Pablo Marçal - A Jornada Do Homem Que Mudou o Jogo

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Pablo Marçal - A Jornada do Homem que Mudou o Jogo 1

O Fenômeno Pablo
Marçal:
A Jornada do Homem
que Mudou o Jogo

Ficha Catalográfica:
Mello, J. L.
O Fenômeno Marçal: A Jornada do Homem que Mudou o Jogo /
J. L. Mello. – 1. ed.
Belo Horizonte: Nebula Saga, MMO org 2024.
Resumo:
Esta obra traz a biografia de Pablo Marçal, uma figura que
revolucionou a política brasileira com sua autenticidade e
carisma. O livro explora sua jornada desde as dificuldades na
juventude até seu impacto como candidato à prefeitura de São
Paulo. Através de entrevistas, campanhas inovadoras e o
famoso Pablo Marçal Show, Marçal consolidou sua imagem
como um líder moderno, capaz de dialogar com todos os
segmentos da sociedade. Sua história é um testemunho de
resiliência e liderança em um cenário político polarizado.
Assuntos:
Biografia, Pablo Marçal, Política brasileira, Liderança,
Estratégias eleitorais, Autenticidade, Campanha política,
Comunicação e política
CDU: 32:929 Marçal

ISBN: 9798339886785.
Direitos Autorais:
© 2024 J. L. Mello. Todos os direitos reservados. Nenhuma
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O Fenômeno Marçal: A Jornada do Homem que
Mudou o Jogo
Introdução
Pablo Marçal não é apenas mais um nome na
política brasileira. Ele é uma figura que
transcende os limites tradicionais de uma
campanha eleitoral. Sua trajetória de vida,
marcada pela superação e pela capacidade de
se reinventar, tornou-se um exemplo para
milhões de brasileiros que acreditam na força
do trabalho árduo e da autenticidade. Em um
cenário político repleto de escândalos,
promessas vazias e personagens que
frequentemente se perdem em suas próprias

contradições, Pablo se destacou como alguém
capaz de falar com verdade, firmeza e, acima
de tudo, com humanidade.
Este livro é um mergulho na jornada de Pablo
Marçal, desde suas origens humildes até sua
ascensão como uma das figuras mais
comentadas do cenário político de 2024. Ele
não tinha o apoio financeiro dos grandes
partidos, nem a comodidade de um horário
eleitoral gratuito. O que Pablo possuía era algo
muito mais valioso: o carisma, a autenticidade
e a capacidade de se conectar com diferentes
públicos, de líderes religiosos a transexuais, de
empresários de sucesso a trabalhadores das
periferias.

Pablo Marçal não apenas construiu uma
carreira de sucesso como empresário e mentor,
mas também criou um espaço onde suas ideias
podiam florescer em conversas francas e
profundas no Pablo Marçal Show, um talk show
que se tornou a verdadeira vitrine de sua
campanha. A cada episódio, ele mostrava ao
Brasil seu poder de diálogo, a tolerância em
ouvir e a firmeza em defender seus princípios.
Ele é, sem dúvida, um fenômeno político e
social dos tempos modernos.
À medida que o "dia da Vingança" — como
Pablo chama o dia da eleição — se aproxima,
o país se pergunta: será ele o herói ou o vilão?
Será este o início de uma nova era na política

brasileira ou apenas mais um nome que
tentará, sem sucesso, mudar um sistema
falido? Independentemente do resultado, a
trajetória de Pablo Marçal já está cravada na
história. E este livro se propõe a revelar cada
camada dessa jornada fascinante.
Capítulo 1: A Dor da Verdade
As luzes do estúdio eram cegantes, o ar denso
com a tensão de um debate eleitoral em pleno
horário nobre. As câmeras capturavam cada
palavra, cada expressão. Pablo Marçal, o
empresário que desafiava o sistema com uma
mentalidade nova, mantinha-se firme. À sua frente,

o candidato de maior popularidade — um homem
acostumado com as câmeras, apresentador de TV
que dominava o palco como uma fera, seu sorriso
artificial contrastando com a ira nos olhos.
Os minutos avançavam lentamente, e o debate
transformava-se em uma arena. Marçal, fiel à sua
filosofia, mantinha a calma, até que as palavras
foram substituídas por um gesto impensado.
De repente, o candidato adversário avançou em
fúria. O mundo desacelerou. As câmeras ainda
rodavam. Sem aviso, o som ensurdecedor da
cadeira rasgando o ar preencheu o estúdio. O
metal encontrou sua carne. O impacto foi direto,
cruel, atingindo as costelas de Pablo com força

suficiente para fazer o público em casa prender a
respiração.
Por um breve momento, o tempo congelou. Marçal
caiu de joelhos, a respiração cortada, os olhos fixos
no chão. Os apresentadores tentavam controlar a
situação, mas o caos já estava instaurado.
Hospital Sírio-Libanês, São Paulo
As portas do hospital se abriram com um som oco.
A equipe médica aguardava, preparada para lidar
com a urgência da situação. Pablo Marçal foi
empurrado em uma maca, o rosto contraído pela
dor, as mãos pressionando a lateral do corpo onde
o impacto da cadeira havia acertado.

A luz fria do hospital contrastava com o calor do
estúdio. O silêncio agora preenchia o espaço,
quebrado apenas pelo bip ritmado dos
equipamentos. Marçal, sem perder a lucidez,
tentava controlar sua respiração enquanto médicos
e enfermeiras falavam entre si. Ele sabia que
aquilo não era apenas sobre a dor física — havia
muito mais em jogo.
Quando a dor parecia quase insuportável, uma voz
familiar ecoou em sua mente. E com ela, as
memórias de eventos passados vieram à tona,
rápidas e intensas. Antes do incidente, antes do
palco, havia uma história a ser contada. Uma
história de ambição, desafios e verdades ocultas.

Flashback: O Começo da Jornada
A narrativa agora volta no tempo, transportando o
para onde começava a trilhar um caminho de
autodescoberta. Seu primeiro contato com o
desenvolvimento pessoal, as dúvidas internas e a
busca incessante por algo maior.
A trama se desenrola com o mistério crescente,
como se cada evento fosse uma peça de um
quebra-cabeça maior que o leitor ainda não
consegue ver por completo.
Capítulo 2: Dor e Determinação
A cadeira tinha deixado mais do que uma marca
física. Era como se a dor nas costelas de Pablo
Marçal simbolizasse os golpes invisíveis que ele já

havia enfrentado durante sua vida — as críticas, as
derrotas, as dificuldades que muitos
desconheciam.
No Hospital Sírio-Libanês, a equipe médica fazia o
possível para aliviar sua dor, mas seu pensamento
estava longe dali. Enquanto observava as luzes
fluorescentes, ele se lembrava de como chegou até
aquele ponto. Não era a primeira vez que ele
enfrentava adversidades, mas agora, o mundo
inteiro estava assistindo.
Com os olhos semiabertos, a memória o levou de
volta a um tempo mais simples, muito antes das
câmeras, dos debates e das cadeiradas...

