05 (cinco) dias
úteis, as frequências e notas dos alunos;
IX. Participar de todas as reuniões programadas pela Coordenação, a fim de discutir
o desempenho dos alunos;
X. Participar de todas as reuniões acadêmico-pedagógicas, realizadas
periodicamente pelo Direção do Internato, inclusive curso de Preceptoria;
XI. Participar de todas as reuniões clínicas;
XII. Ser o facilitador/mediador do processo de ensino e aprendizagem do aluno,
utilizando metodologias ativas de ensino.

DOS DIREITOS E DEVERES DOS INTERNOS:


Art. 19. É considerado interno todo e qualquer discente que estiver regularmente
matriculado no curso de Medicina, a partir do 9º (nono período) :

Art. 20. Constituem direitos do corpo discente:

I. Receber material necessário para o ensino qualificado no curso em que se


matriculou;
II. Ter acesso aos pacientes sempre sob supervisão qualificada;
III. Ser atendido em suas solicitações de orientações pedagógicas no que couber,
sendo tratado com respeito e ética;
IV. Receber treinamentos adequados nas diferentes práticas da sua profissão;
V. Contribuir para o progresso crescente do curso INTERNATO AFYA.

Art. 21. São obrigações dos alunos:

I. Apresentar-se sempre, em qualquer das dependências dos serviços de saúde


público e/ou privados, devidamente identificado com crachá, usando jaleco
branco, com asseio e preparado para a prática da atividade médica/acadêmica;
II. Demonstrar, nas práticas diárias, dignidade e nobreza de caráter, cuidando da
linguagem usada nos diversos ambientes do estágio e apresentando atitudes e
condutas éticas de respeito aos costumes de pacientes e familiares e de
profissionais de saúde envolvidos no atendimento;
III. Evidenciar esmero e aplicação nas atividades de Ambulatórios, Internações,
Centro Cirúrgico e Pronto Socorro que envolvem práticas e procedimentos
médicos de responsabilidade, como elaboração de história clínica, proposição
de hipóteses diagnósticas, prescrição medicamentosa e outros cuidados
(exames subsidiários, atos cirúrgicos, curativos, etc.);
IV. Relacionar-se bem com os pacientes sob seus cuidados, demonstrando zelo por
sua saúde;
V. Empenhar-se no treinamento nas diferentes práticas de sua futura profissão e
nas visitas aos pacientes internados, realizadas diariamente;
VI. Mostrar conhecimento sobre a evolução clínica dos pacientes sob a sua
responsabilidade e, no internato em saúde coletiva/medicina da Família,
acompanhar a equipe constituída em todas as suas ações, envolvendo-se com
as mesmas de maneira propositiva e com competência;
VII. Atuar, efetiva e conscientemente, na realização de procedimentos técnicos
como coleta de materiais para exames laboratoriais, punções, drenagens,
acompanhamento do paciente em exames subsidiários laboratoriais e de
imagem, o seguimento da realização dos exames e a coleta dos resultados,
acompanhando a evolução clínica dos pacientes sob seus cuidados;
VIII. Participar das reuniões clínicas objetivando a discussão científica de casos
clínicos de interesse didático;
IX. Participar de seminários de atualização de conhecimentos médicos realizados
durante os INTERNATO AFYA, apresentando temas sugeridos e coordenados
pelos preceptores nos diferentes rodízios do curso;
X. Manter atualizada e em segurança a documentação exigida pelo preceptor
e/ou pela coordenação do curso;
XI. Executar as tarefas do estágio, considerando não somente os interesses do
aprendizado, mas também, os da instituição concedente e os da instituição de
ensino;
XII. Cumprir, no que for pertinente, estatutos, regimentos e normas que regem a
instituição onde se realiza o estágio (Regimento Interno e Normas do Ministério
do Trabalho, Saúde e Educação);
XIII. Respeitar o código de ética profissional;
XIV. Apresentar comprovantes das vacinas obrigatórias: Hepatite B (03 doses), Febre
Amarela (01 dose – reforço 10 anos), Vacina Triplice Viral (SRC - contra sarampo,
rubéola, caxumba) dose única, Dupla Adulto (DT- contra difteria e tétano) 03
doses - reforço 10 anos, Varicela zoster, difteria, tétano, caxumba, influenza,
tuberculose (BCG) e Vacinas de campanhas.

Art. 22. É obrigatória a frequência ao estágio, assim como às reuniões, seminários e


demais atividades programadas.

Art. 23. O aluno deve ter frequência de 100% (cem por cento) em cada estágio do
curso para ser aprovado, e participar de todas as atividades programadas.

§ 1º. Em caso de falta (ausência) a alguma atividade, o aluno tem prazo o prazo de um
(01) dia para apresentar, por meio de comunicado escrito, a coordenação local,
documento que comprove de modo consistente a sua ausência.

