Projeto Pedagogico Do Curso Mecanica
Projeto Pedagogico Do Curso Mecanica
Projeto Pedagogico Do Curso Mecanica
Jacarezinho
2017
Reitor Pró Tempore
Pró-Reitor de Ensino
Sérgio Garcia dos Martires
Coordenador de Ensino
Andreza Tangerino Mineto
Coordenador do Curso
Rafael Ribas Galvão
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
RESOLUÇÃO DE CRIAÇÃO:
4
Luiz Fernando Natal
Marisa Aparecida da Silva
Rafael Ribas Galvão
Ricardo Breganon
Rodolfo Rodrigues Barrionuevo Silva
5
2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO
Modalidade: Presencial
Regime: Modular
6
3. APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA
3.1 Contextualização
podem contribuir para que a sua passagem por esse nível escolar seja
que:
7
Nos dias atuais a inquietação das “juventudes” que buscam a escola e o
trabalho resulta mais evidente do que no passado. O aprendizado dos
conhecimentos escolares têm significados diferentes conforme a
realidade do estudante. Vários movimentos sinalizam no sentido de que
a escola precisa ser repensada para responder aos desafios colocados
pelos jovens.
organização curricular (ou currículo), pois a maior parte do tempo das relações
mas mexer nas disciplinas é quase uma questão religiosa, dogmática. Portanto,
não funciona porque mistura estrutura física do século XIX, teorias do século XX
a escola ter a sua “cara”, o que se vê são clones de ideias consolidadas, mas que
contexto.
faz para conceber um currículo que atenda aos anseios da comunidade escolar.
total dos cursos, o que seria um primeiro passo para o corpo docente rever
a inclusão de outros.
onde consta:
10
Art. 36. O currículo do ensino médio observará o disposto na Seção I
deste Capítulo e as seguintes diretrizes:
I - destacará a educação tecnológica básica, a compreensão do
significado da ciência, das letras e das artes; o processo histórico de
transformação da sociedade e da cultura; a língua portuguesa como
instrumento de comunicação, acesso ao conhecimento e exercício da
cidadania;
II - adotará metodologias de ensino e de avaliação que estimulem a
iniciativa dos estudantes;
§ 1º Os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação serão
organizados de tal forma que ao final do ensino médio o educando
demonstre:
I - domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a
produção moderna;
II - conhecimento das formas contemporâneas de linguagem;
curricular:
11
seu inciso I do Art. 14, abrem inúmeras possibilidades de arranjo que melhor se
12
de 2012) que entendem a integração dos objetivos da Educação Básica com a
13
4. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
4.1 Justificativa
década de 70. Ainda hoje grande parte da vida econômica provém do setor
município.
14
retirados da base de dados do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Social e
Econômico (IPARDES).
15
Fonte: IPARDES
Fonte: IPARDES
setores ligados à atividade industrial, pode-se inferir que está sendo demandada
mão de obra e, seguramente, tais empresas têm preferência por mão de obra
16
ou de transformação, fato este que acarreta a necessidade de um maior
*O campus Jacarezinho já ofertou cursos PRONATEC em vários eixos, entretanto, como são cursos FIC,
possuem rotatividade. Atualmente (1º semestre de 2017), não há ofertas.
presenciais, dos quais aproximadamente 400 são dos cursos técnicos de nível
1 O Curso Técnico em Mecânica Integrado ao Ensino Médio está sendo pleiteados e o curso de Engenharia em
Controle e Automação industrial está sendo pleiteado, em outro processo, ambos para o início de 2018.
17
médio com forma de oferta integrada, 79 estão matriculados nos cursos técnicos
anos a economia brasileira vinha crescendo, muito embora a partir de 2015 esse
18
Jacarezinho como uma das cidades mais importantes do Norte Pioneiro
médio, para o ano de 2009. Estes números mostram que apenas 27,68% dos
de trabalho.
médio visa a formação omnilateral dos sujeitos, já que implica a integração das
20
4.2 Objetivos do curso
componente curricular;
área de mecânica;
21
Capacitar o estudante para controle de diversos processos de fabricação,
bombeamento.
Indústria aeroespacial.
Indústria automobilística.
22
Indústria metal mecânica em geral.
no processo educacional.
tempo de cada um. Ao impor a um docente com anos de experiência que mude
sua prática radicalmente, se esse não teve contato com outras visões, o que
pode se esperar é uma atitude refratária ou uma adesão parcial. Por sua vez, o
então, podem ser, conforme Masetto (2003, p. 96-139): aula expositiva, debate,
assunto, mas também pela proposta de trabalho, que poderá abranger mais de
equívoco ao optar pelo uso da prova como único instrumento de avaliação. Por
vista que este exige a constante participação dos estudantes e aquele não.
aprendizagem, mas, sim, como seres humanos imersos numa cultura e que
24
apresentam histórias particulares de vida. O processo de avaliação deve ser
I – Para avaliar deve-se considerar o que está sendo avaliado, como está sendo
III – Na avaliação o discente deve ser considerado como um agente ativo do seu
- Seminários;
- Dramatização;
- Artigo científico;
- Portfólios;
- Resenhas;
aprendizagem.
25
O professor da unidade curricular é responsável pelo planejamento do processo
da aprendizagem.
período letivo.
conceito igual ou superior a “C”, não obterá o aproveitamento da UC; isto é, não
série, posto que o modelo interserial, aliado ao cômputo por horas, não
26
Afinal, sua evolução consubstancia-se na apropriação dos conteúdos
escalada serial. Nas UC´s do NB este estudante não terá a necessidade de cursar
esta unidade curricular novamente, podendo optar por qualquer outra unidade
a sua diplomação. Já nas UC´s do NT, por terem que percorrer ao longo do
aproveitamento igual ou superior a C ele terá que fazer novamente aquela UC´s
requisito básico para a conclusão do curso. Isto garante que todos os alunos
exercício da cidadania.
No limite, mesmo que a carga horária de muitas UC´s não seja computada, é
possível que se termine o estudo dentro dos quatro anos do curso. As UC´s
vespertinas podem funcionar tanto aos alunos que não obtiveram conceitos
suficientes para a aprovação em outras UC´s, quanto para aqueles que queiram
adiantar UC´s, isto demonstra que o currículo aqui proposto respeita o tempo
do aluno, que construirá seu itinerário formativo a seu tempo, levando em conta
reprovações e por estar fora de sua turma original. Ao mesmo tempo, assume-
horária estabelecida para cada área do conhecimento, bem como garantir que
Ensino Médio.
não cômputo da carga horária. Ele perde horas, mas não o ano todo. Ele pode
na qual foi reprovado (ou em outra na mesma área no caso das UC´s do NB).
trabalho, nomeada pelo Ato Administrativo nº 80/2016 – Direção Geral, que fará
2017 – CONSUP/IFPR.
inerentes ao processo.
