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0eparlarerlo Vur|c|pa| de P|arearerlo uroarisl|co
0|recao Vur|c|pa| de uroar|sro 0|v|sao Vur|c|pa| de Projeclos e P|arearerlo uroarisl|co
(1) 6orrees |Ret|f|caes |ntroduz|das ao abr|go do art|go 97-A do RJ|CT|2012 (c/ rovo acordo orlorl|co)
RECULAHENT0 PLAN0 0|RE6T0R HUN|6|PAL
Reu|arerlo do P|aro 0|relor Vur|c|pa| da C|dade do Porlo, ral|l|cado pe|a Reso|uao do Corse||o de V|r|slros r. 19/200 e puo||cado ro 0|r|o da Repuo||ca - l 3r|e-8, r. 25, de 3 de levere|ro de 200, cor as correoes |rlroduz|das ao aor|o do arl|o 9Z-A do RJl0T e puo||cadas ro 0|r|o da Repuo||ca - Av|so r. 12Z2/2012 de 1 de raro
As Correoes |rlroduz|das ao aor|o do arl|o 9Z-A do RJl0T/2012 lorar puo||cadas cor o rovo acordo orlorl|co, pe|o que o lexlo |rlera| apreserlado cor roda||dades d|lererles (a prelo puo||caao 2010 ser acordo orlorl|co e a azu| Correoes cor acordo orlorl|co).
792 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 PRESIDNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resoluo do Conselho de Ministros n. o 19/2006 Sob proposta da Cmara Municipal, a Assembleia Municipal do Porto aprovou, por deliberao de 2 de Junho de 2005, a reviso do respectivo Plano Director Municipal, ratificado pelo despacho n. o 103-A/92, publi- cado no Dirio da Repblica, 2. a srie, n. o 13, de 16 de Janeiro de 1993, cujo regulamento e plantas foram publicados no Dirio da Repblica, 2. a srie, n. o 27, de 2 de Fevereiro de 1993, alterado pela Resoluo do Conselho de Ministros n. o 73/97, de 8 de Maio. A reviso do Plano Director Municipal do Porto teve incio na vigncia do Decreto-Lei n. o 69/90, de 2 de Maro, tendo sido cumpridas todas as formalidades legais, nomeadamente quanto discusso pblica, que decorreu j nos termos do previsto no artigo 77. o do Decreto-Lei n. o 380/99, de 22 de Setembro, na redaco conferida pelo Decreto-Lei n. o 310/2003, de 10 de Dezembro. Verifica-se a conformidade do presente procedimento de reviso com as disposies legais e regulamentares em vigor. Contudo, na alnea a) do artigo 37. o do Regulamento utilizada a expresso equipamentos tursticos, que no tem qualquer enquadramento na legislao sectorial em vigor, pelo que a interpretao de acordo com a lei determina que se reconduza esse uso aos previstos na mesma, designadamente aos empreendimentos turs- ticos. Importa referir que, por dificuldades de escala de representao, nas categorias de espao passveis de edi- ficabilidade em que haja sobreposio com a restrio de utilidade pblica denominada zona com sobreiros sujeitos a restrio prevalece o regime jurdico contido nos diplomas legais vigentes nesta matria. Acresce referir que na rea da faixa non aedificandi da zona de servido militar do Quartel do Viso, enquanto esta servido vigorar, a mesma prevalece sobre qualquer classificao do solo constante da planta de ordenamento. No que concerne designao das vias que integram a rede viria nacional, nomeadamente as que constam do n. o 1 do artigo 54. o do Regulamento, importa actua- liz-las em funo das designaes constantes do Plano Rodovirio Nacional 2000, estando os planos especiais de alinhamento, previstos no n. o 2 do mesmo artigo, submetidos a aprovao da Estradas de Portu- gal, E. P. E., nos termos da lei. Foi emitido parecer favorvel pela comisso tcnica de acompanhamento que, nos termos do previsto no artigo 6. o do Decreto-Lei n. o 69/90, de 2 de Maro, acompanhou a elaborao da presente reviso, bem como pela Comisso de Coordenao e Desenvolvi- mento Regional do Norte, que se pronunciou favora- velmente, nos termos do previsto no artigo 78. o do Decreto-Lei n. o 380/99, de 22 de Setembro, na redaco conferida pelo Decreto-Lei n. o 310/2003, de 16 de Dezembro. Considerando o disposto no n. o 8 do artigo 80. o , con- jugado com o n. o 2 do artigo 96. o do Decreto-Lei n. o 380/99, de 22 de Setembro, na redaco conferida pelo Decreto-Lei n. o 310/2003, de 10 de Dezembro: Assim: Nos termos da alnea g) do artigo 199. o da Cons- tituio, o Conselho de Ministros resolve ratificar a revi- so do Plano Director Municipal do Porto, cujo Regulamento e respectivos anexos I a IV, planta de orde- namento e planta de condicionantes se publicam em anexo presente resoluo e dela fazem parte inte- grante. Presidncia do Conselho de Ministros, 26 de Janeiro de 2006. O Primeiro-Ministro, Jos Scrates Carvalho Pinto de Sousa. REGULAMENTO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DO PORTO TTULO I Disposies gerais Artigo 1. o mbito e objectivos 1 O Plano Director Municipal do Porto, adiante designado por PDMP, elaborado ao abrigo do Regime Jurdico dos Instrumentos de Gesto Territorial (RJIGT) em vigor, estabelece as regras e orien- taes a que devem obedecer a ocupao, o uso e a transformao do solo para o territrio do concelho do Porto. 2 O PDMP visa os seguintes objectivos: a) Valorizao da identidade urbana do Porto atravs da con- servao dinmica dos tecidos existentes e do desenho de novos tecidos coerentes e qualificados, do controlo das den- sidades e volumetrias urbanas e ainda da salvaguarda e pro- moo do patrimnio edificado e da imagem da cidade; b) Requalificao do espao pblico e valorizao das com- ponentes ecolgicas, ambientais e paisagsticas atravs da sua reorganizao sistmica e da minimizao dos principais impactes ambientais; c) Racionalizao do sistema de transportes, tendo em vista melhorar a mobilidade intra-urbana, dando prioridade aos transportes colectivos em stio prprio e aos novos modos de transportes pblicos e individuais no poluentes, com especial reforo da circulao pedonal e ciclvel e das fun- es de interface; d) Reduo das assimetrias urbanas existentes, fomentando a equidade da localizao dos investimentos pblicos e refor- ando a coeso social e territorial, com especial incidncia nos bairros sociais de interveno prioritria; e) Afirmao do centro histrico e da rea central como refe- rncias insubstituveis do desenvolvimento urbano de toda a rea metropolitana do Porto, potenciando e reforando a sua revitalizao e animao. Artigo 2. o Composio 1 O PDMP constitudo pelos seguintes elementos: a) Regulamento; b) Planta de ordenamento, constituda pelas seguintes cartas: b1) Qualificao do solo; b2) Patrimnio; b3) Hierarquia da rede rodoviria; c) Planta de condicionantes. 2 Acompanham o PDMP os seguintes elementos: a) Relatrio com programa de execuo e financiamento; b) Planta de enquadramento; c) Planta de sistemas de espaos colectivos; d) Planta de estrutura ecolgica municipal; e) Planta de transportes pblicos e intermodalidade inter- faces; f) Planta de zonamento acstico preliminar; g) Planta de aces urbansticas; h) Planta geotcnica, constituda pelas seguintes cartas: h1) Geomorfolgica; h2) Zonamento geotcnico; h3) Condicionantes geolgico-geotcnicos; i) Planta da situao actual. N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B 793 Artigo 3. o Actos vlidos 1 O presente PDMP no derroga os direitos conferidos por informaes prvias favorveis, autorizaes e licenas, aprovaes ou alteraes vlidas, incluindo projectos de arquitectura e hastas pblicas alienadas, mesmo que ainda no tituladas por alvar, con- cedidas pelas entidades administrativas competentes antes da entrada em vigor do PDMP. 2 O disposto no nmero anterior no prejudica o regime legal de extino de direitos, designadamente por caducidade, nem a pos- sibilidade de alterao, por iniciativa municipal, das condies de licena ou autorizao de operao de loteamento necessria exe- cuo do PDMP, decorrentes da legislao em vigor. Artigo 4. o Definies Para efeitos de aplicao do presente Regulamento, entende-se por: 1) Alinhamento a linha que emplanta separa uma via pblica dos edifcios existentes ou previstos ou dos terrenos con- tguos e que definida pela interseco dos planos verticais das fachadas, muros ou vedaes com o plano horizontal dos arruamentos adjacentes; 2) Alinhamento dominante o alinhamento dos edifcios ou vedaes com maior dimenso numa dada frente urbana; 3) Andar recuado o volume habitvel do edifcio em que pelo menos uma das fachadas recuada em relao fachada dos pisos inferiores; 4) Anexo a dependncia coberta de um s piso adossada ou no ao edifcio principal e entendida como complemento funcional deste; 5) rea bruta de construo (Abc) o somatrio da rea bruta de cada um dos pisos, expresso em metros quadrados, de todos os edifcios que existem ou podem ser realizados no(s) prdio(s), com excluso de: a) Terraos descobertos, varandas, desde que no envi- draadas, e balces abertos para o exterior; b) Espaos livres de uso pblico cobertos pelas edi- ficaes; c) Sto sem p-direito regulamentar para fins habi- tacionais; d) Arrecadaes em cave afectas s diversas unidades de utilizao do edifcio; e) Estacionamento instalado nas caves dos edifcios; f) reas tcnicas acima ou abaixo do solo (posto de transformao, central trmica, compartimentos de recolha de lixo, casa das mquinas dos elevadores, depsitos de gua e central de bombagem, entre outras); 6) rea de impermeabilizao (Ai) o valor numrico, expresso em metros quadrados, resultante do somatrio da rea de implantao das construes de qualquer tipo e reas de solos pavimentados com materiais impermeveis ou que pro- piciem o mesmo efeito, designadamente em arruamentos, estacionamentos, equipamentos desportivos e logradouros; 7) rea de implantao (A o ) o valor, expresso em metros quadrados, do somatrio das reas resultantes da projeco ortogonal no plano horizontal de todos os edifcios acima da cota do terreno, incluindo anexos mas excluindo varandas e platibandas; 8) Balano a medida do avano de qualquer salincia tomada para alm dos planos da fachada dados pelos alinhamentos propostos para o local; 9) Capacidade edificatria de um prdio a correspondente ao somatrio das capacidades construtivas inerentes a cada uma das categorias de espao que o afectam; 10) Cave piso(s) de um edifcio situado(s) abaixo do rs-do- -cho. Quando para utilizao exclusiva de aparcamento automvel e infra-estruturas, consideram-se cave os pisos abaixo da cota natural do terreno confinante com a via pblica; 11) Cedncia mdia o quociente entre a rea a ceder ao muni- cpio integrando as parcelas propostas no Plano e destinadas a zonas verdes pblicas, equipamentos e eixos estruturantes e a rea bruta de construo admitida, excluindo a cor- respondente a equipamentos pblicos; 12) Crcea (acima do solo) a dimenso vertical da construo, medida a partir do ponto de cota mdia do terreno marginal ao alinhamento da fachada at linha superior do beirado, platibanda ou guarda do terrao, incluindo andares recuados mas excluindo acessrios: chamins, casa de mquinas de ascensores, depsitos de gua, etc.; 13) Colmatao o preenchimento com edificao de um pr- dio situado em espao de colmatao, quer se trate da construo quer da substituio por novas edificaes; 14) Condies mnimas de habitabilidade as inerentes ao cum- primento do Regulamento Geral de Edificaes Urbanas (RGEU), ou a outros regulamentos especiais em vigor res- peitantes matria; 15) Corpo balanado o elemento saliente e em balano rela- tivamente s fachadas de um edifcio; 16) Cota de soleira a demarcao altimtrica do nvel do pavi- mento da entrada principal do edifcio; 17) Edificabilidade (do prdio) a rea bruta de construo, expressa em metros quadrados, que o Plano admite para um dado prdio; 18) Edifcio a construo independente, coberta, limitada por paredes exteriores ou paredes meias, que vo das fundaes cobertura, destinadas a servir de habitao (com um ou mais alojamentos/fogos) ou outros fins; 19) Equipamento urbano as edificaes ou instalaes des- tinadas prestao de servios comunidade, entre outros, nos domnios assistencial e sanitrio, educativo, cultural e desportivo, religioso, administrativo e defesa e segurana, gesto e explorao dos transportes colectivos e das infra- -estruturas urbanas e, ainda, os postos de combustvel, mer- cados pblicos e cemitrios; 20) Espao de colmatao o prdio, ou conjunto de prdios contguos, confinante com uma frente urbana consolidada e situado entre edifcios existentes e tambm confinantes com a referida frente, em que a distncia entre aqueles dois edifcios, medida ao longo do alinhamento de fachadas estabelecido para o local, no superior a: a) 24 m quando aquela altura for igual ou inferior a 16 m; b) 1,5 vezes a maior das alturas desses edifcios quando esta for superior a 16 m, numa extenso mxima de 30 m; 21) Espao e via equiparados a via pblica as reas do domnio privado abertas presena e circulao pblica de pessoas e veculos; 22) Espao e via pblicos a rea de solo do domnio pblico destinada presena e circulao de pessoas e veculos, bem como qualificao e organizao da cidade; 23) Faixa de rodagem a parte da via pblica especialmente destinada circulao, paragem ou estacionamento de ve- culos, constituda por uma ou mais vias de circulao e por zonas especialmente vocacionadas ao estacionamento; 24) Frente do prdio a dimenso do prdio confinante com a via pblica; 25) Frente urbana a superfcie, em projeco vertical, definida pelo conjunto das fachadas dos edifcios confinantes com uma dada via pblica e compreendida entre duas vias pbli- cas sucessivas que nela concorrem; 26) Frente urbana consolidada a frente urbana em que o ali- nhamento e a moda da crcea existente so a manter; 27) ndice de construo (Ic) a razo entre a rea bruta de construo, excluda dos equipamentos de utilizao colec- tiva a ceder ao domnio municipal, e a rea do(s) prdio(s) ou a rea do Plano (categoria de espao, unidade operativa de planeamento e gesto, plano de urbanizao, plano de pormenor ou unidade de execuo) a que se reporta; 28) ndice de impermeabilizao (Ii) a razo entre a rea de impermeabilizao e a rea do(s) prdio(s); 29) Infra-estruturas locais as que se inserem dentro da rea objecto da operao urbanstica e decorrem directamente desta e, ainda, as de ligao s infra-estruturas gerais, da responsabilidade, parcial ou total, do ou dos promotores da operao urbanstica; 30) Infra-estruturas gerais as que, tendo um carcter estru- turante ou estejam previstas em plano municipal de orde- namento do territrio (PMOT), servem ou visam servir mais de uma operao urbanstica, da responsabilidade da autar- quia; 31) Logradouro a rea do prdio correspondente diferena entre a sua rea total e a rea de implantao da construo principal; 32) Lote a rea de terreno resultante de uma operao de loteamento licenciada ou autorizada nos termos da legis- lao em vigor; 33) Lugar de estacionamento a rea do domnio pblico ou privado destinada exclusivamente ao aparcamento de um veculo; 34) Moda da crcea a crcea que apresenta maior extenso ao longo de uma frente urbana edificada; 794 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 35) Parcela a rea de territrio fsica ou juridicamente auto- rizada no resultante de uma operao de loteamento; 36) Parque de utilizao pblica para estacionamento de veculos: a) Parque de moradores (PM) vocacionado para o estacionamento de veculos de residentes; b) Parque de actividades (PA) vocacionado para proprietrios e empregados de actividades econ- micas cuja fixao numa determinada zona seja con- siderada vantajosa para o equilbrio funcional da cidade; c) Parque central (PC) cuja funo principal o apoio procura de estacionamento dirigida para zonas de centralidade; d) Parque de franja (PF) cuja funo principal consiste na promoo de articulao entre o esta- cionamento do carro prprio e a utilizao de trans- portes pblicos de alta e mdia capacidade esta- cionamento dissuasor; e) Parques de especialidade (PE) cuja funo principal o apoio procura de estacionamento associado utilizao especfica de um determinado equipamento, servio ou uso pblico; f) Park-and-ride (P+R) vocacionado para o reba- timento com o metro estacionamento dissuasor; 37) Polgono base de implantao o permetro que demarca a rea na qual pode(m) ser implantado(s) o(s) edifcio(s) num dado prdio, incluindo os pisos em cave; 38) Prdio a unidade de propriedade fundiria na titularidade de uma pessoa singular ou colectiva ou em regime de compropriedade; 39) Rs-do-cho o pavimento de um edifcio que apresenta em relao via pblica, ou cota natural do terreno con- finante com a via pblica, uma diferena altimtrica at 1,20 m, medida no ponto mdio da frente principal do edifcio; 40) Via de circulao o espao-canal ou a zona longitudinal da faixa de rodagem destinada circulao de uma nica fila de veculos. TTULO II Servides administrativas e restries de utilidade pblica Artigo 5. o Identificao 1 No territrio abrangido pelo PDMP so observadas as dis- posies referentes a servides administrativas e restries de utilidade pblica em seguida identificadas, constantes da legislao em vigor: a) Imveis classificados ou em vias de classificao; b) Edifcios pblicos; c) Rodovias; d) Ferrovias; e) Domnio hdrico; f) Infra-estruturas de distribuio; g) Aproximao ao Aeroporto S Carneiro; h) Sinalizao martima; i) Equipamentos; j) Defesa nacional; k) Vrtices geodsicos; l) Zonas acsticas mistas e sensveis; m) Espcies arbreas classificadas ou protegidas; n) rea crtica de recuperao e reconverso urbanstica; o) Zonas ameaadas pelas cheias. 