§ 2º. As faltas justificadas devem ser repostas pelo aluno para garantir o cumprimento
da carga horária e frequência total estabelecida para o internato. A ausência não
justificada em qualquer atividade do estágio, será registrada como falta gravíssima,
pesando como desabono à sua aprovação.

§ 3º. Entende-se por justificativa consistente a apresentação de documentos que


comprovem as seguintes situações:

I. Afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras


condições mórbidas que, determinando distúrbios agudos ou agudizados,
caracterizem a incapacidade física relativa, oriunda de ocorrência isolada ou
esporádica, que implique incompatibilidade com a frequência aos trabalhos
escolares, tais como doenças infectocontagiosas e/ou eventos que impeçam a
locomoção ou que sejam pontualmente incapacitantes;
II. Morte de pai, mãe, cônjuge, irmão (atestado de óbito);
III. Serviço militar;

V. Convocação judicial;
VI. Realização de exames;
VII. Doenças de carácter psicológico e/ou psiquiátrico;
VIII. outras situações dispostas em lei.

Art. 24. O aluno que não comparecer durante sete (07) dias contínuos, e não
apresentar justificativa, será considerado desistente do Curso INTERNATO AFYA.

Art. 25. É obrigatório, por parte do aluno, o cumprimento dos plantões constantes da
programação do Curso.

Art. 26. Os plantões são planejados em uma escala contendo as informações de cada
grupo para realização dos mesmos e respectivos horários. O não comparecimento do
aluno ao plantão, ou o abandono do mesmo, é considerado falta gravíssima e vale
como desabono a sua aprovação.

Art. 27. A mudança de cenário (cidade) durante a realização do estágio só será


permitida com AUTORIZAÇÃO EXPRESSA conjunta da gerência do Internato e da IES.

Art. 28. O aluno que desejar mudar de cidade (cenário) deve fazer por escrito,
justificando o pedido, e encaminhar ao Coordenador de Internato, que analisará e
submeterá à autorização da Direção do Internato.

Art. 29. O aluno só poderá mudar de cenário se a Coordenação de Internato e a


gerência de Internato autorizarem.
DO ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO.
Art. 38. Todos os alunos regularmente inscritos no INTERNATO AFYA terão acesso a
acompanhamento Psicopedagógico especializado. O encaminhamento para o serviço
poderá ser realizado pela Direção Geral, Coordenação Administrativa, Coordenação
Psicopedagógica, pela Coordenação de Internato Local ou por demanda individual, ou
seja, poderá ser feito através do contato direto entre aluno e serviço.

Art. 39. O acompanhamento será realizado pelo psicólogo (a) responsável e se pauta
principalmente em prevenir e intervir nos processos cognitivos, emocionais, sociais e
pedagógicos do aluno, com vistas à melhoria do desempenho acadêmico, promovendo
a autonomia do sujeito colaborando com o desenvolvimento de um sujeito capaz de
auto gerenciar seu processo de formação.

Parágrafo primeiro: O contato com o serviço de psicologia deve ser realizado com
urgência nos casos abaixo indicados:

I. Constante infrequência (alto número de faltas);


II. Baixo desempenho acadêmico;
III. Problemas de adaptação ao curso ou rotação;
IV. Problemas nas relações interpessoais (preceptor, equipe ou grupo);
V. Após apresentação de justificativa de faltas devido a doenças psicológicas e/ou
psiquiátricas;
VI. Comportamento inadequado ao meio acadêmico-assistencial;
VII. Casos distintos aos elencados acima, mas que a Coordenação Local, juntamente
com a Psicopedagoga Local julgarem pertinentes.

Parágrafo segundo: Caso se perceba necessário, o aluno poderá ser encaminhado para
atendimento externo, a adesão ao encaminhamento e os custos referentes ao mesmo
não é de responsabilidade da Instituição de Ensino.

Art. 40. O serviço psicopedagógico também será responsável por contribuir para o
desenvolvimento, crescimento e aperfeiçoamento do progresso do Internato.
DAS SANÇÕES DISCIPLINARES
Art. 41. Os alunos do Internato, como discentes formalmente vinculados a AFYA, estão
sujeitos às seguintes sanções disciplinares previstas no Regimento Geral:
I. Advertência por escrito;
II. Suspensão por até 20 (vinte) dias; III.
Exclusão da atividade em realização.

Art. 42. São consideradas infrações à disciplina os comportamentos e atitudes


incompatíveis com ambiente acadêmico, a dignidade coletiva, abuso, culpa, dolo e
omissão no exercício de funções. São motivos de advertências e/ou infração disciplinar:
I. Negociação de troca de plantões, escalas de estágio à revelia do preceptor e/ou
coordenação local;
II. Embriaguez/uso de entorpecente habitual ou em serviço;
III. Violação de dever inerente a sua função;

V. Abandono ou falta de atividades não justificada em até três dias úteis após
emissão de atestado ou documento oficial de justificativa;
VI. Ofensas verbais ou físicas direcionadas a usuários do cenário, equipe do cenário,
colegas de rotação, preceptores, gestão dos estudos;
VII. Ato lesivo da honra ou da boa fama;
VIII. Atrasos a atividade sem nenhuma justificativa satisfatória;
IX. Utilizar, ser conivente ou permitir a utilização, por seus pares, de meios ilícitos
ou fraudulentos nas atividades acadêmicas e/ou administrativas.