Flashback: O Início de um Sonho
Pablo nasceu em Goiás, e desde cedo, carregava
consigo uma visão diferente da realidade.
Enquanto outros sonhavam com uma vida
confortável, ele desejava algo maior, algo que
pudesse impactar a vida das pessoas de forma
significativa. Sua juventude foi marcada por um
espírito empreendedor. Desde muito cedo, ele se
viu enfrentando desafios que o moldariam para o
futuro.
No início de sua carreira, as coisas não foram
fáceis. Ele começou com pequenas iniciativas
empresariais, enfrentando dificuldades financeiras
e o constante medo de fracasso. Mas foi
exatamente durante esses tempos difíceis que ele

aprendeu uma das maiores lições de sua vida: a
resiliência.
Cada fracasso o aproximava mais do sucesso, e
cada porta fechada era uma nova oportunidade de
recomeçar. Foi durante essas experiências que
Pablo desenvolveu o Método IP, um sistema que
refletia sua crença inabalável de que qualquer
pessoa pode alcançar grandes coisas com a
mentalidade certa e a estratégia correta.
A Ascensão nas Redes Sociais
Enquanto refletia sobre sua trajetória, outra
memória surgia: o crescimento inesperado de sua
popularidade nas redes sociais. O mundo digital o

permitiu alcançar um público que ele nunca
imaginou possível. Seus vídeos, que misturavam
ensinamentos sobre desenvolvimento pessoal e
estratégias de negócios, começaram a viralizar.
Pablo tornou-se mais do que apenas um
empresário; ele se tornou um mentor para milhares
de pessoas. Sua mensagem era clara: qualquer um
pode vencer, desde que tenha a mentalidade certa.
Seus seguidores o viam como uma figura de
inspiração, alguém que havia transformado a
própria vida e agora ajudava outros a fazerem o
mesmo.
O Debate e a Cadeirada

As memórias o trazem de volta ao momento que o
colocou naquela maca de hospital. O debate que
havia começado de forma civilizada rapidamente
se tornou um campo de batalha. Seu oponente, um
apresentador de TV popular, não estava preparado
para a abordagem direta e assertiva de Marçal. As
palavras de Pablo, ao expor verdades
desconfortáveis, foram o suficiente para que seu
adversário perdesse o controle. A agressão,
transmitida ao vivo, chocou o Brasil.
Mas Pablo, mesmo caído, soube que aquele não
seria o fim. Ele sempre acreditou que as maiores
adversidades trazem as maiores vitórias.
Capítulo 3: O Caminho da Superação

Depois do incidente, Pablo sabia que sua missão
se tornaria ainda mais clara. Ao deixar o hospital,
com as costelas ainda doloridas, ele sentiu que
havia algo maior em jogo. A cadeira que havia sido
usada contra ele agora representava uma nova
oportunidade: a chance de se erguer mais forte e
seguir em frente, demonstrando resiliência para
seus seguidores e para o país.
Era hora de voltar ao que ele fazia de melhor:
inspirar, liderar e mostrar que nada pode derrubar
quem está destinado a vencer.
O frio do metal da cadeira ainda reverberava em
suas costelas, mas a dor física era apenas uma
pequena amostra do que Pablo Marçal já havia

enfrentado ao longo da vida. No Hospital
Sírio-Libanês, os médicos falavam entre si, e suas
vozes ecoavam como um zumbido distante. Ele
sabia que as câmeras do debate ainda capturavam
os resquícios do caos, as manchetes fervilhavam
em todos os portais de notícias, e a agressão se
tornaria o principal assunto nacional.
Enquanto os enfermeiros faziam exames rápidos e
os instrumentos médicos monitoravam seus sinais
vitais, Pablo estava em outro lugar. Sua mente
vagava, relembrando os tempos mais simples —
tempos em que ele ainda era apenas um jovem em
Goiás, com uma grande visão e poucos recursos.
Não havia aplausos, câmeras, seguidores ou
debates naquela época. Apenas o silêncio do
desconhecido e a vontade inabalável de se provar.

A dor nas costelas o trouxe de volta ao presente
por um instante, mas logo as memórias retomaram
sua força.
Flashback: O Início de um Sonho
Goiás, 1990. Pablo era o filho de uma família
simples, mas desde cedo, tinha uma faísca que o
diferenciava dos outros. Enquanto seus amigos
pensavam em caminhos mais tradicionais, ele
estava sempre imaginando algo diferente. Em sua
mente, havia uma ideia recorrente: a vida não tinha
que seguir um caminho pré-determinado. Havia
possibilidades infinitas para quem soubesse onde
procurar.

Mesmo jovem, Pablo carregava uma curiosidade
insaciável. Ele estudava, observava e absorvia
tudo ao seu redor. Quando outras crianças
sonhavam com brinquedos ou viagens, ele estava
pensando em como transformar ideias em
negócios. Seu primeiro empreendimento foi
pequeno, quase insignificante aos olhos de outros.
Ele vendia produtos locais para ganhar um dinheiro
extra, mas a verdadeira lição estava além do lucro:
ele entendia que cada pequena vitória, cada
venda, cada cliente satisfeito, o aproximava de algo
maior.
Os fracassos foram inúmeros. O dinheiro não vinha
fácil, e os erros, especialmente no começo, eram
frequentes. Mas para Pablo, cada erro era uma

lição — um degrau que o levava para o próximo
nível.
As portas que se fechavam diante dele, no entanto,
não o desanimavam. Pelo contrário, tornavam-se o
combustível de sua jornada. Ele rapidamente
compreendeu que a maioria das pessoas desistia
no primeiro ou segundo obstáculo, mas ele estava
determinado a continuar, mesmo quando o
caminho parecia sombrio.
O Primeiro Grande Desafio
Por volta dos 20 anos, Pablo decidiu dar um passo
mais ousado. Já havia experimentado algumas
iniciativas empreendedoras, mas nenhuma tinha

decolado da forma como ele desejava. Ele decidiu
investir tudo o que tinha — e até o que não tinha —
em um novo projeto, acreditando que este seria o
divisor de águas em sua vida.
Foi uma aposta alta, e como muitas apostas
ousadas, o risco era proporcional. O negócio
afundou, deixando Pablo com dívidas que
pareciam insuperáveis. Amigos e familiares
começaram a questionar se ele estava no caminho
certo, sugerindo que talvez fosse hora de pensar
em algo mais estável, algo mais seguro.
Mas ele recusou todas essas sugestões. Foi nessa
fase crítica que Pablo encontrou o verdadeiro
significado de resiliência. Ao invés de ser derrotado
pelas circunstâncias, ele as usou como trampolim.

Ele começou a estudar com mais afinco, buscando
inspiração em livros, mentorias e cursos de
desenvolvimento pessoal.
Foi nessa jornada de aprendizado contínuo que
surgiu o embrião do que seria o Método IP. Ele
percebeu que, para transformar sua vida, precisava
primeiro transformar sua mentalidade.
O Nascimento do Método IP
O Método IP, que viria a impactar milhares de vidas
no Brasil, não foi criado da noite para o dia. Ele
nasceu de noites sem dormir, de frustrações
acumuladas e de uma busca incessante por
respostas. Pablo percebeu que o sucesso não

estava apenas em estratégias externas, mas
principalmente na mentalidade interna.
O IP significava Imersão e Prática, uma fórmula
simples, mas poderosa, que ele desenvolveu para
ajudar pessoas a reprogramarem suas mentes
para o sucesso. Ele começou a testá-lo em
pequenos grupos, depois em palestras maiores. A
receptividade foi imediata, e as pessoas
começaram a ver resultados concretos em suas
vidas.
Com o Método IP, Pablo não estava apenas
ensinando estratégias de negócios; ele estava
criando uma nova forma de pensar, uma nova
maneira de enxergar o mundo. Seu lema — "a
mente é o campo de batalha" — tornava-se um

mantra para seus seguidores, que começavam a
multiplicar-se rapidamente.
A Ascensão nas Redes Sociais
Foi nesse momento, com o Método IP ganhando
força, que Pablo descobriu o poder das redes
sociais. Ao contrário de muitos que viam o mundo
digital como uma distração, ele enxergava uma
oportunidade. Em suas primeiras postagens, os
vídeos eram simples, sem produção elaborada.
Mas o conteúdo — as palavras que ele dizia, a
verdade que compartilhava — ressoavam
profundamente com as pessoas.

Seu público crescia exponencialmente. As curtidas
se transformavam em seguidores, e os seguidores
em clientes. O que começou como uma tentativa
de compartilhar conhecimento virou um movimento.
As pessoas não estavam apenas ouvindo Pablo;
elas estavam mudando suas vidas com base no
que ele ensinava.
Mas com a ascensão também vieram os desafios.
A popularidade trouxe críticos, e os olhares que
antes eram de apoio agora também incluíam
ceticismo. Ele sabia que ser uma figura pública
significava enfrentar resistência. No entanto, ele
estava preparado para isso.
O Debate e a Cadeirada

A ascensão meteórica de Pablo o levou a um palco
muito maior: o cenário político. Quando ele
anunciou sua candidatura, sabia que entraria em
um território repleto de adversários. No debate, ao
enfrentar o candidato que já era uma figura
conhecida da TV, Pablo manteve sua postura. O
oponente, no entanto, não estava preparado para a
firmeza com que ele abordou os assuntos
polêmicos.
A cadeira foi um símbolo de como a verdade pode
ser dolorosa para alguns. O golpe, transmitido ao
vivo, foi mais do que físico — foi uma
demonstração de como aqueles que desafiavam o
status quo estavam dispostos a tudo para manter
seu poder. Mas Pablo, como sempre, soube que
aquilo não seria o fim.