2 As servides administrativas e restries de utilidade pblica referidas no nmero anterior esto assinaladas, quando a escala o permite, na planta de condicionantes. 3 Os imveis classificados ou em vias de classificao constam, conjuntamente com o restante patrimnio inventariado pelo Plano, da listagem do anexo I do presente Regulamento. Artigo 6. o Regime Nas reas abrangidas por servides administrativas e restries de utilidade pblica, a disciplina de uso, ocupao e transformao do solo regulada pelas disposies expressas para a categoria de espao sobre que recaem, em acordo com o presente Regulamento e com a planta de ordenamento do PDMP, sem prejuzo das dis- posies vinculativas das servides ou restries de utilidade pblica. TTULO III Do uso do solo CAPTULO I Da classificao do solo Artigo 7. o mbito O permetro urbano da cidade do Porto corresponde totalidade do territrio municipal e, como tal, rea abrangida pelo PDMP, classificando-se como solo urbano, em acordo com o RJIGT, e com- preendendo as categorias de espao estabelecidas no captulo II do presente ttulo. CAPTULO II Da qualificao do solo Artigo 8. o Categorias de espao Na rea abrangida pelo PDMP, consideram-se as seguintes cate- gorias e subcategorias de espao: 1 Solo urbanizado: a) reas histricas; b) rea de frente urbana contnua consolidada; c) rea de frente urbana contnua em consolidao; d) rea de habitao de tipo unifamiliar; e) rea de edificao isolada com prevalncia de habitao colectiva; f) rea de urbanizao especial; g) rea empresarial do Porto; h) rea de equipamento: h1) Existente; h2) Proposto; i) Sistemas de circulao e mobilidade; 2 Solo afecto estrutura ecolgica: a) rea de equipamento integrado em estrutura ecolgica: a1) Existente; a2) Proposto; b) rea verde de utilizao pblica; c) reas verdes mistas; d) rea verde privada a salvaguardar; e) rea verde de enquadramento de espao-canal. SECO I reas histricas Artigo 9. o mbito e objectivos As reas histricas correspondem aos tecidos consolidados mais antigos da cidade e s reminiscncias dos ncleos rurais primitivos que ainda conservam a estrutura e os elementos morfolgicos iniciais com significativa representatividade urbanstica e arquitectnica, que interessa preservar e requalificar, e compreendem: a) Centro histrico do Porto; b) Foz velha; c) Ncleos histricos, designadamente os seguintes, identifi- cados na planta de ordenamento Carta de Patrimnio: A Nevogilde; B Passos; C Aldoar; D Vila Nova; E Ouro; F Regado; G Campo Lindo; H Para- nhos; I Lamas; J Vila Cova; K Pgo Negro. Artigo 10. o Usos As reas histricas so zonas mistas com predominncia da funo habitacional, sendo permitidas actividades complementares e outros usos desde que compatveis com a funo dominante e no provoquem uma intensidade de trfego, rudo ou outro tipo de poluio ambiental incompatveis com o seu desempenho funcional. N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B 795 Artigo 11. o Edificabilidade 1 Nos edifcios existentes, as intervenes a levar a efeito devem ter como regra a conservao dos mesmos, admitindo-se obras de reconstruo sempre que justificadas pela degradao construtiva e, ainda, a construo de novas edificaes quando se destinam a subs- tituir os edifcios a que se refere a alnea b) do artigo 12. o 2 Quer nas obras de ampliao de edifcios existentes quer nas que respeitem a novos edifcios, as condies de edificabilidade devem ter presente a correcta relao com os edifcios vizinhos, nomeada- mente no respeito pela crcea dos edifcios da frente urbana respectiva e da confrontante e no estabelecimento de alinhamentos que con- tribuam para a valorizao do espao pblico e na conservao dos elementos arquitectnicos e construtivos que contribuam para a carac- terizao patrimonial da imagem urbana da zona onde se integram. Artigo 12. o Demolies S se admitem demolies, totais ou parciais, de edifcios existentes quando a recuperao dos mesmos invivel e nos casos seguintes: a) Por razes que ponham em causa a segurana de pessoas e bens; b) Quando o edifcio existente constitua uma intruso arqui- tectnica ou urbanstica de m qualidade e que seja des- qualificadora da imagem do conjunto urbano onde se insere. Artigo 13. o Logradouros e interior dos quarteires Atendendo especificidade das reas histricas, a edificao nos logradouros e interior dos quarteires pode ser admitida desde que sejam levados em considerao os valores arquitectnicos, patrimo- niais e ambientais existentes e a sua correcta relao com a envolvente, nomeadamente em termos de volumetria e de enquadramento pai- sagstico, e ainda se houver reduo da rea impermevel legalmente constituda anterior operao. SECO II rea de frente urbana contnua consolidada Artigo 14. o mbito e objectivos 1 As reas de frente urbana contnua consolidada correspondem s reas estruturadas em quarteiro, com edifcios localizados pre- dominantemente face dos arruamentos, em que o espao pblico e as frentes urbanas edificadas que o conformam se apresentam esta- bilizados, pretendendo-se a manuteno e valorizao das malhas e morfologia existentes. 2 Compreendendo essencialmente quarteires do sculo XVIII, XIX ou incio do sculo XX da zona central da cidade, as reas reguladas na presente seco integram edifcios significativos e conjuntos de edifcios com interesse patrimonial, caracterizadores de uma imagem da cidade que interessa preservar, pelo que as intervenes a efectuar nelas devem privilegiar a conservao e reabilitao dos edifcios exis- tentes, tendo tambm como objectivo a potenciao da ocupao por usos qualificadores e dinamizadores da vivncia urbana. Artigo 15. o Usos As reas de frente urbana contnua consolidada so zonas mistas, destinadas aos usos habitacional, comercial e de servios e a outros usos compatveis com a funo habitacional e licenciveis pelo municpio. Artigo 16. o Edificabilidade 1 Admitem-se obras de ampliao dos edifcios existentes desde que: a) Simultaneamente sejam efectuadas obras de conservao de todo o edifcio, caso necessrio; b) Sejam conservados todos os elementos arquitectnicos e construtivos que contribuam para a caracterizao patrimo- nial da imagem urbana desta zona da cidade; c) A crcea resultante no ultrapasse a da moda, salvaguar- dando a harmonia das propores entre a ampliao e o existente contribuindo para a qualificao da imagem urbana. 2 Exceptuam-se da alnea a) do nmero anterior os casos em que o edifcio esteja em regime de propriedade horizontal e as res- tantes fraces no pertenam ao proprietrio da fraco a ampliar. 3 As obras de edificao regem-se ainda pelas seguintes dis- posies: a) Cumprimento dos alinhamentos e do tipo de relao do edifcio com o espao pblico dominante na frente urbana em que o prdio se integra, excepto nas situaes em que a Cmara Municipal do Porto (CMP) j tenha estabelecido ou venha a estabelecer novos alinhamentos; b) O alinhamento da fachada de tardoz do corpo dominante do edifcio o definido pelos alinhamentos dos edifcios confinantes a manter, ou os que no venham a prejudicar construes nos prdios vizinhos; c) Em excepo s alneas anteriores, so admitidas profun- didades superiores para os edifcios quando tal se demonstre inequivocamente necessrio manuteno ou instalao de actividades e usos considerados essenciais revitalizao do tecido urbano ou de tal facto resulte um acrscimo sig- nificativo da disponibilizao de espao pblico qualificado com evidente benefcio para a cidade, desde que verificadas as condies referidas no n. o 2 do artigo 17. o ; d) A crcea dos novos edifcios a da moda da crcea da frente urbana respeitante presente categoria de espao em que estes se integram; e) Nas situaes de colmatao entre edifcios considerados imveis de interesse patrimonial e cuja crcea no seja a da moda da frente urbana, cumpre-se o disposto na alnea c) do n. o 1 do presente artigo; f) Conservao dos elementos arquitectnicos e construtivos que contribuem para a caracterizao patrimonial da ima- gem urbana desta zona da cidade. Artigo 17. o Logradouros e interior dos quarteires 1 O interior dos quarteires destina-se a espao verde afecto aos logradouros das parcelas confinantes com os arruamentos que definem o quarteiro ou utilizao colectiva. 2 Admite-se a possibilidade de edificao nos logradouros e no interior dos quarteires para alm do alinhamento de tardoz, definido de acordo com o n. o 3 do artigo 16. o , quando satisfeitas, cumula- tivamente, as seguintes condies: a) Como prolongamento construtivo e funcional de edifcios existentes considerados imveis de interesse patrimonial ou integrados em reas de interesse urbanstico e arquitect- nico, localizados na frente urbana do quarteiro, desde que a ampliao resultante se destine a habitao ou a outras actividades legalmente compatveis; b) Quando o edifcio preexistente for sujeito, na sua totalidade, a obras de conservao; c) Quando os afastamentos do edifcio correspondente ampliao, em relao aos limites de tardoz e laterais do prdio, sejam iguais ou superiores crcea da fachada con- frontante com esse limite e, sem prejuzo do disposto sobre esta matria no RGEU, admite-se o encosto aos limites laterais quando adossado a empenas existentes em prdios confinantes; d) A crcea no pode ser superior do edifcio existente inte- grado na frente urbana; e) Quando no resulte uma impermeabilizao superior a 20% da rea do logradouro do prdio ou lote; f) Exceptuam-se da alnea anterior os casos em que, por impo- sio de preservao dos edifcios existentes por motivos de ordem patrimonial ou pela exgua dimenso e configu- rao irregular dos prdios ou lotes, e quando houver redu- o da rea impermevel legalmente constituda anterior operao, no tm condies de cumprir com as alneas a), b) e c) deste artigo. SECO III rea de frente urbana contnua em consolidao Artigo 18. o mbito e objectivos As reas de frente urbana contnua em consolidao correspondem s reas estruturadas em quarteiro com edifcios localizados, pre- dominantemente, face dos arruamentos, em que o espao pblico se encontra definido e em que as frentes urbanas edificadas esto em processo de transformao construtiva e de uso; pretende-se a 796 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 manuteno e reestruturao das malhas e a consolidao do tipo de relao do edificado com o espao pblico existente. Artigo 19. o Usos As reas de frente urbana contnua em consolidao so zonas mistas com predominncia do uso habitacional; so permitidas acti- vidades complementares e outros usos desde que compatveis com a funo dominante. Artigo 20. o Edificabilidade 1 As obras de edificao a levar a efeito regem-se pelas seguintes disposies: a) Cumprimento dos alinhamentos e das formas de relao do edifcio como espao pblico dominante na frente urbana em que o prdio se integra, excepto nas situaes em que a CMP j tenha estabelecido ou venha a estabelecer novos alinhamentos; b) A rea de impermeabilizao no pode ser superior a 70% da rea do prdio ou lote afecta a esta categoria de espao; c) O alinhamento da fachada de tardoz do corpo dominante do edifcio o estabelecido pelos edifcios confinantes a manter; d) Na construo de novos edifcios ou ampliao de edifcios existentes em prdio ou lote cuja exgua dimenso e con- figurao irregular no permita satisfazer em simultneo o cumprimento da rea mxima de impermeabilizao e o alinhamento da fachada de tardoz de acordo com, res- pectivamente, as alneas b) e c) anteriores, a profundidade mxima definida pelo alinhamento dominante; e) Na construo de novos edifcios ou ampliao de edifcios existentes em prdio ou lote de gaveto devem privilegiar-se solues arquitectnicas adequadas ao conveniente remate urbano das respectivas frentes, independentemente do cum- primento do disposto nas alneas b) e c) anteriores; f) A crcea no pode exceder a largura do arruamento con- frontante, medida entre os limites do espao pblico domi- nante ou estabelecido; g) Na construo de novos edifcios ou ampliao de edifcios existentes, apenas se admite um andar recuado quando tal seja dominante nessa frente urbana ou sirva de colmatao a empena existente. 2 Cumulativamente com a alnea f) do nmero anterior, devem ser atendidas as seguintes disposies: a) Quando o perfil transversal do espao pblico e via pblica confinantes com uma frente urbana tiver um alargamento pontual numa dada extenso, a crcea a admitida para a restante frente urbana; b) Quando o perfil transversal do espao pblico e via pblica confinantes com uma frente urbana seja superior a 21 m, a crcea mxima admitida de 21 m, excepto quando a moda da crcea for superior, respeitando-se essa moda, ou quando j existir uma crcea estabelecida pela CMP para essa frente urbana. 3 A CMP pode impor crceas diferentes das resultantes da apli- cao dos nmeros anteriores deste artigo, quando estiver em causa a salvaguarda de valores patrimoniais ou a integrao urbanstica no conjunto edificado onde o prdio se localiza. Artigo 21. o Logradouros e interior dos quarteires 1 O interior dos quarteires destina-se a espao verde afecto aos logradouros das parcelas confinantes com os arruamentos que definem o quarteiro ou utilizao colectiva. 2 Admite-se a possibilidade de edificao nos logradouros e no interior dos quarteires para alm do alinhamento de tardoz definido em acordo com o n. o 1 do artigo 20. o nas condies previstas no n. o 2 do artigo 17. o 3 Admite-se a diviso de um quarteiro quando se verificar uma das seguintes condies: a) Abertura de novos arruamentos pblicos em conformidade com a planta de ordenamento qualificao do solo; b) Quando a CMP considerar que, pela significativa dimenso do quarteiro e desejvel alterao dos usos e ocupao existentes no seu interior, a diviso do quarteiro contribuir para a qualificao urbanstica e ambiental dessa zona da cidade, e ou para a melhoria das condies de circulao viria. 4 Na situao do nmero anterior, cumulativamente com as dis- posies constantes desta seco, devem verificar-se as seguintes regras: a) O novo arruamento que divide o quarteiro existente deve ter um traado que permita a adequao do cadastro solu- o urbanstica, devendo ainda estabelecer a ligao entre dois arruamentos j existentes; b) Acrcea dos edifcios a implantar face do novo arruamento deve garantir uma correcta articulao entre as crceas das frentes urbanas em que se apoia o novo arruamento. SECO IV rea de habitao de tipo unifamiliar Artigo 22. o mbito e objectivos As reas reguladas na presente seco correspondem s zonas em que o tipo dos edifcios dominantemente o de habitao de tipo unifamiliar, que deve ser mantido como tal, ou s reas para as quais o PDMP impe essa mesma tipologia. Artigo 23. o Usos Nas reas de habitao de tipo unifamiliar o uso dominante o da habitao, admitindo-se outros usos desde que compatveis com a funo dominante. Artigo 24. o Edificabilidade 1 As novas construes ou as intervenes nos edifcios exis- tentes a levar a efeito subordinar-se-o s seguintes disposies: a) Cumprimento dos alinhamentos dominantes da frente urbana respectiva, quer para os edifcios quer para as frentes do lote confinantes com o espao pblico, excepto nas situaes em que a CMP j tenha estabelecido ou venha a estabelecer novos alinhamentos; b) A rea de impermeabilizao no pode exceder 60% da rea do prdio ou lote, sem prejuzo do cumprimento da alnea anterior; c) A crcea deve ser a dominante na frente urbana respectiva e, no caso de novas frentes, no pode ultrapassar os trs pisos acima do solo; d) Todos os fogos das novas construes devem ter acesso directo e independente ao exterior, podendo as caves ser comuns. 2 No caso de operao de loteamento ou de impacte semelhante a loteamento, a rea de impermeabilizao no pode exceder 60% da rea do prdio. 3 Exceptuam-se das alneas b) e c) do n. o 1 as obras a imple- mentar necessrias satisfao das condies mnimas de habitabi- lidade e as ampliaes em edifcios existentes em antigos bairros desig- nados habitao econmica. SECO V rea de edificao isolada com prevalncia de habitao colectiva Artigo 25. o mbito e objectivos 1 As reas de edificao isolada com prevalncia de habitao colectiva correspondem s reas da cidade de formao recente, domi- nantemente caracterizadas por edifcios isolados de habitao colectiva ou de uso misto resultante de operaes de loteamento ou de inter- venes de dimenso significativa e que, na sua maioria, no definem actualmente malhas regulares nem se constituem em frente urbana contnua, resultantes frequentemente de critrios quantitativos. 2 Nestas reas pretende-se a manuteno e consolidao dos empreendimentos que, pelas suas caractersticas urbansticas e arqui- tectnicas, contribuem para a valorizao do ambiente e da imagem urbana da cidade e a reestruturao ou reconverso daquelas que se encontrem desqualificadas urbanstica ou funcionalmente. N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B 797 Artigo 26. o Usos 1 Nas reas reguladas na presente seco, o uso dominante o de habitao, admitindo-se a instalao de outros usos legalmente compatveis, na totalidade ou parte do prdio. 