Tudo Sobre Matemática
Tudo Sobre Matemática
Tudo Sobre Matemática
Notao Matemtica
Smbolos, Sinais, Letras, Frmulas, Abreviaes, Definies, Teoremas, Regras e etc.
Na coluna Notao, ou ser utilizado para variao do alvo. Notao: Significado: O sistema decimal. Algarismos Indo-Arbicos Definio / Descrio:
Utiliza-se estes smbolos, que chamamos de algarismos (por homenagem ao matemtico Al-Khowarizmi) para representar quantidades, objetos... 0 para nenhuma unidade, 1 para uma unidade, 2 para duas unidades... usado internacionalmente na cincia e na maioria dos pases.
0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
N o conjunto dos nmeros naturais. So os nmeros que vo de 0, 1, 2, 3 ... + (l-se mais infinito). Todo nmero natural seguido imediatamente por outro nmero natural chamado sucessor, ou seja: N = {0,1,2,3,4, ...}.
Naturais
O antecessor de 1 0, e a definio o nmero que antecede, isto que vem antes (sinnimo: predecessor). O smbolo N* usado para indicar o conjunto de nmeros naturais sem o zero, ou seja: N* = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, ...}
O conjunto dos nmeros inteiros o conjunto dos nmeros naturais acrescido dos seus opostos (os naturais negativos). representado pela letra Z, devido ao fato da palavra Zahl em alemo significar "nmero". Z = {... ,-3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, ...} O smbolo Z* usado para indicar o conjunto de nmeros inteiros, sem o zero: Z* = {... , -5, -4, -3, -2, -1, 1, 2, 3, 4, 5, ...} O smbolo Z+ usado para indicar o conjunto de nmeros inteiros no negativos: Z+ = {0,1,2,3,4,...} O smbolo Z@ usado para indicar o conjunto de nmeros inteiros, nopositivos: Z@ = {..., -3, -2, -1, 0} O smbolo Z+ usado para indicar o conjunto de nmeros inteiros positivos: C Z+ = {1,2,3,4,5, ...} O smbolo Z@ usado para indicar o conjunto de nmeros negativos: C Z@ = {-1, -2, -3, -4, -5...}
C
C
Inteiros
GUIDG.COM PG. 2
Como todos os nmeros naturais tambm so nmeros inteiros, dizemos Z. que N um subconjunto de Z ou que N est contido em Z: N
Quando dividimos um nmero inteiro (a) por outro nmero inteiro (b) obtemos um nmero racional. Todo nmero racional representado por uma parte inteira e uma parte fracionria. A letra Q deriva da palavra inglesa quotient, que significa quociente, j que um nmero racional um quociente de dois nmeros inteiros. Por exemplo, se a = 6 e b = 2, obtemos o nmero racional 3,0. Se a = 1 e b = 2, obtemos o nmero racional 0,5. Ambos tm um nmero finito de casas aps a vrgula e so chamados de racionais de decimal exata. Existem casos em que o nmero de casas aps a vrgula infinito. Por exemplo, a = 1 e b = 3 nos d o nmero racional 0,33333... a chamada dzima peridica. Podemos considerar que os nmeros racionais englobam todos os nmeros inteiros e os que ficam situados nos intervalos entre os nmeros inteiros. Q = {a/b | a Zeb Z*}.
Racionais
O smbolo Q*+ usado para indicar o conjunto de nmeros racionais positivos: Q*+ = {x Q | x > 0}
O smbolo Q*- usado para indicar o conjunto de nmeros racionais negativos: Q*- = {x Q | x < 0}
I
ou
Irracionais
Quando a diviso de dois nmeros tem como resultado um nmero com infinitas casas depois da vrgula, que no se repetem periodicamente, obtemos um nmero chamado irracional. O nmero irracional mais famoso o pi ( ). O conjunto formado por todos os nmeros racionais e irracionais o conjunto dos nmeros reais, indicado por R.
R
ou
Reais
Indicamos por R* o conjunto dos nmeros reais sem o zero, ou seja, o smbolo R* usado para representar o conjunto dos nmeros reais no-
GUIDG.COM PG. 3
nulos: R* = R - {0}
O smbolo R*+ usado para indicar o conjunto de nmeros reais positivos: R*+ = {x R | x > 0}
O smbolo R*- usado para indicar o conjunto de nmeros reais negativos: R*- = {x R | x < 0}
Um nmero complexo representa-se por a+bi, sendo a a parte real e b a parte imaginria.
C C
ou
Complexos
Unidade imaginria: define-se a unidade imaginria, representada pela letraww como sendo a raiz quadrada de -1. Pode-se escrever ento: iw , ww ww ww ww ww w i = p@ 1 .
{}
ou
Vazio
Unio
B = {3,5,6,7,8,10}
Interseo
B={3,7,8}
GUIDG.COM PG. 4
Pertence
No pertence .
No pertence
Ex: -1
Esta contido
, ou seja, o conjunto dos nmeros naturais est contido no conjunto dos nmeros inteiros.
Ex: N
No esta contido
Ex: R
, ou seja, o conjunto dos nmeros reais no est contido no conjunto dos nmeros naturais.
Contm
N, ou seja, o conjunto dos nmeros inteiros Ex: Z contm o conjunto dos nmeros naturais.