Héber Renato Fadel de Moraes, com ajuda de estudantes que realizaram estágio
SIGAA.
29
O sistema supramencionado é aberto a docentes, aos tutores, à equipe
diferentes para cada cargo ou sessão. Tal sistema já foi testado em sua versão
Ensino;
exclusão de registros.
aproveitamento contabilizado).
30
Como o sistema continua sendo desenvolvido, a ideia é que ele também
possa ser aberto aos docentes e seus familiares, com um perfil específico. E
as salas de aulas do bloco contam com projetor multimídia, uma lousa interativa
com previsão de inauguração em novembro desse ano) duas salas foram unidas
para constituir a sala “Corpo e Movimento”, com tatame no chão, além dos itens
citados anteriormente.
cabeça superposto sequência lógica, kit com 6 lupas, 1caixa sensorial, 1 bola
necessidade específica.
32
Laboratório de Metrologia Dimensional
Laboratório climatizado, contendo 20 paquímetros 150 mm com
ferramenteiras.
33
equipamentos de proteção individual.
elétricos.
34
Materiais de consumo: eletrodos para soldagem, gases para soldagem,
4.6.1 Docentes
descrito abaixo, para atender este curso, os demais cursos propostos e os cursos
contratação de docentes.
Área Docentes
36
Nome: Elaine Valéria Cândido Fernandes
Graduação: Licenciatura Plena em Educação Física
Titulação Máxima: Especialização em Fisiologia do Exercício
Físico
Regime de Trabalho: 40 horas
Licenciatura em
Educação Física
Nome: Wagner Fernandes Pinto
Graduação: Licenciatura Plena em Educação Física
Titulação Máxima: Especialização em Atividade Física, Saúde e
Esporte;
e em Educação Especial: Contexto da Educação Inclusiva
(DA,DM e DV.)
Regime de Trabalho: D.E. 40 horas
37
Nome: Ricardo Breganon
Graduação: Tecnologia em Mecânica
Titulação Máxima: Doutorado em Ciências - Aeronave
Regime de Trabalho: D.E. 40 horas
39
Graduação: Licenciatura em Matemática
Titulação Máxima: Mestrado em Educação Matemática
Regime de Trabalho: D.E. 40 horas
40
Regime de trabalho: D.E. 40 horas
Servidor
41
Nome: David Rodrigo da Silva Cardoso
5 Cargo: Auxiliar de Biblioteca
Graduação: Licenciatura em Letras/Literatura
42
Nome: Luiz Rodolpho Santana Araújo
Cargo: Assistente em Administração
13
Graduação: Bacharelado em Fisioterapia
Titulação Máxima: Especialização em Terapia Manual e Postural
43
Nome: Matheus Teixeira de Almeida
20
Cargo: Assistente de alunos
44
Graduação: Bacharelado em Direito
Titulação máxima: Especialização em Processo e Direito do Trabalho
seja, atualiza-se na prática, consiste em uma narrativa. Para que isso seja
outros.
Michael Apple (2006, p.83) coloca esta questão como fundamental para o
em conta a carga horária mínima total de 3.270 (três mil e duzentos e setenta)
destacar que não se trata de um curso integral, pois a carga horária ofertada em
dois períodos não obriga o estudante a cursar os dois turnos, como ficará mais
minutos pela manhã, das 7:20 às 12:30 com 20 (vinte) minutos de intervalos
47
entre eles e 2 encontros à tarde, das 14:00 às 17:00, sem intervalo. A matrícula
nas UC´s do NB que serão ofertadas a tarde não são obrigatórias, pois as
horária total está divida em 4 (quatro) anos de curso, com o mínimo 200 dias
(Núcleo Básico - NB), contendo cada área 690 (seiscentos e noventa) horas. As
Núcleo Técnico e as demais áreas se faz, tão somente, para deixar mais clara a
conteúdos tratados nas duas esferas muitas vezes são compartilhados, visando
calendário, e a carga horária anual mínima de oferta será de 1260 (mil duzentos
e sessenta) horas, sem contar as 120 (cento e vinte) horas de estágio curricular
48
supervisionado previsto para a habilitação profissional, ou de aperfeiçoamento
(em anexo).
carga horária total de 3.390 (três mil trezentos e noventa) horas para obtenção
especificidades previstas nos artigos 26, 26-A, 27, 35, 36, 36-A, 36-B e 36-C da Lei
formação geral do Ensino Médio previstos nas ementas de cada área em sua
ela tenderá a uma especificidade de uma área, mas com abertura de diálogo
transdisciplinar.
que foi pensada para abordar uma questão científica pela vertente temática. Isso
não significa, porém, que não esteja em sincronia com outras UC´s (sejam do
melhor integração entre as UC´s técnicas e básicas, posto que podem (e devem)
que só seriam vistos no 3º ano (ainda que fossem necessários antes para
básica à técnica. Em outra concepção, Machado argumenta que, cada vez mais, a
formação geral é condição sine qua non para a confecção do profissional apto
2012, p. 45-47).
relacionar-se de forma plena com o saber, nas múltiplas dimensões que ele se
52
Integração de conhecimentos gerais e profissionais, na perspectiva da
articulação entre saberes específicos, tendo a pesquisa como eixo
nucleador da prática pedagógica;
Trabalho e pesquisa, respectivamente, como princípios educativo e
pedagógico;
Indissociabilidade entre teoria e prática no processo de ensino-
aprendizagem;
Interdisciplinaridade que supere a fragmentação de conhecimentos e a
segmentação da organização curricular disciplinar;
Contextualização que assegure estratégias favoráveis à compreensão de
significados e integrem a teoria à vivência da prática profissional;
Flexibilidade na construção de itinerários formativos diversificados e
atualizados, segundo interesses dos sujeitos e possibilidades das
instituições educacionais; (BRASIL, 2012, p. 30-31)
realiza uma simplificação que não é útil para o debate, pois parte do
conhecimentos, mas sim, por meio da visão dos obstáculos que estão presentes
53
formação humana que preconiza a integração de todas as dimensões da vida – o
sociedade.
deturpada e superficial;
conhecimento.
estes problemas:
55
poderiam ter solução encaminhada pela variedade de organizações
curriculares que melhor respondam à heterogeneidade dos alunos e do
meio. Esta variedade implica a “flexibilidade de currículo, de tempos e de
espaços”, contando, entre outras possibilidades, com utilização aberta
da parte diversificada do currículo; com estudos e atividades “não
disciplinares” de livre opção; com agrupamentos por interesse de alunos
de classes e anos diversos; com projetos e atividades inter- e
transdisciplinares que possibilitem iniciativa, autonomia e protagonismo;
com incorporação de tempos e espaços intra e extraescolares.