Capítulo 3: Oratória, Fé e Resultados
A memória da cadeirada começava a se dissolver
enquanto Pablo Marçal refletia sobre o impacto de
suas palavras, não apenas no campo político, mas
em um território que ele conhecia tão bem: as
grandes igrejas evangélicas do Brasil. Desde cedo,
ele sabia que o verdadeiro poder de uma pessoa
não estava apenas no que ela fazia, mas no que
ela conseguia comunicar.
Entre seus seguidores, havia um público específico
que o acompanhava fervorosamente — membros
de grandes congregações, incluindo a famosa
Igreja Batista da Lagoinha, com milhares de
pessoas em diferentes cidades do Brasil. Marçal
havia se tornado uma figura presente nesses

grandes encontros, onde sua mensagem de
transformação pessoal e espiritual ganhava vida.
Ele não falava apenas de estratégias para a vida
profissional; ele transmitia o poder de uma mente
renovada pela fé e pela prática intencional.
A Grande Palestra nos Estados Unidos
O momento mais marcante em sua jornada como
palestrante ocorreu longe das câmeras brasileiras.
A sede da Igreja Batista da Lagoinha nos Estados
Unidos o convidou para falar sobre um tema que,
em sua essência, era uma especialidade sua:
personalidade. Para Pablo, personalidade não era
apenas uma questão de traços psicológicos, mas
uma construção contínua — uma interação entre

mentalidade, ação e a capacidade de influenciar o
mundo ao redor.
Diante de uma audiência exigente, composta por
líderes espirituais e empreendedores que
buscavam não apenas sabedoria, mas resultados
tangíveis, Pablo subiu ao palco. A sua presença
magnética se fez sentir. Ele não era apenas um
palestrante, nem apenas um homem de negócios.
Ali, diante de todos, ele se mostrava como alguém
que havia dominado as ferramentas mais
poderosas da comunicação humana:
Programação Neurolinguística (PNL),
inteligência emocional, neurociências e o poder
de mover multidões.

Mesmo que Pablo evitasse o rótulo de "coach", era
inegável que ele possuía uma habilidade única. Ele
não era apenas um professor; ele era um mentor,
alguém que conduzia as pessoas a resultados
reais. Ele acreditava que a verdadeira
transformação não vinha apenas de palavras, mas
de ações aplicadas de forma consciente e
estratégica. Cada um de seus ensinamentos, cada
insight sobre personalidade e comportamento
humano, vinha da profunda compreensão de como
a mente funciona e como ela pode ser treinada
para alcançar resultados extraordinários.
Aplicando a PNL e a Inteligência Emocional

Enquanto falava para aquela plateia
norte-americana, Pablo mostrou na prática o que
muitos apenas teorizavam. Usando técnicas de
PNL, ele conduziu a audiência a momentos de
profunda introspecção e clareza. Ele os fez
visualizar suas maiores barreiras, e em seguida, os
guiou a visualizar o momento em que essas
barreiras seriam destruídas. As técnicas não eram
novas, mas nas mãos de Pablo, elas se tornavam
ferramentas precisas de transformação.
Ele também sabia que a verdadeira mudança não
podia acontecer sem uma inteligência emocional
afiada. Durante aquela palestra nos Estados
Unidos, ele revelou como havia usado sua própria
inteligência emocional para se manter firme diante

das críticas, dos fracassos e, mais recentemente,
da agressão física que havia sofrido no debate.
"É fácil perder o controle quando a pressão
aumenta", ele disse naquela ocasião, sua voz
ecoando pelo salão. "Mas o verdadeiro poder não
está em dominar os outros — está em dominar a si
mesmo. Quando você controla suas emoções, o
mundo lá fora se adapta a você."
A audiência estava absorvida. Eles viam nele não
apenas um empresário ou um professor, mas um
líder que vivia aquilo que pregava. Pablo Marçal
havia construído sua carreira e sua reputação não
apenas com palavras, mas com a prática real de
suas filosofias. Ele demonstrava que, quando bem

aplicadas, as técnicas de neurociência, PNL e
inteligência emocional podiam mudar vidas.
Resultados Visíveis
Após a palestra nos Estados Unidos, o impacto foi
imediato. Vários líderes espirituais que estavam
presentes compartilharam testemunhos de como a
mensagem de Pablo os havia inspirado a repensar
suas abordagens com suas congregações. Ele não
apenas mostrava que a transformação era possível
— ele fazia com que as pessoas acreditassem
nisso e colocassem em prática.
No Brasil, sua presença em igrejas como a
Lagoinha continuou a crescer. Pablo não falava

apenas para empreendedores, mas para todos
aqueles que buscavam uma vida mais significativa,
uma vida alinhada com seus propósitos e suas
metas. O que ele havia começado com pequenos
encontros e palestras locais agora se expandia
para eventos com milhares de pessoas. Cada vez
mais, ele se tornava uma figura de destaque, um
líder que sabia inspirar e guiar os outros à ação.
O Retorno ao Brasil: Desafios e Oportunidades
A experiência nos Estados Unidos, embora
significativa, era apenas uma parte de sua jornada.
Ao retornar ao Brasil, Pablo sabia que os desafios
continuariam — principalmente agora, em um
cenário político ainda mais volátil. Ele sabia que

não bastava apenas ser bom em comunicação; ele
precisava ser resiliente em meio às críticas e aos
ataques que viriam.
No entanto, ele estava preparado. A cadeirada no
debate era um símbolo de que a resistência viria
com força, mas também era um lembrete de que
ele já havia superado desafios muito maiores ao
longo de sua vida.
Capítulo 4: O Peso do Passado
Enquanto Pablo Marçal deixava o palco das
grandes igrejas e preparava-se para um novo
desafio político, algo do passado insistia em
retornar à superfície. Era uma história que ele
tentava deixar para trás, mas que, vez ou outra,
ressurgia como uma sombra. Ainda adolescente,

Pablo havia sido processado. Na época, ele não
tinha os dois mil reais que eram necessários para
resolver a situação. Agora, bilionário, era irônico
que aquele episódio de sua juventude voltasse a
ser um ponto de crítica, especialmente em meio à
sua candidatura a prefeito de São Paulo.
O caso, arquivado há muito tempo, havia sido um
erro de julgamento em uma época de inexperiência
e falta de recursos. Mas para aqueles que se
opunham a ele, era um argumento conveniente
para questionar seu caráter. "Como pode um
homem que errou no passado querer liderar a
maior cidade do Brasil?", diziam seus críticos. Para
eles, pouco importava que o caso tivesse sido
arquivado ou que Pablo houvesse se transformado
em um exemplo de superação e sucesso.