Tal que
Ex: R+ = {x
R | x 0} significa que R+ o conjuntos dos nmeros pertencentes aos reais TAL QUE esses nmeros sejam maiores ou iguais a zero.
Barra para esquerda. Teoria dos conjuntos (Complemento terico) A \ B, significa que o conjunto que contm todos os elementos de A menos os elementos de B. Ex: A={1,2,3,4,5} e B={1,3,5} Ento A \ B = {2,4}
OBS: A barra pra direita ( / ) indica diviso.
Menos, sem
se...ento p: Jos vai ao mercado q: Jos vai fazer compras Se, ... Ento p q Se Jos vai ao mercado ento ele vai fazer compras.
A: So Paulo capital de um estado brasileiro B: So Paulo uma cidade brasileira
Implica
Ex: sendo verdadeira a afirmao que est antes dele, ento tambm ser verdadeira a afirmao sua direita. Por exemplo, So Paulo capital de um estado brasileiro implica que So Paulo uma cidade
GUIDG.COM PG. 5
brasileira. *Deve-se tomar cuidado na utilizao deste sinal, para no aplica-lo desnecessariamente. se e somente se Ex: p: Maria vai para a praia q: Maria vai tirar notas boas
Se, e somente se
p
Maria vai para a praia se e somente se ela tirar notas boas. Indica existncia. Ex: 9 x 2 Z | x > 3 Significa que: Existe x pertencente ao conjunto dos nmeros inteiros tal que x maior que 3. (O existe pode aparecer ainda, como um E ao contrario e cortado, que representa inexistncia.
+ Ex: 9 x B. (no existe x em B) Sendo B={0,1,2,3}, e x = 9, no existe x no conjunto B.
+ 9
Existe e No existe
... ( )
Perodo
A reticncia em matemtica, genericamente ser usada para representar o perodo de um numero racional ou irracional. (Perodo: parte que se repete). Ex: Q: 1,222... (Neste caso indica que o perodo, 2) Utilizado em expresses, equaes, e etc. Exemplo em logaritmos:
Portanto
log 2 4 = x ^ 2 x = 4 2x = 4 2x = 22 # x=2
Para todo
Significa "Para todo" ou "Para qualquer que seja". Ex: x > 0, x positivo. Significa que para qualquer x maior que 0, x positivo.
Por ordem de resoluo o primeiro a se resolver. O parnteses na matemtica pode ter vrias aplicaes, vamos citar algumas: 1 f(x) = 3x+2 Aqui est representando a funo de 1grau, ou funo afim, o parnteses neste caso, guarda o espao para valores que sero substitudos no lugar de X. Veja: supondo que x = 3/2 + 4 f(3/2+4) = 3(3/2 + 4) + 2
Parnteses - I
GUIDG.COM PG. 6
para resolver voc pode aplicar a propriedade distributiva, ou tirar o mnimo antes de multiplicar, os dois caminhos levam ao mesmo lugar, pois a multiplicao uma operao comutativa. Substituindo f(x) por y. y = 3(3/2+4) + 2 = 9/2 + 12 + 2 = 9/2 + 14 = (9 + 28)/2 = 37/2 Ou y = 3(11/2) + 2 = 33/2 + 2 = (33+4)/2 = 37/2 Pode tambm representar um intervalo aberto (igualmente o colchetes para fora). Veja X tal que x, est entre 3 e 4, inclusive 3 e exclusive 4. {x R | 3 x< 4} Ou
[3,4)=[3,4[
[]
Colchetes - II
0 x 1 (L-se: x maior ou igual a zero e menor ou igual a 1) ]2;4] Entre 2 e 4. (exclusive 2 e inclusive 4) 2 < x 4 (L-se: x maior que dois e menor ou igual a 4) ]-6;2[ Entre -6 e 2. (exclusive -6 e exclusive 2) -6 < x < 2 (L-se: x maior que menos seis e menor que 2)
{} + / :
ou ou
Chaves - III
Por ordem de resoluo o terceiro a se resolver. ---o conjunto de... Ex: {a,b,c} representa o conjunto composto por a, b e c.
Adio
L-se como "mais" Ex: 2+3 = 5 (L-se: dois mais trs igual a cinco). Significa que se somarmos 2 e 3 o resultado 5. Indicao de um valor x com duplo sinal. Ex: 5 = +5 e 5
Mais ou Menos
Quando delta maior que zero, a equao de segundo grau apresenta duas razes devido a presena do sinal mais ou menos contida na fatorao da equao de segundo grau. Apenas no Brasil conhecida como frmula de Bskara (consulte a histria) L-se como "menos" Ex: 5-3 = 2, significa que se subtrairmos 3 de 5, o resultado 2. O sinal - tambm denota um nmero negativo. Por exemplo: (-6) + 2 = -4. Significa que se somarmos 2 em -6, o resultado -4. L-se como "dividido" Ex: 6/2 = 3, significa que se dividirmos 6 por 2, o resultado 3.