Art. 43. Toda e qualquer sanção disciplinar deverá ser realizada com o amplo registro
documental do evento, assinado pelo Coordenador de Internato local, pela
Psicopedagoga local e pela Secretária local, anexados os documentos prévios de
reuniões periódicas pelo preceptor, psicopedagogo, secretário local e/ou coordenador
local (equipe de gestão local), na emissão da segunda advertência o aluno será
suspenso por dois dias.

Art. 44. A Equipe de Gestão Local decida pelo item II ou III do Art. 31, todos os
documentos comprobatórios que justifiquem a decisão da equipe gestora local,
deverão ser encaminhados para a Direção Executiva e Coordenação Psicopedagógica.

Art. 45. As sanções serão aplicadas conforme este regimento pelo Coordenador de
Internato local, assistido pela psicopedagoga local, pessoalmente, através de
formulário próprio, devidamente registrada e comporão o dossiê acadêmico. É
garantido ao discente o direito de defesa e de recurso a instâncias superiores.

DA DISCENTE GESTANTE
Art. 46. Será concedida licença à discente gestante, regularmente matriculada no
Internato, que ficarem grávidas durante o estágio curricular.
Art. 47. A discente deverá comunicar oficialmente a coordenação e o secretário local
de sua gestação assim que se sentir confortável, para o melhor planejamento das
atividades de reposição de carga horária.

Art. 48. A licença terá a duração que o médico ginecologista/obstetra responsável pelo
acompanhamento da gestante determinar, e terá início ex officio na data do parto ou
durante o 9º (nono) mês de gestação, tendo como período máximo de afastamento
120 (cento e vinte dias).

Art. 49. No caso de nascimento prematuro, a licença terá início a partir do parto e terá
a duração determinada pelo médico ginecologista/obstetra responsável pelo
acompanhamento da gestante, tendo como período máximo de afastamento 120
(cento e vinte dias).

§ 1º. No caso de natimorto, a discente, após atestado do médico responsável pelo seu
acompanhamento apontando que a mesma está apta ao retorno as atividades, reassumirá
o exercício das atividades, a licença terá duração máxima de 30 (trinta) dias.

§ 2º. No caso de aborto, atestado pelo médico responsável pelo acompanhamento da


mesma, a discente terá direito a licença para tratamento de saúde própria, a duração
será definida por atestado médico, tendo duração máxima de 30 (trinta) dias.

§ 3º. Durante o período de amamentação do próprio filho, até que este complete 6 (seis)
meses de idade, a discente terá direito, durante a jornada de atividades, a uma hora
dedicação a amamentação, que poderá ser parcelada em 2 (dois) períodos de meia hora.

§ 4º. Durante a ausência da estudante de suas atividades decorrentes as situações


previamente narradas, será registrada na ficha de presença da aula, na área de
observação a seguinte informação: “Licença Médica”.

Art. 50. Toda a carga horária de atividade perdida durante a Licença Médica,
independente do caso, deverá ser integralmente reposta, a responsabilidade pela
organização do calendário de reposição de atividade é da coordenação local.

DA LICENÇA MÉDICA
Art. 51. O discente regularmente matriculado no Internato poderá realizar o pedido de
licença saúde, devendo comunicar oficialmente a coordenação e o secretário local de
sua situação, para o melhor planejamento das atividades de reposição de carga
horária, mediante protocolo interno e envio de atestado/laudo comprovante o
afastamento e indicando o período.

Art. 52. Durante a ausência do estudante de suas atividades decorrentes de Licença


Médica, será registrado na ficha de presença da aula, na área de observação a seguinte
informação: “Licença Médica”.
Art. 53. Toda a carga horária de atividade perdida durante a Licença Médica,
independente do caso, deverá ser integralmente reposta, a responsabilidade pela
organização do calendário de reposição de atividade é da coordenação local;

Parágrafo único: Em caso de afastamento devido a transtornos psíquicos ou doenças


crônicas o aluno deverá apresentar atestado de liberação de retorno as atividades à
equipe local com três (03) dias de antecedência ao retorno. É direito da equipe local
submeter o aluno a perícia interna caso identifique necessidade.

DO REGISTRO DE FREQUÊNCIA
Art. 54. O registro da frequência do discente é realizado em documento oficial próprio,
que deve ser preenchido diariamente,

Art. 55. É de total responsabilidade do discente o preenchimento, armazenamento,


conferência e entrega dos documentos à secretária local (de acordo com determinação
previa) do INTERNATO AFYA.

Art. 56. Em caso de erro, o aluno deverá notificar imediatamente a secretaria local, o
documento deverá ser corrigido, o erro deverá ser justificado no verso, não é
autorizado cópia ou reimpressão da documentação.