Mas para Pablo, a questão era mais profunda. Ele
sabia que, em meio ao julgamento público, sua
verdadeira força vinha de uma fonte maior — o que
ele chamava de "Deus Vivo". Era a sua fé que o
sustentava, que o guiava, e que o havia moldado
ao longo dos anos. Ele não se envergonhava de
falar sobre isso. Pelo contrário, fazia questão de
mencionar como sua fé o havia tirado da escuridão
e o conduzido para onde ele estava hoje.
A Fé como Pilar
Em seus discursos, Pablo Marçal falava sobre o
"Deus Vivo" com uma convicção que ressoava
profundamente com aqueles que o ouviam. Para
ele, essa não era uma fé teórica ou superficial. Era

algo prático, algo que o impulsionava a agir, a
perdoar, a seguir em frente mesmo diante das
críticas. Ele acreditava que Deus o havia conduzido
por todos os momentos difíceis de sua vida,
incluindo aquele processo do passado.
"Deus está vivo, e Ele age nas nossas vidas todos
os dias", ele costumava dizer em suas palestras e
encontros. "O que importa não é o erro que você
cometeu no passado, mas o que você faz com as
oportunidades que Ele coloca diante de você."
Foi com essa mesma mentalidade que ele
enfrentou a dura campanha presidencial, onde seu
nome ficou ofuscado pela polarização entre dois
gigantes da política brasileira: Jair Bolsonaro,
representando a direita, e Luiz Inácio Lula da

Silva, pela esquerda. Naquele momento, Pablo
sabia que suas chances eram mínimas, mas
mesmo assim, ele se lançou na corrida
presidencial, acreditando que sua mensagem
poderia alcançar aqueles que se sentiam
deslocados entre os extremos.
A Eleição Presidencial de 2022
A eleição de 2022 foi uma batalha intensa entre a
direita e a esquerda. Pablo Marçal, que defendia
uma terceira via, teve pouca visibilidade, ofuscado
pela mídia e pelo fervor dos dois principais
candidatos. Embora não tenha alcançado sucesso
naquele momento, sua candidatura foi um marco
para ele. Foi a primeira vez que ele se lançou

completamente na arena política, um território que
sabia ser volátil e cheio de desafios.
Mas mesmo sem vencer, ele não se deixou abater.
Para ele, a verdadeira vitória estava em plantar
sementes — sementes que agora, em 2024,
começavam a germinar. Ele havia aprendido com
aquela derrota que, às vezes, o sucesso não é
imediato, mas está em algo maior que você
constrói ao longo do tempo.
A Candidatura à Prefeitura de São Paulo
Agora, em 2024, Pablo Marçal estava de volta ao
jogo político, dessa vez com uma candidatura forte
e bem estruturada à prefeitura de São Paulo. Ele

sabia que São Paulo não era apenas a maior
cidade do Brasil; era também um símbolo de poder,
economia e influência. Vencer ali significava
conquistar uma das maiores posições de liderança
no país.
Seu histórico como empresário de sucesso e como
cristão fervoroso estava mexendo com as bases
religiosas e políticas. De um lado, ele tinha o apoio
de líderes evangélicos e de pessoas que
admiravam sua trajetória de superação. De outro,
enfrentava críticas por aquele episódio do passado,
que seus oponentes políticos não hesitavam em
trazer à tona.
Mas Pablo estava mais preparado do que nunca.
Ele sabia que a campanha seria dura, que seus

adversários tentariam desenterrar seu passado, e
que o processo arquivado de sua adolescência
seria usado como arma contra ele. No entanto, ele
também sabia que seu sucesso empresarial e sua
mensagem de fé eram mais poderosos do que
qualquer crítica. E, acima de tudo, ele sabia que
Deus estava com ele nessa nova jornada.
O Grande Teste de 2024
À medida que as eleições se aproximavam, a
tensão aumentava. Pablo continuava sua
campanha, viajando pela cidade, falando para
multidões em igrejas, centros comunitários e
eventos públicos. Ele não se intimidava com os
ataques. Pelo contrário, usava-os como

combustível para mostrar que ninguém é definido
por um erro do passado.
"Eu sou a prova de que Deus pode transformar
qualquer vida", ele dizia em seus comícios. "O que
me define não é o que aconteceu quando eu era
um adolescente sem recursos. O que me define é o
que eu faço agora, com as oportunidades que
Deus me dá."
O apoio popular crescia. A cada novo discurso,
mais pessoas se juntavam à sua causa. Para
muitos, ele representava uma esperança de
mudança, alguém que entendia o que é cair e se
reerguer. Ele era o exemplo vivo de que o sucesso
não é o fim da jornada, mas uma prova de que o

trabalho duro, a fé e a resiliência podem superar
qualquer obstáculo.
Capítulo 5: Faz o M
A campanha eleitoral de Pablo Marçal para a
prefeitura de São Paulo estava longe de ser
convencional. Ele sabia que, para vencer a maior
cidade do Brasil, precisaria de uma abordagem
diferenciada. Sua experiência em PNL, aliada à
sua habilidade de conectar-se com o público de
forma única, transformou a campanha em algo
maior do que slogans e promessas políticas. Ele
não apenas pedia votos — ele estava criando um
movimento.
Foi nesse contexto que surgiu o agora icônico "faz
o M", uma jogada estratégica que se inspirava no

sucesso do "faz o L" que dominara as eleições
presidenciais de 2022. Mas, diferentemente de
outros políticos, Pablo Marçal sabia como
transformar um simples gesto em algo maior. O
emoji de "M" rapidamente se tornou um símbolo
viral, representando não apenas seu nome, mas
também um chamado à ação. Era o emblema de
uma campanha que transcendia a política
tradicional e se conectava diretamente com a
mentalidade das massas.
Onde quer que ele fosse, o "M" estava presente.
Nas redes sociais, nos banners, nos discursos.
Não era mais apenas uma candidatura — era uma
revolução silenciosa, e aqueles que antes não se
viam representados em nenhum espectro político

encontraram em Pablo Marçal uma nova
identidade.
Reinventando-se, Influenciando e Praticando
A reinvenção era a marca de Pablo Marçal. Ele
havia se inventado como empresário, como mentor,
e agora como político. E a cada fase de sua vida,
ele colocava em prática tudo o que havia aprendido
sobre PNL, psicologia comportamental e
inteligência emocional. Para ele, tudo fazia parte
de um grande experimento de transformação, não
apenas pessoal, mas coletiva.
Quando o conheci, pensei comigo mesmo: "Uau,
esse é o cara". Ele tinha algo diferente. O modo

como falava, a forma como lidava com desafios —
tudo parecia calculado, mas ao mesmo tempo
genuíno. Foi então que comecei a pesquisar mais
sobre ele. Li alguns de seus livros, assisti a seus
vídeos, e fui atraído por algo mais profundo do que
apenas técnicas. O conteúdo educacional que ele
oferecia estava embasado nas melhores práticas
de desenvolvimento pessoal, mas o religioso — ah,
o religioso — tinha uma pegada única.
Eu sou alguém com pós-graduação em PNL e
Psicanálise, conheço as técnicas, estudei as
teorias. Mas Pablo Marçal fazia algo que poucos
fazem: ele colocava tudo em prática. Enquanto
muitos se limitam a teorizar sobre PNL, Pablo
trazia à tona a verdadeira essência das técnicas de
Richard Bandler, John Grinder e Robert Dilts. Ele

não apenas ensinava como as pessoas podiam
transformar suas vidas — ele as mostrava, na
prática, como essas técnicas estavam conduzindo
sua própria ascensão.
A Conquista de São Paulo
A campanha para prefeito de São Paulo em 2024
já estava virando o jogo. Enquanto outros
candidatos seguiam o manual tradicional de
campanhas políticas, Pablo inovava. Ele não via a
prefeitura como um prêmio político, mas como uma
oportunidade para demonstrar, em grande escala,
a eficácia das técnicas que ele ensinava há anos.