Subtrao
Diviso
GUIDG.COM PG. 7
L-se como "multiplicado" Ex: 8*2 = 16, significa que se multiplicarmos 8 por 2, o resultado 16. 2*3 = 3*2 (L-se duas vezes trs igual a trs vezes dois)
ou
ou
Multiplicao
2 e 3 so fatores, 6 o resultado da multiplicao, tambm chamado de produto. Implicao imediata da multiplicao: A ordem dos fatores no altera o produto
Indicador de frao por cento (100). Porcentagem = Por cento, ou seja um nmero por 100 (Sobre 100, dividido por cem). 10% = 10/100 = 0,1 20% = 20/100 = 0,2
% =
Porcentagem
Igual, Igualdade
L-se como "igual a" Ex: x = y, significa que x e y possuem o mesmo valor. Por exemplo: 3+5 = 7+1
Ex: 13
Diferente
~
6 a
e
Ex: Pi um nmero irracional, resultado da diviso do valor da circunferncia pelo dimetro, por ser um nmero indeterminado em casas aps a vrgula, atribumos a ele um valor simplificado que comumente falado em matemtica como 3,1415.... para este podemos ler como aproximadamente 3,14 (
3,14).
Equipolente
Utilizado em lgebra Linear e Geometria Analtica Dois segmentos orientados AB e CD so equipolentes quando tm o mesmo mdulo, a mesma direo e o mesmo sentido. A equipolncia dos segmentos AB e CD representada por AB ~ CD
No confundir com Negao (Lgica) 2/41/2 (L-se: equivalente , ou equipolente ) Equivalente EX: x= 16 , y=4 logo x y (o sinal cortado significa no equivale)
ngulos Congruentes: Definio Dois segmentos de reta so chamados congruentes quando tiverem a mesma medida, na mesma unidade.
Congruente
Indica-se:
GUIDG.COM PG. 8
Desigualdade Estrita.
<>
Comparao
menor que, maior que x < y significa que x menor que y x > y significa que x maior que y
Desigualdade no estrita.
Comparao
menor ou igual a, maior ou igual a x y significa: x menor ou igual a y; x y significa: x maior ou igual a y
Definio dos termos da potenciao L-se: x elevado ensima potncia igual ao produto de x, n vezes, que igual a y. x = base n = expoente ou potncia (determina o nmero de fatores) x.x.x... = produto de fatores ( determinado pelo expoente) y = produto (em alguns livros definido como potncia) Exemplos:
x = xAxAx = y
n
@3
Potenciao
a@ 2
1 =1 1 2 =2 2 3 = 3A3 = 9
0
comum alunos terem dvidas nesse caso, por isso destacamos com um exemplo:
x2 = n
X ao quadrado igual a n
x = 9 ? Aqui vem a seguinte pergunta, que nmero elevado ao quadrado igual a nove? E voc responde 3! (certo), mas esquece que pode ser (-3) tambm. Portanto no cometa mais esse erro, existem dois nmeros que elevados ao quadrado so iguais a nove. Isto :
GUIDG.COM PG. 9
x2 = 9 x2@ 9 = 0 2 ento:x 2 @ 3 = 0 diferena de quadrados: veja a forma fatorada: ` a` a x + 3 x @3 = 0 portanto x + 3 = 0 ou x @ 3 = 0 x = @ 3 ou x = 3 Podendo ser escrita da seguinte forma: x2 = n
O smbolo do radical deriva da letra r devido ao nome em latim radix quadratum (raiz quadrada), interpreta-se geometricamente como o lado do quadrado.
n
L-se: Raiz ensima de x. OBS: quando no houver nmero no ndice esta ser sempre quadrada: Ex:
3
Radical
( ) Radical (sinal) ( r ) Radicando (dentro) ( i ) ndice (fora) ( z ) Raiz (resultado) Importante: A raiz quadrada de um nmero sempre positiva.
r =z
x2 = | x |
log
Logaritmo
Ex: log28 = 3 O logaritmo de 8 na base 2 3, pois elevando 2 ao expoente 3 obtemos 8. Nunca esquea, se no tiver base no logartmo, definimos como sendo na base 10.
GUIDG.COM PG. 10
logartmo natural
logen = y
ln
e = 2,718281828....
Ex: log e 8 = 2,079441542... 2,079441542 porque e =8
e i
Nmero de Euler
L-se nmero de ilar ou tambm: nmero de Napier, constante de Nper, nmero neperiano, constante matemtica e nmero exponencial. Publicado em 1618 por John Napier teoria dos nmeros.
Constante de EulerMascheroni
= 0,577215664901532860606512090082402431...
casas decimais. No se sabe se
*letra grega Gama A sexta constante matemtica importante, foi calculado com centenas de minscula
Unidade imaginaria i utilizado para representar a raiz de menos um Consulte Nmeros Complexos
ww ww ww ww ww ww ww ww p@ 1 =
um nmero irracional.
w w w w w w p2
O nmero definido como sendo a razo entre a circunferncia de um crculo e o seu dimetro. Mas este nmero tem outras personalidades. tambm um nmero irracional e um nmero transcendente. Em trigonometria
= 180
ou nmero
wwwww wwwww wwww wwww wwww wwww wwww apenas aqui no Brasil, que comum tornou-se atribuir crditos ao qb2 @4ac @bfffffffffff Razes da Equao Matemtico Bhaskara, e o mtodo para extrair as razes, como frmula Ffffffffff fffffffffff ffffffffff fff fffffff fff f x= de Segundo Grau de Bhaskara. (Consulte a histria). 2a
Essa frmula se obtm quando fatora-se a equao de segundo grau,
GUIDG.COM PG. 11
completa-se os quadrados e isola-se a varivel (x). Vite tambm props outro mtodo para extrao das razes (devem existir mais), mas essa a forma mais fcil mesmo, e como na matemtica trabalha-se repetidamente com equaes de segundo grau, ser fcil a memorizao. Essa a equao de segundo grau igualada zero:
ax 2 + bx + c = 0
a, b, c so os coeficientes, e x a varivel.