Art. 57. Em caso de perda do documento, o aluno deverá fazer uma comunicação
oficial e anexar Boletim de Ocorrência (B.O.), direcionada a coordenação local e ao
secretário geral, justificando a perda e, caso haja, apresentando comprovante da
situação, a justificativa será analisada individualmente e o aluno receberá um parecer
e direcionamento da situação até, no máximo, 03 (três) dias uteis.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS


Art. 58. Será permitida a prorrogação do curso em casos expressos na Lei (gravidez,
doenças comprovadas por atestado médico e demais situações devidamente
comprovadas).

Art. 59. A Afya possui um Canal de Ética disponibilizado através do endereço eletrônico
www.contatoseguro.com.br/afya. Trata-se de uma ferramenta independente, sigilosa
e imparcial disponível para os públicos externo e interno da AFYA. Os registros de
denúncias, sugestões e dúvidas podem ser realizados por meio de ligação telefônica
(0800 900 9050), de site (www.contatoseguro.com.br/afya) ou de aplicativo:

a) Comissão Interna de Ética, responsável por tratar denúncias recebidas,


conforme descrito no endereço eletrônico:
https://www.afya.com.br/programadeintegridade;
b) Canal de denúncia anônimo e terceirizado, responsável por receber informações
sobre eventuais irregularidades, fraudes e ou condutas inadequadas, acessível aos
alunos, colaboradores e prestadores de serviços (stakeholders).

Art. 60. Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Internato Local e pela
gerência nacional do INTERNATO AFYA.

DIRETORIA EXECUTIVA DE MEDICINA - INTERNATO


FICHAS INTERNATO AFYA

IMPORTANTE

NORMAS
1- Este instrumento é de uso obrigatório e exclusivo dos acadêmicos do curso de
Medicina da AFYA Educacional.
2- Este instrumento é de uso diário obrigatório como forma de registro e controle de
presença nas atividades práticas do módulo vigente.
3- A manutenção deste instrumento é de responsabilidade exclusiva do(a) interno(a).
Em caso de perda o mesmo deverá reportar-se a equipe local em até 24 horas.
4- O presente documento deverá ser entregue, sem exceção, a cada término de
rodízio à equipe local para o devido armazenamento e controle.

REGRAS DE USO
1- O documento deverá ser apresentado ao preceptor, diariamente, no início e no fim
de cada dia de atividade.
2- O preceptor deverá assinar e carimbar o documento, validando a atividade
registrada pelo discente.

OBRIGAÇÃO DOS INTERNOS


1- Cartão de vacina atualizado, conforme regulamento local e disposições neste
Manual.
2- Uniforme: Jaleco branco, sapato fechado e crachá de identificação.
3- Não utilizar adornos como brincos grandes, anéis, pulseiras e usar o cabelo preso,
4- Conhecer e seguir as regras da CCIH local.
5- Pontualidade em todas as atividades práticas e/ou teóricas.

ATIVIDADES PRÁTICAS
1- Para o estágio obrigatório em regime de internato do Curso de Graduação em
Medicina, a jornada semanal de prática compreenderá períodos de plantão que
poderão atingir até 12 (doze) horas diárias, observado o limite de 40 (quarenta)
horas semanais, nos termos da Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008,
que dispõe sobre o estágio de estudantes.
2- O aluno deverá ter frequência de 100% (cem por cento) da carga horária
estabelecida em cronograma de atividades.
3- Não será permitida a sobre jornada ou outra forma de acúmulo de horas, bem
como exercício fora do calendário acadêmico ou tendente a abreviá-lo em prejuízo
do aprendizado.
FICHA DE FREQUÊNCIA

FICHA DE REPOSIÇÃO
MINI AVALIAÇÃO CLÍNICA: MINI-CEX – CONSULTA

MINI AVALIAÇÃO CLÍNICA: COMPETÊNCIAS AVALIADAS E DESCRITORES

AVALIADOR: __________________________________________________________________________________ DATA: ______/______/_________

DISCENTE:_____________________________________________________________________________________ ROTAÇÃO:_____________________

SITUAÇÃO DO PACIENTE OU SEU DIAGNÓSTICO: ____________________________________________________ LOCAL:________________________

1. HISTÓRIA CLÍNICA E EXAME FÍSICO- DESCRITORES (EPA 1) VALOR NOTA

Realizou história clínica detalhada 1


Realizou o exame físico e identifica os sinais clínicos corretamente 1
TOTAL 2

2. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL – DESCRITORES (EPA 2) VALOR NOTA


Estruturou diagnósticos diferenciais corretamente 1
TOTAL 1

3. EXAMES COMPLEMENTARES – DESCRITORES (EPA 3) VALOR NOTA


Solicita investigação complementar e interpreta os resultados apropriadamente 1
TOTAL 1