(REGATTIERI, 2009, p. 82)
tendo como base um currículo tradicional, tal qual ocorre nas discussões sobre
Os tutores não são “gurus” ou professores para reforço escolar. Ele é uma
compartilhe suas perspectivas acadêmicas com alguém mais experiente que não
compõe o núcleo familiar. Esse papel, embora já seja exercido por muitos
professores que se aproximam mais dos estudantes com que têm afinidade, é
sujeito;
Médio.
unidades curriculares;
participantes do processo;
A tutoria será exercida por todos os docentes, os quais abrirão vagas para
por tutor com o atual quadro docente e, no máximo, dez (10), para que haja uma
escolha das unidades curriculares que irão cursar ao longo dos oito semestres
quais sejam:
do herói rumo ao desconhecido era guiada pelos conselhos de uma pessoa mais
experiente, geralmente na figura de uma sábia pessoa idosa. Esse papel cabe ao
corpo docente, como um(a) tutor(a), para auxiliar os estudantes a refletir sobre
suas escolhas, tendo em vista que eles passaram a vida escolar, em sua maioria,
privados do poder de escolha, pois deveriam fazer o que lhes era imposto.
de que os estudantes devem planejar seu currículo pelos seus desejos, não o
dos outros. Ainda, os estudantes são orientados que se optarem por fazer mais
vezes a mesma UC que já foram aprovados a carga horária da mesma não será
computada mais do que uma vez, para garantir que os estudantes tenham uma
60
estudantes tenham a opção de, no mínimo, 12 UC´s por encontro para se
uma disciplina do NT, e ele tiver apenas um itinerário formativo, ele será
orientado pelo seu tutor e pelo coordenador do curso a cursá-la para não ter
uma seleção prévia das unidades curriculares que mais chamaram atenção. Os
estudantes têm acesso prévio aos Planos de Ensino para que possam entender o
ser aprovados (por área do conhecimento no caso das UC´s do NB); a carga
à tutoria inicial e reunião de pais, assim como a escolha das primeiras UC´s e as
matrículas das UC´s dos semestres seguintes serão feitas pelos tutores, tendo
como base a bússola dos alunos, em contra turno, no final de cada semestre,
dando prioridade de matrícula aos alunos que estiverem a mais tempo no curso,
para que estes tenham mais opções, uma vez que as vagas nas UC´s são
constante.
das áreas, nos conteúdos previstos nas ementas, e com certa estabilidade, para
que possam ser ofertadas com frequência, mas com margem para serem
medida que o campus Jacarezinho recebe novos docentes, estes, a partir dos
62
objetivos gerais da área, constroem novas unidades curriculares, com
um histórico escolar único, com a sua “cara”. Seria uma proposta anárquica?
liberdade de trilhar o caminho de acordo com suas necessidades. Por sua vez, os
63
docentes também terão plena liberdade de reorganizar suas propostas de
‘de cima para baixo, encontradas nas organizações mecanicistas dão lugar a
partida, a força motriz que alimenta o sistema, origina-se na base: ela emerge.
paradigma emergente proposto por Santos (2010), sobre uma nova concepção
sobre o conhecimento:
64
uma doença, etc., etc. A fragmentação pós-moderna não é disciplinar e
sim temática. Os temas são galerias por onde os conhecimentos
progridem ao encontro uns dos outros.
Ele coloca que “numa fase de revolução científica como a que atravessamos,
65
Assim, os saberes necessários à existência da sociedade contemporânea,
pretende são:
sociedade;
estética;
sociais;
o rumo a ser seguido será o combustível para a reflexão e ação constante para a
melhoria do processo.
66
5 MATRIZ CURRICULAR
projeto.
especializada.
conforme Lei nº. 10.741/2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso; d) educação
ambiental (Lei nº. 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação
Ambiental); e) educação para o trânsito, conforme Lei nº. 9.503/97, que institui o
68
Código de Trânsito Brasileiro; f) educação em Direitos Humanos, conforme
lei estão incluídos no rol de conteúdos que serão contemplados pelas UC´s.
permitindo aos docentes incluí-las de forma mais coerente em suas UC´s, sem
cair nas superficialidades ou nas inclusões forçadas dos temas no meio das
também serem temas específicos de UC´s. Nesta mesma senda, noções de ética
por exemplo.
nos três turnos são ofertadas atividades como: oficinas, minicursos, rodas de
69
debates sobre temas de relevância, apresentações artísticas dos alunos,
nacional, escolhido pela SEPAE, que tenha relação com o tema do Balaio Cultural
uma vez que todos os filmes apresentados têm no mínimo duas horas de
5. Reconhecer posições críticas aos usos sociais que são feitos das
seu tema.
70
9. Relacionar um texto em Língua Estrangeira, as estruturas linguísticas, a
diferentes indivíduos.
identidade.
étnicos.
produção e recepção.
71
20. Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção,
específicas de interlocução.
hábitos.
linguísticos.
social.
Comunicação e Informação.
Comunicação e Informação.
trabalho.
envolvidos.
científico-tecnológicos.
ambiente.
75
estabelecendo relação entre a omissão dos cidadãos e a permanência dos
e mundo).
características e resultados.
no Brasil.
em cada contexto.
perfis de qualificação.
informais.
família e da comunidade.
Informática e da internet.
das populações.
e cultural.
informação.
exercício da cidadania.
culturais.
tecnológica.
dimensão histórico-cultural.
105. Valorizar a língua como marca identitária dos sujeitos e como objeto
ambiente.
109. Ser inovador e eficiente na solução dos problemas, bem como ser
ambiente de trabalho.
profissional.
componentes.
5S e justi-in-time;
para internet.
materiais mecânicos.
mecânicos.
contínua e alternada.
83
6 EMENTAS POR ÁREA DO CONHECIMENTO
85
(figuras de linguagem); marcas linguísticas: particularidades da língua,
pontuação; recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); variedade
linguística; acentuação gráfica; ortografia.
Escrita - tema do texto; interlocutor; finalidade do texto; intencionalidade
do texto; intertextualidade; condições de produção; informatividade
(informações necessárias para a coerência do texto); vozes sociais
presentes no texto; vozes verbais; discurso direto e indireto; emprego do
sentido denotativo e conotativo no texto; léxico; coesão e coerência;
funções das classes gramaticais no texto; elementos semânticos; recursos
estilísticos (figuras de linguagem); marcas linguísticas: particularidades da
língua, pontuação; recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito);
variedade linguística; ortografia; acentuação gráfica.
Oralidade - elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc.;
adequação do discurso ao gênero; turnos de fala; vozes sociais presentes
no texto; variações linguísticas; marcas linguísticas: coesão, coerência,
gírias, repetição; diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito;
adequação da fala ao contexto; pronúncia.