2 Em edifcios com habitao, s se admitem actividades no habitacionais no rs-do-cho e no piso imediatamente superior desde que o acesso aos pisos de habitao, a partir do exterior do edifcio, seja independente do correspondente s outras actividades. Artigo 27. o Edificabilidade 1 Na ampliao ou substituio de edifcios existentes ou ainda na construo de novos edifcios, deve dar-se cumprimento aos ali- nhamentos dominantes, excepto nas situaes em que a CMP j tenha estabelecido ou venha a estabelecer novos alinhamentos. 2 Sem prejuzo do nmero anterior, em edifcios existentes cujo ndice de construo seja inferior a 0,8, admite-se a ampliao at este valor, desde que da no resulte uma rea de impermeabilizao superior a 65% da rea do prdio. 3 Sem prejuzo dos n. os 1 e 2, a construo de novos edifcios subordina-se s seguintes condies: a) A rea bruta de construo admitida no pode ser superior resultante da aplicao de um ndice de construo de 0,8; b) A rea de impermeabilizao no pode ser superior a 65% da rea do prdio. 4 Exceptuam-se da alnea a) do n. o 3 as intervenes enqua- drveis no n. o 4 do artigo 82. o , caso em que o ndice de construo pode ser aumentado em mais 0,2. 5 Em idnticas intervenes das referidas no n. o 1 deste artigo, podem impor-se limites de crcea justificados por razes de integrao urbanstica com os edifcios e zonas envolventes, nomeadamente no respeito pela crcea predominante. Artigo 28. o Logradouros Os logradouros j constitudos devemser preservados, admitindo-se a sua impermeabilizao at ao limite de 65% da rea do prdio. SECO VI rea de urbanizao especial Artigo 29. o mbito e objectivos 1 As reas de urbanizao especial correspondem a reas de expanso habitacional ou de reconverso urbanstica, para as quais indispensvel a definio detalhada da sua concepo e forma de ocupao com recurso ao desenho urbano, estando inseridas em uni- dades operativas de planeamento e gesto (UOPG). 2 A sua execuo far-se- em acordo com a programao a estabelecer pela CMP, considerando as prioridades indicadas no ttulo V do presente Regulamento. Artigo 30. o Usos e edificabilidade Os parmetros urbansticos admitidos para as reas de urbanizao especial so os estabelecidos para a UOPG em que se integram, con- forme o disposto no captulo V do ttulo V do presente Regulamento. Artigo 31. o Regra supletiva 1 Enquanto no estiverem aprovados os instrumentos de exe- cuo do plano definidos no artigo 76. o , a desenvolver no mbito das UOPG, s so admitidas operaes urbansticas que no colidam com os objectivos definidos para a respectiva UOPG. 2 Nos casos inseridos na ACCRU, at entrada em vigor do normativo referido no artigo 83. o , s so admitidas operaes urba- nsticas que no colidam com os objectivos para a respectiva UOPG e que contribuam para a materializao dos pressupostos definidos no n. o 2 do artigo 81. o SECO VII rea de equipamento Artigo 32. o mbito e objectivos 1 As reas de equipamento correspondem s parcelas afectas ou a afectar instalao de equipamentos ou infra-estruturas de inte- resse pblico e com carcter estruturante no ordenamento e fun- cionalidade da cidade. 2 Consoante correspondam a equipamentos ou infra-estruturas j instalados ou propostos pelo PDMP, consideram-se as seguintes subcategorias: a) rea de equipamento existente; b) rea de equipamento proposto. Artigo 33. o Usos O uso dominante o correspondente ao equipamento ou infra- -estrutura de interesse pblico instalado ou a instalar, admitindo-se a coexistncia de outros usos, nas seguintes condies: a) Quando associados funcionalmente ao equipamento ou infra-estrutura existente ou proposto nesse mesmo prdio; b) Quando constituam actividades complementares do equi- pamento ou infra-estrutura existente e se desenvolvam no mesmo prdio. Artigo 34. o Edificabilidade 1 Nos prdios localizados em rea de equipamento existente, admitem-se obras de reconstruo e de ampliao, essenciais via- bilidade de equipamento, desde que salvaguardada a sua adequada insero urbana. 2 Nos prdios localizados em rea de equipamento proposto, deve ser assegurado o seguinte: a) A rea mxima de impermeabilizao estabelecida em funo dos valores ambientais e urbansticos presentes e no pode ser superior a 75%; b) A rea do prdio no afecta implantao de edifcios deve ser ajardinada ou arborizada, no podendo ser impermea- bilizada em mais de 10%, devendo ser utilizados materiais permeveis ou semipermeveis em pavimentos de acesso, estacionamento e praas. 3 Nos prdios localizados em rea de equipamento integrado em estrutura ecolgica, deve ser assegurado o seguinte: a) A rea de impermeabilizao no pode ser superior a 60%. b) Qualquer alterao rea de impermeabilizao ou do coberto vegetal fica condicionada prvia aprovao pela Cmara Municipal, a qual precedida da apresentao de inventrio e mapificao das espcies vegetais existentes no permetro em causa e da proposta pormenorizada das alte- raes pretendidas. SECO VIII rea empresarial do Porto Artigo 35. o mbito e objectivos A rea empresarial do Porto corresponde usualmente denomi- nada rea Industrial de Ramalde em que as unidades industriais foram sendo ocupadas por armazns, servios e comrcio especia- lizado, pretendendo-se a progressiva instalao de empresas repre- sentativas das diferentes reas de negcio e as que desenvolvam a investigao e inovao de excelncia, de forma a promover a com- petitividade da cidade e o seu papel na regio, bem como usos com- plementares, designadamente habitao, servios, comrcio, equipa- mentos e estabelecimentos hoteleiros, empreendimentos tursticos e de restaurao e bebidas. Artigo 36. o Plano de urbanizao A rea empresarial do Porto deve ser sujeita a um plano de urba- nizao que, para alm do contedo material obrigatrio, estabelea a conformidade com o disposto no captulo V do ttulo V do presente Regulamento. 798 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 Artigo 37. o Disposies supletivas At entrada em vigor do plano de urbanizao referido no artigo 36. o , so observadas as seguintes disposies: a) Admite-se a manuteno das actividades existentes e a ins- talao de novos usos, designadamente servios avanados de apoio produo, actividades empresariais, equipamen- tos tursticos, comrcio, estabelecimentos de restaurao e bebidas e, ainda, actividades industriais que incorporem investigao e inovao de excelncia e desde que no criem condies de incompatibilidade com as outras actividades instaladas; b) O ndice de construo resultante, quer de ampliaes de edifcios existentes quer de novas obras de edificao, desde que enquadrveis nos objectivos definidos para a UOPG respectiva e consideradas de interesse pela CMP, no pode ser superior a 1,4; c) A rea de impermeabilizao no pode ser superior a 70% da rea do prdio ou lote. SECO IX reas verdes Artigo 38. o reas verdes de utilizao pblica 1 As reas verdes de utilizao pblica correspondem a parques pblicos ou de utilizao pblica e ainda a praas e jardins comcarcter estruturante do verde urbano. 2 Admitem-se obras de construo de infra-estruturas, edifcios ou estruturas de apoio fruio destas reas de lazer e recreio, sem prejuzo do seu valor patrimonial e da sua identidade como espao verde urbano, em que a rea de impermeabilizao no pode ser superior a 5% da rea verde de utilizao pblica em que se localizam. 3 Admite-se a manuteno de edifcios existentes desde que as actividades neles instaladas sejam dinamizadoras do uso e fruio da rea onde se inserem. Artigo 39. o reas verdes mistas 1 As reas verdes mistas correspondem a matas e campos agr- colas ou florestais que podem integrar, sem prejuzo da produo associada a estas estruturas, equipamentos colectivos e infra-estruturas de apoio s actividades de recreio, lazer e de pedagogia ligada natureza e ao patrimnio. 2 Nestas reas, no permitido loteamento de que resulte o fraccionamento de prdios, permitindo-se o seu emparcelamento quando tenha como finalidade a actividade agrcola ou florestal ou a constituio de reas verdes ou equipamentos de apoio de utilizao colectiva e infra-estruturas de apoio, tal como definidas no nmero anterior, caso em que passaro a reger-se pelo disposto no artigo 38. o 3 Nestas reas apenas se admitem obras de edificao nas seguintes condies: a) De recuperao e ampliao de edifcios existentes, quando tenham como finalidade a melhoria das condies de habi- tabilidade ou a instalao de servios e equipamentos com- plementares das actividades que se pretende implementar nestas reas; b) De ampliao ou de construo, quando destinadas s fun- es definidas no n. o 1 do presente artigo e desde que a rea de impermeabilizao no seja superior a 5% da rea do prdio em que se localizam; c) De colmatao de ncleos residenciais existentes, mantendo as caractersticas tipolgicas dos edifcios envolventes. 4 Toda e qualquer interveno a realizar nas reas verdes mistas est sujeita aprovao do respectivo projecto de arranjos exteriores e de integrao paisagstica. Artigo 40. o reas verdes privadas a salvaguardar 1 As reas verdes privadas a salvaguardar correspondem a pr- dios ou a jardins, logradouros e quintas no afectos utilizao colec- tiva que, pela sua localizao no tecido urbano, existncia de reas permeveis, qualidade e tipo de massa vegetal ou composio flo- rstica, so considerados relevantes na imagem da cidade e promotores da qualidade ambiental urbana. 2 Qualquer alterao ao coberto vegetal ou estrutura das situa- es acima referidas fica condicionada prvia aprovao pela CMP, a qual precedida da apresentao de um inventrio e mapificao das espcies vegetais existentes no permetro em causa e da proposta pormenorizada das alteraes pretendidas. 3 Sem prejuzo do disposto nos nmeros anteriores, quer nas obras de ampliao de edifcios existentes quer nas que respeitem a novos edifcios, as condies de edificabilidade tero presente a correcta relao com os edifcios existentes na envolvente, nomea- damente no que respeita crcea e alinhamentos, bem como a relao equilibrada com o espao verde envolvente, respeitando o resultado do inventrio e mapificao das espcies arbreas existentes. Artigo 41. o reas verdes de enquadramento de espao-canal 1 As reas verdes de enquadramento de espao-canal desti- nam-se a servir de proteco fsica, visual e sonora aos diferentes usos urbanos que marginam os corredores de transporte e a requa- lificar os espaos que lhes so adjacentes ou a garantir o enqua- dramento de vias panormicas. 2 Estas reas devem ser totalmente ocupadas por revestimento vegetal, admitindo-se a instalao de estruturas de proteco sonora e de proteco fsica. 3 Exceptuam-se do nmero anterior as instalaes indispens- veis ao funcionamento e manuteno destas reas, as operaes urba- nsticas que tenham como objectivo ocupaes j existentes e, ainda, as intervenes que tenham como objectivo a minimizao da presena de vias, nomeadamente edifcios e infra-estruturas que contribuam para a ocultao parcial ou total dessas vias, e infra-estruturas de interesse pblico. TTULO IV Dos sistemas urbanos CAPTULO I Sistema ambiental Artigo 42. o Estrutura ecolgica municipal 1 A estrutura ecolgica municipal tem como objectivos a pre- servao e a promoo das componentes ecolgicas e ambientais do territrio concelhio, assegurando a defesa e a valorizao dos ele- mentos patrimoniais e paisagsticos relevantes, a proteco de zonas de maior sensibilidade biofsica e a promoo dos sistemas de lazer e recreio. 2 A estrutura ecolgica municipal constituda pelas seguintes componentes: a) reas integradas na estrutura verde da cidade, compreendendo as subcategorias de espao regulamentadas na seco IX do captulo II do ttulo III: a1) rea verde de utilizao pblica; a2) reas verdes mistas; a3) reas verdes privadas a salvaguardar; a4) rea verde de enquadramento de espao-canal; b) reas integradas na estrutura verde da cidade resultantes de novas intervenes e podendo assumir o estatuto das subcategorias de espao referidas na alnea anterior, subordinando-se ao disposto para essa subcategoria no presente Regulamento; c) As reas de equipamento existente ou proposto integradas nos corredores verdes e identificadas na planta de ordenamento qua- lificao do solo como componentes da estrutura ecolgica municipal; d) reas de logradouro no includas nas subcategorias referidas na alnea a) do presente nmero, onde deve ser promovida a pre- servao e introduo de vegetao arbrea e arbustiva; e) Conjuntos vegetais qualificados e existentes no espao pblico e que estabeleam ligao entre sistemas verdes, onde se admitem os usos compatveis com as infra-estruturas ou espaos pblicos a que esto afectos, devendo ser mantidas as faixas arborizadas exis- tentes ou promovida a sua arborizao; f) reas de proteco de recursos naturais, identificadas na planta de ordenamento carta de qualificao do solo e integradas ou no nas componentes referidas nas alneas anteriores e correspondendo aos seguintes ecossistemas: f1) Com estatuto non aedificandi: f1.1) Leitos e margens das guas no navegveis nem flutuveis, artificializados ou em situao naturalizada, considerando que a margem das guas no navegveis nem flutuveis de caudal descontnuo tem a largura de 10 m; f1.2) Praias, sapais e zonas naturais sujeitas s variaes de mars, incluindo afloramentos rochosos de reconhecido valor didc- tico-cientfico pela diversidade apresentada ao nvel das lito- N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B 799 logias, estruturas geolgicas e aspectos geomorfolgicos, designadamente o complexo metamrfico da Foz do Douro; f1.3) Escarpas e respectivas faixas de proteco delimitadas a par- tir do rebordo superior e da base e outras zonas de declives superiores a 25% e ou de instabilidade geotcnica iden- tificadas na carta geotcnica; f2) Com estatuto condicionado: f2.1) Zonas ameaadas pelas cheias, que correspondem s zonas inundveis e rea contgua margem de um curso de gua, que se estende at linha alcanada pela maior cheia conhecida; quando esta for desconhecida, considerado o limite de uma faixa de 100 m para cada lado da linha de margem do curso de gua; f2.2) Nas zonas identificadas na subalnea anterior, as interven- es devem subordinar-se s seguintes condies: 1) As cotas dos pisos de habitao tero de ser supe- riores cota local da mxima cheia quando esta conhecida e, para as reas urbanas consolidadas, o mesmo se aplica ao comrcio e servios; 2) Em todos os espaos no afectos a edificao, s so admitidos pavimentos que garantam a permea- bilidade do solo, devendo ser munidos dos com- petentes sistemas de drenagem de guas pluviais; g) As formaes de maior vulnerabilidade contaminao de aqu- feros, identificadas na carta de condicionantes geolgico-geotcnicos, onde quaisquer intenes de escavaes ou construo em cave, ou que de algum modo possam provocar alteraes ao nvel do subsolo, devero ser acompanhadas de estudo de incidncia ambiental e sub- metidas a parecer dos servios municipais competentes. 3 Numa faixa de 50 m contada a partir dos rebordos superior e inferior das escarpas, e sem prejuzo do estabelecido na alnea f1.3) do n. o 2 do presente artigo, qualquer projecto de obra de construo, ampliao e urbanizao deve ser instrudo com estudos geotcnicos que demonstrem que a rea do prdio abrangida pela interveno pretendida possui, no mbito da geotecnia, aptido para a construo em condies de total segurana de pessoas e bens e garantindo a proteco dos ecossistemas em causa. Artigo 43. o Zonas acsticas sensveis e mistas 1 Em conformidade com o disposto no Regulamento Geral do Rudo, so institudas as zonas acsticas sensveis e mistas, tal como se encontram delimitadas na planta de condicionantes. 2 Os planos de urbanizao e de pormenor que vierem a ser elaborados devero proceder classificao ou reclassificao acstica dos territrios por si abrangidos nos termos legais. CAPTULO II Sistema patrimonial Artigo 44. o reas com interesse urbanstico e arquitectnico 1 As reas com interesse urbanstico e arquitectnico, identi- ficadas na planta de ordenamento carta de patrimnio, abrangem zonas significativas para a histria da cidade que, sob o ponto de vista do urbanismo e da arquitectura, so representativas, contribuindo para a valorizao da imagem urbana, pelo que devem ser protegidas e promovidas. 2 Qualquer operao urbanstica a levar a efeito nestas reas deve salvaguardar a qualidade urbanstica e arquitectnica do con- junto, colhendo parecer prvio dos servios competentes. Artigo 45. o Imveis de interesse patrimonial 1 Os imveis de interesse patrimonial, identificados na planta de ordenamento carta do patrimnio e no anexo I deste Regu- lamento, correspondem a imveis que, pelo seu interesse histrico, arquitectnico ou ambiental, devem ser alvo de medidas de proteco e valorizao. 2 Sempre que a tipologia arquitectnica o permita, admitem-se obras de alterao e ampliao, desde que devidamente justificadas e que no desvirtuem as caractersticas arquitectnicas e volumtricas do existente, devendo a operao colher parecer prvio dos servios competentes. 