E foi a partir dela que surgiu a frmula, o problema consistia em achar os valores de x para os quais tornam a equao verdadeira, ou seja que valores de x tornam a equao nula. Publicamos um artigo demonstrando essa frmula, verifique o ndice de Matemtica Bsica.
Este mtodo chamado Pesquisa de razes, por que raramente na primeira tentativa se acha uma soluo para o problema. No entanto ele sugere um caminho, resumimos a definio abaixo. (A) Razes Racionais: Seja a funo polinomial P(x) = 0 de grau n.
a 0 x n + a1 x n + 1 + + a n @ 2 x 2 + a n @ 1 x + a n = 0
b
an 0 e a0 0
As possveis razes so o(s) nmero(s) x = p/q (p e q nmeros primos), onde p divisor Inteiro de a n (termo independente) e q divisor Inteiro de a 0 (coeficiente do termo de maior grau). (B) Razes Inteiras: Um caso particular se a n divisvel por Razes da equao a 0 , for um nmero inteiro. Ento obtemos sem tantas Pesquisa de Razes polinomial quando o tentativas as razes, que so os divisores inteiros de a n . (Mas Racionais grau maior que 2. o teorema que abrange mais amplamente o primeiro mesmo).
Exemplo para (A):
Determinar em
f (x) = 2x3 + x2 + x 1 Soluo. I ) 2x3 + x2 + x 1 = 0 II) As razes possveis so x = p/q, onde p divisor inteiro de -1 e q divisor inteiro de 2 . III) D(-1) = { 1} = p D(2) = {1, 2} = q IV) Razes possveis: x = p/q { 1 , 1/2 }
GUIDG.COM PG. 12 V) Utilizando o dispositivo de Briot-Ruffini para dividir o polinmio e testar as possveis razes.
VI) Verifica-se que 1/2 raiz do polinmio, e a funo polinomial dividida sem resto, assim re-escrevemos P(x): P(x) = (2x+2x+2)(x-1/2)
VII) Com o Mtodo para extrao das razes da eq. De segundo grau temos o conjunto soluo, com duas razes imaginrias:
---------------Exemplo para (B): Determinar as razes: f (x) =2x-11x+17x-6=0 De acordo com o teorema B, as razes possveis, j que -6 divisvel por 2, so apenas os divisores inteiros de -6. D(-6) = {1, 2, 3, 6} Pesquisando as razes pelo dispositivo de Briot-Ruffini:
Vemos que 2 raiz, simplificando a funo: f (x) = (x 2) (2x2 7x + 3) S = {1/2, 2, 3} Logo notamos tambm que existe outra raiz inteira, 3. E aqui se esclarece que se utilizarmos o teorema A, a raiz j seria sugerida, no entanto o conjunto das razes possveis aumentaria de oito razes possveis para doze. Utilizando o mtodo A, o conjunto das razes possveis : x = p/q={ -, , 1, 3/2, -2, 2, 3, -3, 6} Portanto esteja consciente de utilizar o mtodo adequado.~
GUIDG.COM PG. 13 Teorema Auxiliar: O Teorema de Bolzano sugere duas implicaes e resumimos abaixo omitindo a demonstrao: Considere a funo polinomial de coeficientes Reais:
f x a 0 x n + a1 x n + 1 + + a n @ 2 x 2 + a n @ 1 x + a n
` a
E dois nmeros tais que a < b , f (a) . f (b) 0 1 Se f (a) . f (b) < 0 , Ento em f (x) existe um nmero impar de razes no intervalo (a, b). Dependendo do grau do polinmio. (se for trs, ento uma ou trs razes). 2- Se f (a) . f (b) > 0 , Ento em f (x) no existe, ou existe um nmero par de razes no intervalo (a, b). Dependendo do grau do polinmio. (se for seis, ento no existem razes, ou h duas, ou quatro ou seis razes). Este teorema resolve questes de anlise, por exemplo: Analise a funo polinomial e verifique quantas razes h no intervalo (0, 1). f(x) = x5 2x2 + 3x +1 . Soluo: Pelo teorema P(0).P(1) > 0 , ento no h razes, ou h duas, ou quatro razes no intervalo dado. (isto porque o polinmio de quinto grau).
1) Quadrado da soma ou diferena de dois termos: ` a2 2 2
a+b
= a + 2ab + b
a@b
2) Diferena de Quadrados: ` a ` 2 2
a2
= a 2 @ 2ab + b
a @b = a+ b A a@b a+b
a3
a
2 3 3
= a 3 + 3 a 2 b + 3 ab + b
2
a@b
a3
= a 3 @ 3 a 2 b + 3 ab @ b
2
a + b = a + b A a @ ab + b a 3 @ b = a @ b A a 2 + ab + b
` a b
No se assuste com a seguinte frmula, pois ela muito simples, e foi desenvolvida com a inteno de facilitar o clculo.