Bibliografia Básica:
AUN, E.; MORAES, M.C.P.; SANSANOVICZ, N.B. English for All. Saraiva, v.1, 2010.
AUN, E.; MORAES, M.C.P.; SANSANOVICZ, N.B. English for All. Saraiva, v.3, 2010.
BARRETO, R.G. Ser Protagonista - Português 1. São Paulo: Editora SM, 2011.
BARRETO, R.G. Ser Protagonista - Português 2. São Paulo: Editora SM, 2011.
BARRETO, R.G. Ser Protagonista - Português 3. São Paulo: Editora SM, 2011.
BOSI, A. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Editora Ática, 1991.
BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister,
2002.
DIAS, R.; JUCÁ, L.; FARIA, R. PRIME I. Inglês para Ensino Médio. 2. ed. São Paulo:
Macmillan, 2010
DIAS, Reinildes. Inglês Instrumental: leitura crítica - uma abordagem
construtivista. Belo Horizonte, Editora UFMG, 3ª edição revista e ampliada, 2002.
DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernand. Gêneros orais e escritos na escola.
Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004. 278 p. (Tradução e organização: Roxane
Rojo; Glaís Sales Cordeiro).
FARTHING, S. Tudo sobre Arte: os movimentos e as obras mais importantes
de todos os tempos. Rio de Janeiro: Sextante, 2011.
86
FRAYLING, C.; KEMP, P..Tudo sobre cinema. Sextante: São Paulo, 2011. HACKING,
J.; CAMPANY, D. Tudo sobre fotografia. Sextante: São Paulo, 2011.
GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão. São Paulo: M. Fontes, 1986.
KOUDELA, I. D. Jogos teatrais. Coleção Debates. 5° Ed. Perspectiva: São Paulo,
2001.
KUNZ, E. Educação Física: ensino e mudanças. Ijuí: Unijuí, 1991.
MED, B. Teoria da música. 4°ed. MusiMed: São Paulo, 2012.
MOLINARI, C. História do teatro. Arte e Comunicação: São Paulo, 2010.
RAMOS, R. de A.; STEFANOVITS, A. Ser Protagonista - Gramática. São Paulo:
Editora SM, 2011, Vol. Único.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Educação física ensino médio. Curitiba:
SEED-PR, 2006. ISBN: 85-85380-32-2.
Disponível em: www.diaadiaeducacao.pr.gov.br
Bibliografia Complementar:
ARTAXO, I.; MONTEIRO, G. Ritmo e movimento teoria e prática. 5a edição, 2013.
PINTO, Inami Custódio. Folclore no Paraná. Curitiba: SEED-PR, 2006.
BOSI, A. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991.
BRONCKART, J. P. Atividades de linguagem, discurso e desenvolvimento humano.
Org. e trad. De Anna Rachel Machado et al. Campinas - SP: Mercado de Letras,
2006. (Coleção Ideias sobre linguagem).
CARTAXO, C. A. Jogos de combate: atividade recreativas e psicomotoras:
teoria e prática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
FARACO, C. A. Linguagem e diálogo: as idéias do círculo de Bakhtin. São Paulo:
Criar Edições, 2003.
KUNZ, E. Educação Física: ensino e mudanças. Ijuí: Unijuí, 1991.
KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 1994.
OSMAN, S., ELIAS, N., IZQUIERDO, S.Enlaces 1: español para jóvenes brasileños.
2.a Ed. São Paulo, Macmillan, 2010.
STRIKLAND, C. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de
87
Janeiro: Ediouro, 2004.
STUBBS, R. Livro dos esportes. Agir, 2012.
SWAN, M. Practical English Usage. 3. ed. Oxford: OUP, 2005.
VILLALBA, T.K.B (et al.) El Arte de Le em Español 2. São Paulo: Base Editorial,
2011.
VILLALBA, T.K.B (et al.) El Arte de Ler em Español 1. São Paulo: Base Editorial,
2011.
VILLALBA, T.K.B (et al.) El Arte de Ler en Español 3. São Paulo: Base Editorial,
2011.
WIDDOWSON, H. G. O Ensino de Línguas para a Comunicação. São Paulo:
Pontes, 2005.
88
Curso: Técnico em Mecânica
90
Metais e Ligas metálicas. Ferro, cobre e alumínio. Ligações metálicas.
Substâncias iônicas: características e propriedades. Substâncias iônicas do
grupo: cloreto, carbonato, nitrato e sulfato. Ligação iônica. Substâncias
moleculares: características e propriedades. Substâncias moleculares: H2,
O2, N2, Cl2, NH3, H2O, HCl, CH4. Ligação Covalente. Polaridade de
moléculas. Forças intermoleculares. Relação entre estruturas, propriedade
e aplicação das substâncias.
● Água- Ocorrência e importância na vida animal e vegetal. Ligação, estrutura e
propriedades. Sistemas em Solução Aquosa: Soluções verdadeiras,
soluções coloidais e suspensões. Solubilidade. Concentração das soluções.
Aspectos qualitativos das propriedades coligativas das soluções. Ácidos,
Bases, Sais e Óxidos: definição, classificação, propriedades, formulação e
nomenclatura. Conceitos de ácidos e base. Principais propriedades dos
ácidos e bases: indicadores, condutibilidade elétrica, reação com metais,
reação de neutralização.
● Transformações Químicas e Energia - Transformações químicas e energia
calorífica. Calor de reação. Entalpia. Equações termoquímicas. Lei de Hess.
Transformações químicas e energia elétrica. Reação de oxirredução.
Potenciais padrão de redução. Pilha. Eletrólise. Leis de Faraday.
Transformações nucleares. Conceitos fundamentais da radioatividade.
Reações de fissão e fusão nuclear. Desintegração radioativa e
radioisótopos.
● Dinâmica das Transformações Químicas - Transformações Químicas e
velocidade. Velocidade de reação. Energia de ativação. Fatores que alteram
a velocidade de reação: concentração, pressão, temperatura e catalisador.
● Transformação Química e Equilíbrio - Caracterização do sistema em
equilíbrio. Constante de equilíbrio. Produto iônico da água, equilíbrio ácido-
base e pH. Solubilidade dos sais e hidrólise. Fatores que alteram o sistema
em equilíbrio. Aplicação da velocidade e do equilíbrio químico no cotidiano.
● Compostos de Carbono - Características gerais dos compostos orgânicos.
Principais funções orgânicas. Estrutura e propriedades de Hidrocarbonetos.
Estrutura e propriedades de compostos orgânicos oxigenados.
Fermentação. Estrutura e propriedades de compostos orgânicos
nitrogenados. Macromoléculas naturais e sintéticas. Noções básicas sobre
polímeros. Amido, glicogênio e celulose. Borracha natural e sintética.
