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HIPERTENSÃO, PRISÃO DE VENTRE, GASTRITE E ÚLCERA

JÉSSICA SILVEIRA RODRIGUES1; GUSTAVO DOS SANTOS CARRARO1; ALINE


GREGATTI BORGES1; ANA CAROLINA SANTOS SOUZA1; BRUNA AZALINE DA SILVA1;
LAYRIANE LARISSA MADEIRA DE SOUZA1; Dra. MIRIAM BORGES XAVIER2;
MS LILIAN DE OLIVEIRA NUNES³.

1. Discentes da Faculdade São Lourenço

2. Docente de Boromatologia do curso de Biomedicina

3. Coordenadora do curso de Biomedicina

Faculdade São Lourenço - UNISEPE/ Rua Madame Schimidt, 90 – Bairro Federal – São Lourenço MG

Resumo: A alimentação é uma necessidade vital do ser humano,mas a má alimentação é


responsável por diversas doenças,como por exemplo, o aparecimento de doenças
cardiovasculares,hipertensão,gastrite,diabetes entre outras. O consumo exagerado de alguns
alimentos causam um sério risco a saúde se consumidos diariamente. Alimentos prontos e
congelados ricos em gordura saturada aumentam o nivél de colesterol ruim(LDL) podendo elevar a
pressão arterial como uso exagerado de sódio nesses alimentos, os
embutidos(linguiça,salsicha,salame) também são alimentos com alta quantidade de sódio e muitos
conservantes podendo acasionar problemas estomacais e os industrializados como o salgadinho
além do sodio já sitado contém glutamato monossódio um inimigo do ser humano é considerado
um dos principais responsavél pela hipertesão.

Palavras-chave: má alimentação, globalização.

Abstract: Food is a vital need of the human being, but poor diet is responsible for several
diseases, such as the emergence of cardiovascular disease, hypertension, gastritis, diabetes among
others. The exaggerated consumption of some foods cause a serious risk to health if consumed
daily. Ready-to-eat foods and frozen foods rich in saturated fat increases the level of bad cholesterol
(LDL) and can raise blood pressure as exaggerated use of sodium in these foods, sausages (linguica,
sausage, salami) are also foods with high amounts of sodium and many preservatives and can
acasionar stomach problems and the industrialized as snacks in addition to sodium glutamate 2,2'-

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methylenebis(4,6-di-tert-butylphenyl) situated already contains an enemy of the human being is
considered one of the main responsible for the hipertesão.

INTRODUÇÃO

Com a globalização o ser humano está num periodo de transição em ambas das
partes:Emocional,físico e principalmente na alimentação.Esses fatores acarretam varias
consequências devido a falta de tempo e cumprimento das tarefas diárias.O ser humano no seu dia a
dia vem se alimentando de maneira inadequada tais como:Enlatados,embutidos,salgadinhos tudo
por motivo de facilidade e adeguar o seu horário as tarefas diárias,com esse corre corre as pessoas
não se dão conta que é preciso ter uma alimentação saudavél rica em proteínas,fibras,sais minerais e
todos alimentos naturais necessários para manter o equilibrio físico,mental e corpo saudavel. No
entanto existe uma grande diferença das pessoas que se alimentam de qualquer maneira e vão
aparecendo os sintomas da má alimentação ocasionando varias consequências:
 Hipertensão: É uma doença caracterizada pelo aumento dos níveis tensionais do sangue é
um sindrome metabolica acompanhada por outras alterações,como obesidade.A obesidade
pode contecer quando as artérias sofrem algum tipo de resistência diminuindo a capacidade
de contrair e dilatar ou até memsmo quando o volume é muito alto exigindo uma velocidade
para circular.Hoje em dia a hipertensão é uma das principais mortes do mundo por
desencadear outras doenças.Ela pode ser dividida em três estágios:Estágio I acima de 140
por 90 e abaixo que 160 por 100,Estágio II acima de 160 por 100 e abaixo de 180 por
110,Estágio III acima de 180 por 110. São condições relacionadas que o paciente venha ter
como diabetes ou histórico de AVC isso determina se o risco de morte é leve,moderado,alto.

 Gastrite: são desconfortos dolorosos ou não,que se localiza na região epgastrica(Boca do


Estomago) também denominadas dispepsias.É um inicio de um padecimento que pode
evoluir a uma úlcera e dessa a um câncer gastrico.Acontece uma inflamação nas paredes do
estômago que pode produzir sintomas como dor de estômago indigestão e arrotos
frequêntes.Pode ser causada por varias causas como ingestão de bebida alcolica,anti-
inflamatórios por longa data,estresse e nervosismo.

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 Úlcera: É uma lesão que ocorre na mucosa do trato gastro intestinal,caracterizada por
desequilibrio entre os fatores agressores e protetores da mucosa gástrica. Uma das principais
causas do aparecimento da úlcera é o uso frequente de medicamentos,estresse,má
alimentação comidas processadas e muito gordurosas refrigerantes alimentos ácidos,excesso
de bebidas alcoólicas e fumo.

