Segundo Trabalho de Marketing-2

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Abdulcarimo Suabo

Chafim Mussa
Gilda Gabriel Pires Madodo
Maria Israela Ismail
Neema Da Lúcia Adriano Matola
Shaida Chomar

O estágio do ciclo de vida do produto

Universidade Rovuma
Pemba
2024

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Abdulcarimo Suabo

Chafim Mussa

Gilda Gabriel Pires Madodo

Maria Israela Ismail

Neema Da Lúcia Adriano Matola

Shaida Chomar

O estágio do ciclo de vida do produto

(Licenciatura em contabilidade e Auditoria-3° ano)

O presente trabalho é da cadeira de


Marketing a ser submetido no
Departamento de Ciências económicas e
empresarias, com fim avaliativo sob
orientação do McE.Editon Santana De
Morais.

Universidade Rovuma

Pemba

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2024

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Índice
1. Introdução 4
1.1. Objectivos 4
2. O estágio do ciclo de vida do produto 5
2.1. Contextualização 5
2.2. Características e classificação dos produtos 7
2.3. Níveis de produto: a hierarquia de valor para o cliente 7
3. Descrever como a estratégia de marketing mudam durante o ciclo de vida do produto 8
4. Formulação estratégica da matriz BCG 9
4.1. A matriz BCG e sua aplicação 10
4.2. Quatro Quadrantes da Matriz BCG 10
4.3. Aplicações da Matriz BCG 10
5. A relação entre a matriz BCG e a estratégia de ciclo de vida do produto 11
6. Conclusão 13
7. Referências bibliográficas 14

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1. Introdução
O presente trabalho em destaque versa sobre o estágio do ciclo de vida do produto. O
estágio do ciclo de vida do produto é um conceito fundamental em marketing que
descreve as diferentes fases pelas quais um produto passa desde seu lancamento ate
a sua retirada do mercado. Essas fases incluem: introducao, crescimeto, maturidade e
declinio. Cada estágio apresenta desafios especificos e exige estrategias adequadas
por parte das empresas para maximizar o potencial de vendas e lucros.

Neste contexto, entender e gerenciar o ciclo de vida éessencial para o sucesso no


mercado mercado competitivo hoje. Nesse sentido, o estagio de introducao marca o
lançamento do produto no mercado, geralmente com investimentos pesados em
marketing e promoçao para criar conscientizacao e gerar interesse entre os
consumidores, á medida que o produto ganha tração, entra no estagio de crescimento,
caracterizado pelo aumento das vendas e da aceitacao do mercado. As empresas
devem focar em expandir sua base de clientes e fortalecer a marca durante essa fase.

1.1. Objectivos:
Objectivo geral

 Contextualização o estágio do ciclo de vida do produto.

Objectivos específicos

 Descrever como a estratégia de marketing mudam durante o ciclo de vida do


produto

 Discutir sobre a formulação estratégica da matriz BCG;

 Apresentar a relação entre a matriz BCG e a estratégia de ciclo de vida do


produto

A metodologia usada para a realização deste trabalho foi de consulta bibliográfica, que
consistiu na leitura, critica e analises das informações, de várias obras citadas nas
referências bibliográficas.

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2. O estágio do ciclo de vida do produto

2.1. Contextualização
O estágio de ciclo de vida do produto se refere à fase em que o produto se encontra no
mercado, desde o seu lançamento ate a sua retirada.

O desenvolvimento do produto é uma fase que vem antes do primeiro ciclo de vida.
Nessa etapa, o produto ainda está sendo criado pela empresa, que está lapidando a
ideia e utilizando ferramentas para verificar retorno de vendas, aceitação por parte da
clientela, comparação com concorrentes, entre outros. Embora essa ainda não seja
uma etapa do ciclo de vida, a fase do desenvolvimento é importantíssima para preparar
a sua empresa para o lançamento do produto.

Algumas estratégias podem ajudar a impulsionar esse momento: A principal delas é


criar um plano de negócios, documento completo que irá estudar o produto desde os
objectivos do seu lançamento até os prováveis impactos de vendas e imagem que essa
novidade trará para a sua empresa.