O que o diferenciava era sua capacidade de se
conectar com todos os públicos. Ele não falava
apenas com empresários, nem apenas com líderes
religiosos. Ele falava com o povo, com pessoas
comuns, e usava sua expertise em PNL para
identificar suas necessidades mais profundas. Sua
oratória era afiada, emocionalmente carregada, e
cheia de significados ocultos, que moviam as
massas sem que elas percebessem.
O "faz o M" não era apenas um gesto de
campanha; era um símbolo de um novo tipo de
liderança. Pablo sabia que não estava apenas
concorrendo para ser prefeito — ele estava se
posicionando como o novo símbolo da direita no
Brasil. Em um cenário político polarizado, onde
muitos estavam cansados dos mesmos discursos,

ele surgia como uma alternativa viável, alguém que
combinava sucesso empresarial, habilidades
práticas e uma forte conexão com a espiritualidade.
A Prova da PNL
Enquanto outros falavam de resultados teóricos,
Pablo era a prova viva do que as técnicas de PNL
podiam fazer. Ele não apenas usava a
Programação Neurolinguística para moldar sua
campanha; ele mostrava, na prática, como havia
aplicado essas ferramentas em sua vida para
chegar onde estava.
Ele utilizava as técnicas de Bandler e Grinder para
se comunicar de maneira mais eficaz, criando

rapport instantâneo com sua audiência. Seus
discursos eram cuidadosamente estruturados para
influenciar subconscientemente as emoções e as
decisões das pessoas. Ele sabia como criar
imagens mentais poderosas que levavam as
pessoas a agir. E, como um verdadeiro mestre em
inteligência emocional, ele sabia como lidar com as
críticas e os ataques pessoais — não com raiva,
mas com estratégia.
Para Pablo, a eleição de 2024 era mais do que
política. Era um palco onde ele poderia demonstrar
que as ferramentas de PNL, psicologia e
neurociências não eram apenas teorias — eram
poderosas o suficiente para influenciar o destino de
uma cidade, e talvez de um país.

Uma Vitória Quase Certa
Enquanto a campanha se aproximava de sua fase
final, as pesquisas indicavam uma crescente onda
de apoio a Marçal. Suas ideias haviam ressoado
profundamente com uma população que se via à
deriva entre os extremos. Para muitos, Pablo
representava algo novo, algo necessário.
Pablo Marçal ganhará essa eleição. A hipótese de
derrota, segundo ele próprio, era quase nula.
Mesmo que algo desse errado e ele não saísse
vitorioso, sua campanha já teria provado um ponto
importante: ele era o maior influenciador político de
sua geração. As pessoas o seguiam, não porque
ele prometia, mas porque ele mostrava.

Pablo Marçal era a prova viva de que a PNL,
aplicada corretamente, podia transformar vidas —
e agora, estava transformando o cenário político de
São Paulo.
Capítulo 6: Autenticidade e Influência Orgânica
Pablo Marçal sempre soube que seu sucesso não
dependia de grandes patrocínios ou apoio
financeiro. Ao contrário de muitos políticos e
influenciadores, ele nunca precisou pagar para que
seu nome fosse promovido. Seu impacto era
orgânico, fruto de uma autenticidade que atraía
seguidores de forma natural. Cada vídeo que ele
gravava, cada palavra que ele dizia, ressoava com
milhares de pessoas que estavam à procura de

algo genuíno em um cenário muitas vezes marcado
pela superficialidade.
O curioso era que até mesmo aqueles que o
criticavam ajudavam a aumentar sua popularidade.
"Ter Pablo Marçal no seu canal do YouTube gerava
lucros para milhares", diziam seus opositores, sem
perceber que, ao espalhar essa mensagem,
estavam ajudando a elevar ainda mais o nome
dele. De fato, a militância contra Marçal tentava
pintá-lo como uma figura controversa, mas o que
eles não entendiam era que, para muitos, a
polêmica era sinônimo de autenticidade.
Os cortes de suas entrevistas e palestras
circulavam por toda a internet. A cada aparição, o
número de seguidores crescia exponencialmente.

Pablo não pagava ninguém para divulgar suas
ideias — ele não precisava. Sua mensagem de
prosperidade, de mentalidade transformadora,
inspirava as pessoas a fazer isso de forma
voluntária. E quanto mais as pessoas falavam
sobre ele, mais sua figura carismática se
consolidava.
A Influência de Sua Mensagem de Prosperidade
Eu me debrucei sobre seus livros, seus vídeos,
seus cortes e entrevistas. Quanto mais eu
pesquisava, mais eu via o homem por trás das
ideias, alguém que não apenas pregava a
prosperidade, mas vivia essa realidade. O que
Pablo Marçal oferecia não era apenas um caminho

para o sucesso financeiro; ele oferecia uma nova
forma de pensar, uma forma de encarar a vida com
abundância e propósito.
Milhares, como eu, se deixaram envolver por essa
onda de prosperidade que ele criava. Não era
apenas o conteúdo educacional, nem apenas o
religioso — era a fusão de ambos. Pablo Marçal
conseguia unir o pragmatismo de quem conhece as
engrenagens do sucesso com a fé de quem
acredita em um propósito maior. O resultado? Uma
legião de seguidores inspirados, cada um
compartilhando e divulgando suas ideias.
A Ruptura de 7 de Setembro

E então veio o dia 7 de setembro, um momento
simbólico para a direita brasileira. As
manifestações patrióticas dominavam o país, e
todos os olhos estavam voltados para os líderes do
movimento. Jair Bolsonaro, ainda uma figura
central na direita, mantinha o controle, mas algo
diferente estava no ar.
Marçal, com sua crescente popularidade, tentava
se posicionar ao lado dos grandes líderes naquele
dia. O Pastor conselheiro de Bolsonaro, figura
influente nos bastidores, barrou sua entrada no
carro principal da manifestação. O que poderia ter
sido um golpe para qualquer outro político,
tornou-se, para Pablo, um trampolim.

Aquele momento marcou uma ruptura ideológica
quase silenciosa. Bolsonaro, que há anos
representava o centro das atenções na direita,
havia fechado uma porta. Mas Marçal, ao invés de
recuar, avançou ainda mais. Ele percebeu que
esse era o momento de se reinventar mais uma
vez, de usar a rejeição para solidificar sua posição
como o novo líder da direita.
O Novo Símbolo da Direita
Aos 37 anos, Pablo Marçal estava em um momento
crucial de sua vida política. Ele já não era apenas o
empresário de sucesso ou o mentor que inspirava
milhares com suas palavras. Ele estava se
tornando o novo símbolo da direita brasileira. A

exclusão de 7 de setembro, em vez de
enfraquecê-lo, apenas o fortaleceu. Era um sinal
claro de que ele não precisava das velhas alianças
para prosperar. Ele já havia provado sua
capacidade de crescer sem financiamento
significativo; agora, estava provando que podia se
reinventar politicamente sem depender de figuras
estabelecidas.
As bases religiosas, que antes estavam firmemente
ao lado de Bolsonaro, começavam a enxergar em
Marçal um novo líder, um homem sério, com
energia e visão para o futuro. Ele trazia consigo
não apenas o discurso da prosperidade, mas a
prática de suas ideias — algo que inspirava
confiança em um eleitorado cada vez mais
desiludido com a velha guarda política.

Marçal avançava com um carisma que não podia
ser ignorado. Seu discurso era arrebatador, seu
apelo, quase irresistível. Ele sabia como falar com
as pessoas, como tocar em suas emoções e como
guiá-las para ações concretas. E, como sempre,
fazia tudo isso de forma orgânica, sem pagar para
ser ouvido, mas sendo seguido por milhões que
viam nele a figura de um verdadeiro líder.
Capítulo 7: O Mestre das Entrevistas
Pablo Marçal sabia exatamente como navegar no
mundo midiático. Durante a corrida eleitoral, ele foi
entrevistado por todas as grandes emissoras de
TV, e sua estratégia era clara: usar o poder de sua
imagem para moldar a narrativa de cada entrevista.
Havia momentos em que ele adotava uma postura

mais defensiva, permitindo que seu carisma natural
fizesse o trabalho pesado. Ele sabia que era assim
que os cortes viralizantes aconteciam — não por
confrontos diretos, mas pela sutileza de suas
palavras e gestos. E Pablo era um mestre nisso.
Mas também havia momentos em que ele
encontrava um ambiente mais acolhedor, com
entrevistadores ou colegas que compartilhavam de
uma visão de mundo similar, intelectualmente e
socialmente. Foi o que aconteceu na entrevista
com Flavio Augusto, empresário e fundador da
Wise Up. A conversa foi um marco de sua
campanha, não pela polêmica, mas pela
demonstração de quem Pablo Marçal realmente
era. Ele estava calmo, autêntico e, pela primeira

vez em meses, abaixou os escudos sem perder a
essência.
Ao lado de Flavio, o Pablo que apareceu nas telas
era o homem que muitos seguiam: sereno, porém
firme. Ele não se esquivava de temas difíceis, mas
sabia quando era a hora de falar e, mais
importante, como falar. A entrevista foi um sucesso.
O público viu um Pablo em total controle de sua
narrativa, sem a necessidade de manobras
defensivas ou ataques — apenas a autenticidade
que sempre o definira.
Os Opositores e a Estratégia dos Apelidos