 Prisão de ventre: Mal conhecida como intestino preguiçoso, obstipação ou prisão de ventre
atinge cerca de um a cada cinco pessoas. O tratamento é bastante simples, mas na falta dele
a prisão de ventre pode evoluir para quadros mais evoluídos como hemorroidas, apendicite
ou até mesmo um câncer. Esse problema é caracterizado pela diminuição de frequência e
também pela dificuldade de evacuar.

METODOLOGIA

Efetuou-se uma revisão de literatura com pesquisa bibliográfica.

DESENVOLVIMENTO

O baixo consumo de alimentos ricos em fibras e o elevado consumo de açucares e gorduras


saturadas compõem um dos principais fatores de risco para obesidade, diabetes tipo2, doenças
cardiovasculares e outras doas de agravos crônicos não transmissíveis. A hipertensão é uma das
doenças mais comum na população onde as proporções aumentam progressivamente com a
idade, na população idosa cerca de 65% a 80% em mulheres acima de 75 anos. Em diabetes é
duas vezes maior do que os não diabéticos que chegam aos 65 anos sem HAS têm
aproximadamente 90% de chance de se tornarem hipertensos.
A alimentação da população urbana brasileira sofreu modificações elevadas com o aumento no
consumo de proteínas animal, e lipídeos de origem animal e vegetal e reduziu o consumo de
cereais,legumes,tubérculos com a hereditariedade, obesidade e inatividade física tem
contribuído para o aumento de aparições de doenças.
Em crianças obesas o risco da pressão arterial é muito maior do que em crianças que tem um
peso recomendável a sua idade e uma boa alimentação também contribui para o controle da
pressão arterial. Esses quilos podem causar complicações ate sua vida adulta mesmo que a

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obesidade será revertida nesse tempo doenças como diabetes e colesterol alto são algumas
consequências da obesidade infantil.
Na gravidez a hipertensão também está presente capaz de causas outras doenças sendo síndrome
pré eclampsia/eclampsia, reconhecida quando há elevação da pressão arterial pela primeira vez
durante a gravidez, e a hipertensão preexistente (crônica). Pré-eclâmpsia ocorre mais
frequentemente e é mais grave em mulheres com hipertensão crônica do que em mulheres
normotensas antes da gravidez.
Gastrite
É uma doença relacionada infecção, inflamação e erosão do revestimento do estomago ela pode
durar por pouco tempo conhecida como gastrite aguda ou pode durar meses até anos conhecida
como gastrite crônica.
A causa mais provável da gastrite é a fraqueza da barreira mucosa que protege a parede estomacal,
permitindo que os sucos digestivos produzidos pelo estômago causem danos ao tecido que reveste o
órgão.
Essa fraqueza pode ser causada pela bactéria Helicobacter pylori, que vive justamente no
revestimento do estômago e que, se não for tratada, pode levar ao surgimento de úlceras e até
mesmo ao câncer de estômago. Outras bactérias e vírus também podem causar infecções que levam
à gastrite. Especialistas apontam também o refluxo da bile para dentro do estômago como uma
causa para a gastrite.
Gastrite às vezes pode passar desapercebida, mas também pode manifestar alguns sinais. Conheça
os principais sintomas da gastrite:

 Indigestão

 Queimação e azia

 Náuseas

 Vômitos

 Perda de apetite

 Dores abdominais.
Em caso de sangramento da parede do estômago:

 Fezes escuras

 Vômito de sangue ou material semelhante à borra do café.

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São três tipos de gastrite:

Gastrite por Estresse: Ocorre em pacientes em vigência de doença grave, como Grandes
Queimados, Insuficiência

Renal, (Politraumatizados e outros). Tem se observado que pessoas muito nervosas apresentam
também gastrites, entretanto, ao se examinar também são encontrados outros agentes causadores
desta doença que serão citados posteriormente.

Gastrite Medicamentosa:Geralmente pessoas com uso crônico de anti-inflamatórios não


hormonais podem apresentar Gastrites de intensidades variáveis. Isto ocorre principalmente em
idosos.

Gastrite por Alimentos: Nos dias atuais a má alimentação ou a alimentação rápida é um dos
fatores consideráveis no aparecimento desta doença. O excesso de álcool e o tabaco também têm
seu papel fundamental. Alimentos condimentados, frituras, gorduras e frutas ácidas aumentam os
sintomas de gastrite. Segue abaixo uma tabela com alimentos que devem ser evitados ou
diminuídos sua ingestão.

Úlcera

Na mais é do que uma evolução da gastrite gástrica decorrida de uma ferida desenvolvida na
mucosa da parede do trato gastrointestinal devido a má alimentação e ao excesso de produção de
acidez do próprio organismo ou até mesmo a quantidade elevada de medicamentos e consumo de
bebidas alcoólicas, fatores genéticos e estresse.

Para identificar a úlcera gástrica, recomenda-se uma endoscopia digestiva alta. Nela, o médico irá
colocar uma sonda, com uma microcâmera na ponta, dentro da boca do indivíduo até o seu
estômago, conseguindo visualizar com clareza as paredes internas do estômago e suas lesões.