8 n > 1 2 Z , expandida da seguinte maneira e aplicvel a todas as formas demonstradas anteriormente em Produtos notveis.
an
GUIDG.COM PG. 14
`
nffffffff A n@1 nf f f fffffff fffffff x + a = x + ffx n @ 1 A a + ffffffff x n @ 2 A a 2 + A A 1! 2! ` a` a nfffffffAfffffff n @ 3 3 A n @ 1 fn @ 2 ffffffffffffff ffffffffffffff fffffff ffffff + Ax Aa + 3! ` a` a nffffffffffffffff n @ 1 n @ 2 2 ffffffffffffffff ffffffffffffffff ffffffffffffffff ` a + A x A an @ 1 + an n@1 !
an
n
Procedimento, para o lado direito da igualdade: 1 o primeiro termo (x) sempre elevado ao expoente n. 2 o segundo termo, o expoente vezes x elevado a uma unidade a menos que o n inicial. Multiplique isso por a. 3 o terceiro o produto de n pelo expoente de x do segundo termo, ou seja: n e (n 1). Divida isso pelo nmero de termos escritos, ou seja, dois. Multiplique por x elevado a duas unidades reduzidas do n inicial. Multiplique por a elevado a uma unidade a mais que a do segundo termo. A dica memorizar os passos, deduzir os produtos notveis (que possam ser) pelo Binmio de Newton, e por ltimo demonstrar a frmula at o quarto termo. Depois disso repetio.
Dados dois pontos distintos, chamamos de segmento de reta a figura (*) constituda por eles e por todos os pontos que esto entre eles. Exemplo O segmento de reta determinado por A e B representado por , dizemos que A e B so suas extremidades, e representamos por AB a medida de .
AB
fff fff ff ff
Segmento de reta
Geometria Analtica, lgebra Linear. Vetor, verifique a definio formal. Segmento de reta orientado.
jk k jj j jj j jj j j j j j j
j j j j j k jk j jj j jj j jj
u = AB = B @ A
jk jj jj jj j j j j j ` a ` a
AB u
ou
Vetor
ento AB = B @ A = x 2 @ x1 , y 2 @ y1 ,z 2 @ z1
Geometria Analtica, lgebra Linear. Esta notao implica que devemos multiplicar as cordenadas do vetor u pelas de v, e ento obter o produto escalar. Tambm representasse
< u, v>
k k j j j j j j
por:
kk jj jj jj
uA v
Produto escalar
Exemplo:
k j j j j j j u = 1,2,3 e k = 4,5,6 v b c b c
GUIDG.COM PG. 15
L M c Lax0 + by0 + cz0 + dM L M ffffffffffffffff fffffffffffffff fffffffffffffff fffffffffffffff wwwwwww wwwwww wwwwww wwwwww wwwwww wwwwww wwwwww wwwwww d P, = qa 2 + b 2 + c 2 b
d P,
a,b,c so as coordenadas do vetor normal do plano x0 ,y0 ,z0 so as cordenadas do ponto qualquer ` a d = @ ax1 @ by1 @ cz1 onde x1 ,y1 ,z1 so as coordenadas de um ponto pertencente ao plano A
Ex: A distncia entre o ponto P(-4,2,5) ao plano :2x + y L 2z + 8 = 0 + M a ` a ` a L ` M b c L2 @ 4 + 1 2 + 2 5 + 8M fffffffffffffffffffff fffffffffffffffffffff ffffffffffffffffffff ffffffffffffffffffff wwwwww wwwwww wwwwww wwwwww wwwwww wwwwww wwwwww wwwwww d P, = q2 2 + 12 + 2 2
d P, = 4uc
GEOMETRIA ANALTICA Utilizando como base o teorema de Pitgoras, pode-se calcular a facilmente a distancia entre dois pontos no plano cartesiano.
jjj jjj jj jj jj jj jj k
2 1
d P1 , P2
jjj jjj jjj jj jj jj jj k Distncia entre dois Ou seja a distncia o mdulo do vetor P1 ,P2 pontos
d P1
Ex. A distnciawwwwwwwwewwww entre P(7,3,4) w Q(1,0,6) wwwwwwwwwwwww wwwwwwwwwwwww wwwwwwwwwwwww wwwwwwwwwwww w wwwwwwwwwww wwwwwwww www w w
b c
X f i = f m + f m + 1 + f m + 2 + f n
i=m
Xf i
i=m
`a
i o ndice da soma ( um smbolo arbitrrio, pode assumir o valor de qualquer letra) m o limite inferior n o limite superior f (i) a funo Ex: X
k=1 5
`a
` a
k =1 + 2 + 3 + 4 + 5
2 2 2 2 2
|x|
|-5| = 5 L-se: o mdulo de menos cinco igual cinco. Significa geometricamente a distancia do valor de x at zero. (veja a definio de mdulo para mais informaes).
GUIDG.COM PG. 16
www www ww ww ww ww ww ww q` x a2 |x| =
|9| = q 9
www ww ww ww ww ww ww ww ` a2
=9
Definio: O mdulo de x x se x for maior ou igual a zero ou o mdulo de x -(x) se x for menor que zero. Definio em linguagem matemtica:
|x|
x, se x 0 @ x, se x <0
||x|| //
ngulo raso
Norma de / comprimento de
Anlise funcional. (verificar definio e teoria) ||x|| a norma do elemento x de um espao vetorial Ex:
|| x + y || || x || + || y ||
Retas Perpendiculares
por r s. (Retas perpendiculares so aquelas que possuem um nico ponto em comum e formam entre si um ngulo de 90).
ngulo reto 90
Representa em geometria e trigonometria, ou em geral. A formao de um ngulo de noventa graus (90) referente a uma outra reta, independente se for horizontal ou vertical e diagonal. Um ngulo reto a metade de um ngulo raso.
