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Produção Textual Interdiciplinar em Grupo: Sistema de Ensino Presencial Conectado Pedagogia - 8° Semestre

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA – 8° SEMESTRE

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDICIPLINAR EM GRUPO

KELLY CARVALHO DE AZEVEDO CABRAL

PAULA CRISTINA DE CARVALHO NUNES DE ANDRADE

SEVERINO FERREIRA MARQUES FILHO

“A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DIGITAIS NA CONSTRUÇÃO DE UMA


EDUCAÇÃO PARA TODOS”

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS


2022

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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDICIPLINAR EM GRUPO

KELLY CARVALHO DE AZEVEDO CABRAL

PAULA CRISTINA DE CARVALHO NUNES DE ANDRADE

SEVERINO FERREIRA MARQUES FILHO

Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia


da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná,
para as disciplinas, Os desafios e as
possibilidades do uso das ferramentas
tecnológicas no contexto escolar.

Tutor (a) Presencial: Jacqueline e Goretti

Tutor (a) EAD: Márcia de Souza Quadros

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS


2022

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SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
2022

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.................................................................................................4

2 DESENVOLVIMENTO.....................................................................................5

3 APRESENTAÇÃO SLIDES...........................................................................11

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................15

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................16

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1. INTRODUÇÃO

Neste trabalho iremos abordar os principais documentos para a organização e


construção dos currículos nas escolas.
Os documentos BNCC e LDB que regem a escola também são influenciados,
através do tempo da organização e reorganização.
Mostra que o professor deve conhecer os documentos normativos onde terá
alicerçado suas práticas pedagógicas adaptando-as a realidade da escola que ele
atua, das competências relacionadas e das aprendizagens dos alunos, visando
sempre o desenvolvimento e emancipação.
Fala das competências de igualdades e a LDB também orienta sobre o
currículo comum; as competências e diretrizes e cada região tem suas
individualidades.
Aponta que o trabalho com o educando precisa alcançar todas as suas
dimensões, humana, biológica, social e cultural.
É fundamental entendermos que o conhecimento não é fragmentando, ou
seja, precisamos unir pensamentos, pois as disciplinas não andam separadas como
antigamente.
Que o uso das metodologias Ativas favorece o trabalho do professor dentro e
fora da escola, pois coloca o aluno como sujeito das aprendizagens de maneira ativa
com o uso de tecnologias digitais.
A importância das tecnologias, que vem com força na nossa atualidade,
sendo uma grande ferramenta aliada do professor e dos alunos, nas práticas
pedagógicas e se bem administrada e orquestrada propicia grandes aprendizagens
para os alunos.
Também as dificuldades de implantação referente às verbas e por não ter
estrutura necessária e nem capacitação para tal procedimento.
Abordamos um pouco sobre o assunto Tecnologia Assistida (TA) que é mais
um recurso pedagógico que veio ajudar o processo de aprendizagem dos indivíduos
com deficiência, incapacidades ou mobilidades reduzidas no ambiente educacionais
sendo umas áreas do conhecimento interdisciplinar que engloba diferentes métodos,
recursos, práticas e serviços com o foco de desenvolver a funcionalidades desse

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indivíduo assim com a sua inclusão social.

2. DESENVOLVIMENTO

“A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DIGITAIS NA CONSTRUÇÃO DE


UMA EDUCAÇÃO PARA TODOS”

Em diferentes construções sócio históricas de uma sociedade, sempre


daremos um novo sentido, uma nova significação na educação através das políticas
públicas que estão mergulhadas dentro da sociedade, e a escola é influenciada
pelas mesmas.
Por conta destas mudanças o ensino no Brasil sofreu algumas delas como: as
reformas do Ensino Médio, o novo sentido para a Educação infantil, onde temos a
Educação básica, obrigatória, gratuita, para todos sob responsabilidade do Estado.
Os documentos Base Nacional Comum Curricular - BNCC (2017) e LEI Nº
9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996 - LDB (1996) que regem a escola também
são influenciados, através do tempo da organização e reorganização social. Por isso
é muito importante que o Professor conheça os documentos porque é neles que será
alicerçado as suas ações.
Sobre as competências a LDB (1996) também orienta sobre o currículo
comum; as competências e diretrizes são comuns e os currículos são diversos. Isso
quer dizer que temos competências comuns de igualdade para todos os estudantes
no território Brasileiro, mas por conta da região, do local entra a parte diferenciada
das demais que tem suas especificidades e características próprias.
Se dermos uma olhada para traz e a forma de organização que tínhamos nos
séculos XVIII, XIV e XX, referente a Revolução Industrial, onde o ensino sofreu
influência desta organização da sociedade onde se formava os sujeitos para a
demanda do mercado, ou seja para a indústria. Mas como tudo se transforma e se
reorganiza a nova Versão da BNCC (2017) e dos documentos norteadores, nos
orienta a respeito dos sujeitos que devemos formar.
O trabalho com o educando precisa alcançar todas as suas dimensões,
humana, biológica, social e cultural. O currículo que abrange todas as competências
que envolvem o aprendizado de forma emancipatória e critica, permite ao educando
refletir e ter mudanças de percurso, e isso se dá através da dialética, que significa