3 A demolio total ou parcial de imveis de interesse patri- monial sujeita a parecer prvio dos servios competentes e s permitida por razes que ponham em causa a segurana de pessoas e bens, de salubridade e higiene e, ainda, nos casos em que a mesma tenha como objectivo a qualificao arquitectnica ou urbanstica. Artigo 46. o reas de potencial valor arqueolgico 1 As reas de potencial valor arqueolgico esto delimitadas na planta de ordenamento carta do patrimnio e integram as seguintes unidades de proteco: a) Zonas especiais de proteco (ZEP), correspondendo aos permetros legalmente definidos para imveis classificados e que, para efeitos do presente Regulamento, compreendem ainda o permetro de proteco da rea classificada do cen- tro histrico do Porto; b) Zonas automticas de proteco (ZAP), correspondendo aos permetros das zonas de proteco de 50 m de imveis classificados ou em vias de classificao para os quais no esteja estabelecida a ZEP; c) Permetros especiais de proteco arqueolgica (PEPA), compreendendo reas no includas nas alneas anteriores e definidas combase emintervenes arqueolgicas ou acha- dos devidamente localizados; d) Zonas de potencial arqueolgico (ZOPA), compreendendo reas no includas nas alneas anteriores e definidas com base em referncias documentais, toponmicas ou eventuais achados, cuja localizao precisa se desconhece, e ainda todas as igrejas no classificadas e de construo anterior ao sculo XIX, com um permetro envolvente de 50 m; e) As reas histricas, conforme so definidas no artigo 9. o do presente Regulamento. 2 Sempre que seja criada uma nova ZEP ou ZAP, ou a realizao de intervenes arqueolgicas e novos achados determinem a refor- mulao ou o estabelecimento de novos PEPA e ZOPA, proceder-se- actualizao da carta do patrimnio e sua publicao, de acordo com os procedimentos inerentes alterao do PDMP. 3 So ainda considerados reas de potencial valor arqueolgico, para efeitos do disposto no nmero seguinte: a) As reas afectas a empreendimentos de grande magnitude que impliquem escavaes e revolvimentos de terra ou alte- raes da topografia inicial, como tneis, parques de esta- cionamento subterrneos, abertura de novas vias e grandes arranjos urbansticos; b) Os prdios afectos a operaes urbansticas de significativa relevncia, nos termos do artigo 89. o do presente Regu- lamento. 4 Nas reas definidas nos n. os 1 e 3 do presente artigo, as inter- venes que envolvam obras de edificao, obras de demolio, ope- raes de loteamento, obras de urbanizao e trabalhos de remo- delao dos terrenos devem ser sujeitas a parecer prvio dos servios competentes da CMP, que informaro da necessidade e condies de execuo de eventuais intervenes arqueolgicas de avaliao pr- via, acompanhamento de obras ou outros trabalhos arqueolgicos essenciais aprovao e execuo das intervenes pretendidas. Artigo 47. o Espaos verdes com valor patrimonial 1 So considerados espaos verdes com valor patrimonial as quintas e jardins com valor histrico, identificados na planta de orde- namento carta de patrimnio, que j se encontram classificados ou que, pela sua composio arquitectnica e vegetal, sejam relevantes para a histria de arte dos jardins do municpio do Porto e promotores da preservao da identidade cultural da cidade. 2 As intervenes a levar a efeito nas quintas e jardins com valor histrico devem respeitar os seguintes princpios: a) Respeito pelas caractersticas da sua concepo inicial e das resultantes da sua evoluo histrica; b) Respeito em qualquer operao de manuteno, conserva- o, restauro ou reconstituio de um jardim histrico ou de uma das suas partes, simultaneamente, por todos os ele- mentos do jardim; c) Manuteno do jardim histrico numa envolvncia ambien- tal apropriada; d) Fundamentao das intervenes a efectuar no jardim his- trico em estudo minucioso da gnese e evoluo desse mesmo jardim, susceptvel de assegurar o carcter cientfico da interveno e de salvaguardar a leitura das diferentes pocas da sua histria; e) Aprovao prvia de projecto de arranjos exteriores e inte- grao paisagstica por parte dos servios competentes da CMP; 800 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 f) Impossibilidade de fraccionamento de prdios, excepto quando tenha como objectivo a integrao de parcelas no domnio pblico ou privado municipal ou quando, garan- tindo a salvaguarda do jardim, se justifique por razes urba- nsticas, compensatrias ou patrimoniais. CAPTULO III Sistemas de circulao e mobilidade SECO I Disposies gerais Artigo 48. o Objecto 1 Consideram-se sistemas de circulao e mobilidade os que servem de canal de transporte ou de elemento de conexo e cor- respondncia entre diferentes modos e meios de transportes e comu- nicaes, facilitando a relao entre os sectores urbanos e, ainda, entre a cidade e a sua rea metropolitana ou outros pontos do espao nacional e internacional. 2 O ordenamento das componentes locais dos sistemas a con- cretizar atravs de planos, loteamentos, projectos de edificao pbli- cos ou privados, projectos de urbanizao e infra-estruturas deve ser coerente com os objectivos gerais definidos nos sistemas de circulao e mobilidade, assim como com as previses de edificao e usos cons- tantes do PDMP, tendo em vista a viabilizao de equilbrios urbanos durveis. Artigo 49. o Espaos-canal e tubos subterrneos 1 Os espaos-canais e os tubos subterrneos determinam cor- redores vocacionados para a operao de sistemas de transportes rodo- virios, a p e em carril, ou ainda para a passagem de infra-estruturas gerais e servios tcnicos. 2 Os espaos-canais e os tubos subterrneos podem determinar medidas de proteco, salvaguarda e servido, segundo limites defi- nidos por legislao especfica ou em acordo com as respectivas enti- dades de tutela ou gesto. 3 Os espaos-canais tcnicos so delimitados por linhas paralelas a uma distncia dos limites exteriores das condutas e instalaes que constituem as redes tcnicas, que variar conforme a infra-estrutura em causa e que pode ser acordada caso a caso entre a CMP e a entidade responsvel pela sua explorao e gesto, revertendo para regulamento municipal. 4 Os espaos-canais propostos no PDMP podem ser ajustados no seu traado e perfil, na sequncia da sua concretizao atravs de operaes urbansticas ou unidades de execuo do Plano, de acordo com os sistemas de compensao e cooperao previstos na lei e tendo em considerao as intenes estratgicas de ligao pro- postas pelo PDMP. 5 Nas situaes enquadradas no nmero anterior e quando o arruamento proposto faz fronteira entre duas categorias de espao, a qualificao do solo dever ser ajustada ao novo traado, man- tendo-se o arruamento como fronteira entre as categorias de espao propostas. 6 Para os espaos-canais propostos pelo PDM que atravessam uma s categoria de espao, o terreno que lhes afecto ser con- tabilizado para efeitos de ndice de construo. SECO II Redes ferrovirias Artigo 50. o Ferrovia pesada A rede ferroviria pesada corresponde infra-estrutura existente ou a construir pela REFER, com a mesma ou com diferente bitola, e sobre a qual operam os sistemas de transportes por comboio explo- rados pela CP, sem embargo de virem a existir outros operadores. Artigo 51. o Ferrovia ligeira e ultraligeira 1 A rede ferroviria ligeira corresponde infra-estrutura exis- tente ou em construo a cargo da Metro do Porto, S. A., e includa na 1. a fase do projecto do Metro do Porto, em parte subterrnea e noutra parte superfcie em canal prprio exclusivo, incluindo ainda uma 2. a fase relativa linha entre Matosinhos-Avenida de Frana- -Trindade pela Avenida da Boavista, e expanso para sul, at Gaia, da linha Senhora da Hora-Avenida de Frana-Arrbida, pelo Bom Sucesso e Glgota. 2 A rede ferroviria ultraligeira corresponde infra-estrutura existente, em construo, e prevista a cargo da Sociedade de Trans- portes Colectivos do Porto, S. A., onde circula a actual frota de elc- tricos, incluindo a linha da marginal fluvial desde o Castelo do Queijo at Baixa, refazendo os principais percursos do elctrico histrico, e ainda pela linha da Baixa L3 (ligao Massarelos-Cordoaria-Praa da Liberdade-Rua de 31 de Janeiro-Batalha-Porta do Sol-Praa dos Poveiros-Rua de Passos Manuel-Praa de D. Joo I-Praa de D. Filipa de Lencastre-Praa do Coronel Pacheco-Hospital de Santo Antnio). SECO III Rede rodoviria Artigo 52. o Classificao hierrquica A rede viria da cidade ordenada e hierarquizada de acordo com uma estratgia territorial de mobilidade que visa dotar os diversos modos de transporte alternativos de adequado espao de funciona- mento e, ainda, de acordo com as funes rodovirias que se pretende ver facilitadas atravs de adequadas medidas de gesto, sendo sub- dividida em: a) Eixos urbanos estruturantes e de articulao intermunicipal, que tm como funo principal estabelecer a ligao entre os principais sectores da cidade, e desses rede nacional que estrutura o territrio metropolitano e regional, segundo uma lgica de concentrao de fluxos e de grande eficcia de desempenho, com recurso a tecnologias avanadas de apoio gesto do congestionamento; b) Canais de ligao internveis, que tm como funo principal desempenhar um papel amortecedor de trfego entre a rede viria municipal e a rede nacional, dado que a sua utilizao est fundamentalmente associada s funes de sada e entrada na malha urbana, pelo que o seu tratamento deve garantir a minimizao dos impactes negativos, decorrentes principalmente nas situaes em que essas artrias tm ocu- pao urbana marginal; c) Eixos urbanos complementares ou estruturantes locais, que tm uma funo de nvel secundrio ao ligarem entre si eixos estruturantes, destinando-se ainda irrigao dos sec- tores urbanos definidos pela rede principal, segundo uma lgica de compatibilizao entre o trfego local de atra- vessamento e o apoio s actividades implantadas, preven- do-se ainda que venham a desempenhar um papel decisivo na futura reestruturao da rede urbana de autocarros; d) Eixos urbanos complementares ou estruturantes locais de importncia sequencial, que atravessem, sempre que pos- svel, diferentes sectores urbanos em complemento da rede principal; so vocacionados para a circulao dos transportes rodovirios que estabelecem conexes intermunicipais; e) Ruas de provimento local, que tm como funo principal o abastecimento dos usos nelas localizados, designadamente a habitao, o comrcio e outras actividades, em detrimento do eventual trfego automvel de atravessamento que no respeite zona em que se insere, pelo que o seu tratamento deve favorecer a circulao pedonal e de bicicletas, em com- patibilizao com o estacionamento tolerado e as cargas/des- cargas; f) Ruas de partilha e ou plataformas-passeio de partilha peo- -elctrico-bicicleta-automvel, que tm como funo prin- cipal servir a circulao pedonal mas que admitem como funo secundria simultnea a operacionalizao de cor- redores de modos alternativos de transportes, como sejam o elctrico e a bicicleta, para alm de deverem garantir, em regime adequado, a acessibilidade automvel para pro- vimento de residentes, comrcio e outras actividades, ou ainda para acesso automvel propriedade privada. Artigo 53. o Parmetros de dimensionamento 1 O dimensionamento da infra-estrutura viria nova que integre loteamentos ou obras de urbanizao, para efeitos de cumprimento do estipulado no Regime Jurdico da Urbanizao e da Edificao (RJUE), obedece aos parmetros definidos no presente artigo. N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B 801 2 Nos arruamentos que no participem na viabilizao de eixos urbanos estruturantes ou complementares, aplicam-se os seguintes critrios: a) So de incentivar solues formais baseadas no conceito de partilha de funes com valorizao da circulao-estada de pees e integrao paisagstica, sendo dispensvel a cls- sica distino entre faixa de rodagem e espaos retalhados para estacionamento e passeios; b) Nas faixas de rodagem com cota distinta dos passeios, sem- pre que for essa a opo, a largura de cada uma das vias de circulao deve ser igual ou superior a 3,50 m; c) Nas situaes da alnea anterior e quando a faixa de rodagem composta por uma nica via de circulao, ento, a sua largura no deve ser superior a 3,45 m; d) Os passeios devem ter a largura mnima de 2,25 m, podendo em casos excepcionais devidamente justificados chegar a 1,20 m, desde que livres de quaisquer obstculos. 3 Os critrios definidos no nmero anterior devem tambm constituir referncia para o reordenamento de arruamentos existentes. 4 Quando os arruamentos a criar por operao de loteamento integrem eixos urbanos estruturantes e de articulao intermunicipal, canais de ligao internveis ou eixos urbanos complementares, a CMP definir expressamente quais as medidas tipo a adoptar, em concor- dncia com as caractersticas existentes a montante e a jusante dos troos de novos arruamentos e tendo em vista os objectivos de reor- denamento da rede existente em funo dos critrios de gesto expres- sos no artigo 52. o Artigo 54. o Rede viria nacional 1 hierarquia viria definida no artigo 52. o juntam-se ainda as vias que integram a rede viria nacional, designadamente a A 3, o IP 1, o IC 1, o IC 23 ou Via de Cintura Interna (VCI), o IC 29, a N 14 ou Via Norte, a N 12 ou Estrada da Circunvalao, e ainda os troos iniciais da N 108 e N 209. 2 Os itinerrios principais e complementares da rede rodoviria nacional no concelho do Porto esto sujeitos a um plano especial de alinhamentos que pode ser alterado por acordo entre o IEP e a CMP. SECO IV Interfaces de passageiros e de mercadorias Artigo 55. o mbito 1 Os interfaces so infra-estruturas devidamente equipadas que tm como funo promover e facilitar a ligao de utentes entre dife- rentes sistemas de transporte, devendo sempre favorecer a circulao a p, apoiada ou no por meios mecnicos, das quantidades de pessoas adequadas aos modos e capacidades em presena. 2 Os interfaces inserem-se em cadeias de deslocaes de mbito urbano, suburbano, interurbano nacional e internacional, baseadas num ou mais modos de transporte e que podem coexistir em pro- pores variveis. Artigo 56. o Categorias de interfaces de passageiros Na cidade do Porto, consideram-se diferentes categorias de inter- faces de passageiros, designadamente de 1. a , 2. a e 3. a ordem, definidas em funo dos modos de transporte em presena e da sua importncia para a organizao dos sistemas de transportes no contexto urbano, metropolitano e regional, conforme consta do anexo III deste Regu- lamento. Artigo 57. o Interfaces de mercadorias 1 A construo de pequenos interfaces de mercadorias de apoio logstico actividade de cargas e descargas decidida com base na necessidade de abastecimento urbano em reas centrais de forte implantao comercial e grande densidade de pees e na necessidade de restrio do trfego automvel. 2 As reas de manobras de veculos, bem como os espaos de armazenamento das unidades comerciais aderentes, a contabilizar no dimensionamento destes interfaces, devero ser to reduzidas quanto possvel e no conflituantes com a circulao viria nos acessos ao arruamento. 3 A sua localizao deve ser determinada medida que avancem estudos e solues concretas de implementao, procurando-se os seguintes objectivos funcionais: a) Proximidade de zonas de forte concentrao comercial; b) Boa acessibilidade automvel por canais de circulao, pre- ferencialmente das redes principal e complementar, onde possam, com menores inconvenientes, concentrar-se movi- mentos de veculos de transporte de mercadoria; c) Boa acessibilidade de meios mecnicos manuais, na ligao entre o interface e as unidades comerciais. SECO V Do estacionamento SUBSECO I Critrios gerais Artigo 58. o Tipos de aparcamento 1 Os espaos destinados a aparcamento de veculos podem assu- mir diferente natureza e funo, designadamente: a) Parques de utilizao pblica, de propriedade pblica ou privada, localizados em edifcios, lotes, espaos abertos de raiz pblica ou em espaos subterrneos, com funes deter- minadas na poltica de mobilidade da cidade; b) Parques de utilizao privada, associados ou no a usos de diferente tipo, em que todos os lugares disponibilizados so obrigatoriamente cativos de um determinado utente, que pode ou no ter algum vnculo com os outros usos que partilham a mesma edificao. 2 Todos os espaos de aparcamento no abrangidos pela al- nea b) do nmero anterior carecem de licenciamento municipal de utilizao e explorao. 3 Os parques de utilizao pblica desempenham diferentes fun- es, conforme expresso nas respectivas definies, e englobam os seguintes tipos: a) Parque de moradores (PM) e parque de actividades (PA); b) Parque central (PC); c) Parque de franja (PF); d) Parque de especialidade (PE); e) Park-and-ride (P+R). 4 O estacionamento dedicado a empresas de aluguer de trans- porte de mercadorias deve ser criado em face das expectativas de mercado que o justificam, devendo a CMP definir os locais mais ade- quados em funo do seu impacte urbanstico e na circulao de veculos e pessoas. Artigo 59. o Dotao de estacionamento 1 A criao de estacionamento interno associado s diferentes actividades urbanas deve ser dimensionado em funo da edifica- bilidade e dos tipos de usos previstos, sendo os respectivos critrios mnimos de dimensionamento definidos na subseco seguinte, sem prejuzo do estabelecido no regulamento municipal de edificao e urbanizao (RMEU), designadamente sobre as condies de con- cretizao. 