Cervães e o Bom Despacho - 1977
Cervães e o Bom Despacho - 1977
Cervães e o Bom Despacho - 1977
CERVAES
E O BOM DESPACHO
O Autor da presente
monografia, embora de
no lugar de Laceiras.
CERVÃES E O BOM DESPACHO
OUTRAS OBRAS DO AUTOR:
da região
Edição do Pároco da Paróquia do Salvador de Cervães,
Vila Verde — Braga
♦
CERVÃES
CIVIL E RELIGIOSA
2
I
26
í27 ) Port. Monum. Hist. —Inquis., p, 300.
( ) Vide vocábulo «Honra» in Dicion. de Hist. de Port li
P. 448.
38
39
(40 ) Ib. p. 1894-1895.
í ) Rerum Memorabilium, L.0 2.°, fl. 247 v.0; L,0 3.°, fl.
163 (Manuscrito do Arq. Distr. de Braga. Cf. Sumários in
Boletim Cultural da Câmara Municipal do Porto, XXXI (1968),
p. 19241 e 226).
( ) O uso do vocábulo Fazenda é relativamente moderno,
mas poderá muito bem explicar o desaparecimento do termo
Câmara.
43
21
f22 ) Corografia Portuguesa, I, Braga (2." ed.), p. 222.
( ) D/c. Geogr. de Portugal. X, p. 1892 (do ANTT).
(asj Portugal Sacro-Profano, I, Lisboa, 1767, p. 162.
68
C382) Ib.
F
í ) Livro de Cópia dos Testamentos dos Defuntos da
reguesia de Cervães, fl. 124 v.°. e 125; Relatório do Apos-
tolado 34da Oração, XXXVI (1907), p. 9.
( ) Uma vez que a partir de agora todas as informa-
ções são recolhidas directamente dos Apontamentos..., do
P- José Bacelar, decidimos não referir a paginação, por uma
questão de espaço.
72
I — AS ANTIGAS IRMANDADES
A IRMANDADE LEIGA
A IRMANDADE ECLESIÁSTICA
II — AS MODERNAS IRMANDADES
Párocos de C ervaes
Leça, 2-8-66
Júlio Pontes
II PARTE
CERVÃES E O SANTUÁRIO
DO BOM DESPACHO
1
João J a Cruz
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4. Altar de Nossa Senhora do Rosário. É o mais
antigo e de melhor talha da igreja de Cervães.
5. Capela de S. Pedro de Montório, numa sólida
construção de 1680-168!.
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Oferece este aspecto rústico a Igreja paroquial
de Bela (Monção).
9. Pia baptismal onde terá sido baptizado
João da Cruz.
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da actual igreja de Bela.
11. Julgava-se ser Nossa Senhora da Estrela a imagem
de Nossa Senhora dos Prazeres (dum oratório par-
ticular de Cervães).
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22. Senhora do
Bom Despa-
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deira (séc.
XIX).
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28. O P. João Evangelista Bacelar e Oliveira é
um Franciscano natura! de Cervães.
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177
P4) Ib. , ,
(,5) Domingos de Araújo Afonso, Da verdadeira origem
de algumas famílias de Braga e seu termo, in Bracara Augusta.
XX (1966), pp, 114 e 98; O Distrito de Braga, IV (1970), pp. 692-708.
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costume de, noite alta já, algum devoto subir ao monte a erguer
um clamor em voz disfarçada em favor das almas do Purga-
tório» [Op. c/f., p. 13, nota 3). Recordámo-nos pessoalmente de
de que há não muitos anos também em Parada de Gatim alguém
repetia este uso e costume, cantando todavia da janela de casa.
O conteúdo desse pregão era: «Alerta, alerta! A vida é curta;
a morte é certa. Hoje vive-se; amanhã, está a sepultura aberta./
Ó irmãos meus, filhos de Jesus Cristo, lembrai-vos das benditas
almas que estão nas penas do fogo do Purgatório! Rezai um
Padre nosso e uma Avé Maria!» E cantava-se tudo isto três vezes.
«Na freguesia de Gualtar [(Braga), que em tempos idos
esteve anexa à de Cervãesl, durante o mês da Quaresma havia
muito o costume, e ainda hoje há, de ir uma pessoa todas as
noites, para uma pequena elevação sobranceira ao lugar ou
para cima de uma árvore donde encomendava as almas do Pur-
gatório: com voz lúgubre e cantada, lembrava aos vivos todos
os que tinham desaparecido do seu convívio, um de cada vez,
e pedia para que lhe rezassem um P. N. e uma A. M. Iam lem-
brando os que tinham morrido e as pessoas, em suas casas,
rezavam pela alma dos defuntos» (Patrício Gonçalves, Os
Mortórios, in O Distrito de Braga, IV (1968), p. 77).
(28) J. J. da Silva Bacelar, op. c/f., p. 14.
183
[2") Ib.
185
O sanluári o, sua
e seu es lilo
18
LJ 16
10
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21
15
22
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CERVÃES
220
O B om DespacLo
e sua irradiação espirílua
14
(15 ) Santuário Mariano, VII, p. 374.
(lc) Santuário Mariano, X, p. 323.
( ) Idem, IV, p. 43.
15
226
Segundo Milagre
Terceiro Milagre
Quarto Milagre
40
(41 ) O manuscrito diz na última.
(42) O texto impresso omite: ficou vendo com vista clara.
( ) O texto publicado dizia: veio cantando e bailando,
louvando.
(") Na cópia manuscrita está tocado.
(44 ) No texto impresso de defunto.
(45) A cópia manuscrita omite grande.
f") No texto manuscrito, depois de irmão, lê-se apenas:
logo vem a si.
C487) Isto é, a mortalha, tão usada em tempos passados.
f49) O texto da cópia manuscrita diz: vinte mil reis.
í ) Um pouco diferente é o texto da cópia manuscrita,
mas, exceptuada a quantia referida na nota anterior, é uma
questão de colocação das palavras.
233
Quinto Milagre
Sexto Milagre
Sétimo Milagre
Oitavo Milagre
A Banda de Música
A Telescola
A Casa do Povo
As Juntas de Freguesia
Dedicatória ^
7
Duas palavras
A servir de introdução ''