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caminho entre ideias, onde se trata de assuntos sociais do cotidiano, gerando uma
reflexão, que caminha pelo senso comum, dirigindo se para o saber científico,
gerando uma ação transformadora, que irá melhorar e transformar todo o contexto
social do educando. Isso faz do currículo, um mecanismo de educação reflexiva,
sobre o respeito ao outro, as etnias, religiões, culturas entre outros.
É fundamental entendermos que o conhecimento não é fragmentando, ou
seja, precisamos unir pensamentos, concorrentes. As disciplinas não andam
separadas como antigamente, a partir do momento que tem o contato e a
participação de todos e o respaldo também da coordenação e projetos que não
transpareçam simplesmente para a escola, mas que os próprios alunos possam
leva-los para casa envolvendo assim a participação ativa da família.
A educação é um fator que não dá para excluir dos processos da vida
humana. Sendo a educação algo que etimologicamente significa processo de guiar
para fora, conduzir o sujeito externamente; A educação o levará a reflexão do seu
mundo interior e do mundo exterior. Isso demonstra que a educação é uma
ferramenta, que tem o poder de conduzir a sociedade a um comportamento reflexivo
que propicie a criticidade, levando a uma sociedade mais democrática e ética. Então
é de suma importância o professor compreender que ele é o mediador do
conhecimento, isso é em todas as ações que o professor terá ele deve pesquisar
planejar, traçar objetivos, e o principal contextualizar, trazer sentido para o aluno,
nas vivencias do seu dia a dia, não adianta mostrar conteúdo sem um sentido, sem
significa-lo na realidade, pois assim dificilmente o sujeito irá assimilar o conteúdo a
sua vida, pois é exatamente isso que os documentos norteadores tem orientado, a
formar o cidadão crítico, autônomo, que consegue refletir sua realidade o agir
pessoal, a sua responsabilidade, saber ter tomadas de decisões usando os
conhecimentos que foram construídos, a percepção do outro, interpretação do
mundo. Quando conseguimos formar o sujeito com estas habilidades podemos dizer
que ele tem “competência”. A BNCC define a competência como “conhecimento útil”,
mobilizado, operado e aplicado em situações que requerem aplica-lo para tomar
decisões pertinentes.
Nesta perspectiva vamos percebendo que estamos nos afastando do modelo
anterior que formava sujeitos para a demanda, para a indústria e nos aproximando
cada vez mais do sujeito autônomo.