4. PRESCRIÇÃO MÉDICA – DESCRITORES (EPA 4) VALOR NOTA


Realiza a precrição médica adequadamente 0,5
TOTAL 0,5

5. DOCUMENTAR A ENTREVISTA COM O PACINETE – DESCRITORES (EPA 5) VALOR NOTA


O aluno realiza o adequado registro da entrevista com o paciente 0,5
TOTAL 0,5

6. APRESENTAÇÃO ORAL DE UM CASO CLÍNICO DE UM PACIENTE- DESCRITORES (EPA 6) VALOR NOTA

Estudante apresentou, oralmente, um caso clínico adequadamente 0,5


TOTAL 0,5

7. DILIGÊNCIA CLÍNICA (EPA 7) VALOR NOTA

O aluno soube conduzir um caso clínico corretamente 0,5


Apresentou raciocíncio clínico adequado 0,5
TOTAL 1

8. PRESTAR E RECEBER INFORMAÇÕES (EPA 8) VALOR NOTA


Estudante prestou/recebeu informações do paciente adequadamente 0,5
TOTAL 0,5

9. INTEGRAR EQUIPE MULTIPROFISSIONAL- DESCRITORES (EPA 9) VALOR NOTA


Estudante soube se posicionar junto à uma equipe multiprofissional 0,5
TOTAL 0,5

10. URGÊNCIA/EMERGÊNCIA- DESCRITORES (EPA 10) VALOR NOTA


O aluno conhece as principais urgências/emergências em sua rotação 0,5
Sabe propor condutas 0,5
TOTAL 1
11. CONSENTIMENTO INFORMADO- DESCRITORES (EPA 11) VALOR NOTA
Estudante conhece, e soube empregar, o termo de consentimento informado 0,5
TOTAL 0,5

12. PROCEDIMENTOS MÉDICOS BÁSICOS- DESCRITORES (EPA 12) VALOR NOTA


Estudante conhece os procedimentos básicos em sua rotação 0,5
Estudante sabe realizar os procedimentos básicos em sua rotação 0,5
TOTAL 1

13. SEGURANÇA DO PACIENTE- DESCRITORES (EPA 13) VALOR NOTA

O aluno conhece os níveis de segurança do pacidente 0,5


Soube empregar corrtamente os níveis de segurança do paciente 0,5
TOTAL 1

Quesito RUIM REGULAR BOM OTIMO


RESPONSABILIDADE COM O SERVIÇO
PONTUALIDADE
POSTURA- COMPORTAMENT SO IAL E ÉTICA
RELAÇÃO COM A EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
RELAÇÃO MÉDIC-PACIENTE
FREQUENCIA EM ATIVIDADES TEÓRICAS
INICIATIVA E AUTONOMIA NAS ROTINAS
EVOLUÇÃO DE HABILIDADES PROFISSIONAIS
DOMINIO DE CONTEUDO TEÓRICO PARA DISCUSSÃO
PARTICIPAÇÃO EM PROCEDIMENTOS

FEEDBACK:

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________

SOMATÓRIO FINAL

ASSINATURAS

PROFESSOR:________________________________________ ESTUDANTE: _______________________________________

RORAÇÃO: ___________________________________________ LOCAL: _____________________________________________


PLANOS DE ENSINO PARA O INTERNATO AFYA:

ESTÁGIO CURRICULAR EM URGÊNCIAS E EMERĜNCIAS ḾDICAS E SAÚDE MENTAL


EMENTA
Estudo teórico e prático sobre urgências e emergências médicas nas áreas de pediatria,
cirurgia, clínica, ginecologia, obstetrícia e psiquiatria de forma supervisionada.

Inserção supervisionada do aluno no ambiente ambulatorial e hospitalar, com vistas à


capacitação para o atendimento de pacientes de urgência e emergência.

COMPETÊNCIAS ASSOCIADAS

 Aplicar os princípios morais e éticos com responsabilidades legais inerentes à


 profissão;
 Utilizar linguagem adequada sobre o processo saúde-doença que permita ao
 paciente e familiares a tomada de decisões compartilhadas;
 Valorizar a interação com outros profissionais envolvidos nos cuidados com o
 paciente, por meio de trabalho em equipe;
 Utilizar os fundamentos da estrutura e funções do corpo humano na avaliação
 clínica e complementar;
 Avaliar determinantes e fatores de risco relacionados aos agravos da saúde e
 sua interação com o ambiente físico e social;
 Interpretar dados de anamnese valorizando aspectos econômicos, sociais e
 ocupacionais;
 Aplicar os procedimentos diagnósticos, clínicos e complementares, para definir
 a natureza do problema;
 Realizar procedimentos básicos: suturas, passagens e retiradas de sondas,
 curativos;
 Explicar as alterações mais prevalentes do funcionamento mental e do
 comportamento humano;
 Executar estratégias diagnósticas e terapêuticas apropriadas para promoção da
saúde, utilizando os princípios da medicina baseada em evidências.