2 Nas operaes urbansticas mistas, o estacionamento a criar deve contemplar as exigncias aplicveis a cada tipo de utilizao, na proporo das correspondentes reas construdas ou das unidades a instalar. 3 Nas situaes de alterao de destino de uso em edifcios j dotados de licena de utilizao, aplicam-se os critrios de dotao de estacionamento em tudo idnticos ao respeitante ao novo licen- ciamento. 4 Em edifcios ou conjuntos de edifcios em que o aparcamento previsto exceda os 150 lugares, devem ser apresentados estudos de fundamentao sobre a organizao da circulao e do estaciona- mento, nomeadamente quanto localizao de entradas e sadas, formas de execuo dos acessos, rampas e afectao de passeios pbli- cos e, ainda, quanto ao funcionamento interno da circulao, tendo em vista evitar repercusses indesejveis do seu funcionamento na via pblica. 5 Os espaos de estacionamento dimensionados com as quan- tidades previstas de acordo com a subseco seguinte no podem ser constitudos em fraces autnomas independentes das unidades de utilizao dos edifcios a que ficam imperativamente adstritas. 802 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 SUBSECO II Dimensionamento do estacionamento interno Artigo 60. o Uso habitacional e equiparado 1 Nos edifcios para habitao colectiva deve ser previsto um lugar de estacionamento por unidade de habitao com rea igual ou inferior a 100 m 2 e 1,5 lugares por unidade nas restantes situaes. 2 Nos edifcios para habitao de tipo unifamiliar, deve ser criada uma rea para estacionamento, incorporada ou no no edifcio principal, equivalente a um lugar de estacionamento por fogo ou a dois lugares por fogo quando a Abc for superior a 150 m 2 . 3 Exceptuam-se dos nmeros anteriores as intervenes que res- peitem a habitao de custos controlados, caso em que deve prever-se um lugar de estacionamento por unidade de habitao. Artigo 61. o Uso de escritrios e servios Em edifcios ou reas destinados a escritrios ou a servios em geral, incluindo, nomeadamente, unidades de sade sem interna- mento, ginsios, piscinas e clubes de sade, deve ser criado apar- camento no prdio equivalente a 1,25 lugares de estacionamento por cada 100 m 2 de Abc adstrita a esse uso, incluindo reas de circulao e acessos. Artigo 62. o Uso comercial e industrial ou de armazenagem 1 Em edifcios ou reas destinados a comrcio deve ser criado aparcamento no prdio equivalente a: a) Dois lugares de estacionamento por cada 100 m 2 de Abc adstrita a esse uso, incluindo reas de circulao e acessos, sempre que a Abc for igual ou inferior a 2500 m 2 ; b) Trs lugares de estacionamento por cada 100 m 2 de Abc adstrita a esse uso para alm dos 2500 m 2 , incluindo reas de circulao e acessos. 2 Nos edifcios ou reas destinados a uso industrial ou de arma- zenagem deve ser criado aparcamento no prdio equivalente a: a) Um lugar de estacionamento para veculos ligeiros por cada 100 m 2 de Abc; b) 0,2 lugares de estacionamento para veculos pesados por cada 100 m 2 de Abc. 3 A rea necessria a cargas e descargas deve ser prevista no interior dos prdios, com uma dimenso adequada funo e ao tipo de indstria ou armazm a instalar, sendo que para o comrcio ela s deve ser obrigatria para reas superiores a 2500 m 2 . Artigo 63. o Salas de uso pblico Para as salas ou conjuntos de salas de uso pblico, designadamente de espectculos, auditrios, pavilhes e anlogos, as reas de esta- cionamento devem satisfazer o equivalente a cinco lugares de esta- cionamento de veculos ligeiros por cada 100 m 2 de Abc. Artigo 64. o Estabelecimentos hoteleiros 1 Em edifcios destinados, total ou parcialmente, a este tipo de usos, deve ser criado no seu interior ou nas proximidades apar- camento para veculos ligeiros equivalente a: a) Um lugar por cada quatro unidades de alojamento ou frac- o desse valor, em estabelecimentos hoteleiros com 4 ou mais estrelas; b) Um lugar por cada seis unidades de alojamento ou fraco desse valor, em estabelecimentos hoteleiros com menos de 4 estrelas; c) Nos restantes casos, um lugar por cada oito unidades de alojamento ou fraco desse valor. 2 Para alm da rea destinada ao estacionamento de veculos ligeiros, deve ainda ser prevista no prdio, se possvel, uma rea para o estacionamento de veculos pesados de passageiros, a determinar em funo da dimenso e localizao da unidade hoteleira, tendo como referncia o equivalente a um lugar por cada 50 unidades de alojamento. Artigo 65. o Condies especiais de dimensionamento 1 Os quantitativos de estacionamento, calculados com base na aplicao dos artigos anteriores da subseco II, podero ser reduzidos at 50% nas reas histricas e nas reas de frente urbana contnua consolidada. 2 Sempre que a aplicao da dotao de estacionamento colida com o cumprimento dos parmetros de impermeabilizao do solo, prevalecem estes critrios por dispensa automtica de cumprimento do nmero de lugares exigido e na quantidade estritamente necessria. Artigo 66. o Isenes e substituies 1 A CMP pode deliberar a iseno total ou parcial do cum- primento da dotao de estacionamento estabelecida quando se veri- fique uma das seguintes condies: a) O seu cumprimento implicar a alterao da arquitectura original de edifcios ou outras construes que, pelo seu valor arquitectnico prprio, integrao em conjuntos edi- ficados caractersticos ou em reas de reconhecido valor paisagstico, devem ser preservados; b) A nova edificao se localize em falha da malha urbana estabilizada e quando a criao dos acessos ao estaciona- mento no interior do lote comprometa, do ponto de vista arquitectnico, a continuidade do conjunto edificado resul- tante; c) Quando da impossibilidade ou da inconvenincia de natu- reza tcnica, nomeadamente em funo de caractersticas geolgicas do solo, nveis freticos, comprometimento da segurana de edificaes envolventes, interferncia com equipamentos e infra-estruturas e ainda da funcionalidade dos sistemas de circulao pblicos; d) As dimenses do prdio ou a sua situao urbana tornarem tecnicamente desaconselhvel a construo do estaciona- mento com a dotao exigida, por razes de economia e funcionalidade interna, ou por razes de inconvenincia da localizao do acesso ao interior do prdio, do ponto de vista da segurana e fluidez do trfego local. 2 No ficam obrigadas dotao de estacionamento prevista nos artigos anteriores da subseco II: a) As obras de construo, reconstruo, alterao ou amplia- o de edificaes existentes de que no resulte um acrs- cimo de rea de construo superior a 25% da rea de construo original; b) As obras de alterao com vista reutilizao de salas de uso pblico, desde que no seja aumentada a sua capacidade inicial em mais de 20% dos lugares ou espaos existentes. 3 Em qualquer caso, a CMP deve aceitar solues alternativas para o cumprimento da dotao de estacionamento fora do prdio ou lote em questo, na sua proximidade, desde que no sejam encon- trados outros inconvenientes de ordem urbanstica ou inerentes ao funcionamento dos sistemas de circulao pblicos. SUBSECO III Estacionamento em loteamentos Artigo 67. o Estacionamento externo em loteamentos 1 As exigncias de aparcamento no interior dos lotes no deso- brigam a criao de outros lugares de estacionamento adicionais, a localizar na via pblica ou em espaos prprios edificados que sirvam esses lotes, sempre que haja lugar construo de novas infra-es- truturas virias no mbito de operaes de loteamento. 2 A utilizao dos lugares de estacionamento resultantes da apli- cao do presente Regulamento e localizados na via pblica pode ficar afecta, por deliberao camarria, a determinados usos ou a durao limitada e sujeita a pagamento de taxa. 3 Podero ainda ficar isentas de dotao de estacionamento no exterior dos lotes as operaes de loteamento face de via pblica existente e que no criem novos arruamentos, sempre que tal se torne manifestamente desadequado ao perfil do arruamento. N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B 803 Artigo 68. o Nmero de lugares a criar O nmero de lugares de estacionamento pblico para veculos ligeiros a criar em loteamentos de acordo com o n. o 1 do artigo 67. o deve ser, por tipos de uso, o equivalente a: a) Habitao 0,3 lugares por cada 150 m 2 de Abc; b) Escritrios e servios 0,5 lugares por cada 150 m 2 de Abc; c) Comrcio, indstria e armazns 0,25 lugares por cada 150 m 2 de Abc. Artigo 69. o Critrios de projecto 1 A largura dos lugares de estacionamento dispostos de forma longitudinal e ao longo dos passeios deve ser de 2,15 m, tendo o comprimento de cada lugar uma dimenso de referncia de 5,60 m, excepto nos casos de aparcamento especialmente criado e autorizado para veculos pesados, em que essas medidas devero ser ajustadas ao tipo de veculos a permitir. 2 Nas restantes situaes, cada lugar de estacionamento pblico deve ter como dimenses de referncia 2,30 m por 4,60 m, valores vari- veis em funo da largura do acesso e do ngulo de posicionamento. 3 Em casos de estacionamento em que o ngulo formado pelo eixo longitudinal do lugar e o passeio adjacente seja superior a 30 o , a largura base do passeio deve ser acrescentada de mais 0,30 m, enquanto a profundidade do lugar de estacionamento deve ser redu- zida desse mesmo valor, para que o avano de chassis dos veculos relativamente s rodas, quando encostadas guia do passeio, no reduzam a largura til dos passeios. 4 Nos projectos de novos arruamentos ou de reperfilamento dos existentes, obrigatria a previso das sobrelarguras em curva. CAPTULO IV Sistemas de infra-estruturas SECO I Rede de transporte de energia elctrica Artigo 70. o mbito 1 A rede nacional de transportes (RNT) constituda pelas linhas e subestaes de tenso superior a 110 kV, como definido na legislao especfica em vigor. 2 A concesso da RNT exercida em regime de utilidade pblica. Artigo 71. o Servides 1 O licenciamento das infra-estruturas da RNT feito em con- formidade com o Regulamento de Licenas para Instalaes Elctricas. 2 Durante o processo de licenciamento, so igualmente reque- ridas e constitudas servides de utilidade pblica sobre os imveis, necessrias ao estabelecimento das infra-estruturas da RNT, nos ter- mos da legislao aplicvel. Artigo 72. o Restries Tendo presente o disposto no Regulamento de Segurana de Linhas Areas de Alta Tenso e no mbito da constituio da referida ser- vido, o uso do solo fica sujeito a condicionantes de segurana, afectando: a) Edificaes em geral; b) A existncia de recintos escolares e desportivos; c) Os cruzamentos e vizinhanas com outras servides, tais como rede viria, rede ferroviria, linhas de alta tenso, linhas de telecomunicaes, rede de gs e condutas de gua. SECO II Outras redes de infra-estruturas Artigo 73. o Princpios gerais 1 O planeamento e a execuo de novas redes de infra-estruturas devem compatibilizar-se com os objectivos do PDMP no tocante ao uso do solo e sistemas urbanos, tendo presente a sua programao de execuo. 2 A interveno em redes de infra-estrutura existentes e a exe- cuo de novas redes deve ser articulada entre a CMP e as respectivas entidades de tutela ou gesto. Artigo 74. o Zonas de proteco e condicionamentos 1 Devem ser observadas as zonas de proteco e outros con- dicionalismos em relao s redes de infra-estruturas e suas com- ponentes, em conformidade com o disposto na legislao aplicvel ou de acordo com as respectivas entidades de tutela ou gesto. 2 A instalao de cablagens de energia e comunicaes s deve ser autorizada no subsolo, devendo ser gradualmente corrigidas as situaes em que isso no acontea. 3 A CMP pode impor ainda, nos termos legais, condicionamen- tos ao traado e localizao das redes de infra-estruturas, incluindo equipamentos que geram campos electromagnticos, por razes de compatibilizao entre os diferentes tipos de rede e da sua gesto, de controlo e salvaguarda ambiental ou de valorizao do espao pblico e da imagem da cidade. TTULO V Da execuo e programao do plano CAPTULO I Princpios gerais Artigo 75. o Formas de execuo A execuo do PDMP deve processar-se de acordo com o disposto no RJIGT, devendo a ocupao e transformao do solo ser antecedida dos instrumentos previstos no artigo seguinte, nos termos do artigo 77. o , se a natureza da interveno e o grau de dependncia em relao ocupao envolvente assim o exigir, excepto nos casos considerados como obrigatrios no PDMP. Artigo 76. o Instrumentos de execuo do plano 1 Os instrumentos referidos no artigo 75. o podem revestir as seguintes formas: a) Operaes de loteamento; b) Unidades de execuo; c) Planos de urbanizao e de pormenor. 2 A elaborao dos instrumentos referidos nas alneas a) e b) do nmero anterior pode ser de iniciativa particular, competindo CMP a responsabilidade e aprovao dos mesmos. Artigo 77. o Programao No que respeita programao das aces do PDMP, a aco municipal privilegiar os critrios de prioridade identificados no anexo IV, estabelecidos de acordo com os seguintes princpios: a) Concretizao dos objectivos do PDMP, enunciados no artigo 1. o do presente Regulamento; b) Carcter estruturante do territrio e se constituam como catalisadoras do desenvolvimento urbano; c) Consolidao e qualificao dos tecidos urbanos e valori- zao dos sistemas de espaos de utilizao colectiva; d) Expanso dos tecidos existentes, quando incorporem aces necessrias qualificao e funcionamento da cidade ou se considerem como necessrias oferta de solo urbanizado, quer por fora da procura verificada, quer por razes de controlo do mercado de solos. CAPTULO II reas para espaos verdes e de utilizao colectiva e equipamentos de utilizao colectiva Artigo 78. o Dimensionamento Nas operaes de loteamento e em obras de edificao que deter- minem impactes semelhantes a uma operao de loteamento que 804 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 venham a realizar-se em territrio no abrangido por plano de por- menor ou pelos instrumentos inerentes a uma unidade de execuo a que se refere o artigo 76. o , a rea total que rene a rea de infra- -estruturas virias que exceda 16% da rea do prdio ou prdios objecto de interveno, a rea das parcelas destinadas a espaos verdes e de utilizao colectiva e equipamentos de utilizao colectiva no pode ser inferior correspondente a 0,45 m 2 /metros quadrados da rea bruta de construo prevista na operao urbanstica respectiva. Artigo 79. o Cedncias e compensaes 1 Se o prdio a lotear j estiver servido por infra-estruturas, ou se revele desnecessria face s condies urbansticas do local e sua dotao com reas verdes e de utilizao colectiva e ou equi- pamentos de utilizao colectiva ou ainda quando os parmetros refe- ridos no artigo anterior envolvam parcelas de natureza privada, o municpio pode prescindir da sua integrao no domnio publico, na totalidade ou em parte, ficando o proprietrio obrigado ao pagamento de compensao, nos termos definidos em regulamento especfico. 2 Nas reas abrangidas por planos de pormenor ou unidades de execuo no integradas em planos de pormenor, a cedncia para o domnio pblico municipal de parcelas destinadas a espaos verdes e de utilizao colectiva, equipamentos de utilizao colectiva e infra- -estruturas virias deve compreender as seguintes componentes: a) As cedncias gerais propostas no Plano, determinadas pela aplicao da cedncia mdia; b) As cedncias locais que servem directamente o conjunto a edificar, de acordo com o resultante do desenho urbano. 3 Na cedncia para o domnio pblico municipal de espaos verdes e de utilizao colectiva, as reas verdes devem ter de apre- sentar continuidade, considerando-se como parcela mnima: a) Se os espaos verdes e de utilizao colectiva a ceder tiverem uma rea superior a 2000 m 2 , a parcela mnima contnua de 2000 m 2 , devendo qualquer das suas dimenses ser superior a 25 m; b) Se a rea a ceder for superior a 1000 m 2 e inferior a 2000 m 2 , a parcela mnima contnua de 1000 m 2 , devendo qualquer das suas dimenses ser superior a 20 m; c) Abaixo do limiar da alnea anterior deve garantir uma rea verde contnua de utilizao colectiva mnima de 250 m 2 , admitindo-se a adopo de solues de espaos pavimen- tados e arborizados. 4 As reas destinadas a espaos verdes e de utilizao colectiva e a equipamentos de utilizao colectiva a integrar no domnio pblico municipal devem sempre ter acesso directo a espao ou via pblica ou integrar reas que j possuam acesso e a sua localizao tal que contribua efectivamente para a qualificao do espao urbano onde se integrem e para o usufruto da populao instalada ou a instalar no local. 5 Pode a CMP admitir que as reas, em parte ou na sua tota- lidade, destinadas a espaos verdes e de utilizao colectiva ou equi- pamentos de utilizao colectiva a ceder ao domnio pblico municipal sejam localizadas, respectivamente, nas categorias de reas verdes ou de equipamentos pblicos delimitadas na planta de ordena- mento qualificao do solo, incluam-se ou no estas no(s) prdio(s) objecto(s) de operao de loteamento ou de obra com impacte seme- lhante a loteamento. 