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As metodologias Ativas vieram favorecer o trabalho do professor dentro e fora
da escola, pois colocam os alunos como sujeitos das aprendizagens de maneira
ativa com o uso de tecnologias digitais.
Dentre tantos outros conceitos sobre a tecnologia, relacionada à educação
Niskier (1993, p. 59) menciona algumas ideias como “uma mediação do encontro
entre Ciência, Técnicas e Pedagogia.” ou ainda como “um exercício crítico com
utilização de instrumentos a serviço de um projeto pedagógico”. Segundo Brito e
Purificação (2011), quanto a necessidade incentiva o impulso às criações
tecnológicas, como o ábaco, instrumento utilizado por povos primitivos para auxiliar
na contagem, considerado assim o primeiro computador. Na década de 40, em meio
a segunda guerra mundial, os computadores modernos surgiram. Nos Estados
Unidos, na década de 60, popularizou o microcomputador e este se tornou a
principal ferramenta de trabalho. Na década de 90, a internet promoveu grandes
mudanças nas esferas sociais e econômicas. Estas mudanças alteraram também a
dinâmica escolar. Em 1970 era percebido um movimento da informática na
educação, tanto no setor administrativo quanto em sistemas eletrônicos de
informação. E no Brasil a década de 80 foi marcada por grandes investimentos
governamentais de informática na educação.
Em resumo Simão Neto (p. 67) descreve o contexto em seis ondas: Primeira
onda: logo e programação; segunda onda: informática básica; terceira onda:
software educativo; quarta onda: internet; quinta onda: aprendizagem colaborativa;
sexta onda: o que será? (BRITO; PURIFICAÇÃO, 2011)
O próprio autor não define o que é a sexta onda, pois os avanços
tecnológicos continuam em pleno vigor. Uma coisa é certa, o uso do computador e
da internet na escola para fins educacionais é um passo importante. Para as autoras
uma sociedade humana não pode sobreviver se a cultura não for transmitida de
geração a geração e é a educação que garante esta transmissão. Para tanto, a
escola precisa inserir ferramentas que lhe auxilie na formação mais reflexiva do ser
humano na construção de um mundo melhor. Um exemplo que ajuda a ilustrar que a
inserção das tecnologias na educação nem sempre são compreendidas ou ocorrem
sem muita clareza se refere ao projeto UCA (2005). No ano de 2005, o governo
desenvolveu o projeto: Um Computador por Aluno (UCA), com objetivo de
intensificar o uso da tecnologia da informação nas escolas. Após um longo processo

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de licitação em 2008 o governo efetuou a compra de 150 mil laptops que contemplou
300 escolas brasileiras. Este fornecimento se deu por meio de empresas
classificadas no leilão, vemos aí a influência das grandes marcas que visam lucros
através de investimentos do governo. Porém, as verbas e os próprios aparelhos que
as escolas recebem acabam sendo um desperdício, pois não utilizam, porque não
possuem estrutura necessária e nem capacitação para tal procedimento. Assim,
torna-se notável que a escola é uma boa consumidora de tecnologia, contudo é
preciso investigar se este consumo é satisfatório e atenda realmente as
necessidades de alunos e professores. A educação é um processo, não um fim em
si mesmo, portanto precisa sofrer intervenções positivas para o seu aprimoramento.
O uso das tecnologias na área da educação pode exercer um papel importante na
relação ensino-aprendizagem.
O contato regrado e orientado da criança com o computador em situação de
ensino-aprendizagem contribui positivamente para seu desenvolvimento cognitivo e
intelectual, em especial no que esse desenvolvimento diz respeito ao raciocínio
lógico e formal, à capacidade de pensar com rigor e sistematicidade, à habilidade de
inventar ou encontrar soluções para problemas. (CHAVES, 2004 apud ANDRADE,
2011). Sendo assim, utilizar as tecnologias como ferramentas pedagógicas podem
auxiliar o aluno no processo de construção do conhecimento. Para isso a
capacitação e inclusão digital do profissional da educação são de suma importância,
porque professor é a figura central da mediação do saber. Demo (2008, p.134) ainda
ressalta:
Temos que cuidar do professor, pois todas as mudanças só entram
bem na escola se entrarem pelo professor, ele é a figura
fundamental. Não há como substituir o professor. Ele é a tecnologia
das tecnologias, e deve se portar como tal. (DEMO, 2008 apud
ANDRADE, 2011, p.16)