Retas paralelas
Se r e s so duas retas paralelas indicamos por r // s. Retas paralelas so aquelas que no possuem ponto em comum, ou seja no se cruzam, no so concorrentes.
Um ngulo raso mede 180, e a metade do ngulo de uma volta completa (360).
ngulo raso
Raso: Adj.: De superfcie plana; liso. o ngulo cuja medida esta entre 0 e 90. Ou o mesmo que 0 < x < 90
ngulo agudo
ngulo agudo
Agudo: Adj.: Terminado em gume ou em ponta. (gume: lado afiado de um instrumento cortante)
aquele cuja medida situa-se entre 90 e 180. Ou o mesmo que 90 < x < 180
ngulo obtuso
ngulo obtuso
Obtuso: Adj.:Que no aguado ou agudo; que no bicudo; arredondado, rombo. So aqueles cujas medidas somam 90, e diz-se que um o complemento do outro. Ex: 34 o complemento de 56 e vice-versa, pois 34 + 56 = 90 Complemento: s. m. 1. Ato ou efeito de completar.
ngulos complementares
ngulos complementares
GUIDG.COM PG. 17
So aqueles cujas medidas somam 180 e diz-se que um o suplemento do outro. Ex: 48 o suplemento de 132 e vice-versa, pois 48 + 132 = 180 Suplemento: s. m. Aquilo que serve para suprir qualquer falta. o ngulo que se forma abaixo da linha horizontal. Neste caso o ngulo alfa ""
ngulos suplementares
ngulos suplementares
ngulo de depresso
ngulo de depresso
o ngulo que se forma acima da linha horizontal. Neste caso o ngulo alfa ""
Bissetriz de um ngulo a semi-reta que partindo do vrtice, determina dois ngulos congruentes ( ou seja, de mesma medida).
Bissetriz de um ngulo
Bissetriz de um angulo
Axioma: todo ngulo possui uma nica bissetriz Indicao para ngulos e coordenadas em geometria / trigonometria, temperatura em graus Celsius e etc.
Grau
MAT: Por definio, 1 grau o arco equivalente a da circunferncia, ou seja, em um arco de volta completa, ou de uma volta, cabem 360 .
Indicao abreviada de minuto. Ex: 1 = 60 (Um minuto igual a sessenta segundos).
Minuto
Segundo
GUIDG.COM PG. 18
gr rad
Grado
Definimos como 1 grado o arco equivalente a da circunferncia, isto , em uma circunferncia ou arco de uma volta cabem 400 gr. Um radiano definido como o arco cujo comprimento igual ao do raio da circunferncia onde tal arco foi determinado.
Radiano
arc
Arco AB /
AB
&
Definimos como arco de circunferncia cada uma das partes em que ela dividida por dois de seus pontos.
: Um
Arco AB
Se dois pontos coincidem, h portanto dois arcos, um o arco nulo, e outro o arco de uma volta. Ateno: No confundir com segmento de reta.
Muitas pessoas tem dificuldade com trigonometria, por no entender o significado das abreviaes sen, cos, tg, etc. Ento para esclarecer, isso representa uma medida, que se projeta em algum eixo. Por exemplo o seno de um ponto P(x,y) dado pela relao abaixo, e significa uma medida.
sen =
` a
Seno e Co-seno
Funo Trigonomtrica:
Definio geomtrica de sen e cos: Tomemos uma circunferncia de raio 1 e um ponto A da mesma, considere o sistema de coordenadas da figura acima. Dado um nmero real x,
GUIDG.COM PG. 19
seja Px o ponto da circunferncia correspondente a x, ento: Cos x = abscissa de Px e sen x = ordenada de Px Portanto Px = (cos x, sen x) Obs: o smbolo da funo seno sen, ento deveramos escrever sen(x), e da mesma forma para cos x, cos(x). A omisso dos parnteses tradicional, e serve para aliviar a notao. Contudo no v pensar que sen x, um produto de sen por x. E isso no tem sentido, pois sen e cos uma correspondncia (funo) e no um nmero: sen x no produto de sen por x; cos x no produto de cos por x.