6 O municpio pode prescindir da integrao no domnio pblico e consequente cedncia da totalidade ou de parte das parcelas refe- ridas no nmero anterior sempre que considere que tal desnecessrio face s condies urbansticas do local, havendo, nesse caso, lugar ao pagamento de uma compensao definida em regulamento muni- cipal. CAPTULO III rea crtica de recuperao e reconverso urbanstica Artigo 80. o Apreciao das operaes urbansticas 1 Na rea crtica de recuperao e reconverso urbanstica (ACRRU) a apreciao das operaes urbansticas ter em conta o sistema de informao multicritrio da cidade do Porto, designado abreviadamente por SIM-Porto, independentemente do tipo de pro- cedimento administrativo legalmente exigido. 2 O SIM-Porto um sistema multicritrio de informao e an- lise de operaes urbansticas, que se caracteriza por: a) Estabelecer as condies especficas a observar nas ope- raes urbansticas, tendo como referncia as concluses de uma vistoria integrada; b) Ponderar o interesse para a cidade das operaes urbans- ticas que se proponham para a rea crtica de recuperao e reconverso urbanstica, segundo um sistema de parme- tros pr-regulamentado, baseado designadamente na valo- rao especfica das normas do Regulamento do PDMP esta- belecidas para cada categoria de espao; c) Executar um sistema compensatrio pelo interesse pblico da operao urbanstica. Artigo 81. o SIM-Porto Multicritrio da cidade do Porto 1 O SIM-Porto destina-se a assegurar o cumprimento dos objec- tivos programticos do PDMP, articulados com as exigncias de rigor, elasticidade e exequibilidade exigveis numa rea crtica de recupe- rao e reconverso urbanstica. 2 O SIM-Porto visa determinar as condies especficas a que devem obedecer as respectivas operaes urbansticas, norteadas pelas seguintes finalidades: a) A salvaguarda e a valorizao do patrimnio, que constitui elemento essencial da identidade urbana e cultural do Porto; b) A proteco dos direitos dos residentes, nomeadamente atravs da afectao de umrcio mnimo de 10%a habitao a custos controlados, nas unidades mais carenciadas; c) A qualidade do desempenho funcional do edifcio; d) O contributo da operao urbanstica para a valorizao do ambiente urbano do stio em que se insere. 3 O SIM-Porto contm a matriz do conjunto de parmetros estabelecido na alnea b) do n. o 2 do artigo 80. o , cuja aplicao determina: a) Uma anlise quantificada da realidade fsica e social sobre a qual se prope a operao urbanstica, obtida atravs da realizao de uma vistoria integrada; b) Uma anlise quantificada da proposta. 4 A ponderao das anlises supra-referidas determina: a) A aprovao da proposta, quando esta atinja um nvel per- centual de melhoria do prdio urbano sobre o qual recai a operao urbanstica e cumpra a listagem de restries e exigncias taxativas resultante da vistoria e dos pareceres das entidades competentes exteriores CMP, cujo cum- primento requisito essencial de aprovao; b) atribuio de direitos concretos de construo. 5 A vistoria integrada constitui uma operao tcnica de iden- tificao e valorao global de uma pr-existncia, composta por um conjunto de valoraes especficas e por uma listagem de restries e exigncias taxativas, que levada a efeito de modo normalizado e que contm trs vertentes fundamentais: a) As patologias construtivas e as disfuncionalidades do edi- ficado do prdio urbano vistoriado; b) Os valores patrimoniais e ambientais em presena; c) O levantamento scio-econmico dos agregados familiares. 6 Para efeito das ponderaes estabelecidas no n. o 2 deste artigo, os pareceres das entidades competentes exteriores CMP relativa- mente a operaes urbansticas devem ser introduzidos na listagem das restries e exigncias taxativas, no captulo das concluses da vistoria integrada. 7 A melhoria do prdio urbano ou conjunto de prdios urbanos, referidos na alnea a) do n. o 3 do presente artigo, avaliada pelo conjunto das aces propostas que constituam melhoramentos neste por comparao com a situao encontrada pela vistoria integrada. 8 Consideram-se aces de melhoramento do prdio, designa- damente as aces de conservao, reposio ou estabelecimento de condies mnimas de habitabilidade, reabilitao e restauro. 9 Ficam excludas do disposto nos nmeros antecedentes as obras que constituam construo de novos edifcios ou demolio integral de edifcios preexistentes. Artigo 82. o Atribuio de direitos concretos de construo 1 A realizao de operaes urbansticas em toda a rea crtica de recuperao e reconverso urbanstica d origem atribuio de N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B 805 direitos de construo, que levada a efeito pela CMP nos termos resultantes da aplicao de uma escala de mensurao do interesse pblico. 2 A escala referida no nmero anterior tem em conta: a) O local da interveno; b) O grau da melhoria introduzida no prdio urbano objecto da interveno executada. 3 A atribuio de direitos concretos de construo referida no n. o 1 apenas ocorre quando as operaes urbansticas levadas a efeito no constituam: a) Construo de novos edifcios, em qualquer categoria de espao; b) Ampliaes em reas de edificao isolada com prevalncia de habitao colectiva; c) Demolio integral, salvo se integrada emconjunto edificado do mesmo proprietrio, caso em que respeitar o normativo regulamentar especfico para o efeito. 4 Os direitos concretos de construo atribudos nos termos deste artigo podem ser utilizados em operaes urbansticas de cons- truo de novos edifcios e em ampliaes nas reas de edificao isolada com prevalncia de habitao colectiva, dentro e fora da rea crtica de recuperao e reconverso urbanstica, aumentando em 0,2 a edificabilidade estabelecida nos n. os 3 e 4 do artigo 27. o 5 Os direitos mencionados neste normativo so obtidos com a emisso do alvar de licena ou autorizao de utilizao, salvo quando a interveno no requeira a emisso acima referida, caso em que a obteno e o ttulo dos direitos referidos dependem de vistoria que comprove o bom termo das obras. 6 Os direitos concretos de construes so transaccionveis a todo o tempo. Artigo 83. o Regulamentao do SIM-Porto O SIM-Porto regulado por normativo regulamentar estabelecido para o efeito. CAPTULO IV Critrios de perequao Artigo 84. o mbito O princpio de perequao compensatria a que se refere o artigo 135. o do Decreto-Lei n. o 380/99, de 22 de Setembro, com as alteraes introduzidas pelo Decreto-Lei n. o 310/2003, de 10 de Dezembro, aplicado nas seguintes situaes: a) Nas operaes urbansticas a levar a efeito nas UOPG; b) Nas unidades de execuo que, eventualmente, venham a ser delimitadas de acordo com o artigo 120. o do decreto-lei referido, mesmo que no includas nas UOPG definidas no captulo V do presente ttulo. c) Em todos os planos municipais que venha a definir-se. Artigo 85. o Mecanismos de perequao 1 Os mecanismos de perequao a aplicar nos instrumentos de planeamento previstos nas UOPG e unidades de execuo referidas no artigo 84. o so os definidos nas alneas a) e b) do n. o 1 do artigo 138. o do Decreto-Lei n. o 380/99, de 22 de Setembro, com as alteraes introduzidas pelo Decreto-Lei n. o 310/2003, de 10 de Dezembro. 2 Para efeitos do nmero anterior, considerar-se- o ndice mdio de utilizao (construo) de 0,67 e a cedncia mdia de 0,37, com excepo da UOPG 6 (Parque Ocidental) e da UOPG 23 (Parque Oriental), para as quais os referidos parmetros esto definidos nos planos respectivos. Artigo 86. o Aplicao 1 fixado, para cada um dos prdios abrangidos pelas UOPG e unidades de execuo, um direito abstracto de construir dado pelo produto do ndice mdio de construo pela rea do respectivo prdio, que se designa por edificabilidade mdia. 2 Nas reas de proteco de recursos naturais e para efeitos perequativos, face sua vinculao situacional, a edificabilidade mdia de 25% da calculada em acordo com o nmero anterior. 3 A edificabilidade de cada prdio a estabelecida pelos ins- trumentos de execuo previstos na lei a elaborar no mbito das UOPG ou unidades de execuo, tendo como referncia o zonamento indi- cativo constante da planta de ordenamento qualificao do solo do PDMP. 4 As compensaes decorrentes dos desvios relativos edifi- cabilidade mdia e cedncia mdia regem-se pelo disposto nos arti- gos 139. o e 141. o do Decreto-Lei n. o 380/99, de 22 de Setembro, com as alteraes introduzidas pelo Decreto-Lei n. o 310/2003, de 10 de Dezembro. 5 Quando o proprietrio ou promotor, podendo realizar a edi- ficabilidade mdia no seu prdio, no o queira fazer, no h lugar compensao a que se refere o n. o 4 do presente artigo. CAPTULO V Unidades operativas de planeamento e gesto Artigo 87. o Princpios 1 As UOPG encontram-se delimitadas na planta de ordena- mento qualificao do solo e correspondem a subsistemas urbanos a sujeitar aos instrumentos de execuo previstos na lei, tendo como objectivo a execuo programada das reas a urbanizar propostas pelo PDMP. 2 Odisposto no nmero anterior no impede a CMP de deliberar a elaborao de planos municipais de ordenamento do territrio para outras reas do concelho. 3 A delimitao de UOPG tem em vista informar a gesto muni- cipal em geral, e a urbanstica em particular, dos objectivos prede- finidos para cada rea, que podem ser de variada ordem, tais como coerncia da malha urbana a criar, integrao urbanstica, homoge- neidade tipolgica para nova edificao, concretizao de um pro- grama de rede viria ou de transportes, concentrao de determinado tipo de actividades, equipamentos pblicos ou espaos de lazer de vocao especfica, entre outros. 4 A delimitao das UOPG deve ser ajustada em conformidade com a delimitao cadastral, podendo igualmente ser alterados os limites da sua abrangncia quando tal for justificado em sede de plano de urbanizao, plano de pormenor ou unidade de execuo. 5 As UOPG abrangidas pelo SIM-Porto reger-se-o pelo res- pectivo normativo regulamentar. Artigo 88. o Contedos programticos Para as UOPG identificadas na planta de ordenamento qua- lificao do solo, so adoptados os seguintes contedos programticos: UOPG 1 Avenida de Nunlvares a) Objectivos. A interveno urbanstica tem por objectivo a abertura da Avenida de Nunlvares, que estabelecer ligao entre a Praa do Imprio e a Avenida da Boavista, permitindo ainda a estruturao urbana das reas envolventes. Devero ser mantidos como tal os troos das ribeiras de Nevogilde e da Ervilheira que se encontram a cu aberto. b) Parmetros urbansticos: b1) A rea destinar-se- a habitao, de tipo unifamiliar e colec- tiva, comrcio, servios e equipamentos; b2) Prope-se a requalificao dos ncleos histricos de Nevo- gilde e Passos; b3) Deve ser viabilizada a continuidade do CAAQ (corredor de autocarros de alta qualidade) no prolongamento do Campo Alegre; b4) O ndice bruto de construo para a totalidade das reas de urbanizao especial no pode ser superior a 0,8. c) Forma de execuo. Esta UOPGdeve ser concretizada atravs de unidades de execuo ou plano de pormenor para a totalidade da rea. UOPG 2 Aldoar a) Objectivos. A interveno tem por objectivo estruturar a expanso urbana de uma forma articulada com as reas envolventes, 806 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 preservando o ncleo histrico existente. Deve ser mantido como tal o troo da ribeira de Aldoar que se encontra a cu aberto. b) Parmetros urbansticos: b1) A rea destina-se preferencialmente a habitao, admitin- do-se outros usos desde que compatveis com a funo dominante; b2) A articulao com a estrutura viria existente deve ter em ateno a ligao da Rua da Vila Nova com a Rua do Pro- fessor lvaro Rodrigues e desta com a Rua de Martim Moniz; b3) O ndice bruto de construo para a rea de urbanizao especial no pode ser superior a 0,8. c) Forma de execuo. Esta UOPGdeve ser concretizada atravs de uma ou mais unidades de execuo ou plano de pormenor para a totalidade da rea. UOPG 3 rea empresarial do Porto (AEP) a) Objectivos: a1) A zona actualmente designada como rea industrial de Ramalde deve ser reestruturada tendo em vista a criao da rea empresarial do Porto, que garantir condies para a fixao de actividades ligadas a diferentes reas de negcio e que desenvolvam investigao e inovao, de forma a pro- mover a competitividade da cidade e o seu protagonismo regional; a2) Nesta unidade operativa considera-se como fundamental a reestruturao do n de Francos e a reformulao da estru- tura viria existente, garantindo a ligao das margens da Avenida da AEP, mantendo o seu carcter urbano; a3) O plano a desenvolver deve considerar a reposio, a cu aberto, da ribeira da Granja, que deve ser associada criao de reas verdes; a4) A rea desta UOPG abrange os bairros sociais de Ramalde e de Pereir, que devem ser reestruturados; a5) Devem ser valorizadas as excepcionais condies de aces- sibilidade da zona, articulando-a com as diferentes infra- -estruturas de mobilidade, designadamente com a linha do metro; a6) Dotao de espaos verdes de utilizao colectiva e de equi- pamento pblico necessrio ao funcionamento e qualificao urbana e ambiental desta rea; a7) A quota e a localizao de usos e actividades a instalar devem ter em considerao o perfil funcional previsto; a8) Uma rede viria de suporte que cumpra os objectivos suma- riamente expressos em termos de hierarquia viria e dos novos arruamentos de irrigao. b) Parmetros urbansticos: b1) A rea deve concentrar servios e comrcio especializado, unidades industriais de tecnologia avanada, equipamentos, habitao e estabelecimentos hoteleiros; b2) O ndice bruto de construo mximo para a UOPG de 2,8. c) Forma de execuo. Esta rea deve ser sujeita a um plano de urbanizao. UOPG 4 Requesende norte/Viso a) Objectivos. Pretende-se promover a estruturao de uma sig- nificativa rea de expanso da cidade, que abrange a zona a sul da ribeira da Granja e as reas envolventes ao Quartel do Viso, com- patibilizando-a com o atravessamento e requalificao da ribeira da Granja, criando uma zona verde de ligao ao Parque da Prelada, como elemento estruturador de um espao verde e dos equipamentos a criar nesta rea. b) Parmetros urbansticos: b1) A zona localizada a sul da ribeira da Granja destina-se a rea predominantemente de habitao colectiva, podendo incluir comrcio e servios; b2) A zona adjacente ao Quartel do Viso destina-se a habitao de tipo unifamiliar e usos complementares. c) Forma de execuo. Esta rea deve ser sujeita a uma ou vrias unidades de execuo. UOPG 5 Prelada a) Objectivos: a1) A interveno urbanstica tem como objectivo viabilizar a ligao entre as duas margens da VCI, o seu acesso ao n do Regado e a criao de uma rea verde pblica asso- ciada Quinta da Prelada; a2) Pretende-se ainda a valorizao da rea includa na zona de proteco da Quinta da Prelada; a3) A unidade de execuo a desenvolver deve considerar a reposio, a cu aberto, da linha de gua existente, que deve ser associada rea verde proposta. b) Parmetros urbansticos. A rea deve ser ocupada dominan- temente por habitao e verde pblico. c) Forma de execuo. Esta UOPGdeve ser concretizada atravs de unidades de execuo. UOPG 6 Parque Ocidental a) Objectivos. Pretende-se a criao de um remate do Parque com o tecido urbano de Aldoar, Boavista, Marginal e Circunvalao, conferindo-lhe uma envolvente estvel, funcional e urbanisticamente representativa. b) Parmetros urbansticos. Esta rea, dominantemente desti- nada a verde de utilizao pblica, apenas admite intervenes com- patveis com essa categoria de espao. c) Forma de execuo. Esta UOPG concretizada atravs de um plano de pormenor que definir os mecanismos de perequao a aplicar na respectiva rea. UOPG 7 Regado a) Objectivos. Esta rea deve ser reestruturada tendo em con- siderao o novo n do Regado e a sua articulao com os tecidos urbanos envolventes. Deve ser prevista a integrao e renaturalizao da ribeira de Arca de gua, que se encontra canalizada em terrenos expectantes zonados como rea de urbanizao especial. b) Parmetros urbansticos: b1) Esta rea deve ser ocupada com habitao, comrcio, ser- vios e equipamentos, para alm de reas verdes de enqua- dramento do n; b2) Deve ser salvaguardado o ncleo histrico existente; b3) Deve ser assegurada a via proposta no Plano que se desen- volve entre a rotunda de sada da VCI e a futura alameda da Prelada a poente e a Praa de 9 de Abril a nascente; b4) O ndice bruto de construo por unidade de execuo de 0,6. c) Forma de execuo. Esta rea deve ser sujeita a duas unidades de execuo por cooperao, correspondendo aos quadrantes sudeste e sudoeste em relao ao n do Regado, admitindo-se, eventualmente, a fuso destas duas unidades numa s, e ainda a elaborao de um plano de pormenor para a totalidade da rea. UOPG 8 Boua a) Objectivos. Pretende-se criar uma rea verde pblica e a col- matao do tecido urbano junto da Rua de Cervantes e da Rua de Salgueiros. Deve ser prevista a integrao e renaturalizao do afluente do rio de Vilar, que se encontra canalizado ao longo da Rua de Cervantes, nos terrenos ainda com uso agrcola propostos para o Parque da Boua, onde passava o antigo leito. b) Parmetros urbansticos: b1) A rea deve ser ocupada por uma zona verde pblica central, admitindo-se construo de habitao colectiva e usos com- plementares apenas nas suas franjas; b2) O ndice bruto de construo mximo para a UOPG de 0,8. c) Forma de execuo. Esta rea deve ser sujeita a uma unidade de execuo. UOPG 9 Companhia Aurifcia a) Objectivos. A interveno urbanstica constitui uma aco estratgica do