OBJETIVOS

Proporcionar aos alunos, sob supervisão médica, condições de:

 Relacionar de forma ética com professores, médicos-residentes, colegas,


 funcionários, pacientes e famílias;
 Reconhecer as doenças cirúrgicas mais comuns;
 Vivenciar práticas procedimentais de atendimento de urgência e emergência,
aplicando os conhecimentos e habilidades adquiridos no exercício da clínica
médica;
 Acompanhar o diagnóstico das afecções cirúrgicas e o tratamento adequado;

 Fazer o balanço hídrico dos pacientes, em relatório, para fins didáticos e
 pedagógicos, correlacionando seu resultado ao estado clínico do paciente;
 Acompanhar o atendimento de ocorrências importantes na evolução do
 paciente;
 Explicar as alterações mais prevalentes do funcionamento mental e do
 comportamento humano;
 Executar estratégias diagnósticas e terapêuticas apropriadas para promoção da
saúde, utilizando os princípios da medicina baseada em evidências.
ESTÁGIO CURRICULAR EM ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE
EMENTA
Inserção do aluno no ambiente de trabalho da Atenção Priḿria em Saúde, de forma
supervisionada, com vistas ̀ capacitação para o atendimento dos principais problemas
de saúde encontrados nas comunidades locais e regionais. Saúde Coletiva.
COMPETÊNCIAS ASSOCIADAS

 Aplicar os princípios morais e éticos com responsabilidades legais inerentes à


 profissão;
  Aplicar para a tomada de decisão os aspectos morais, éticos, legais da profissão;
 Utilizar linguagem adequada sobre o processo saúde-doença que permita, ao
 paciente e familiares, tomada de decisões compartilhadas;
 Valorizar a interação com outros profissionais envolvidos nos cuidados com o
 paciente, por meio de trabalho em equipe;
 Utilizar os fundamentos da estrutura e funções do corpo humano na avaliação
 clínica e complementar;
 Explicar as alterações mais prevalentes do funcionamento mental e do
 comportamento humano;
 Avaliar determinantes e fatores de risco relacionados aos agravos da saúde e
 sua interação com o ambiente físico e social;
  Aplicar os conhecimentos dos princípios da ação e uso dos medicamentos;
 Interpretar dados de anamnese valorizando aspectos econômicos, sociais e
 ocupacionais;
  Analisar dados de exame físico geral e especial, incluindo o estado mental;
  Analisar dados de exames complementares geral e especial;
 Aplicar os procedimentos diagnósticos, clínicos e complementares, para definir
 a natureza do problema;
 Executar estratégias diagnósticas e terapêuticas apropriadas para promoção da
saúde, utilizando os princípios da medicina baseada em evidências.

OBJETIVOS

  Proporcionar aos alunos, sob supervisão médica, condições de:


 Relacionar de forma ética com professores, médicos-residentes, colegas,
 funcionários, pacientes e família;
 Vivenciar práticas procedimentais de promoção da saúde e as condições
sanitárias da população atendida;
 Aplicar os conhecimentos e habilidades adquiridos na comunidade em
 atendimento;
 Realizar a anamnese, exame físico e condutas terapêuticas, relativas aos
 pacientes atendidos;
 Contactar a realidade de pacientes com nosologia prevalente, revendo os
 principais temas clínicos da realidade regional;
 Compreender o funcionamento do sistema de saúde brasileiro em seus vários
 níveis hierárquicos e organizacionais, contribuindo para seu aperfeiçoamento;
 Avaliar criticamente a utilização dos recursos disponíveis para a saúde,
contribuindo para o aprimoramento e seu gerenciamento.

ESTÁGIO CURRICULAR EM ATENÇÃO AMBULATORIAL E HOSPITALAR
EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
EMENTA
Inserção do aluno no ambiente ambulatorial e hospitalar, com vistas ̀ capacitação ao
atendimento de mulheres, com afecç̃es ginecoĺgicas e assistência ao ciclo gŕvido-
puerpural.

COMPETÊNCIAS ASSOCIADAS

 Aplicar os princípios morais e éticos com responsabilidades legais inerentes à


 profissão;
 Capacidade de lidar com paciente terminal e aplicar princípios de tratamento
 paliativo;
 Utilizar linguagem adequada sobre o processo saúde-doença que permita ao
 paciente e familiares tomada de decisões compartilhadas;
 Valorizar a interação com outros profissionais envolvidos nos cuidados com o
 paciente, por meio de trabalho em equipe;
 Utilizar os fundamentos da estrutura e funções do corpo humano na avaliação
 clínica e complementar;
 Explicar as alterações mais prevalentes do funcionamento mental e do
 comportamento humano;
 Avaliar determinantes e fatores de risco relacionados aos agravos da saúde e
 sua interação com o ambiente físico e social;
  Aplicar os conhecimentos dos princípios da ação e uso dos medicamentos;
 Interpretar dados de anamnese valorizando aspectos econômicos, sociais e
 ocupacionais;
 Analisar dados de exame físico geral e especial, incluindo o estado mental;
  Analisar dados de exames complementares geral e especial;
 Aplicar os procedimentos diagnósticos, clínicos e complementares, para definir
 a natureza do problema;
 Executar estratégias diagnósticas e terapêuticas apropriadas para promoção da
saúde, utilizando os princípios da medicina baseada em evidências;