Mas Pablo Marçal também sabia quando era hora
de endurecer o tom. Seus opositores, tanto no
campo político quanto no midiático, eram muitos.
Ele conhecia suas táticas, e em vez de ignorá-los,
ele os renomeou. Era uma jogada inteligente, uma
forma de desarmar a oposição ao mesmo tempo
que criava algo memorável. Cada oponente recebia
um apelido, cuidadosamente escolhido para
destacar algum aspecto cômico ou negativo de
suas personalidades ou posturas.
O público adorava. Não havia como esquecer de
nomes como "Comedor de açúcar", "Aspirador
de pó", ou "Para-choque de comunista". Cada
apelido parecia carregar uma história, uma crítica
embutida, e quanto mais tentavam proibi-lo de usar

esses nomes nos debates, mais eles se grudavam
na mente das pessoas.
Pablo Marçal sabia que seu impacto ia além do
discurso formal. Ele se comunicava com todas as
classes sociais, e sabia que em certos momentos a
linguagem popular tinha o poder de derrubar
barreiras. Foi assim que ele introduziu o apelido
"Boulles", uma forma irônica de criticar seu
oponente político, utilizando a própria linguagem
neutra como uma forma de ataque.
Mas entre todos os apelidos, havia aqueles que se
tornaram quase folclóricos, como "Dá Pena" e o
polêmico "Bananinha". E quem poderia esquecer
de Jack, um apelido que ele usou para expor um
crime em um debate, conectando-se de forma

direta com as classes populares, especialmente
nas vilas e aglomerados.
A Genialidade por Trás dos Apelidos
O que muitos não perceberam era que o uso de
apelidos não era apenas uma tática de ataque. Era
uma forma de conectar-se com o eleitorado de
maneira divertida e direta, desarmando a seriedade
excessiva dos oponentes e transformando-os em
caricaturas. Mais uma vez, Pablo Marçal
demonstrava sua habilidade de comunicação em
massa. Ele não precisava de longas explicações
ou discursos inflamados. Um simples apelido fazia
o trabalho.

Os apelidos criavam uma identidade que ficava na
cabeça das pessoas, tornando impossível
esquecer os seus oponentes, mas sempre sob a
ótica de Pablo. E quanto mais tentavam censurar
esses apelidos nos debates, mais o público os
abraçava.
O Carisma que Brilhava em Todo Lugar
Casado com sua primeira namorada, Pablo Marçal
era também um homem de família. Sua vida
pessoal era simples, sem grandes escândalos ou
controvérsias. Ele tinha uma família sólida e uma
relação feliz, algo raro no mundo da política, onde
as vidas pessoais muitas vezes se tornam alvo de
ataques. Isso fazia de Pablo uma figura quase

desarmante para seus opositores. Tentavam
encontrar algo que pudesse condená-lo, mas não
havia muito com o que trabalhar.
Seu carisma e sua autenticidade brilhavam onde
quer que ele fosse. Era isso que fazia de Pablo
Marçal uma figura tão magnética. E quanto mais
tentavam barrá-lo, mais ele crescia. Ele se
mostrava incansável e inabalável, mantendo-se fiel
aos seus princípios e às suas estratégias, sempre
com um sorriso no rosto e um plano bem elaborado
na mente.
Conclusão: A Inspiração da Verdade

Neste capítulo, declaro abertamente que escrevi
este livro sem qualquer ajuda ou contato direto com
Pablo Marçal. Tudo o que aprendi, fiz através de
pesquisas, mergulhando em seus livros, vídeos,
entrevistas e o vasto conteúdo que ele deixou
disponível. Pablo me ensinou uma lição valiosa: a
verdade, quando visualizada e vivida com
autenticidade, é a arma mais poderosa.
Este livro quer ser essa verdade, uma verdade que
inspira, que mostra que é possível chegar longe
com fé, estratégia e o poder da comunicação
genuína. Pablo Marçal é mais do que um candidato
político; ele é a personificação de suas próprias
palavras e ações. Ele se reinventa, se adapta, e
continua brilhando em um sistema que muitas

vezes tenta apagar aqueles que desafiam o status
quo.
Capítulo 8: Autenticidade em Meio à Corrupção
A corrida para a prefeitura de São Paulo em 2024
era marcada por um cenário sombrio para muitos
candidatos. Havia nomes conhecidos, figuras que
já haviam circulado pela política, pelo
empresariado, e até pelo entretenimento. No
entanto, uma coisa parecia unir quase todos eles: a
falta de autenticidade. Eram candidatos sem
carisma, figuras que tentavam seguir a cartilha
política, mas que, em algum momento, haviam sido
manchadas por escândalos, crimes ou
contravenções.

Alguns dos candidatos até tentavam se passar por
"limpos", mas os registros eram implacáveis. Em
tempos onde a informação é acessível em
segundos, não demorava muito para que o
passado viesse à tona. Para o eleitor comum,
parecia que a escolha era entre o "menos pior" —
até que Pablo Marçal apareceu.
O Histórico Limpo de Pablo
Em um cenário onde a maioria dos candidatos
carregava um fardo pesado de acusações e
escândalos, Pablo Marçal se destacava por um
histórico praticamente limpo. A única "mancha" que
seus opositores insistiam em trazer à tona era um
episódio da adolescência, quando ele, sendo um

jovem pobre, não pôde pagar um processo no valor
de dois mil reais. Para alguns, isso poderia ser
visto como um ponto fraco. Para outros, no
entanto, isso apenas reforçava a imagem de um
homem que, apesar das adversidades, havia
construído uma vida baseada no esforço e na
integridade.
Enquanto seus adversários lutavam para apagar os
rastros de seus passados manchados, Pablo
Marçal enfrentava seus críticos com a mesma
calma de sempre. "Sim, fui um adolescente que
não tinha dois mil reais para pagar um processo",
ele admitia abertamente. "Mas isso não define
quem sou hoje." E, de fato, não definia.

Sua autenticidade e franqueza eram desarmantes.
Era difícil atacar um homem que não tinha nada a
esconder, cuja única falha era ter nascido em um
contexto de pobreza. Se a pior coisa que podiam
dizer sobre ele era que, na juventude, ele não tinha
condições financeiras, isso apenas destacava o
quanto ele havia subido na vida.
A Comparação Inevitável
A comparação com os outros candidatos era
inevitável. Enquanto Pablo se mantinha firme, os
outros enfrentavam acusações de corrupção,
desvio de fundos, e até mesmo envolvimento em
crimes graves. Nos debates, essa disparidade
tornava-se clara. Os eleitores não precisavam de

muito para perceber que havia algo diferente em
Pablo Marçal. Ele não era apenas um político em
ascensão, ele era alguém que trazia uma nova
postura, alguém com quem as pessoas podiam se
identificar.
Ao longo da campanha, ficou claro que Pablo não
precisava se rebaixar ao nível dos outros
candidatos. Ele não estava ali para atacar
diretamente, porque o contraste entre ele e seus
adversários já falava por si. Seus discursos não
eram baseados em promessas vazias ou na
tentativa de esconder o passado — eles eram
construídos sobre a verdade de sua própria
trajetória de superação.

O Crescimento Natural
À medida que as eleições se aproximavam, o
crescimento do apoio a Pablo Marçal acontecia de
forma natural. Ele não precisava de estratégias
mirabolantes ou de ataques elaborados contra
seus oponentes. Ele usava a verdade de sua
história e deixava que seu carisma fizesse o
restante do trabalho.
O público não era bobo. Eles sabiam reconhecer
quem estava ali por interesse próprio e quem
realmente queria fazer a diferença. E Pablo, com
sua postura sempre serena e convicta, era a
personificação de alguém que tinha algo verdadeiro
a oferecer.