A úlcera duodenal, o tipo mais comum de úlcera péptica, surge no duodeno (os primeiros
centímetros de intestino delgado imediatamente a seguir ao estômago). As úlceras gástricas, que
são as menos frequentes, normalmente situam-se na parte alta da curvatura do estômago. Se for
extirpada cirurgicamente parte do estômago, podem desenvolver-se úlceras marginais na zona
em que o estômago remanescente voltou a ligar-se ao intestino. A repetida regurgitação de ácido
procedente do estômago para o segmento inferior do esófago pode provocar inflamação
(esofagite) e úlceras esofágicas. As úlceras que aparecem como consequência do stress derivado
duma doença grave, queimaduras ou traumatismos, denominam-se úlceras de stress.

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Prisão de ventre

A prisão de ventre está frequentemente relacionada com hábitos alimentares inadequados e o


sedentarismo. Também é muito comum que o problema seja causado pela simples vergonha, o que
faz com que muitas pessoas se esforcem para adiar o momento da evacuação. O grande problema
é que esse tipo de comportamento traz consequências importantes para a saúde. “Para evacuar,
contamos com um delicado mecanismo de contração ritmada. É gerado por reflexo, quando o reto
– que é a parte final do intestino – avisa o o cérebro que está na hora de eliminar fezes. Sempre
que ignoramos esse sinal, assim como a vontade de libertar gases, contrariamos a ordem do
organismo. O que acontece é que, com o passar do tempo, o reto acostuma-se com a ideia de que
não é obedecido e para de transmitir esses sinais. Ao longo do tempo, a pessoa pode começar a
apresentar disfunções nessa e processo, o que prejudica ainda mais o funcionamento do intestino”.
Além disso, quanto mais tempo as fezes permanecerem no intestino, maior será a perda de água do
bolo fecal. O resultado é o endurecimento do material, que será expelido com mais dificuldade
algumas horas depois.

A prisão de ventre também pode ser resultado de falhas do funcionamento intestinal – ocasionadas
por problemas congénitos – ou de outras doenças, como a hipertensão (alta pressão arterial),
alterações da tiroide ou a depressão. Isto porque os medicamentos utilizados para tratar tais
problemas podem aumentar no paciente a predisposição a sofrer de prisão de ventre.

O que realmente funciona, Aumentar a ingestão de fibras: elas facilitam a formação do bolo

fecal, aumentando a velocidade do trânsito intestinal e a frequência das evacuações. “Ainda


amolecem as fezes, tornando mais fácil a sua eliminação”, explica a nutricionista Renata
Padovani. A quantidade recomendada, num dia, é de 25g para as mulheres e 38g para os homens.
Diminuir o consumo de carnes vermelhas: como são alimentos de difícil digestão, elas retardam o
funcionamento intestinal.

Entenda o problema

A prisão de ventre está frequentemente relacionada com hábitos alimentares inadequados e o


sedentarismo. Também é muito comum que o problema seja causado pela simples vergonha de
frequentar casas-de-banho públicas, o que faz com que muitas pessoas se esforcem para adiar o
momento da evacuação. O grande problema é que esse tipo de comportamento traz consequências
importantes para a saúde. “Para evacuar, contamos com um delicado mecanismo de contração
ritmada. É gerado por reflexo, quando o reto – que é a parte final do intestino – avisa o cérebro

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que está na hora de eliminar fezes. Sempre que ignoramos esse sinal, assim como a vontade de
libertar gases, contrariamos a ordem do organismo. O que acontece é que, com o passar do tempo,
o reto acostuma-se com a ideia de que não é obedecido e para de transmitir esses sinais. Ao longo
do tempo, a pessoa pode começar a apresentar disfunções nesse e processo, o que prejudica ainda
mais o funcionamento do intestino”. Além disso, quanto mais tempo as fezes permanecerem no
intestino, maior será a perda de água do bolo fecal. O resultado é o endurecimento do material,
que será expelido com mais dificuldade algumas horas depois.

REFERENCIAS

 Sociedade Brasielira de Hipertensão SBH.

<http:www.tuasaude.com/gastrite>

 Reis NT. Nutrição clínica: sistema digestório. 1 ed. Rio de Janeiro: Rubio; 2003
 Artigo cientifico cuidados nutricionas na úlcera peptídica, Nutritional care in peptic ulcer
Nathália Dalcin VOMERO, Elisângela COLPO
 Revista Brasileira de Cardiologia, volume 23, número 3 maio/junho 2010
Biblioteca medica online, http://www.manuaismsd.pt/?id=128&cn=1088
 GASTRITES (DISPEPSIAS): SUGESTÕES DE COMO ABORDAR O TEMA COM
PACIENTES FAZENDO-OS ENTENDER O PROBLEMA E BUSCAREM SOLUÇÕES
Jorge Alberto Langbeck OHANA
Recebido para publicação: 17/12/2012Aceito para publicação: 05/03/2013

 Hipertensão arterial no Brasil:estimativa de prevalênciaa partir de estudos de base


populacional Volume 15 - Nº 1 - jan/mar de 2006 Epidemiologia e Serviços de Saúde

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