Polietileno, poliestireno, PVC, Teflon, náilon. Óleos e gorduras, sabões e
detergentes sintéticos. Proteínas e enzimas.
● Relações da Química com as Tecnologias, a Sociedade e o Meio Ambiente -
Química no cotidiano. Química na agricultura e na saúde. Química nos
91
alimentos. Química e ambiente. Aspectos científico-tecnológicos,
socioeconômicos e ambientais associados à obtenção ou produção de
substâncias químicas. Indústria Química: obtenção e utilização do cloro,
hidróxido de sódio, ácido sulfúrico, amônia e ácido nítrico. Mineração e
Metalurgia. Poluição e tratamento de água. Poluição atmosférica.
Contaminação e proteção do ambiente.
● Energias Químicas no Cotidiano - Petróleo, gás natural e carvão. Madeira e
hulha. Biomassa. Biocombustíveis. Impactos ambientais de combustíveis
fosseis. Energia nuclear. Lixo atômico. Vantagens e desvantagens do uso de
energia nuclear.
● Moléculas, células e tecidos - Estrutura e fisiologia celular: membrana,
citoplasma e núcleo. Divisão celular. Aspectos bioquímicos das estruturas
celulares. Aspectos gerais do metabolismo celular. Metabolismo energético:
fotossíntese e respiração. Codificação da informação genética. Síntese
proteica. Diferenciação celular. Principais tecidos animais e vegetais.
Origem e evolução das células. Noções sobre células-tronco, clonagem e
tecnologia do DNA recombinante. Aplicações de biotecnologia na produção
de alimentos, fármacos e componentes biológicos. Aplicações de
tecnologias relacionadas ao DNA a investigações científicas, determinação
da paternidade, investigação criminal e identificação de indivíduos.
Aspectos éticos relacionados ao desenvolvimento biotecnológico.
Biotecnologia e sustentabilidade.
● Hereditariedade e diversidade da vida - Princípios básicos que regem a
transmissão de características hereditárias. Concepções pré-mendelianas
sobre a hereditariedade. Aspectos genéticos do funcionamento do corpo
humano. Antígenos e anticorpos. Grupos sanguíneos, transplantes e
doenças autoimunes. Neoplasias e a influência de fatores ambientais.
Mutações gênicas e cromossômicas. Aconselhamento genético.
Fundamentos genéticos da evolução. Aspectos genéticos da formação e
manutenção da diversidade biológica.
● Identidade dos seres vivos - Níveis de organização dos seres vivos. Vírus,
procariontes e eucariontes. Autótrofos e heterótrofos. Seres unicelulares e
pluricelulares. Sistemática e as grandes linhas da evolução dos seres vivos.
Tipos de ciclo de vida. Evolução e padrões anatômicos e fisiológicos
observados nos seres vivos. Funções vitais dos seres vivos e sua relação
com a adaptação desses organismos a diferentes ambientes. Embriologia,
anatomia e fisiologia humana. Evolução humana. Biotecnologia e
sistemática.
● Ecologia e ciências ambientais - Ecossistemas. Fatores bióticos e abióticos.
Habitat e nicho ecológico. A comunidade biológica: teia alimentar, sucessão
92
e comunidade clímax. Dinâmica de populações. Interações entre os seres
vivos. Ciclos biogeoquímicos. Fluxo de energia no ecossistema.
Biogeografia. Biomas brasileiros. Exploração e uso de recursos naturais.
Problemas ambientais: mudanças climáticas, efeito estufa; desmatamento;
erosão; poluição da água, do solo e do ar. Conservação e recuperação de
ecossistemas. Conservação da biodiversidade. Tecnologias ambientais.
Noções de saneamento básico. Noções de legislação ambiental: água,
florestas, unidades de conservação; biodiversidade. Educação ambiental.
● Origem e evolução da vida - A biologia como ciência: história, métodos,
técnicas e experimentação. Hipóteses sobre a origem do Universo, da Terra
e dos seres vivos. Teorias de evolução. Explicações pré-darwinistas para a
modificação das espécies. A teoria evolutiva de Charles Darwin. Teoria
sintética da evolução. Seleção artificial e seu impacto sobre ambientes
naturais e sobre populações humanas.
● Qualidade de vida das populações humanas - Aspectos biológicos da
pobreza e do desenvolvimento humano. Indicadores sociais, ambientais e
econômicos. Índice de desenvolvimento humano. Principais doenças que
afetam a população brasileira: caracterização, prevenção e profilaxia.
Noções de primeiros socorros. Doenças sexualmente transmissíveis.
Aspectos sociais da biologia: uso indevido de drogas; gravidez na
adolescência; obesidade. Violência e segurança pública. Exercícios físicos e
vida saudável. Aspectos biológicos do desenvolvimento sustentável.
Legislação e cidadania. Educação alimentar e nutricional. Processo de
envelhecimento, respeito e valorização do idoso.
● Conhecimentos numéricos: operações em conjuntos numéricos (naturais,
inteiros, racionais e reais), desigualdades, divisibilidade, fatoração, razões e
proporções, porcentagem e juros, relações de dependência entre
grandezas, sequências e progressões, princípios de contagem.
● Conhecimentos geométricos: características das figuras geométricas planas e
espaciais; grandezas, unidades de medida e escalas; comprimentos, áreas e
volumes; ângulos; posições de retas; simetrias de figuras planas ou
espaciais; congruência e semelhança de triângulos; teorema de Tales;
relações métricas nos triângulos; circunferências; trigonometria do ângulo
agudo.
● Conhecimentos de estatística e probabilidade: representação e análise de
dados; medidas de tendência central (médias, moda e mediana); desvios e
variância; noções de probabilidade.
● Conhecimentos algébricos: gráficos e funções; funções algébricas do 1º e dos
2º graus, polinomiais, racionais, exponenciais e logarítmicas; equações e
93
inequações; relações no ciclo trigonométrico e funções trigonométricas.
● Conhecimentos algébricos/geométricos: plano cartesiano; retas;
circunferências; paralelismo e perpendicularidade, sistemas de equações.
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Municipal, 1996.
100
Curso: Técnico em Mecânica
102
distribuída, Tensão Normal, Lei de Hooke, Tensão Admissível, Força
cortante Q, Tensão de Cisalhamento, Características geométricas das
superfícies planas, Força Cortante e Momento Fletor, Tensão de Flexão,
Movimento Circular, Torção, Rendimentos das Transmissões, Transmissões
por Correias, Engrenagens, Rolamentos e Mancais, Eixos-árvore, Chavetas,
Parafusos, Acoplamentos, Cabos de aço, Material para Desenho,
Padronização e Normatização, Projeção, Vistas Ortográficas, Leitura e
Interpretação de Desenho Técnico, Noções De Dimensionamento e
Cotagem, Perspectivas, Escalas Numéricas, Desenho em Esboço, Cortes,
Vistas Auxiliares, Introdução ao ambiente gráfico de softwares de CAD,
Modelamento virtual de peças mecânicas a partir de esboços ou croquis de
peças reais, Montagem de conjuntos mecânicos virtuais, Geração e edição
de desenhos técnicos de peças e conjuntos mecânicos em ambiente CAD.