Para entender melhor o plano de negócios, considere-o como um guia completo, ideal
para orientar acções e cuidados pertinentes às etapas do ciclo de vida do seu produto.

De acordo com Kotler (2015, p. 48), O ciclo de vida do produto é dividido em quatro
etapas, são elas: Introdução, Crescimento, Maturidade, Declínio.

As duas fases intermediárias - crescimento e maturidade - são as que representam as


vendas do seu produto. Por isso, a missão do empreendedor é prolongar ao máximo
essas duas etapas, para que o declínio aconteça o mais tarde possível. Existem
estratégias ideais para optimizar essas fases. Porém, antes de falar delas, vamos
conceituar detalhadamente cada etapa do ciclo.

Introdução

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A introdução é o momento no qual o produto é apresentado ao mercado, ou seja, o
lançamento. É o período de crescimento devagar das vendas, pois o produto acaba de
ser lançado no mercado. Neste momento, o lucro quase não existe devido aos
investimentos na ocasião do lançamento do produto. No crescimento há uma produção
maior para suprir o mercado, utilizando de padrões-referência. É nesse momento que
há uma concorrência mais intensa. Também é nessa fase que o produto tem uma
aceitação melhor do mercado, possibilitando um aumento considerável no lucro. Nesse
momento, investir em marketing, publicidade, embalagem e distribuição é essencial
para impulsionar a divulgação do produto, o interesse do cliente e, assim, começar a ter
um primeiro número expressivo de vendas.

Crescimento

O seu produto já está à venda no mercado há algum tempo, começou a ser reconhecido
pelo público, receber os primeiros feedbacks e converter vendas em lucro. Essa etapa,
chamada de crescimento, é uma das mais empolgantes em todo o processo de
lançamento de um produto. Afinal, é quando seu esforço começa a valer a pena. Nessa
fase, é comum que o aumento de vendas seja sensível. Porém, também crescerá o
número de concorrentes, principalmente se você realmente obtiver sucesso entre seu
público-alvo. O segredo é se manter investindo em melhorias e no desenvolvimento de
novas estratégias de comercialização.

Maturidade

Um produto esta na fase de maturidade quando é conhecido o seu público-alvo. Na


fase anterior, o aumento da adesão do público era algo notável, já que o produto era
completamente desconhecido pelos consumidores e cada novo comprador era uma
grande conquista. Agora, você já possui uma base de pessoas fiel, que aprecia seu
produto e o consome com frequência. O desafio é manter esse público fidelizado e, ao
mesmo tempo, alcançar novos interessados.

Declínio

Essa é a fase mais temida pelos empreendedores. Aqui, o produto começa a perder

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público. As vendas vão cair e os concorrentes vão se destacar mais e mais. O declínio
pode acontecer por factores diversos: o lançamento de um concorrente expressivo, a
perda de novidade do seu produto ou o surgimento de novas tecnologias que fazem as
antigas caírem em desuso. Para salvar o seu produto, será preciso reposicioná-lo
diante do mercado, criando estratégias de relançamento que garantam o início de um
novo ciclo de vendas.

Estratégias para a introdução de um produto no mercado:

 Criar expectativa nos clientes, com uso de teasers que deixem o seu público-alvo
interessado;

 Definir um posicionamento de preço: mais baixos geram um aumento de


clientela mais rápido, porém os valores um pouco mais elevados podem ajudar a
amortizar mais rápido o custo de lançamento do produto;

 Criar acções de comunicação que beneficiem os primeiros clientes. Cupons de


desconto, descontos para quem levar mais um amigo e cartões de fidelização
são alguns exemplos.

2.2. Características e classificação dos produtos


Muitas pessoas acham que um produto é uma oferta tangível, mas ele é qualquer coisa
que pode ser oferecida a um mercado para satisfazer uma necessidade ou um desejo,
incluindo bens físicos, serviços, experiências, eventos, pessoas, lugares, propriedades,
organizações, informações e ideias.