A dinâmica da visão moderna sobre a tecnologia trata-se de uma ferramenta,


ou um meio para o uso humano, no qual à tecnologia configura a cultura e a
sociedade. Tal dinâmica se reflete na apropriação da tecnologia nas práticas
pedagógicas. Isto se revela nos estudos que abordam a integração das tecnologias
à educação. Portanto, a proposta não é simplesmente trocar o velho pelo novo, mas
sim tornar a tecnologia um recurso eficaz, dentro do ambiente escolar. Para isso
uma mudança na postura docente se torna essencial, pois a escolha de recursos
passa pelo professor e a possibilidade de torná-lo significativo também. Dessa
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forma, o incremento de tecnologias de comunicação e informação no contexto da
educação tem como objetivo promover a diversidade cultural e a quebra do
paradigma da cultura de massa. Visa a desmistificação de estigmas históricos entre
as diversas culturas, através do estreitamento de distâncias entre diversas formas
de expressões culturais presentes no planeta, beneficiando a interação entre ambas,
almejando a conservação da identidade cultural, promovendo tanto a inclusão digital
quanto a social. (MOREIRA; CANDAU, 2008)
Ainda falando em tecnologias, temos também a Tecnologia Assistiva (TA),
que é uma área de conhecimento interdisciplinar. O atual conceito do TA na
atualidade, é sendo uma área do conhecimento que trabalha de maneira
interdisciplinar, englobando vários recursos, métodos, práticas diversificadas,
estratégias, produtos e serviços, que tem como foco desenvolver a funcionalidade e
mobilidade reduzida dos indivíduos. (MORAIS, I; MORAIS, D; 2022)
Para se implementar os recursos de TA na educação especial, deve-se
passar o aluno em uma avaliação preliminar, onde será avaliado suas
características, situação motoras, linguísticas, orgânicas e sensoriais para que os
profissionais possam estabelecer os objetivos pedagógicos para cada característica
individuais proporcionando o desenvolvimento destes alunos.
O planejamento é essencial para adaptar os recursos de maneira eficaz por
parte do professor, e com a participação ativa do aluno. Por isso o professor precisa
conhecer e saber o que o aluno já sabe e o que ele precisa desenvolver, sempre em
sintonia com o aluno acompanhando suas percepções e sensações com o uso dos
recursos adaptados.
A TA veio para ajudar, pois é mais uma ferramenta aliada com seus recursos
onde o profissional poderá criar estratégias de aprendizagens para seu aluno,
sempre levando em consideração as necessidades diferentes de cada um, e a
importância da escola trabalhar com ações colaborativas, entre diferentes
profissionais como: os profissionais da educação e os da saúde, facilitando e
contribuindo para aprendizagens, desenvolvimento e a inclusão dos alunos. Através
do uso da TA e das adaptações pode-se promover ao aluno as condições de
manusear os objetos escolares que seja mais adequado e favorável à sua
necessidade, dando melhores condições de aprender e de se desenvolver, onde ele

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consiga desempenhar suas atividades escolares com maior destreza e
funcionalidade. (FANCHINETTI; CARNEIRO, 2022)
De acordo com Nogueira e Dias (2022), as competências dão norte
sustentador a Base Nacional Comum Curricular; remetendo o professor a reflexão e
construção das bases para suas aulas; as competências os convidam fazer relação
entre o mundo social, o mundo cultural e aprendizagem. De forma multidisciplinar
dialogando com toda função social do aluno proporcionando assim significado a seu
aprendizado. Visando comunicar a função social de forma que o aprendizado das
crianças e dos jovens seja significativo, e os impulsione a uma vida disruptiva (que
causa disjunção, rompimento ou suspensivo).
Segundo Kenski (2012, p. 22):
[...] a expressão “tecnologia” diz respeito a muitas outras coisas além
das máquinas. O conceito tecnologia engloba a totalidade de coisas
que a engenhosidade do cérebro humano conseguiu criar em todas
as épocas, suas formas de uso, suas aplicações. (KENSKI, 2012
apud ARAUJO; VIEIRA; KLEM; KRESCIGLOVA, p. 9)
Ter essa clareza sobre a importância das Novas Tecnologias de Informação e
Comunicação (NTICs), e suas utilidades e aplicações no planejamento escolar, são
fundamentais, aja vista que o mudo está cada dia mais interativo e cheio de
possibilidades de aprendizado, se a educação não se utilizar dessas perspectivas,
corre o risco de viver presa a um mundo paralelo que não dialoga com o mundo real
altamente tecnológico.
A importância da educação e a tecnologia se dão pelas novas perspectivas e
possibilidades que as tecnologias proporcionam a professores e alunos. A ideia não
é manter os mesmos padrões de educação “customizando-os” a era tecnológica,
mas permitir-se a inovar na maneira de pensar e criar, mantendo sempre a base da
BNCC, a utilização das competências, porém ressignificando a forma de aprender e
ensinar.
Segundo Bersch (2006, p. 89-94):
A Tecnologia Assistiva (TA) é composta de recursos e serviços. O
recurso é o equipamento utilizado pelo aluno, e que lhe permite ou
favorece o desempenho de uma tarefa. E o serviço de TA na escola
é aquele que buscará resolver os "problemas funcionais" desse
aluno, encontrando alternativas para que ele participe e atue
positivamente nas várias atividades do contexto escolar. A utilização
dessas Tecnologias Assistiva no âmbito escolar contribui para o
ensino-aprendizagem e autonomia dos estudantes, favorecendo a
maior inclusão, proporcionando equidade, e equiparando as
diferenças proporcionando igualdade.
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3. Apresentação slides