Projetos Elétricos – Sistemas de unidades (múltiplos, submúltiplos e
principais grandezas elétricas), materiais condutores e isolantes de energia
elétrica, carga elétrica, Lei de Coulomb, tensão elétrica, corrente elétrica,
resistência elétrica, potência elétrica, fontes de tensão contínua, Lei de
Ohm (1ª e 2ª), associação de resistores (série, paralela e mista), Lei de
Kirchhoff (das tensões e das correntes), principais circuitos em corrente
contínua (CC), capacitores, indutores, fontes de energia alternada, análise
dos principais circuitos em corrente alternada (CA).
Bibliografia Básica:
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 10067 – Princípios
gerais de representação em desenho técnico, Rio de Janeiro: ABNT, 1995.
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 10126 – Cotagem
em Desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1987.
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 10647 – Desenho
técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 8408 – Aplicação
de linhas em desenhos – tipos de linhas – larguras das linhas. Rio de Janeiro:
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NATALE, F. Automação industrial. 4ª Edição, São Paulo: Érica, 2002.
NISKIER, JULIO; MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH. Instalações Elétricas. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 5ª Edição, 2008
OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e
práticas. São Paulo: Editora Atlas, 1999.
SEDRA, A. S.; SMITH, K. Microeletrônica, 4ª Edição, São Paulo: Pearson Education,
2004.
SILVEIRA, P. R.; SANTOS, W. E. Automação e Controle Discreto. 8ª Edição, São
Paulo: Érica, 2004.
VERRI, L. A.; Gerenciamento pela Qualidade Total na Manutenção Industrial,
Editora Qualitymark, 2007.
108
6.1 Itinerário formativo das unidades curriculares do Núcleo Técnico com
ementas:
Técnico em Mecânica
Carga
Horária
Ano Unidades Curriculares Técnicas
Anual
(horas)
1 Tecnologia dos Materiais 60
1 Desenho Técnico 90
1 Segurança do trabalho 30
1 Informática 30
1 Eletricidade básica 90
2 Processos de Fabricação I 60
2 Ensaios Mecânicos 30
2 Metrologia 60
3 Sistemas de Bombeamento 60
3 Elementos de Máquina 60
3 Processos de Fabricação II 90
3 Automação 90
4 Empreendedorismo 60
4 Sistemas Automatizados 60
4 Gestão/Manutenção 60
109
4 Projeto Integrador 60
Total 1200
Desenho Técnico
Ementa: Compreender os conceitos de Desenho Técnico, as perspectivas, as
Segurança do Trabalho
Ementa: Fundamentos da segurança do trabalho Conceitos de acidentes de
Informática
Ementa: Conceitos de Informática; Sistemas Operacionais; Editor de textos;
110
Eletricidade Básica
Ementa: Princípios da eletrostática; Princípios da eletrodinâmica; Instrumentos
Processos de Fabricação I
Ementa: Fornecer ao aluno os conhecimentos sobre conformação mecânica
indústria.
Ensaios Mecânicos
indústria eletromecânica.
Metrologia
Ementa: Conceitos básicos, estrutura metrológica e sistema internacional de
tolerância.
111
Sistemas de Bombeamento
Ementa: Energia Hidráulica: Equação da continuidade. Forças exercidas e energia
Elementos de Máquina
Ementa: Apresentar de forma simples, conhecimentos sobre o
equipamentos.
Processos de Fabricação II
Ementa: Caracterização dos processos de usinagem convencional e não
convencional.
Automação
Ementa: Apresentar de forma simples, noções dos diversos tipos de
Empreendedorismo
Ementa: Introdução ao Empreendedorismo. Empreender no Brasil. Conceitos e
112
Introdução às máquinas térmicas
Ementa: Transferência de massa por difusão. Método dos Volumes Finitos. Ciclos
térmicas.
Sistemas Automatizados
Ementa: Fundamentos dos sistemas digitais; Configurações de circuitos digitais;
Gestão/Manutenção
Ementa: Conceituação do Planejamento e controle de produção e estruturas
Projeto Integrador
Ementa: Técnicas de leitura. A produção de textos técnicos e Científicos, corno
113
7. ESTÁGIO OU APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL E ACADÊMICO
Lei 11.788/2008.
CAPÍTULO I
Art. 1º. Estágio obrigatório é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos matriculados no Ensino
Médio Integrado do campus Jacarezinho do Instituto Federal do Paraná.
Art. 2º. O estágio obrigatório previsto neste regulamento não cria vínculo empregatício de
qualquer natureza, observados os seguintes requisitos:
I – matrícula e frequência regular em um dos cursos de Ensino Médio Integrado ofertados pelo
campus Jacarezinho do Instituto Federal do Paraná;
II – celebração de termo de compromisso entre o educando, a Unidade Concedente de estágio e
o campus Jacarezinho do Instituto Federal do Paraná;
III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo
de compromisso.
§ 1º. O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo
por professores do campus Jacarezinho do Instituto Federal do Paraná e por supervisor da parte
concedente, quando realizado fora do campus.
114
§ 2º. O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou de qualquer obrigação contida
no termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do educando com a Unidade
Concedente de estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária.
Art. 3º. A realização de estágios obrigatórios, nos termos deste Regimento, também se aplica aos
estudantes estrangeiros regularmente matriculados no Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio
do campus Jacarezinho do Instituto Federal do Paraná, autorizados ou reconhecidos, observado o
prazo do visto temporário de estudante, na forma da legislação aplicável.
Art. 4º. O local de estágio pode ser selecionado a partir de cadastro de partes cedentes,
organizado pelo campus Jacarezinho do Instituto Federal do Paraná, ou pela iniciativa do próprio
estudante matriculado em uma das modalidades de Ensino Médio Integrado ofertadas pelo
campus Jacarezinho do Instituto Federal do Paraná.
CAPÍTULO II
DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Art. 5º. São obrigações do campus Jacarezinho do Instituto Federal do Paraná, em relação aos
estágios obrigatórios de seus educandos:
Parágrafo único. O plano de estágio será incorporado ao termo de compromisso por meio de
aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante.
Art. 6º. É facultado ao campus Jacarezinho do Instituto Federal do Paraná celebrar com entes
públicos e privados convênio de concessão de estágio.