OBJETIVOS

  Proporcionar aos alunos, sob supervisão médica, condições de:


 Relacionar de forma ética com professores, médicos-residentes, colegas,
funcionários, pacientes e famílias;
  Conduzir a anamnese e o exame físico;
 Avaliar as condições ginecológicas, de forma a definir condutas e intervenções
 clínicas ou cirúrgicas;
 Reconhecer as doenças cirúrgicas mais comuns;
 Acompanhar a evolução dos pacientes com afecções cirúrgicas;
  Avaliar os fatores de risco presentes em uma consulta de pré-natal;
 Discutir com o preceptor os exames a serem solicitados em procedimentos
 gineco-obstétricos;
 Solicitar exames complementares quando necessários, justificando cada pedido
 e fazendo uma correta análise do custo/benefício;
 Sugerir o diagnóstico final;
  Acompanhar o tratamento cirúrgico de afecções ginecológicas prevalentes;
 Propor tratamento para a patologia diagnosticada e o acompanhamento da
 paciente;
 Propor e desenvolver, em cada faixa etária, os aspectos de medicina preventiva
e saúde reprodutiva.
ESTÁGIO CURRICULAR EM ATENÇÃO AMBULATORIAL E HOSPITALAR EM PEDIATRIA
EMENTA

Inserção do aluno no ambiente ambulatorial e hospitalar, com vistas ̀ capacitação ao


atendimento de recém-nascidos, crianças e adolescentes.
COMPETÊNCIAS ASSOCIADAS

 Aplicar os princípios morais e éticos com responsabilidades legais inerentes à


 profissão;
  Aplicar para a tomada de decisão os aspectos morais, éticos, legais da profissão;
 Capacidade de lidar com paciente terminal e aplicar princípios de tratamento
 paliativo;
 Utilizar linguagem adequada sobre o processo saúde-doença que permita, ao
 paciente e familiares, tomada de decisões compartilhadas;
 Valorizar a interação com outros profissionais envolvidos nos cuidados com o
 paciente, por meio de trabalho em equipe;
 Utilizar os fundamentos da estrutura e funções do corpo humano na avaliação
 clínica e complementar;
 Explicar as alterações mais prevalentes do funcionamento mental e do
 comportamento humano;
 Avaliar determinantes e fatores de risco relacionados aos agravos da saúde e
 sua interação com o ambiente físico e social;
  Aplicar os conhecimentos dos princípios da ação e uso dos medicamentos;
 Interpretar dados de anamnese valorizando aspectos econômicos, sociais e
 ocupacionais;
 Analisar dados de exame físico geral e especial, incluindo o estado mental;
  Analisar dados de exames complementares geral e especial;
 Aplicar os procedimentos diagnósticos, clínicos e complementares, para definir
 a natureza do problema;
 Executar estratégias diagnósticas e terapêuticas apropriadas para promoção da
saúde, utilizando os princípios da medicina baseada em evidências.

OBJETIVOS
Proporcionar aos alunos, sob supervisão médica, condições de:

 Relacionar de forma ética com professores, médicos-residentes, colegas,


 funcionários, pacientes e família;
 Reconhecer as doenças pediátricas mais comuns;
  Acompanhar a evolução de pacientes;
 Discutir exames subsidiários rotineiros de acompanhamento de neonatos,
 crianças e adolescentes, pertinentes à hipótese diagnóstica formulada;
 Participar como auxiliar na sala de parto e na assistência ao recém-nascido;
 Fazer a evolução dos pacientes em relatório, para fins didáticos e pedagógicos,
 conforme rotina ordenada;
  Discutir diretrizes diagnósticas e terapêuticas para as enfermidades;
 Compreender critérios de alta, cuidados pós-hospitalares e manejo
ambulatorial de doenças prevalentes no ambiente hospitalar.
ESTÁGIO CURRICULAR EM ATENÇÃO AMBULATORIAL E HOSPITALAR EM CIRURGIA
EMENTA

Inserção do aluno no ambiente ambulatorial e hospitalar, com vistas ̀ capacitação ao


atendimento de pacientes com afecç̃es cirúrgicas.
COMPETÊNCIAS ASSOCIADAS

 Aplicar os princípios morais e éticos com responsabilidades legais inerentes à


profissão.

 Utilizar linguagem adequada sobre o processo saúde-doença que permita ao
paciente e familiares tomada de decisões compartilhadas.

 Valorizar a interação com outros profissionais envolvidos nos cuidados com o
paciente, por meio de trabalho em equipe.

 Utilizar os fundamentos da estrutura e funções do corpo humano na avaliação
clínica e complementar.