PDMP e tem como objectivo a recuperao do interior do quarteiro da Companhia Aurifcia, com a recuperao do edi- ficado existente com valia arquitectnica e a valorizao das reas verdes, contribuindo para a revitalizao da baixa. b) Parmetros urbansticos: b1) A rea deve ser ocupada maioritariamente com espaos ver- des pblicos e privados e equipamentos, podendo pontual- mente admitir-se habitao, comrcio e servios; b2) Deve ser considerada a ligao viria e ou pedonal entre as ruas que definem o quarteiro. N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B 807 c) Forma de execuo. Esta UOPGdeve ser concretizada atravs de um plano de pormenor. UOPG 10 Escola Acadmica a) Objectivos. A interveno urbanstica constitui uma aco estratgica do PDM do Porto e tem como objectivo a recuperao do interior do quarteiro da Escola Acadmica, com a recuperao do edificado existente com valia arquitectnica e a valorizao das reas verdes, contribuindo para a revitalizao da baixa. b) Parmetros urbansticos. A rea deve ser ocupada maiori- tariamente com espaos verdes pblicos e privados e equipamentos, podendo, pontualmente, admitir-se habitao. c) Forma de execuo. Esta UOPGdeve ser concretizada atravs de um plano de pormenor. UOPG 11 Fontinha a) Objectivos. Pretende-se a requalificao de uma rea urba- nstica degradada cujo potencial paisagstico assinalvel, contri- buindo desta forma para a requalificao da baixa. b) Parmetros urbansticos: b1) Com base no tecido urbano existente, que se pretende con- solidado, prope-se o reforo da habitao e a criao de novos equipamentos, designadamente um parque de esta- cionamento e uma rea verde de apoio local; b2) A rede viria deve ser reestruturada e garantida a ligao norte-sul entre a Rua de Joo de Oliveira Ramos e a Rua das Musas. c) Forma de execuo. Esta UOPGdeve ser concretizada atravs de unidades de execuo ou plano de pormenor. UOPG 12 Doze Casas a) Objectivos. A interveno urbanstica constitui uma aco estratgica do PDMP e tem como objectivo a recuperao do interior do quarteiro delimitado pela Rua de Santa Catarina, pela Rua da Alegria e pela Rua das Doze Casas, permitindo o seu atravessamento. b) Parmetros urbansticos. A rea deve ser ocupada essencial- mente por espaos verdes pblicos e privados e equipamentos, podendo admitir-se a construo pontual de habitao, comrcio e servios. c) Forma de execuo. Esta UOPGdeve ser concretizada atravs de um plano de pormenor. UOPG 13 VCI a) Objectivos: a1) Esta aco pretende minorar o impacte negativo, em termos de qualificao urbana, introduzido pela construo da VCI, que provocou graves problemas ambientais e paisagsticos, designadamente um elevado ndice de rudo e uma ruptura nos tecidos urbanos da cidade; a2) Os estudos a efectuar devero eliminar estes inconvenientes, promovendo a reconverso da rea atravs de obras de urba- nizao que diminuam o efeito de ruptura e que garantam, sempre que possvel, a continuidade urbana; a3) Devero ser elaborados planos de monitorizao de rudo de forma a no contrariar os nveis sonoros mximos admis- sveis definidos no Decreto-Lei n. o 292/2000, de 14 de Novembro. b) Forma de execuo. Esta UOPG deve ser concretizada atra- vs de unidades de execuo. UOPG 14 Areosa a) Objectivos. Pretende-se estruturar uma rea de expanso, integrando um equipamento desportivo e as reas verdes de enqua- dramento do n da A 3 com a Circunvalao. b) Parmetros urbansticos: b1) A ocupao deve ser dominantemente habitacional, podendo ainda contemplar a incluso de outros usos desde que com- patveis com a funo habitacional; b2) Devero ser disponibilizadas as reas a afectar a espaos verdes pblicos e equipamentos definidos no PDMP, garan- tindo a preservao da zona com sobreiros; b3) Devem ser asseguradas as ligaes virias envolvente, nomeadamente as classificadas como arruamentos estrutu- rantes locais principais na planta de ordenamento hie- rarquia da rede rodoviria. c) Forma de execuo. Esta UOPGdeve ser concretizada atravs de unidades de execuo ou plano de pormenor para a totalidade da rea. UOPG 15 So Joo de Deus a) Objectivos. Pretende-se a reformulao urbanstica do Bairro de So Joo de Deus e a sua integrao na envolvente urbana, eli- minando o seu isolamento, de acordo comos instrumentos de execuo do Plano e aco social em curso promovido pela CMP. b) Parmetros urbansticos: b1) Esta rea destina-se a habitao de tipo unifamiliar e colec- tiva, envolvendo a reabilitao e promoo de habitao social, e ainda a equipamentos colectivos essenciais ao fun- cionamento deste territrio; b2) Admitem-se usos comerciais e de servios dinamizadores da integrao urbanstica e social pretendida; b3) Deve ser disponibilizada uma rea de verde pblico; b4) O ndice bruto de construo para a unidade de execuo no pode ser superior a 0,6. c) Forma de execuo. Esta rea deve ser sujeita a uma unidade de execuo. UOPG 16 Ranha a) Objectivos. A interveno urbanstica deve preencher e estru- turar o espao urbano, articulando a nova estrutura viria constituda pela Avenida de Contumil e o novo traado da Rua da Ranha, bem como da linha de metro prevista, com os tecidos urbanos adjacentes. b) Parmetros urbansticos. Esta rea destina-se predominan- temente a habitao colectiva e a actividades comerciais e de servios. c) Forma de execuo. A urbanizao e a edificao devero ser precedidas de um plano de pormenor. UOPG 17 Contumil a) Objectivos. A interveno urbanstica programada visa a cria- o de uma rea de expanso estruturada pela Avenida de Contumil e pela ligao viria norte-sul entre as Antas e a Circunvalao, bem como pela linha de metro de ligao a Gondomar. Devem ser inte- grados os dois ramais da ribeira de Currais, um na zona da Quinta dos Salesianos e outro na zona da Nau Vitria. b) Parmetros urbansticos: b1) Esta rea destina-se implantao de habitao colectiva e de tipo unifamiliar, incluindo comrcio, equipamentos, servios de apoio e respectivo sistema virio; b2) Devem ser disponibilizadas as reas para espaos verdes pblicos e equipamentos definidas no PDMP; b3) O ndice bruto de construo mximo para a rea de urba- nizao especial de 0,8. c) Forma de execuo. A urbanizao e a edificao devero ser precedidas de um plano de pormenor. UOPG 18 Antas Corresponde ao Plano de Pormenor das Antas, j publicado, devendo a urbanizao e a edificao processar-se em conformidade com o mesmo. UOPG 19 Mercado abastecedor a) Objectivos. A rea actualmente destinada ao mercado abas- tecedor do Porto (MAP), bem como os terrenos localizados entre a VCI e a Parca da Corujeira e o antigo matadouro, devem ser estruturados. b) Parmetros urbansticos: b1) Esta rea destinar-se- instalao de habitao colectiva, comrcio, espaos verdes pblicos e equipamentos, preven- do-se a manuteno da Estao de Recolha dos STCP; b2) Deve ser garantida a criao de umespao pblico de dimen- so relevante, conforme previsto na planta de ordena- mento carta de qualificao do solo; b3) O ndice bruto de construo para a totalidade da UOPG de 0,8. c) Forma de execuo. Esta rea deve ser sujeita a uma ou vrias unidades de execuo. UOPG 20 Alameda de 25 de Abril a) Objectivos. A interveno urbanstica deve ter como objec- tivo a urbanizao das margens da Alameda de 25 de Abril, tendo 808 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 em considerao as ligaes virias envolvente indicadas no PDMP, e deve ser contemplada a criao de um corredor verde entre a Estao de Campanh e o Parque de So Roque. b) Parmetros urbansticos. A rea destinar-se- a habitao, integrando comrcio e, eventualmente, servios. c) Forma de execuo. A urbanizao e a edificao devem ser precedidas de um plano de pormenor. UOPG 21 Campanh a) Objectivo. Pretende-se a requalificao e reestruturao dos quarteires de Campanh, compatibilizando as diversas iniciativas j em curso para o local e promovendo a integrao desta rea na cidade atravs da reformulao da sua estrutura viria e da requalificao dos seus tecidos urbanos. Deve ser contemplada a valorizao pai- sagstica e ambiental da ribeira da Lomba, afluente do rio Tinto. b)Parmetros urbansticos: b1) O uso deve ser dominantemente habitacional e de pequena indstria; b2) Devem ser disponibilizadas as reas de equipamento pre- vistas no PDMP; b3) O ndice bruto de construo mximo para as reas de urba- nizao especial de 0,8. c) Forma de execuo. Esta UOPG deve ser concretizada atra- vs de unidades de execuo ou plano de pormenor para a totalidade da rea. UOPG 22 Prado do Repouso a) Objectivos. Pretende-se garantir o ordenamento do interior do quarteiro, actualmente ocupado por indstrias, localizado numa rea de articulao entre o Cemitrio do Prado do Repouso, os jardins dos SMAS e a frente urbana da Rua do Herosmo. b) Parmetros urbansticos: b1) Prope-se a afectao dos espaos a habitao, reas verdes e equipamentos; b2) O ndice bruto de construo mximo de 0,6 para a tota- lidade da unidade de execuo. c) Forma de execuo. Esta rea deve ser sujeita a uma unidade de execuo. UOPG 23 Parque Oriental a) Objectivos. Pretende-se a recuperao e estabilizao da zona oriental do concelho, considerando os seguintes aspectos: a1) Concretizao de um parque urbano ao longo do vale do rio Tinto; a2) Reabilitao dos ncleos rurais conferindo-lhes a forma, a escala e os usos que lhe permitam contribuir para a dina- mizao do Parque; a3) Criao de equipamentos estruturantes e de zonas despor- tivas ao ar livre; a4) Articulao da zona urbanizada com o futuro parque, tendo em considerao os seus acessos, a requalificao do Bairro do Lagarteiro e a rede viria principal e local. b) Parmetros urbansticos: b1) As zonas da UOPG a urbanizar destinam-se ao uso domi- nantemente habitacional, podendo incluir comrcio e ser- vios; b2) Deve ser garantida a execuo dos eixos urbanos estrutu- rantes indicados na planta de ordenamento, nomeadamente a ligao Alameda de Cartes e Colectora de Azevedo; b3) O ndice bruto de construo mximo para a rea de urba- nizao especial de 0,8. c) Forma de execuo. Esta UOPG deve ser concretizada atra- vs de plano de pormenor que definir os mecanismos de perequao a aplicar na respectiva rea. UOPG 24 Curtumes/Circunvalao a) Objectivos. Ainterveno urbanstica deve preencher e estru- turar o espao urbano, articulando com Matosinhos a estrutura viria e os tecidos urbanos adjacentes. Deve ser considerada a deslocao da unidade fabril de curtumes. b) Parmetros urbansticos. Esta rea destina-se predominan- temente a habitao colectiva, preferencialmente com tipologias bai- xas, T0, T1, apartamentos tursticos e hotelaria, para resposta a popu- lao em perodos curtos de deslocao e especialmente para apoio a pacientes que necessitem de tratamentos prolongados nas unidades hospitalares. Prev-se tambm a manuteno da Estao de Recolha dos STCP. O ndice bruto de construo para a UOPG no pode ser superior a 1,2. c) Forma de execuo. A urbanizao e a edificao devem ser precedidas de um plano de pormenor ou unidades de execuo. CAPTULO VI Operaes urbansticas de significativa relevncia Artigo 89. o Discusso pblica So sujeitas a prvia discusso pblica as operaes de loteamento no isentas, nos termos do regulamento municipal de edificao e urbanizao, e as obras de edificao no integradas em operaes de loteamento, que correspondam a uma das seguintes situaes: a) A rea do terreno objecto de interveno seja superior a 2 ha; b) A rea bruta de construo resultante seja superior a 12 000 m 2 ; c) O nmero de fogos resultante seja superior a 100; d) Seja considerada a instalao de qualquer unidade comercial de dimenso relevante. TTULO VI Disposies gerais Artigo 90. o Vigncia 1 A reviso do PDMP entra em vigor no dia imediato ao da sua publicao no Dirio da Repblica, revogando automaticamente o despacho n. o 103-A/92, publicado no Dirio da Repblica, 2. a srie, n. o 27, de 2 de Fevereiro de 1993, assimcomo a Resoluo do Conselho de Ministros n. o 73/97, de 8 de Maio. 2 A reviso do PDMP vigora pelo perodo de 10 anos a partir da data da sua publicao, permanecendo eficaz at entrada em vigor da respectiva reviso, podendo contudo ser alterado, revisto ou at suspenso, total ou parcialmente, em conformidade com o pre- visto no Decreto-Lei n. o 380/99, de 22 de Setembro. Artigo 91. o Acertos e rectificao de classes e categorias A transposio de qualquer parcela para uma classe ou categoria de espao distinta daquela que lhe est consignada na planta de orde- namento s pode processar-se por meio de um dos seguintes instrumentos: a) Alterao ou reviso do PDMP; b) Planos de urbanizao e planos de pormenor, previstos ou no no PDMP, depois de aprovados, ratificados e registados nos termos legais; c) Alteraes sujeitas a regime procedimental simplificado; d) Nos prdios abrangidos pelas intervenes previstas no n. o 4 do artigo 49. o , a ocupao regida pelas disposies ine- rentes categoria de espao correspondente s frentes urba- nas adjacentes ou opostas, consoante a CMP o determine. Artigo 92. o Alteraes legislao Quando a legislao em vigor mencionada neste Regulamento for alterada, as remisses expressas que para ela se fazem consideram-se automaticamente transferidas para a nova legislao ou deixaro de ter efeito caso se trate de revogao. Artigo 93. o Omisses A qualquer situao no prevista nas presentes disposies regu- lamentares aplicar-se- o disposto na demais legislao vigente e nos regulamentos municipais aplicveis. N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B 809 B50 Edifcio de Habitao Antnio Granjo (R. de), 185-187 B51 Conjunto de Sete Edifcios de Habitao Ferreira Cardoso (R. de), 62-100 B52 Edifcio de Habitao Plurifamiliar Ferreira Cardoso (R. de), 172-174 A1 Edifcio de Habitao e Jardim Passos (Tv. de), 83 A2 Moradia Boavista (Av. da), 4383-4397 A3 Moradia e Capela Antnio Aroso (R. de), 65-81 A4 Moradias Geminadas Dr. Antunes Guimares (Av. do), 313-335 A5 Moradia Dr. Antunes Guimares (Av. do), 645 A6 Escola Primria do Bairro da Fonte da Moura Macau (R. de), 14 A7 Cooperativa de Habitao de Aldoar Moambique (R. de), s/. n. A8 Casa na Rua da Vilarinha, 431-475 / Casa Manuel de Oliveira Vilarinha (R. da), 431-475 IVC26 A9 Moradia e jardim Vilarinha (R. da), 477 A10 Moradia Unifamiliar Vilarinha (R. da), 963-965 A11 Moradia Vilarinha (R. da), 1043 A12 Igreja de So Martinho de Aldoar Vilarinha (R. da), s/. n. A13 Espaldo Militar da Ervilha Lugar da Ervilha IVC9 A14 Antigo Posto Alfandegrio da Circunvalao (Vilarinha) Circunvalao (Est. da) B1 Quinta da China Paiva Couceiro (Av. de), 1208 B2 Fornos da antiga Fbrica de Loua de Massarelos Paiva Couceiro (Av. de), 1230-1294 IVC12 B3 Ponte de D. Maria Pia Paiva Couceiro (Av. de) MN18 B4 Colgio dos rfos Padre Baltazar Guedes (L.) B5 Capela do Prado do Repouso Padre Baltazar Guedes (L.) B6 Blocos Plurifamiliares (Bairro do Duque de Saldanha) Duque de Saldanha (R. do), 120 B7 Creche da Santa Casa da Misericrdia do Porto Alegria (P. da), 8A-81A B8 Asilo da Misericrdia Fontainhas (Alam. das) B9 SAAL So Vtor Senhora das Dores (R. da), 24 B10 Palacete, jardins e edifcios escolares da Escola S.B.A P (antiga Casa da Viva Forbes / dos Braguinhas) Rodrigues de Freitas (Av. de), 265-269 B11 Edifcio de Habitao Joaquim Antnio de Aguiar (R. de), 93 B12 Edifcio de Habitao Joaquim Antnio de Aguiar (R. de), 140 B13 Conjunto de Edifcios para Servios Joaquim Antnio de Aguiar (R. de), 236-288 B14 Museu Militar do Porto (Palacete e Capela) Herosmo (R. do), 345 B15 Edifcio Humanitrio da Santa Casa da Misericrdia do Porto Baro de Nova Sintra (R. do), 430 B16 Palacete e jardim Baro de Nova Sintra (R. do), 119 B17 S.M.A.S. (antiga Quinta do Baro de Nova Sintra) Baro de Nova Sintra (R. do), 259 B18 Moradia (chalet) Baro de Nova Sintra (R. do), 72 B19 Moradia e jardim Baro de Nova Sintra (R. do), 130 B20 Edifcio de Habitao Herosmo (R. do), 4-20 B21 Fbrica Portuguesa de Passamanarias Lomba (R. da), 153-163 IIP51 B22 Conjunto de quatro Edifcios de Habitao S. Rosendo (R. de), 227-249 B23 Moradia - RETIRADO DA CARTA DE PATRIMNIO Pinto Bessa (R. de), 498 B24 Edifcio de Habitao Pinto Bessa (R. de), 535 B25 Central Telefnica do Bonfim Bonfim (R. do), 490 B26 Edifcio de Habitao Bonfim (R. do), 522 A-B B27 Igreja Paroquial de Nosso Senhor do Bonfim Cludio Carneiro (Alam. de), s/. n. B28 Edifcio de Habitao e Comrcio Bonfim (R. do), 418-420 B29 Edifcio de Habitao e Comrcio Bonfim (R. do), 410-414 B30 Edifcio de Habitao Bonfim (R. do), 311-321 B31 Edifcio de Habitao Bonfim (R. do), 307-309 B32 Edifcio de Habitao Bonfim (R. do), 328-334 B33 Conjunto de Edifcios de Habitao Bonfim (R. do), 310-314-316-318 B34 Palacete, Fbrica e Servios da Tecelagem Manuel Pinto de Azevedo Bonfim (R. do), 326 B35 Conjunto de quatro Edifcios de Habitao Bonfim (R. do), 213-215-217-225 B36 Edifcio de Habitao Bonfim (R. do), 190-192 B37 Edifcio de Habitao e Comrcio Bonfim (R. do), 84-88 B38 Habitao Uni familiar Bonfim (R. do), 61-63 B39 Edifcio de Habitao e Comrcio Camilo (Av. de), 352 B40 Moradia (chalet) Camilo (Av. de), 281-289 B41 Moradia Camilo (Av. de), 240 B42 Antiga Quinta de Sacais Antnio Granjo (R. de), 219-243 B43 Liceu Alexandre Herculano Camilo (Av. de), s/. n. B44 Garagem Camilo (Av. de), 74-108 B45 Garagem Camilo (Av. de), 26-56 B46 