Uma Nova Era de Liderança
Em 2024, o eleitorado de São Paulo estava
cansado da velha política, das mesmas figuras que
surgiam eleição após eleição, com os mesmos
discursos reciclados e os mesmos escândalos que
insistiam em persegui-los. Pablo Marçal
representava uma nova era de liderança, uma onde
a integridade e a autenticidade eram o maior trunfo.
Seus opositores, desesperados por manchar sua
imagem, falhavam. A tentativa de usar o episódio
do processo na adolescência como arma contra ele
apenas reforçava o quanto sua trajetória era
inspiradora. Era a história de um homem que havia
enfrentado todas as adversidades possíveis e

saído vencedor. Não apenas no mundo dos
negócios, mas agora, no cenário político.
Capítulo 9: A Força da Simplicidade
Enquanto a corrida eleitoral esquentava, Pablo
Marçal continuava a se destacar pela simplicidade
e pela clareza de suas ideias. Em um cenário onde
a maioria dos candidatos parecia enredada em
promessas complexas ou tentativas de se redimir
por erros passados, Pablo mantinha seu discurso
direto. Ele sabia o que o público queria ouvir, e
mais importante, ele sabia como entregar a
mensagem de forma que ressoasse com cada
pessoa que assistia aos debates ou via suas
entrevistas.

Seus opositores continuavam tentando explorar o
caso do processo da adolescência, mas a verdade
era que quanto mais eles falavam sobre isso, mais
o eleitorado enxergava em Pablo uma história de
superação, não de fracasso. Afinal, quem não
havia enfrentado dificuldades financeiras em algum
ponto da vida? A narrativa de Pablo tocava as
pessoas no que elas mais valorizavam: a
capacidade de se levantar, independentemente dos
obstáculos.
O Crescimento nas Redes Sociais
O fenômeno Pablo Marçal não se limitava às ruas
ou aos debates televisivos. Nas redes sociais, sua
figura crescia de forma exponencial. O "faz o M"

continuava a viralizar, com seguidores de todos os
cantos do país adotando o símbolo como um
chamado à mudança. Sem a necessidade de
campanhas caras ou grandes apoios financeiros,
Pablo usava a internet de maneira estratégica,
conectando-se diretamente com as massas.
Seus vídeos, sempre carregados de carisma e
simplicidade, eram amplamente compartilhados,
gerando um efeito de rede que seus opositores,
mesmo com todos os recursos à disposição, não
conseguiam replicar. A cada novo post, a cada
entrevista compartilhada, Pablo expandia sua base
de apoio. E o mais importante: tudo era orgânico.
As pessoas o seguiam porque acreditavam nele,
não porque ele pagava para ser visto.

O Impacto nos Jovens
Um dos pontos que mais se destacava na
campanha de Pablo Marçal era sua capacidade de
atrair os jovens. Em um país onde o desinteresse
pela política era crescente entre as novas
gerações, Pablo conseguia despertar algo
diferente. Sua história de vida, sua autenticidade e
sua capacidade de comunicar-se de forma simples,
mas eficaz, o tornavam um ícone para aqueles que
buscavam uma liderança verdadeira, longe dos
velhos esquemas políticos.
Ele se conectava com os jovens através de sua
linguagem direta, sua presença digital ativa e seu
compromisso em trazer mudanças reais. Enquanto

outros candidatos tentavam forçar uma
aproximação com o público mais jovem, Pablo
fazia isso de forma natural. Ele não precisava se
adaptar às redes sociais — ele já era parte delas.
Os jovens o viam como alguém com quem podiam
se identificar, alguém que havia começado de
baixo, enfrentado desafios, e agora estava a um
passo de transformar a maior cidade do Brasil.
Preparando-se para a Vitória
À medida que as eleições se aproximavam, a
confiança de Pablo crescia, assim como a de seus
seguidores. Ele sabia que sua campanha não era
apenas sobre vencer uma eleição; era sobre

transformar mentalidades, inspirar as pessoas a
acreditarem que a mudança era possível.
Os debates finais foram marcados por uma Pablo
ainda mais seguro de si. Seus oponentes,
frustrados por não conseguirem desestabilizá-lo,
tentaram usar de tudo para barrá-lo, mas suas
tentativas caíam no vazio. A cada ataque, Pablo
respondia com serenidade e com a verdade que
sempre o havia guiado.
O Futuro em Suas Mãos
Para muitos, Pablo Marçal já era uma vitória. Ele
havia provado que não era necessário ser um
político tradicional para inspirar e mobilizar uma

população. Ele era o símbolo de uma nova era,
uma onde a liderança não vinha da manipulação
ou do poder financeiro, mas da verdade, da
autenticidade e do desejo genuíno de fazer a
diferença.
As urnas ainda não haviam sido abertas, mas para
muitos, a eleição já havia sido decidida. Pablo
Marçal era a representação de uma nova
mentalidade, uma nova forma de ver a política e,
acima de tudo, a vida.
Capítulo 10: O Show da Verdade
Pablo Marçal sabia que a campanha eleitoral de
2024 seria diferente. Ele não tinha o tradicional
horário eleitoral gratuito na TV aberta, aquele
espaço que muitos candidatos consideravam vital

para alcançar o eleitorado em massa. Mas, ao
contrário dos outros, ele não precisava disso. Ele
tinha algo muito mais poderoso: o Pablo Marçal
Show.
Em um cenário onde muitos políticos tentavam
desesperadamente parecer autênticos em seus
curtos minutos de propaganda eleitoral, Pablo já
estava muito à frente. Seu talk show se tornara
uma plataforma onde ele mostrava quem realmente
era, sem roteiros, sem edições excessivas —
apenas conversas diretas com pessoas reais, de
todas as esferas da vida.
E o mais impressionante era a diversidade das
conversas. Pablo Marçal não se limitava a falar
com aqueles que concordavam com ele. Pelo

contrário, ele fazia questão de entrevistar pessoas
de diferentes contextos e visões de mundo,
provando que a verdadeira liderança não está em
criar divisões, mas em construir pontes.
Conectando com Todos os Universos
Foi assim que ele conseguiu uma das entrevistas
mais comentadas de sua campanha: uma conversa
franca e aberta com Thammy Miranda, filho trans
da cantora Gretchen. Naquela entrevista, Pablo
Marçal mostrou uma qualidade rara em políticos —
a tolerância. Ele não estava ali para julgar ou
impor suas crenças, mas para ouvir e aprender.
Thammy, por sua vez, abriu-se sobre as lutas e
vitórias da comunidade trans no Brasil, e o diálogo

que se seguiu foi um exemplo de como é possível
ter respeito mútuo, mesmo em meio às diferenças.
Essa entrevista foi um marco, não apenas para
Pablo, mas para a campanha em geral. Ali estava
um homem, amplamente identificado com valores
conservadores, mostrando ao Brasil que sua visão
ia além de rótulos ou estereótipos. Ele sabia que o
país era formado por diferentes universos, e se
quisesse liderar com sucesso, precisava se
conectar com todos eles.
Pablo não se limitava às comunidades evangélicas,
onde já tinha um forte apoio. Ele também
conversava com pessoas da periferia, com
empresários, com intelectuais, e com pessoas que
representavam as mais diversas facetas da

sociedade brasileira. No Pablo Marçal Show, todos
tinham espaço. E isso o tornava não apenas um
candidato, mas uma figura de relevância nacional.
A Estratégia Fora do Comum
Enquanto seus adversários confiavam em seus
minutos de propaganda eleitoral para tentar
convencer o eleitorado, Pablo Marçal usava sua
plataforma de maneira única. O Pablo Marçal Show
era mais do que um talk show — era uma
estratégia genial. Nele, Pablo podia mostrar sua
capacidade de dialogar, de se conectar e de
inspirar. Cada episódio se tornava viral, gerando
discussões e repercussão nas redes sociais muito