 Avaliar determinantes e fatores de risco relacionados aos agravos da saúde e
sua interação com o ambiente físico e social.

 Interpretar dados de anamnese valorizando aspectos econômicos, sociais e
ocupacionais.

 Aplicar os procedimentos diagnósticos, clínicos e complementares, para definir
a natureza do problema;

 Realizar procedimentos básicos: suturas, passagens e retiradas de sondas,
curativos.

 Explicar as alterações mais prevalentes do funcionamento mental e do
comportamento humano;

 Executar estratégias diagnósticas e terapêuticas apropriadas para promoção da
saúde, utilizando os princípios da medicina baseada em evidências;

OBJETIVOS

Proporcionar aos alunos, sob supervisão médica, condições de:

 Relacionar de forma ética com professores, médicos-residentes, colegas,


 funcionários, pacientes e famílias.
 Reconhecer as doenças cirúrgicas mais comuns.

 Identificar o risco operatório e as condições cirúrgicas dos pacientes no pré-
 operatório.
  Acompanhar a evolução dos pacientes com afecções cirúrgicas.
 Conhecer a rotina pré-operatória dos procedimentos cirúrgicos.
 Reconhecer as complicações mais comuns no pós-operatório.

 Discutir exames subsidiários rotineiros de pré-operatório e os pertinentes à
 hipótese diagnóstica formulada.
 Acompanhar o diagnóstico das afecções cirúrgicas e o tratamento adequado.

 Participar como observador, auxiliar e instrumentador de cirurgias de médio e
grande porte.

 Fazer a evolução pós-operatória dos pacientes submetidos à cirurgia, em
 relatório, para fins didáticos e pedagógicos, conforme rotina ordenada.
 Diagnosticar, tratar e prevenir complicações pós-operatórias.

 Fazer o balanço hídrico dos pacientes, em relatório, para fins didáticos e
 pedagógicos, correlacionando seu resultado ao estado clínico do paciente.
 Portar-se adequadamente na sala de cirurgia.

 Acompanhar o atendimento de ocorrências importantes na evolução do
 paciente.
 Realizar procedimentos básicos em cirurgia.

 Explicar as alterações mais prevalentes do funcionamento mental e do
comportamento humano;

 Executar estratégias diagnósticas e terapêuticas apropriadas para promoção da
saúde, utilizando os princípios da medicina baseada em evidências.
ESTÁGIO CURRICULAR EM ATENÇÃO AMBULATORIAL E HOSPITALAR EM CLÍNICA
ḾDICA
EMENTA
Inserção do aluno no ambiente ambulatorial e hospitalar, com vistas ̀ capacitação ao
atendimento de pacientes com afecç̃es clínicas.
COMPETÊNCIAS ASSOCIADAS

 Aplicar os princípios morais e éticos com responsabilidades legais inerentes à


 profissão;
 Aplicar para a tomada de decisão os aspectos morais, éticos, legais da profissão;

 Capacidade de lidar com paciente terminal e aplicar princípios de tratamento
 paliativo;
 Utilizar linguagem adequada sobre o processo saúde-doença que permita ao
 paciente e familiares tomada de decisões compartilhadas;
 Valorizar a interação com outros profissionais envolvidos nos cuidados com o
 paciente, por meio de trabalho em equipe;
 Utilizar os fundamentos da estrutura e funções do corpo humano na avaliação
 clínica e complementar;
 Explicar as alterações mais prevalentes do funcionamento mental e do
 comportamento humano;
 Avaliar determinantes e fatores de risco relacionados aos agravos da saúde e
 sua interação com o ambiente físico e social;
  Aplicar os conhecimentos dos princípios da ação e uso dos medicamentos;
 Interpretar dados de anamnese valorizando aspectos econômicos, sociais e
 ocupacionais;
  Analisar dados de exame físico geral e especial, incluindo o estado mental;
 Aplicar os procedimentos diagnósticos, clínicos e complementares, para definir
 a natureza do problema;
 Executar estratégias diagnósticas e terapêuticas apropriadas para promoção da
 saúde, utilizando os princípios da medicina baseada em evidências;
 Analisar dados de exames complementares geral e especial.

OBJETIVOS
  Proporcionar aos alunos, sob supervisão médica, condições de:
 Relacionar de forma ética com professores, médicos-residentes, colegas,
 funcionários, pacientes e famílias;
 Fazer a evolução dos pacientes em relatório, para fins didáticos e pedagógicos,
 conforme rotina ordenada;
 Reconhecer as afecções mais frequentes em clínica médica;
 Acompanhar a evolução dos pacientes com afecções cirúrgicas;
 Discutir diretrizes diagnósticas e terapêuticas para as enfermidades;

 Estabelecer orientações práticas para o manejo ambulatorial e hospitalar de
 pacientes com afecções clínicas mais frequentes;
 Compreender os critérios de alta, cuidados pós-hospitalares e manejo
ambulatorial de doenças prevalentes no ambiente hospitalar.

Você também pode gostar