115
CAPÍTULO III
DA UNIDADE CONCEDENTE
Art. 7º. As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta,
autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em
seus respectivos conselhos de fiscalização profissional, podem oferecer estágio, observadas as
seguintes obrigações:
I – celebrar termo de compromisso com o campus Jacarezinho do Instituto Federal do Paraná e o
educando, zelando por seu cumprimento;
II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de
aprendizagem social, profissional e cultural;
III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na
área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10
(dez) estagiários simultaneamente;
IV – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com
indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;
V – manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio;
VI – enviar ao campus Jacarezinho do Instituto Federal do Paraná, com periodicidade mínima de 6
(seis) meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário.
CAPÍTULO IV
DO ESTAGIÁRIO
Art. 8º. A jornada semanal de atividade em estágio será definida de comum acordo entre o
campus Jacarezinho do Instituto Federal do Paraná, a Unidade Concedente e o estudante
estagiário ou seu representante legal, devendo aquela constar no termo de compromisso e ser
compatível com as atividades escolares, além de não ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30
(trinta) horas semanais.
Parágrafo único. Caso o estudante do Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio do campus
Jacarezinho do Instituto Federal do Paraná tenha avaliações periódicas ou finais, somente nesses
períodos, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no
termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante.
Art. 9º. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos,
exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.
Art. 10. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1
(um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas
férias escolares.
CAPÍTULO V
DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIO
Art. 11. Supervisão de estágios deve ser entendida como a assessoria dada ao estudante no
decorrer de sua prática profissional, por profissional apto à orientação, de forma a proporcionar
116
ao estagiário o pleno desempenho de ações, princípios e valores inerentes à realidade da
profissão.
Art. 12. A supervisão do estágio é considerada atividade de ensino e deve constar nos planos de
trabalho dos professores envolvidos.
Parágrafo único. A carga horária de supervisão dos estagiários será definida pelos colegiados do
curso do Ensino Médio Integrado do campus Jacarezinho do Instituto Federal do Paraná, em
conformidade com planos curriculares e planos didáticos a que se referem.
CAPÍTULO VI
Art. 14. Os estudantes matriculados em um dos cursos de Ensino Médio Integrado do campus
Jacarezinho do Instituto Federal do Paraná devem realizar atividades de estágio obrigatório que
se enquadrem em uma das seguintes modalidades de estágio:
I – Jovem Cientista;
II – Jovem Empreendedor;
III – Jovem Inovador;
IV – Jovem Sapiens Sapiens.
§ 1º. Cabe aos colegiados dos cursos de Ensino Médio Integrado do campus Jacarezinho do
Instituto Federal do Paraná indicar em seu Projeto Pedagógico Curricular (PPC) e em seu
regimento de estágio as modalidades que seus estudantes podem realizar, bem como
estabelecer suas respectivas particularidades e seus respectivos critérios de avaliação.
§ 2º. Cabe aos colegiados dos cursos de Ensino Médio Integrado do campus Jacarezinho do
Instituto Federal do Paraná estipular em seu Projeto Pedagógico Curricular (PPC) e em seu
regimento de estágio (parte específica) critérios para que o estudante possa iniciar seu estágio
obrigatório e matricular.
§ 3º. A(s) modalidade(s) indicada(s) pelos colegiados deve(m) constituir Unidade(s) Curriculare(s)
obrigatórias, cuja matrícula esteja vinculada ao início do estágio obrigatório e a aprovação esteja
condicionada à comprovação e avaliação das atividades de estágio obrigatório.
Art. 15. A modalidade Jovem Cientista consiste no estágio obrigatório desenvolvido em atividades
relacionadas à pesquisa científica, de natureza bibliográfica, crítica, empírica ou filosófica, bem
117
como à participação de atividades de extensão que resultem em produção de conhecimentos
relevantes para comunidade científica.
Parágrafo único. Nesta modalidade, o estudante tem direito à supervisão direta de docente
graduado na área de realização das atividades de estágio e obrigação de produzir, em coautoria
com este, um Artigo Científico.
Parágrafo único. Nesta modalidade, o estudante tem direito à supervisão direta ou semidireta de
docente ou técnico graduado na área de realização das atividades de estágio, bem como de
orientação de profissional com experiência comprovada na área. Tem também obrigação de
produzir, em coautoria com aquele, o projeto e/ou o plano desenvolvidos.
Art. 17. A modalidade Jovem Inovador consiste no estágio obrigatório desenvolvido em atividades
relacionadas à construção de protótipos ou produtos inéditos, de natureza comercial ou não,
que resultem na aplicação de conhecimentos teóricos em solução de problemas que ainda não
foram resolvidos ou que carecem de aprimoramento.
Parágrafo único. Nesta modalidade, o estudante tem direito à supervisão direta de docente ou
técnico graduado na área de realização das atividades de estágio e obrigação de produzir, em
coautoria com este, o protótipo ou o produto proposto.
Art. 18. A modalidade Jovem ‘sapiens sapiens’ consiste no estágio obrigatório desenvolvido em
estabelecimentos de natureza empresarial, industrial ou comercial, com atividades que
requeiram a aplicação de conhecimentos teóricos e práticos em tarefas rotineiras desses
estabelecimentos.
Parágrafo único. Nesta modalidade, o estudante tem direito à supervisão direta, semidireta ou
indireta de docente ou técnico graduado, bem como de orientação de profissional com
experiência comprovada na área. Tem também obrigação de apresentar relatórios de suas
atividades.
CAPÍTULO VII
DO MODALIDADES ADOTADAS
Art. 19.. Os estudantes do Curso Técnico em Mecânica devem realizar atividades de estágio
obrigatório em uma das seguintes modalidades de estágio:
I – Jovem Cientista;
II – Jovem Inovador;
III – Jovem Sapiens Sapiens.
118
Art. 20. Os estudantes que desenvolverem as atividades de estágio na modalidade Jovem Cientista
deverão:
I – Firmar Termo de Compromisso com seu supervisor e com o campus Jacarezinho do Instituto
Federal do Paraná, no qual conste:
a) Identificação das partes (estudante e supervisor docente do campus Jacarezinho do
Instituto Federal do Paraná);
b) Identificação da(s) instituição(ões) em que a pesquisa será realizada;
c) Vigência da pesquisa, jornada de trabalho e local de realização da pesquisa;
d) Possiblidade de abandono, rescisão ou aditamento das atividades de pesquisa;
e) Obrigações e deveres do estagiário, do supervisor e do campus Jacarezinho do Instituto
Federal do Paraná.