Expliquemos o significado da partcula co, que inicia o nome das relaes co-seno, co-tangente e co-secante. Ela foi introduzida por Edmund Gunter, em 1620, querendo indicar a razo trigonomtrica do complemento. Por exemplo, co-seno de 22 tem valor idntico ao seno de 68 (complementar de 22). Assim, as relaes co-seno, co-tangente e co-secante de um ngulo indicam, respectivamente, seno, tangente e secante do complemento desse ngulo. Assim, indicando seno, tangente e secante simplesmente pelo nome de razo, podemos dizer que
co-x
Co-razo x
O complemento de x
Exemplos: d e a f ff f f
Com base no tringulo apresentado na figura A, conclui-se que: sen = cos tg = cotg sec = cossec e sen = cos tg = cotg sec = cossec
tan tg
ou
Tangente
GUIDG.COM PG. 20
cot x =
Sabendo as trs primeiras sen, cos e tg, o resto no fica difcil de memorizar veja: Quando aparecer Co pode se para memorizao interpretar como:
inverso de.
cot
Tg sen sobre cos, ento cotg o inverso de tg, e fica cos sobre sen.
ou
cotg
Co-tangente
Geometricamente:
sec
Secante
Geometricamente
csc
ou cossec
Co-secante
GUIDG.COM PG. 21
sinh
Definimos a seguinte funo exponencial como Seno hiperblico, e suas demais conseqentes abaixo.
ou senh
Seno hiperblico
Tangente hiperblica
f: R Q @ 1, 1
x x sinhffff ` a effff@ff ffffff ffffff fffx ff ff f fffffff f@ffff ff eff ffff ` a = tgh x = x , cosh x e + e@ x
` a
ou cotgh
Co-tangente hiperblica
f:R Q tgh x
Db
c b @1 , @ 1 S 1,
+1
cE
e @e
sech csch
ou cossech
Secante hiperblica
f: R Q 0, 1
` a ff2fff 1 ffffff ffffff ffffff ffffff ffffff f ` a , ffffff= sech x = fffffff x cosh x e + e@ x
Co-secante hiperblica
f:R Q R
` a fffffff 1 2 ffffff fffff fffff ffffff ffffff ` a= , ffffff csch x = fffffff x sinh x e @ e@ x
Aqui est uma analogia s relaes trigonomtricas, onde alguns casos tambm so verificados nas funes hiperblicas. Abaixo esto algumas identidades: Relaes
Hiperblicas
1) cosh x @ sinh x = 1
2 2
` a
` a
X \
8) sinh x + y = sinhx A coshy + sinhy A coshx 9) cosh x + y = coshx A coshy + sinhx A sinh y
10) sinh 2x = sinh x + x = 2 A sinhx A coshx
X ` a ` ^cosh 2x = cosh x ^ ^ ^ ^ ^ ^ \ 2 ^ ^ ^ ^ ^ ^ Z ` a ` ` a a ` a
+x
11) ^
12) sinh x =
2 2
coshxffff ffffffff fffffff fffffff fff @ 1 2 coshxffff ffffff1f fffffff fffffff fff + f 2
13) cosh x =
Relaes Trigonomtricas
Relao fundamental
Partindo da figura A e da relao de Pitgoras: a = b + c (dividindo por a) 1 = (b/a) + (c/a) Tomando em relao ao ngulo B. Sabemos que sen x = (c.o./h) = (b/a) e cos x = (ca/h) = (c/a)
sen 2 x + cos 2 x = 1
Outras relaes, no tanto importantes:
GUIDG.COM PG. 23
Algumas frmulas que podem ser teis na vida dos estudantes de clculo. Quando aparece: cos a cos b , isto implica que estamos multiplicando o co-seno de a pelo co-seno de b, e isto se aplica a todas as frmulas apenas mudando as funes em sen, cos, tg, etc.
1: sen(a + b) = sen a cos b + cos a sen b 2: sen(a b) = sen a cos b cos a sen b
Decoreba para 1 e 2: Minha terra tem palmeiras onde canta o sabi, seno a co-seno b, seno b co-seno a. Sinais iguais
Relaes Trigonomtricas
Em senos
3: sen(2a) = sen (a +a) = sen a cos a + sen a cos a sen(2a) = 2 sen a cos a
B a ` aC 1f ` f 4: sen a sen b = @ f cos a + b @ cos a @ b 2 B a ` aC 1f ` f 5: sen a cos b = f sen a + b + sen a @ b 2
No recomendo a memorizao, mas voc deve saber que existem essas relaes, saber aplicar e ter em mos quando for necessrio.
1: cos(a + b) = cos a cos b sen a sen b 2: cos(a b) = cos a cos b + sen a sen b
Decoreba para 1 e 2: coa-coa, senta-senta.Sinais contrrios.
Relaes Trigonomtricas
Em co-senos
3a: cos(2a) = cos (a + a) = cos a cos a sen a sen a cos(2a) = cosa sena 3b: cos(2a) = 1 2sena 3c: cos (2a) = 2cos a 1
OBS: 3b e 3c so obtidas por substituio da relao fundamental. E a partir dessas duas relaes pode-se chegar a outras por manipulao algbrica.
B a ` aC 1f ` f 4: cos a cos b = f cos a + b + cos a @ b 2
` a ` a
senfffffff ffffffff ffffffff ff a + b ` a 1: tg a + b = fffffffff cos a + b ` a ffffffffff ` a tga ffffff fffffffff fff+ tgb tg a + b = ffffffffff ^ cos a + b 0 1 @ tga A tgb
Relaes Trigonomtricas
Em tangente
senfffffff fffffffff fffafffff ffffffbf f f@ f ` a 2: tg a @ b = cos a @ b ` a fffffffff ` a tgafffffff fffffffff ff @ tgb tg a @ b = ffffffffff ^ cos a @ b 0 1 + tga A tgb
` a
3: tg 2a =
` a
1 @ tg a
^ cos 2a 0
` a
d e af f f f
Em metades.