2.3. Níveis de produto: a hierarquia de valor para o cliente


Ao planejar sua oferta ao mercado, o profissional de marketing precisa pensar em
cinco níveis de produto. Cada nível agrega mais valor para o cliente e, juntos, os cinco
constituem a hierarquia de valor para o cliente.

 O nível fundamental é o benefício central: o serviço ou o benefício que o cliente


realmente compra. O hóspede de um hotel adquire ‘descanso e pernoite’. O
comprador de uma furadeira adquire ‘furos’. Os profissionais de marketing
devem considerar-se fornecedores de benefícios.

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 No segundo nível, o profissional de marketing deve transformar o benefício
central em um produto básico. Assim, um quarto de hotel inclui cama, banheiro,
toalhas, escrivaninha, cómoda e armário.

 No terceiro nível, o profissional de marketing prepara um produto esperado: uma


série de atributos e condições que os compradores normalmente esperam ao
adquirir tal produto.

 No quarto nível, o profissional de marketing prepara um produto ampliado que


excede as expectativas do cliente. Nos países desenvolvidos, o posicionamento
de marca e a competição dão-se nesse nível. No entanto, em mercados
emergentes, como Índia e Brasil, a competição ocorre principalmente no nível do
produto esperado.

 No quinto nível está o produto potencial, que abrange todos os possíveis


incrementos e transformações a que o produto ou a oferta devem ser
submetidos no futuro. É nessa esfera que as empresas buscam novas formas
de satisfazer os clientes e diferenciar seu produto.

3. Descrever como a estratégia de marketing mudam durante o ciclo de vida do


produto
Ao longo do ciclo de vida do produto, as estratégias de marketing precisam ser
ajustadas para atender às diferentes necessidades e demandas do mercado em cada
fase. Geralmente, o ciclo de vida do produto é dividido em quatro estágios principais:
introdução, crescimento, maturidade e declínio.

Aqui está uma descrição de coo a estratégia de marketing muda em cada fase:

a) Introdução: nesta fase inicial, o objectivo é criar conscientizaçao sobre o


produto e estimular a demanda. As estratégias de marketing se concentram em
educar os consumidores sobre os benefícios do produto, destacando suas
características únicas e diferenciando-o.

As estratégias de marketing podem incluir publicidades pesadas, promoções de

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lançamento e relações públicas.

b) Crescimento: nesta fase, o objectivo é maximizar a participação de mercado e


aumentar as vendas. As estratégias de marketing podem se concentrar em
expandir a base de clientes, fortalecer a marca e diferenciar o produto da
concorrência.

Investimentos em publicidades e promoções podem ser aumentados para aproveitar o


crescimento do mercado.

c) Maturidade: nesta fase o principal desafio é manter a participação de mercado e


prolongar o ciclo de vida do produto, as estratégias do marketing podem podem
incluir a diferenciação do produto através de novos recursos, embalagens ou
promoções.

A ênfase pode ser colocada na fidelização dos clientes existentes e na conquista de


novos segmentos de mercado.

d) Declínio: nesta fase, as vendas começam a diminuir devido à saturação do


mercado, avanços tecnológicos ou mudanças nas preferências dos
consumidores. As estratégias de do marketing podem envolver a redução de
custos, a gestão do estoque e a busca de oportunidade de nicho.

-Pode ser necessário descontinuar o produto ou buscar alternativas, como


reformulação ou reposicionamento no mercado.

Em resumo, as estratégias de marketing mudam durante o ciclo de vida do produto


para se adaptar às necessidades e desafios de cada fase, visando maximizar o
desempenho e a rentabilidade do produto.

4. Formulação estratégica da matriz BCG


A Matriz BCG (Boston consulting Group/ Grupo de consultoria Boston) denominada
Matriz Crescimento-Participação foi criada em meados dos anos 60 por Alan J. Zakon,
executivo da empresa de consultoria em planeamento estratégico, Boston Consulting
Group (BCG), e por Willian W. Wommack, da Mead Corporation, empresa do ramo de

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papel. A Matriz é utilizada para administrar carteira de produtos (portfolio de produtos)
e tem sido utilizada, com mais frequência, na criação de políticas de investimento e
administração de caixa em empresas que comercializam diversos produtos.