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Levando em conta o que foi observado neste trabalho, sobre a importância


das tecnologias em consonância com os documentos, vemos a força da junção
dessas duas ferramentas, aliadas aos professores e alunos, nas práticas
pedagógicas disruptivas.
Que quando bem administrada e orquestrada, propiciam grandes
aprendizagens para os alunos, proporcionando inclusão, equidade e igualdade,
dentro do aspecto colaborativo e participativo dos alunos.
Quanto mais a tecnologia é incorporada nos âmbitos escolares, mais avanços
significativos e produtivos serão alcançados.
Reconhecemos os desafios dessa incorporação, diante uma equipe
educacional muitas vezes despreparada, sem tecnologia necessária para a vivência
desses avanços, e ou, uma equipe com recursos, porém despreparada a para sua
utilização.
Em um mundo volátil onde cada dia mais rápido as informações e tecnologias
sofrem mudanças, nunca foi tão importante manter a mente aberta a novas
possibilidades, reconhecendo a necessidade da educação continuada, para todos da
equipe escolar. A fim de que os alunos ao sentirem essa preparação constante,
repitam isso entre seus pares, ampliando assim suas competências e habilidades no
uso das ferramentas tecnológicas dentro e fora do ambiente escolar.
Sempre ressaltando que o mundo tecnológico acompanhado do mundo virtual
exigirá de equipe diretiva, pedagógica, professores, e alunos a criticidade para a
autenticação de informações e aprendizagens.
c. Evitando assim que a educação tecnológica abra portas para castração
intelectual de alunos. Impactando diretamente em sua capacidade de dialogar com o
mundo real e atuar como ser social de amplos direitos e deveres com a sociedade.

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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, Ana Paula Rocha de. TEXTO II: Uso das tecnologias na educação:
computador e internet. (monografia) Universidade Estadual de Goiás. Brasília,
2011.

BERSCH, R. Tecnologia assistiva e educação inclusiva. In: Ensaios


Pedagógicos. Brasília: SEESP/MEC, p. 89-94, 2006.

BNCC. Base Nacional Comum Curricular. Disponível em:


http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: 03 maio 2022.

BRITO, Gláucia da Silva; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação e novas


tecnologias: um repensar. 2ª edição revista, atualizada e ampliada. Editora Ibipex,
Curitiba-Pr. 2016.

FANCHINETTI, Tamires Aparecida; CARNEIRO, Relma Urel Carbone. A tecnologia


assistiva como facilitadora no processo de inclusão: das políticas públicas a
literatura. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/10093.
Acesso em: 03 maio 2022.

LDB. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. 1996. Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 03 maio 2022.

KENSKI, V. M.. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas:


Editora Papirus. 2012.

MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa; CANDAU, Vera Maria. Multiculturalismo:


diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2008. Disponível
em: https://youtu.be/4VRp0nfQtsM. Acesso em: 03 maio 2022.

MORAIS, Irlany da Silva; MORAIS, Daniele Maria de. A Contribuição da


Tecnologia Assistiva no Processo de Ensino - Aprendizagem das Pessoas com
Deficiência. Disponível em:
https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2018/TRABALHO_EV117_MD1_S
A10_ID6235_08092018171111.pdf. Acesso em: 03 maio 2022.

NISKIER, Arnaldo. Tecnologia Educacional uma visão política. Petrópolis: vozes,


1993

NOGUEIRA, Luciana; DIAS, Juciele Pereira Dias. TEXTO BASE NÚMERO I - Base
Nacional Comum Curricular (BNCC) Sentidos em disputa na lógica das
competências https://periodicos.ufpe.br/revistas/INV/article/view/238170. Acesso
em: 03 maio 2022.

UCA. Projeto: Um Computador por Aluno (UCA). Disponível em:


https://www.fnde.gov.br/index.php/programas/proinfo/eixos-de-atuacao/projeto-um-
computadro-por-aluno-uca. Acesso em: 03 maio 2022.

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