3: tg
d e af f f f
Relaes Trigonomtricas
pffff +q pffff @q ffff ffff ffff ffff 1: sen p + sen q = 2sen fffffA cos fffff 2 2
d e d
pffff @q pffff +q ffff ffff ffff ffff 2: sen p @ sen q = 2sen fffffA cos fffff 2 2
d e d
Relaes Trigonomtricas
pffff +q pffff @q ffff ffff ffff ffff 1: cos p + cos q = 2cos fffffA cos fffff 2 2
d e d
pffff +q pffff @q ffff ffff ffff ffff 2: cos p @ cos q = @ 2sen fffffA sen fffff 2 2
Ou tambm: a b c fffff ffff ffff ffff ffff ffff ffff ffff ffff ffff ffff ffff = = = 2R ^ ^ ^ sen A sen B senC
Obs: O Tringulo no precisa ser eqiltero (ter os lados iguais).
a 2 = b + c 2 @ 2bc A cos A
2
a =b +c
2 2
Teorema de Pitgoras
a, b e c so as medidas dos catetos. Cateto: Cada um dos lados do ngulo reto no tringulo retngulo. Adjacente: prximo, vizinho, ao lado. Hipotenusa: em geometria, o nome do lado do triangulo que esta
GUIDG.COM PG. 25
oposto ao ngulo reto.
A hipotenusa ao quadrado (a) igual (=) a soma dos quadrados dos catetos (b + c). CO = cateto oposto ao ngulo CA = cateto adjacente ao ngulo
Outras relaes:
Polgonos (figuras geomtricas com n nmero de lados iguais). Obs: Polgono regular todo polgono convexo que tem os lados congruentes e os ngulos coincidentes (ngulos iguais).
Nmero de lados, Polgono: 3 - Triangulo 4 - Quadriltero Polgonos regulares Tabela de polgonos 5 - Pentgono 6 - Hexgono 7 - Heptgono 8 Octgono 10 - Decgono 11 - Undecgono 12 - Dodecgono 15 - Pentadecgono 20 - Icosgono
A diagonal a reta que liga vrtices no consecutivos: O nmero de diagonais (d) dado por:
GUIDG.COM PG. 26 Essa frmula determina a soma dos ngulos internos de um polgono convexo, mas no necessariamente regular.
S i = n @ 2 A 180
` a
Si = n @ 2 A 180
` a
Em polgonos regulares, como todos os ngulos so coincidentes, podemos calcular cada ngulo interno utilizando a formula da soma de ngulos internos (Si ) dividida pelo nmero de lados (n) do polgono.
^
ngulo interno
Um feixe de retas paralelas (a, b, c) determina, sobre duas transversais quaisquer, que segmentos de uma (
Teorema de Tales
ABC ~ DEF
Semelhana de tringulos
Os triangulos so semelhantes se as seguintes condies forem verificadas: 1 Os angulos internos correspondentes so iguais. 2 A razo entre os lados homlogos forem proporcionais.
Homlogo: lados, ngulos, diagonais, vrtices e outros elementos que se correspondem ordenadamente. Ento, em linguagem matemtica resumimos:
^ ^ ABC~DEF ^ ^B = E ^ ^ ^^ ^ Z C =F
X ^^ ^ ^A = D ^ ^ \
af bf cf f f f f f f f f = = =k d e f
fff fff ff ff
fff fff ff ff
y = mx + n
Se n e m forem diferentes de zero chama-se funo afim, Se n for igual a zero chama-se funo linear. Se m for maior que zero a funo crescente. Se m for menor que zero a funo decrescente. Se f(x) = y = x, chama-se funo identidade.
ax + by + c = 0
GEOMETRIA ANALITICA
y=
GEOMETRIA ANALITICA
~ :
e
E (lgico)
p q Cludia tem um cachorro e um gato. Ex: p: Jos gosta de jogar futebol q: Jos gosta de jogar tnis
Ou (lgico)
p q Jos gosta de jogar futebol ou tnis. Ex: p: Os alunos iro passear ~p: Os alunos no iro passear.
Negao, (Lgica)
Infinito
O "oito deitado" representa o infinito. Este smbolo foi criado pelo matemtico Ingls John Wallis (1616-1703) para representar a "aritmtica Infinitorum".
GUIDG.COM PG. 28
definir
Proporcional
f = funo : = de A = Conjunto de sada (Domnio) = em B = Conjunto de chegada (Contra-domnio)
f :A Q B
f x
` a
Funo de x
Exemplo: f(x) = ax + b (L-se: f de x igual a ax mais b) Essa uma funo de primeiro grau, ou tambm chamada de funo afim quando b for diferente de zero. Podendo variar entre f, f, F ... e no se restringindo x, podendo ser y, z, t, e qualquer outra letra. Verificar tabela de limites no ndice de Calculo Dif. E integral. Ex:
lim
f.
Limite
Indica que 3 o limite da funo 2x+1 quando x tende a 1.
f a notao para a derivada de uma funo, outras notaes tambm so usadas freqentemente: b ` ac Se y uma funo de x y = f x , ento a derivada de x indicada por:
Derivada
f. x =
` a
dyf ff ff ff f = Dx y dx
`
A definio:
Integral
Omitimos a bibliografia. Encontrou erro? Faa sua sugesto, entre em contato pelo menu (?) SOBRE O SITE em www.guidg.com