De acordo com Ambrósio e Ambrósio (2005), o conceito essencial que apoia a Matriz
BCG é a Curva de Experiência, a qual aponta que, para cada duplicação da produção
acumulada, os custos unitários decorrentes do aumento do valor adicionado cairão em
uma percentagem fixa, tipicamente em 20%.

Diante da necessidade de analisar o portfólio de produtos e representar o envolvimento


da empresa com os factores estratégicos do marketing (internos e externos), a
aplicação da matriz BCG (que é uma ferramenta desenvolvida pela Boston Consulting
Group) pode ser considerada como mecanismo de análise de mercado para
posicionamento e definição de estratégias mercadológicas.

Matriz BCG é importante na verificação da análise do crescimento e participação de


mercado e sua aplicação, com o intuito de mostrar o rumo que os produtos da empresa
estão seguindo, para, com isso, alinhar as estratégias com mais facilidades para a
organização.

4.1. A matriz BCG e sua aplicação


A matriz BCG é de grande importância, pois por meio dela é possível considerar o
portfólio de produtos, onde as organizações consigam avaliar como estão seus
produtos diante do mercado, ou seja, o que fazer para melhorar os mesmos ou excluí-
los do mix. Segundo (Araújo, 2019 apud ROCHA; PIRTOUSCHEG, 2017, n.p.).

Antes de fazer a classificação da matriz BCG é necessário fazer um levantamento do


que é vendido e do que é produzido, o que, com isso, analisa os dados do crescimento
no mercado, diante dos concorrentes.

4.2. Quatro Quadrantes da Matriz BCG


 Estrelas: Produtos ou unidades de negócios com alta participação de mercado
em um mercado de alto crescimento. Eles requerem altos investimentos para
sustentar o crescimento, mas também têm o potencial de se tornarem futuras

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"Vacas Leiteiras".

 Vacas Leiteiras: Produtos ou unidades de negócios com alta participação de


mercado em um mercado de baixo crescimento. Eles geram fluxos de caixa
estáveis e positivos e geralmente exigem menos investimentos.

 Interrogações: Produtos ou unidades de negócios com baixa participação de


mercado em um mercado de alto crescimento. Eles requerem consideráveis
investimentos para aumentar a participação de mercado e, eventualmente, se
tornarem "Estrelas" ou serão descontinuados.

 Abacaxis (ou Cães): Produtos ou unidades de negócios com baixa participação


de mercado em um mercado de baixo crescimento. Geralmente geram pouco ou
nenhum lucro e podem ser descontinuados.

4.3. Aplicações da Matriz BCG


 Auxilia na alocação de recursos, direccionando investimentos para áreas de
maior potencial.

 Facilita a identificação de oportunidades de crescimento e ameaças à medida


que o mercado evolui.

 Ajuda a empresa a tomar decisões estratégicas sobre o portfólio de produtos e


unidades de negócios.

A matriz BCG é dividida em quatro partes (Vaca leiteira, ponto de interrogação, estrela
e abacaxi), onde é classificada a posição de cada produto dentro da empresa.

Para Boone e Kurtz (1998 apud COELHO 2018, p. 32), “a matriz BCG é representada por
uma matriz de quatro quadrantes, que assinalam a fatia do mercado, o percentual do
mercado controlado pela empresa e o crescimento potencial do mercado. Cada um
indicando um tipo diferente de negócio”.

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5. A relação entre a matriz BCG e a estratégia de ciclo de vida do produto
De acordo com Ambrósio e Ambrósio (2005) pode-se afirmar que há uma relação
directa entre os quadrantes da Matriz BCG e os estágios do modelo de Ciclo de Vida do
Produto (CVP). O quadrante Ponto de Interrogação na Matriz BCG corresponde ao
estágio de Introdução no CVP. O quadrante Estrela corresponde ao estágio
Crescimento, o quadrante Gerador de Caixa ou Vaca Leiteira corresponde ao estágio
Maturidade e o quadrante Animais de Estimação ou Abacaxi, como também é
conhecido, corresponde ao estágio Declínio no CVP. Essa correlação possibilita ao
planeador avaliar a aplicação das estratégias recomendadas para cada estágio do CVP
nos quadrantes específicos da Matriz BCG.