II – Entregar Plano de Estágio anexo ao Termo de Compromisso, no qual conste:
a) O nome do(s) supervisor(es) responsável(is) pelo estagiário;
b) A modalidade de supervisão;
c) A formação profissional do supervisor da unidade concedente;
d) O ramo de atividade da unidade concedente;
e) Os objetivos gerais do estágio;
f) Os objetivos específicos do estágio;
g) O cronograma de realização do estágio.
III – Cursar a Unidade Curricular Projeto Integrador.
IV – Apresentar artigo acadêmico, em coautoria com seu supervisor, para avaliação de banca
especializada ou aceite de evento especializado na área, ou relatório redigido segundo as
normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para avaliação de banca
especializada.
§ 1º. Para apresentação do Artigo Acadêmico ou de seu aceite, o estudante matriculado nesta
modalidade deverá ter cumprido, no mínimo, 120 (cento e vinte) horas de atividades de estágio.
§ 2º. Atividades desenvolvidas em Projetos de Iniciação Científica Júnior ou em Projetos de
Extensão podem ser aproveitadas como estágio se o colegiado do curso as considerar
condizentes com seu Projeto Pedagógico e os incisos III e IV deste artigo forem respeitados.
§ 1º. Para apresentação do Artigo Acadêmico ou de seu aceite, o estudante matriculado nesta
modalidade deverá ter cumprido, no mínimo, 120 horas de atividades de estágio.
§ 2º. Atividades desenvolvidas em Projetos de Iniciação Científica Júnior ou em Projetos de
Extensão podem ser aproveitadas como estágio se o colegiado do curso as considerar
condizentes com seu Projeto Pedagógico e os incisos III e IV deste artigo forem respeitados.
Art. 22. Os estudantes que desenvolverem as atividades de estágio na modalidade Jovem Sapiens
Sapiens deverão:
I – Firmar Termo de Compromisso com seu supervisor e com o campus Jacarezinho do Instituto
Federal do Paraná, no qual conste:
a) Identificação das partes (estudante, supervisor docente do campus Jacarezinho do
Instituto Federal do Paraná e supervisor da Unidade Cedente);
b) Identificação da(s) instituição(ões) em que a pesquisa será realizada;
c) Vigência das atividades, jornada de trabalho e local de realização das atividades;
d) Possiblidade de abandono, rescisão ou aditamento das atividades de pesquisa;
e) Obrigações e deveres do estagiário, do supervisor da Unidade Cedente e do campus
Jacarezinho do Instituo Federal do Paraná.
II – Entregar Plano de Estágio anexo ao Termo de Compromisso, no qual conste:
a) O nome do(s) supervisor(es) responsável(is) pelo estagiário;
b) A modalidade de supervisão;
c) A formação profissional do supervisor da unidade concedente;
d) O ramo de atividade da unidade concedente;
e) Os objetivos gerais do estágio;
f) Os objetivos específicos do estágio;
g) O cronograma de realização do estágio.
III – Cursar a Unidade Curricular Projeto Integrador.
IV – Apresentar diário de acompanhamento e relato das atividades para avaliação de banca
especializada.
§ 1º. Para conclusão do estágio, o estudante matriculado nesta modalidade deverá ter cumprido,
no mínimo, 120 horas de atividades.
CAPÍTULO VIII
Art. 23. O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu representante
ou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e do campus Jacarezinho
do Instituto Federal do Paraná, vedada a atuação dos agentes de integração a que se refere o art.
6º deste Regimento como representante de qualquer das partes.
Art. 24. Quaisquer omissões ou dúvidas de interpretação deste regimento devem ser
consideradas à luz da Regulamento de Estágios do Instituo Federal do Paraná (Resolução Nº 2 de
26 de março de 2013) e da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008.
120
Art. 25. As orientações gerais sobre as pré-bancas, apresentações finais, cronograma, entrega de
relatórios e outras questões pertinentes ao encerramento do Aperfeiçoamento Profissional e
Acadêmico serão realizadas em reuniões periódicas por meio da Coordenação do Curso ou da
Chefia de Estágios e Relações Comunitárias.
121
8. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
BORTOLAZZO. S.F. Nascidos na era digital: outros sujeitos, outra geração. In:
ALMEIDA, M.I.de (org.) [et. al]. Políticas educacionais e impactos na escola e na
sala de aula. Araraquara, SP: Junqueira & Marin, 2012. P.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014. 57 ed. ver. e
atual.
SANTOS. B.S. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2010. 7.ed.
122
9. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
BRASIL. Lei n°10.793, de 1° de dezembro de 2003. Altera a redação do art. 26, § 3°,
e do art. 92 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que "estabelece as diretrizes
e bases da educação nacional", e dá outras providências. Disponível
em:<http://reitoria.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2014/06/Lei-10793-
2003_Altera-a-LDB.pdf>
Acessado em: 02/02/2017.
123
BRASIL. Lei n°11.684, de 2 de junho de 2008. Altera o art. 36 da Lei n°9.394, de 20
de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
para incluir a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias nos currículos do
ensino médio.
Disponível em:<http://reitoria.ifpr.edu.br/wp-
content/uploads/2014/06/L11684.htm>
Acessado em: 02/02/2017.
124
BRASIL. Lei nº 10.793, de 1° de dezembro de 2003. Altera a redação do art. 26, § 3o
, e do art. 92 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que "estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional", e dá outras providências. Disponível
em:<http://reitoria.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2014/06/Lei-10793-
2003_Altera-a-LDB.pdf>
Acessado em: 02/02/2017.
Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/lei/l11645.htm>
Acessado em: 02/02/2017.
125
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Orientações
Curriculares para o Ensino Médio; vol 01. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.
Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Básica, 2006. Disponível
em:<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf>
Acessado em:02/02/2017.
126
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer
n°18, aprovado em 8 de agosto de 2007. Esclarecimentos para a implementação da
Língua Espanhola como obrigatória no Ensino Médio, conforme dispõe a Lei nº
11.161/2005. Disponível em:<http://reitoria.ifpr.edu.br/wp-
content/uploads/2014/06/Parecer-18.07-Esclarecimentos-para-a-
implementa%C3%A7%C3%A3o-da-L%C3%ADngua-Espanhola.pdf>
Acessado em: 02/02/2017.
127
Direitos Humanos. Disponível em:<http://reitoria.ifpr.edu.br/wp-
content/uploads/2014/06/Parecer_CP_008_12_Diretrizes-Nacionais-para-a-
Educa%C3%A7%C3%A3o-em-Direitos-Humanos.pdf>
Acessado em: 02/02/2017.
128
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução
n°02, de 30 de janeiro de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Médio. Disponível em:
http://reitoria.ifpr.edu.br/wp-
content/uploads/2014/06/Resolu%C3%A7%C3%A3o-02-12_-Novas-
diretrizes_Ensino-M%C3%A9dio.pdf>
Acessado em: 02/02/2017.
129