maiores do que qualquer propaganda tradicional
poderia alcançar.
Ele sabia quando ser assertivo e direto, e quando
baixar a guarda, mostrando sua vulnerabilidade e
humanidade. Foi assim que ele entrevistou uma
candidata à prefeitura de São Paulo, alguém que,
em outro cenário, seria vista como adversária. Mas
naquele show, Pablo fez questão de deixar claro
que ele não estava ali para atacar ou diminuir seus
concorrentes. Ele estava ali para conversar, para
mostrar que mesmo na política, é possível ter
respeito e diálogo.
Essa estratégia se mostrou eficaz, especialmente
em um cenário tão polarizado como o das eleições
de 2024. Pablo não precisava de ataques pessoais

ou campanhas difamatórias. Ele deixava que sua
presença e sua habilidade de comunicação
fizessem o trabalho. Enquanto os outros se
esforçavam para se conectar com o público em
poucos minutos de propaganda eleitoral, Pablo
estava presente em todas as plataformas,
conversando com o Brasil de forma orgânica, sem
intermediários.
O Impacto na Sociedade
A presença de Pablo Marçal no cenário político não
passava despercebida. Ele era um candidato
diferente, alguém que, sem os tradicionais apoios
financeiros ou os privilégios de tempo na TV
aberta, havia conseguido capturar a atenção do

país. O Pablo Marçal Show não era apenas uma
ferramenta de campanha, mas um reflexo de quem
ele era: um homem que não tinha medo de se
expor, de falar com pessoas de todos os
segmentos da sociedade, e de desafiar o status
quo.
Aquela entrevista com Thammy Miranda, por
exemplo, foi um divisor de águas. Muitos
esperavam que Pablo se distanciasse de questões
como a da comunidade trans, especialmente por
causa de seu público evangélico. Mas ele provou
que a tolerância e a empatia eram qualidades
essenciais em sua liderança. Ele não estava ali
para agradar a todos, mas para mostrar que o
diálogo era possível, independentemente de
crenças ou diferenças.

Essa habilidade de se conectar com diversos
públicos — dos mais conservadores aos mais
progressistas — o tornava uma figura única no
cenário político brasileiro. Ele falava com
evangélicos fiéis, mas também com transexuais.
Ele conversava com as periferias e com as elites.
Pablo Marçal não tinha medo de transitar por
diferentes universos, porque sua mensagem de
prosperidade e transformação pessoal era
universal.
O "Dia da Vingança"
A campanha estava chegando ao fim, e o tão
aguardado dia da eleição — ou como Pablo
gostava de chamar, o "dia da Vingança" — estava

cada vez mais próximo. Para ele, aquele não era
apenas o dia em que as urnas seriam abertas e os
votos contados. Era o dia em que a verdade seria
revelada.
Ao longo da campanha, Pablo havia sido alvo de
críticas, ataques e tentativas de difamação. Seus
opositores, desesperados por minar sua
popularidade, tentaram de tudo para enfraquecê-lo.
Mas ele permaneceu firme, continuando a fazer o
que sempre fez: conversar com o povo, ser
autêntico e colocar suas ideias em prática.
Para Pablo, a "vingança" não era contra seus
adversários políticos. Era uma vingança contra o
sistema, contra as estruturas que tentavam sufocar
aqueles que buscavam a verdade. Ele via o "dia da

Vingança" como o momento em que o povo teria a
chance de decidir por algo diferente, por uma
liderança que não seguia os moldes tradicionais.
Herói ou Vilão?
Na medida em que o "dia da Vingança" se
aproximava, a pergunta na mente de muitos
eleitores era inevitável: Pablo Marçal é um herói
ou um vilão?. Para alguns, ele representava uma
ameaça ao sistema estabelecido, uma figura que
desafiava as normas e que poderia trazer
mudanças profundas. Para outros, ele era um
herói, alguém que, apesar de todas as
adversidades, se manteve fiel aos seus princípios e
à sua mensagem de verdade.

Essa dualidade, no entanto, não parecia preocupar
Pablo. Ele sabia que a verdade sempre encontraria
seu caminho. Seu papel era continuar sendo quem
sempre foi — autêntico, corajoso, e comprometido
com suas ideias.
O "dia da Vingança" seria o desfecho de uma
campanha marcada pela inovação e pela
capacidade de Pablo Marçal de se conectar com as
pessoas. Se ele ganharia ou não, isso ainda estava
nas mãos do eleitorado. Mas uma coisa era certa:
fraude ou presença da verdade, Pablo já havia
deixado sua marca na história política do Brasil.

Um Livro Inconcluso
O tempo não permite que todas as histórias sejam
contadas. O livro que escrevi até aqui é apenas um
vislumbre da trajetória de Pablo Marçal. Há muito
mais a ser dito, muitas conversas, entrevistas e
momentos que ainda não foram explorados. Mas
uma coisa é certa: este livro é um reflexo da
verdade que Pablo Marçal pregou e viveu. Uma
verdade que inspirou milhões de brasileiros a
acreditar que é possível prosperar, ser autêntico, e
transformar o mundo ao seu redor.
Este livro é uma obra inconclusa, porque a história
de Pablo Marçal ainda está sendo escrita. O "dia
da Vingança" está chegando, e o desfecho dessa
jornada ainda está por vir.


Pablo Marçal - A Jornada Do Homem Que Mudou o Jogo

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Pablo Marçal - A Jornada Do Homem Que Mudou o Jogo

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Pablo Marçal - A Jornada do Homem que Mudou o Jogo 1

que Mudou o Jogo

Pablo Marçal - A Jornada do Homem que Mudou o Jogo 2

CDU: 32:929 Marçal

Pablo Marçal - A Jornada do Homem que Mudou o Jogo 3

Pablo Marçal não é apenas mais um nome na

política brasileira. Ele é uma figura que

transcende os limites tradicionais de uma

campanha eleitoral. Sua trajetória de vida,

marcada pela superação e pela capacidade de

se reinventar, tornou-se um exemplo para

milhões de brasileiros que acreditam na força

do trabalho árduo e da autenticidade. Em um

cenário político repleto de escândalos,

promessas vazias e personagens que

frequentemente se perdem em suas próprias

Pablo Marçal - A Jornada do Homem que Mudou o Jogo 4

capaz de falar com verdade, firmeza e, acima

de tudo, com humanidade.

Este livro é um mergulho na jornada de Pablo

Marçal, desde suas origens humildes até sua

ascensão como uma das figuras mais

comentadas do cenário político de 2024. Ele

não tinha o apoio financeiro dos grandes

partidos, nem a comodidade de um horário

eleitoral gratuito. O que Pablo possuía era algo

muito mais valioso: o carisma, a autenticidade

e a capacidade de se conectar com diferentes

públicos, de líderes religiosos a transexuais, de

empresários de sucesso a trabalhadores das

Pablo Marçal - A Jornada do Homem que Mudou o Jogo 5

carreira de sucesso como empresário e mentor,

mas também criou um espaço onde suas ideias

podiam florescer em conversas francas e

profundas no Pablo Marçal Show, um talk show

que se tornou a verdadeira vitrine de sua

campanha. A cada episódio, ele mostrava ao

Brasil seu poder de diálogo, a tolerância em

ouvir e a firmeza em defender seus princípios.

Ele é, sem dúvida, um fenômeno político e

social dos tempos modernos.

À medida que o "dia da Vingança" — como

Pablo chama o dia da eleição — se aproxima,

o país se pergunta: será ele o herói ou o vilão?

Será este o início de uma nova era na política

Pablo Marçal - A Jornada do Homem que Mudou o Jogo 6

tentará, sem sucesso, mudar um sistema

falido? Independentemente do resultado, a

trajetória de Pablo Marçal já está cravada na

história. E este livro se propõe a revelar cada

camada dessa jornada fascinante.

Capítulo 1: A Dor da Verdade

As luzes do estúdio eram cegantes, o ar denso

com a tensão de um debate eleitoral em pleno

horário nobre. As câmeras capturavam cada

palavra, cada expressão. Pablo Marçal, o

empresário que desafiava o sistema com uma

mentalidade nova, mantinha-se firme. À sua frente,