A Matriz BCG e o CVP, analisados em conjunto, permitirão à Instituição planejar a


formulação de estratégias.

Ambrósio (2005) considera, também, que essas estratégias podem se apresentar sob
quatro condições: a primeira estratégia é utilizada para criar participação de mercado.
Desse modo, ela é aplicada ao curso que está na fase de introdução; considerado como
Ponto de Interrogação ou na fase de crescimento; chamado de Estrela. Ambos poderão
se tornar Vacas Leiteiras no futuro, mas, para isso, há que se aplicar o planeamento de
marketing, a fim de assegurar o posicionamento desses cursos no mercado. A segunda
é utilizada para manter a participação de mercado e deve ser aplicada ao curso Vaca
Leiteira, o qual se encontra na fase da maturidade.

Manter alta participação de mercado gera mais operatividade do que criar a


participação. Dessa forma, os recursos advindos desses cursos poderão ser investidos
nos cursos Pontos de Interrogação e Estrelas que apresentam potencial de
crescimento. A estratégia da Colheita implica em extrair dinheiro de um curso, o
máximo possível, o que significa permitir a redução da participação de mercado. Desse
modo, o dinheiro obtido por esta estratégia pode ser utilizado para investimentos nos
cursos Pontos de Interrogação e Estrelas. A última estratégica significa desinvestir em
um produto ou em um curso significa sua interrupção ou fechamento. Pode ser
aplicada quando se verifica a não-aceitação de um curso frente às necessidades do
mercado, isto poderá ocorrer, principalmente com os cursos Animais de Estimação

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e/ou Pontos de Interrogação. Os autores corroboram que, além de facilitar a
elaboração de estratégias expostas anteriormente, a Matriz BCG e o CVP podem ser
úteis na análise das posições estratégias bem como na análise das opções estratégias.

As empresas utilizam o ciclo de vida do produto como um planeamento estratégico


importante, pois, por meio do mesmo a corporação consegue traçar planos na medida
que os produtos vão se movimentando no comércio.

6. Conclusão
Em suma, compreender e adaptar as estratégias de marketing de acordo com o estágio
do ciclo de vida do produto é fundamental para o sucesso empresarial. Além disso, a
utilização da matriz BCG como ferramenta de análise estratégica permite uma
alocação eficiente de recursos e uma compreensão mais aprofunda da posição de
cada produto no mercado. Ao integrar esses conceitos, as empresas podem tomar
decisões mais assertivas, maximizando o potencial de cada produto e optimizando sua
participação no mercado ao longo do tempo.

Para o marketing, a noção de ciclo de vida do produto é de grande importância. Levada


em consideração na hora de se montar o planeamento há grandes possibilidades de
fortalecer o produto o suficiente para que ele tenha um “fôlego extra” no mercado. Não
se trata simplesmente de mantê-lo a qualquer custo no mercado, mas fazer com que
ele permaneça o maior tempo possível nas melhores fases do ciclo – crescimento e

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maturidade -, etapas nas quais o lucro também é maior. Ao chegar no último estágio, o
declínio, ele deve ser retirado de circulação e substituído por uma nova solução para o
mercado consumidor.

7. Referências bibliográficas
AMBRÓSIO, Aluísio; AMBRÓSIO, Vicente. A Matriz BCG passo a passo. Revista da ESPM,
São Paulo, v. 12, ano II, 2005.

ARAÚJO, Maria A. D. Planeamento Estratégico: um instrumental à disposição das


Univeidades. RAP – Revista da Administração Público, São Paulo, v. 30, n. 4, 1996.

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. São Paulo: Prentice
Hall, 2005.

KOTLER, P. Administração de marketing: a edição do novo milênio. 10. ed. São Paulo:
Prentice-Hall, 2000.

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