Casa-Museu Antnio Carneiro Antnio Carneiro (R. de), 345 B47 Edifcio de Habitao Antnio Granjo (R. de), 102 B48 Edifcios de Habitao Geminados Antnio Granjo (R. de), 133-143 B49 Edifcio de Habitao Antnio Granjo (R. de), 125 ANEXO I Imveis com interesse patrimonial N. carta Designao Localizao Nvel clas. 810 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 B116 Moradia Carlos Malheiro Dias (R. de), 398 B117 Edifcio de Habitao e Comrcio Carlos Malheiro Dias (R. de), 324-326 B118 Conjunto de cinco Moradias Carlos Malheiro Dias (R. de), 290-308 B119 Conjunto de Moradias Geminadas Francisco S Carneiro (P. de), 361-413 B120 Casa Engenheiro Jos Praa Naulila (R. de), 24 B53 Edifcio de Habitao Conde de Ferreira (R. do), 176-180 B54 Palacete Rodrigues de Freitas (Av. de), 126 B55 Palacete Rodrigues de Freitas (Av. de), 200 IIP19 B56 Palacete Rodrigues de Freitas (Av. de), 202 IIP19 B57 Palacete Rodrigues de Freitas (Av. de), 204 IIP19 B58 Edifcio de Habitao (palacete) Rodrigues de Freitas (Av. de), 150 B59 Biblioteca Pblica Municipal do Porto / Convento de Santo Antnio da Cidade D. Joo IV (R. de), s/. n. IIP22 B60 Edifcio de Habitao Morgado de Mateus (R. do), 119-121-125 B61 Palacete Morgado de Mateus (R. do), 157 B62 Junta de Freguesia do Bonfim (antiga Casa dos Cyrne Madureira) Campo de 24 de Agosto, 294 B63 Edifcio de Habitao Plurifamiliar e Comrcio Fernandes Toms (R. de), 1-35 B64 Edifcio de Habitao Plurifamiliar e Comrcio Fernandes Toms (R. de), 2-22 B65 Edifcio de Habitao e Comrcio Fernandes Toms (R. de), 32-48 B66 Bloco Plurifamiliar Ouro Fernandes Toms (R. de), 47-107 B67 Edifcio de Habitao e Comrcio Fernandes Toms (R. de), 137 B68 Edifcio de Habitao Coelho Neto (R. de), 40 B69 Edifcio de Habitao e Comrcio Padro (L. do), s/. N. B70 Edifcio de Habitao e Bairro Fernandes Toms (R. de), 256 B71 Palacete Fernandes Toms (R. de), 244-246 B72 Moradia de Joaquim Soares da Silva Moreira D. Joo IV (R. de), 304 - 340 B73 Antiga Fbrica Monteiro & Filhos Campo de 24 de Agosto, 66 B74 Antigo Asilo das Raparigas Abandonadas Santos Pousada (R. de), 182 B75 Centro de Sade de Santos Pousada (Palacete) Santos Pousada (R. de), 297 B76 Fachada da Antiga Fbrica da Companhia Aliana Santos Pousada (R. de), 384 B77 Edifcio Bayer Santos Pousada (R. de), 423-441 B78 Palacete D. Joo IV (R. de), 549 B79 Edifcio de Habitao Firmeza (R. da), 146-150 B80 Edifcio de Habitao e Comrcio D. Joo IV (R. de), 737-749 B81 Casa Antnio Bastos Moreira (R. do), 195-197 B82 Edifcio Miradouro / Cooperativa dos Pedreiros Alegria (R. da), 598 B83 Moradia Alegria (R. da), 665 B84 Moradias Geminadas Alegria (R. da), 667 B85 Casa Joaquim Alves Barbosa Santa Catarina (R. de), 1168-1176 B86 Edifcio de Habitao Ps-Almadino de oito parcelas Santa Catarina (R. de), 1182-1228 B87 Edifcios de Habitao (chalet) Santa Catarina (R. de), 1316 B88 Edifcios de Habitao Geminados Santa Catarina (R. de), 1428-1434 B89 Edifcio de Habitao Santa Catarina (R. de), 1534 B90 Antigo Palacete da Famlia Lopes Martins Marqus de Pombal (P. do), 30 B91 Casa-Atelier Marques da Silva Marqus de Pombal (P. do), 44 B92 Palacete Marqus de Pombal (P. do), 184-196 B93 Infantrio da OSMOP (Antiga Fbrica de Tabacos Lealdade) Costa Cabral (R. de), 202-210-220 B94 Fbrica Mattos, Irmos, Lda. Alegria (R. da), 2011-2015 B95 Parque Residencial do Luso - Lima Alegria (R. da), 1732-1880 IVC37 B96 Moradia Augusto Leite da Silva Guimares Latino Coelho (R. de), 352 B97 Edifcio de Habitao Latino Coelho (R. de), 323-329 B98 Conjunto de trs Edifcios de Habitao Latino Coelho (R. de), 289-311 B99 Conjunto de trs Edifcios de Habitao Latino Coelho (R. de), 302-314 B100 Casa Mrio Amaral Latino Coelho (R. de), 256-258 B101 Edifcio Quatro Ruote Latino Coelho (R. de), 37-93 B102 Edifcio de Habitao e Comrcio Latino Coelho (R. de), 5-9 B103 Edifcio de Habitao Plurifamiliar Manuel Duarte RETIRADO DA CARTA DE PATRIMNIO Santos Pousada (R. de), 1041-1049 B104 Moradia Santos Pousada (R. de), 952-960 B105 Bloco Plurifamiliar Santos Pousada (R. de), 928 B106 Escola Primria D. Agostinho de Jesus e Sousa (R. de), s/. n. B107 Creche d' O Comrcio do Porto Ferno de Magalhes (Av. de), s/. n. B108 Fbrica/Armazm RETIRADO DA CARTA DE PATRIMNIO Ferno de Magalhes (Av. de), 170-184 B109 Edifcio de Habitao Coutinho de Azevedo (R. de), 120-122 B110 Garagem Ferno de Magalhes (Av. de), 1009-985 B111 Moradias Geminadas Carlos Malheiro Dias (R. de), 59-71 B112 Casa Jos Braga Santos Pousada (R. de), 1231 B113 Edifcios de Habitao Geminados Santos Pousada (R. de), 1274-1286 B114 Bloco Plurifamiliar Santos Pousada (R. de), 1330 B115 Bloco Habitacional Constituio (R. da), 27-47 N. carta Designao Localizao Nvel clas. N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B 811 C52 Moradia Sacadura Cabral (R. de), 65 C53 Edifcio de Habitao e Comrcio Cedofeita (R. de), 618-622 IIP47 C54 Casa do Coronel Raul de Andrade Peres Igreja de Cedofeita (R. da), 52-60 C55 Edifcio da Creche de Cedofeita Anbal Cunha (R. de), 194 C56 Igreja Paroquial de Cedofeita Anbal Cunha (R. de) C57 Igreja de S. Martinho de Cedofeita Priorado (L.) MN14 C58 Edifcio de Habitao e Comrcio Priorado (L.), 34-38 B121 Conjunto de Moradias Geminadas Naulila (R. de), 51-65 B122 Casa Peres Combatentes da G. Guerra (Av. dos), 21-23 B123 Quinta dos Cepdas Combatentes da G. Guerra (Av. dos), 157-191 B124 Igreja Paroquial de Santo Antnio das Antas Naulila (R. de), 154 B125 Moradia (Esquadra da P. S. P.) Naulila (R. de), 206 B126 Moradias Geminadas Naulila (R. de), 254-272 B127 Moradias Geminadas Naulila (R. de), 243 B128 Moradia Nevala (R. de), 31-43 B129 Moradias Geminadas La Couture (R. de), 103-105 B130 Casa Manuel Magalhes Combatentes da G. Guerra (Av. dos), 154 B131 Conjunto de Habitaes (Bairro) Vigorosa (R. da), 829-869 C1 Edifcio de Habitao (Residencial Flor de Liz) Antero de Quental (R. de), 659 C2 Edifcio de Habitao Antero de Quental (R. de), 619 C3 Antiga Garagem Minerva (Fbrica de Salgueiros) Antero de Quental (R. de), 483 C4 Edifcio de Habitao Antero de Quental (R. de), 353-359 C5 Palacete Antero de Quental (R. de), 190-194 C6 Conjunto de Habitaes Antero de Quental (R. de), 72-98 C7 Igreja de Nossa Senhora da Lapa Lapa (L. da), 1 C8 Hospital da Celestial Ordem de Nossa Senhora da Lapa Antero de Quental (R. de), 3-7 C9 Quartel-General de Santo Ovdio (Regio Militar Norte) Repblica (P. da) C10 Instituto Francs do Porto (Palacete dos Condes de Alves Machado) Repblica (P. da), 75 IVC7 C11 Edifcio de Habitao e Comrcio Mrtires da Liberdade (R. dos), 259-265 C12 Edifcio dos Albergues Nocturnos do Porto Mrtires da Liberdade (R. dos), 227-239 C13 Edifcio de Habitao e Comrcio Bragas (R. dos), 30-40-58 C14 Edifcio de Escritrios Bragas (R. dos), 53-61 C15 Edifcio de Habitao Mrtires da Liberdade (R. dos), 182 C16 Edifcio e Loja da Renascena Portuguesa Mrtires da Liberdade (R. dos), 174-178 C17 Solar Mrtires da Liberdade (R. dos), 144-152 C18 Edifcio de Habitao Mrtires da Liberdade (R. dos), 87 C19 Bloco de Habitao Plurifamiliar e Comrcio Mrtires da Liberdade (R. dos), 69-83 C20 Edifcio de Habitao Mrtires da Liberdade (R. dos), 120 C21 Quinta do Pinheiro / Antiga Escola Acadmica Pinheiro (R. do) C22 Capela do Pinheiro Pinheiro (R. do) C23 Fonte das Oliveiras e Edifcio anexo Alberto Pimentel (L. de), 1-8 IIM7 C24 Edifcio de Habitao e Comrcio General Silveira (R. do), 23B-25 C25 Edifcio de Habitao e Comrcio General Silveira (R. do), 23-23A C26 Edifcio de Habitao e Comrcio (Solar) Cedofeita (R. de), 41-67 IIP47 C27 Edifcio de Habitao Plurifamiliar Diogo Brando (R. de), 29 C28 Casa Manuel Rodrigues Gomes Miguel Bombarda (R. de), 57 C29 Edifcio de Habitao e Comrcio (antigo Tribunal do Trabalho) Cedofeita (R. de), 137-149 IIP47 C30 Edifcio de Habitao e Comrcio Cedofeita (R. de), 156 IIP47 C31 Edifcio de Habitao e Comrcio Cedofeita (R. de), 158-162 IIP47 C32 Edifcio de Habitao e Comrcio Cedofeita (R. de), 178-190 IIP47 C33 Casa de D. Carolina Michaelis de Vasconcelos Cedofeita (R. de), 157-159 IIP47 C34 Edifcio de Habitao e Comrcio Cedofeita (R. de), 163 IIP47 C35 Edifcio de Habitao e Comrcio (Palacete) Cedofeita (R. de), 171 IIP47 C36 Edifcio de Habitao e Comrcio ( palacete) Cedofeita (R. de), 304-310 IIP47 C37 Edifcio de Habitao e Comrcio Rosrio (R. do), 276-278 C38 Moradias Geminadas Torrinha (R. da), 55-65 C39 Antiga Faculdade de Engenharia / actual Faculdade de Direito da Universidade do Porto Bragas (R. dos), 177-223-289 C40 Companhia Aurifcia Bragas (R. dos), 230-250 IVC7 C41 Edifcio de Habitao (Palacete) lvares Cabral (R. de), 384 IVC7 C42 Moradia lvares Cabral (R. de), 306 IVC7 C43 Edifcios de Habitao Geminados lvares Cabral (R. de), 259-263 IVC7 C44 Moradia e jardim lvares Cabral (R. de), 184 IVC7 C45 Edifcio de Habitao Ferreira Alves & Irmo lvares Cabral (R. de), 20 IVC7 C46 Edifcio de Habitao Plurifamiliar lvares Cabral (R. de), 9-17 IVC7 C47 Antiga Casa de Honrio de Lima Cedofeita (R. de), 403 IIP47 C48 Palacete e jardim (Casa da Baronesa do Seixo) Cedofeita (R. de), 433 IIP47 C49 Palacete (Instalaes da PSP) Cedofeita (R. de), 437-439 IIP47 C50 Bairro da Fbrica Jacintho Anbal Cunha (R. de), 65 C51 Dois Edifcios de Habitao lvares Cabral (R. de), 33-39 N. carta Designao Localizao Nvel clas. 812 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 C119 Moradia Frana (Av. da), 635 C120 Moradia Frana (Av. da), 694 C121 Moradia Frana (Av. da), 762 C122 Edifcio para comercio Frana (Av. da), 859 C123 Bloco de Habitao Plurifamiliar Aores (R. dos), 265 C124 Moradia Pedro Hispano (R. de), 1122-1134 C125 Moradia (Chalet) Oliveira Monteiro (R. de), 1129 C126 Edifcio de Habitao Freire de Andrade (R. de), 300 C127 Edifcio de Habitao Exrcito Libertador (P. do), 2 C59 Edifcios de Habitao Plurifamiliar Priorado (L.), 104-120 C60 Escola Secundria Rodrigues de Freitas (ant. Liceu D. Manuel II) Pedro Nunes (P. de), 148 C61 Junta de Freguesia de Cedofeita Pedro Nunes (P. de), 10 C62 Edifcio de Habitao Plurifamiliar Pedro Nunes (P. de), 74 C63 Edifcio de Habitao Plurifamiliar Pedro Nunes (P. de), 86 C64 Edifcio de Habitao Plurifamiliar Pedro Nunes (P. de), 110-114 C65 Moradia Pedro Nunes (P. de), 126 C66 Instituto de Arajo do Porto Joaquim de Vasconcelos (R. de), 55 C67 Edifcios de Habitao Geminados Santa Isabel (R. de), 52-74 C68 Edifcio de Habitao Santa Isabel (R. de), 111 C69 Casa Ricardo Severo Ricardo Severo (R. de), 21-83 C70 Torre Habitacional "Montepio Geral" Jlio Dinis (R. de), 648-656 C71 Edifcio de Habitao Plurifamiliar Jlio Dinis (R. de), 964 C72 Edifcio de Habitao Maria Ludovina Tovar Leite Boavista (Av. da), 780 C73 Edifcio de Habitao Boavista (Av. da), 938 C74 Conjunto de Edifcios de Habitao Geminados Quinze de Novembro (R. de), 61/77-89 C75 Edifcios de Habitao Geminados Quinze de Novembro (R. de), 14 C76 Bairro Vanzeleres (R. dos), 284 C77 Edifcio de Habitao Vanzeleres (R. dos), 140 C78 Edifcio de Habitao e Comrcio Vanzeleres (R. dos) C79 Edifcio de Habitao Plurifamiliar Boavista (Av. da), 332 C80 Hospital Militar Boavista (Av. da), C81 Moradia e jardim (Chalet) Dr. Carlos Cal Brando (R. do), 78 C82 Edifcios de Habitao Plurifamiliar Geminados Oliveira Monteiro (R. de), 257 C83 Edifcios de Habitao Geminados Boavista (R. da), 847-863 C84 Hospital de Maria Pia (Palacete) Boavista (R. da), 827 C85 Edifcio de Habitao Plurifamiliar Boavista (R. da) C86 Moradias Geminadas Augusto Luso (R. de), 38 C87 Palacete (Lmen) Boavista (R. da), 743-765 C88 Edifcios de Habitao Geminados Boavista (R. da), 701-703 C89 Edifcios de Habitao (Palacete) Boavista (R. da), 626 C90 Edifcio Habitacional da Carvalhosa Boavista (R. da), 571-573 C91 Edifcio de Habitao Boavista (R. da), 436 C92 Edifcio de Habitao Plurifamiliar Boavista (R. da), 264 C93 Edifcio da Manuteno Militar do Porto Boavista (R. da), 216 C94 Grande Colgio Universal (antiga Casa da Famlia Almeida Garrett) Boavista (R. da), 168 C95 Bloco de Habitao Plurifamiliar - SAAL Boua/ FFH guas Frreas (R. das) C96 Casa da Pedra e Jardim guas Frreas (R. das), 39-43 IVC3 C97 Centro de Observao e Aco Social do Porto / antiga quinta Melo (R. do) C98 Tribunal de Menores do Porto / antiga quinta Melo (R. do), 5-7-9 C99 Edifcios de Habitao Plurifamiliar Paula Vicente (R. de), 197 C100 Moradia Eng. Theotnio Santos Rodrigues Nossa Senhora de Ftima (R. de), 67-73 C101 Casa Dr. lvaro da Cunha Reis Nossa Senhora de Ftima (R. de), 135 C102 Cruz Vermelha Portuguesa, Delegao do Norte (chalet) Nossa Senhora de Ftima (R. de), 138 C103 Igreja de Nossa Senhora de Ftima Nossa Senhora de Ftima (R. de) C104 Edifcio de Habitao Plurifamiliar Oliveira Monteiro (R. de), 450-460 C105 Edifcio Parnaso Nossa Senhora de Ftima (R. de), 231 IVC36 C106 Casa-Museu Marta Ortigo Sampaio Nossa Senhora de Ftima (R. de), 291-307 C107 Edifcio de Habitao Plurifamiliar e Comrcio Nossa Senhora de Ftima (R. de), 436-450 C108 Fachada da Fbrica Ach. Brito D. Antnio Barroso (R. de), 196-200-262 C109 Conjunto de Moradias Geminadas (Bairro) Oliveira Monteiro (R. de), 579-621 C110 Chalet e jardim - RETIRADO DA CARTA DE PATRIMNIO Oliveira Monteiro (R. de), 647 C111 Quinta Amarela Oliveira Monteiro (R. de), 887 C112 Edifcio de Habitao Quinta Amarela (R. da), 173 C113 Moradia Vieira Portuense (R. de), 128 C114 Moradias Geminadas Domingos Sequeira (R. de), 43-65 C115 Habitao Uni familiar Domingos Sequeira (R. de), 52 C116 Moradia Domingos Sequeira (R. de), 29 C117 Edifcio para Comercio Domingos Sequeira (R. de), 10 C118 Moradia Frana (Av. da), 549 N. carta Designao Localizao Nvel clas. N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B 813 Ca45 Posto Alfandegrio da Circunvalao (So Roque da Lameira) Circunvalao (Est. da), 2875-2885-2891 Ca46 Antiga Companhia Portuguesa de Cobre (fachada) Circunvalao (Est. da), 3561-3593 Ca47 Quinta Vila Cova (Trv. de), 203 Ca48 Quinta Vila Cova (R. de), 121 Ca49 Posto Alfandegrio da Circunvalao (Vila Cova) Circunvalao (Est. da), 4079-4087 Ca50 Capela Barroca, Casa e Jardim da Viscondessa de Lumbrales Dr. Manuel Pereira da Silva (R. do), 302-322 Ca51 Edifcio de Habitao Contumil (R. de), 810-828 Ca52 Casa Vitorino Ribeiro Joaquim Vitorino Ribeiro (R. de), 150-152 Ca53 Quinta (porto tardo-barroco) Contumil (R. de), 425 Ca54 Antiga Quinta Giestal (R. do), 295 C128 Bloco de Habitao Plurifamiliar e Comrcio Natria (R. da), 60-90 C129 Bairro Operrio 'O Comrcio do Porto' - Monte Pedral Constituio (R. da) C130 Edifcio de Habitao Quanza (R. do), 162 C131 Centro de Seleco Militar do Porto Serpa Pinto (R. de) C132 Edifcio de Habitao e Bairro Serpa Pinto (R. de), 105-123 C133 Edifcio de Habitao e Bairro Egas Moniz (R. de), 120-128 C134 Conjunto de Edifcios de Habitao (Bairro) Egas Moniz (R. de), 4-30 C135 Moradias Geminadas Constituio (R. da), 1601-1629 C136 Escola Primria da Constituio Constituio (R. da), C137 Casa Dr. Alfredo Ribeiro dos Santos Constituio (R. da), 1433 C138 Capela da Ramada Alta ou Capela do Senhor do Calvrio Ramada Alta ( L. da) IVC2 C139 Quiosque da Praa de Mouzinho de Albuquerque Mousinho de Albuquerque (Pr. de) IIM15 C140 Cruzeiro do Senhor do Padro Oliveira Monteiro (R. de) IIM10 C141 Quiosque do Largo Mompilher Mompilher (L. de) IIM11 Ca1 Quinta de Furamontes (Areias) Areias (R. das), 251 Ca2 Edifcio de Habitao Aldeia (V. da), 51?? Ca3 Bairro Aldeia (R. da), 71-101 Ca4 Moinhos do Lugar de Tirares Tirares (R. de), 291 Ca5 Ponte Antiga de Tirares Lagarteiro (R. do), s/. n. Ca6 Moinhos do Lugar de Pgo Negro Pego Negro (R. do), 770-776 e 750-760 Ca7 Igreja de Santa Maria de Campanh Igreja de Campanh (R. da), s/. n. Ca8 Casa e Quinta de Bonjia Bonjia (R. de), 99-185 A IVC8 Ca9 Fonte de Nossa Senhora e Aqueduto de Bonjia Bonjia (R. de) Ca10 Moinhos do Lugar do Campo Campo (B. do), s/. n. Ca11 Edifcio de Habitao S. Pedro (L. de), 17-27 Ca12 Igreja de So Pedro de Azevedo S. Pedro (L. de), s/. n. Ca13 Casa e Quinta de Villar d'Allen Freixo (R. do), 194 IVC4 Ca14 Antiga Fbrica da CUF - Quimigal Estrada Nacional 108, 277 Ca15 Museu da Indstria (antiga Companhia de Moagens Harmonia) Estrada Nacional 108, s/. n. Ca16 Palcio do Freixo Estrada Nacional 108, s/. n. MN8 Ca17 Edifcio de Habitao Freixo (R. do), 533-547 Ca18 Edifcio de Habitao Freixo (R. do), 14 Ca19 Casa e Quinta da Revolta S. Pedro (Cal. de), s/. n. IVC17 Ca20 Ponte - Sifo da Compagnie Gnrale des Eaux pour l'tranger Esteiro de Campanh (R. do), s/. n. Ca21 Edifcio da J. A. E. Paiva Couceiro (Av. de), s/. n. Ca22 Central Unio Elctrica Portuguesa - RETIRADO DA CARTA DE PATRIMNIO Paiva Couceiro (Av. de), s/. n. Ca23 Moradia e Jardim Paiva Couceiro (Av. de), s/. n. Ca24 Motta & Companhia Rego Lameiro (R. de), 30/32/34/38/44 Ca25 Antiga Fbrica Minchin/Mrio Navega Freixo (R. do), 1396-1436 Ca26 Edifcios de Habitao Geminados Estao (R. da), 111-123 Ca27 Estao de Campanh Estao (R. da), s/. n. Ca28 Centro Juvenil de Campanh Pinheiro de Campanh (R. do), 500 Ca29 Edifcios de Habitao Pinto Bessa (R. de), 172-180 Ca30 Quinta de Vila Me ou Quinta do Mitra Dr. Mauricio Esteves Pereira Pinto (R. do), 403 Ca31 Edifcio de Habitao Monte da Bela (R. do), 176 Ca32 Casa de Godim Godim (L. de), 7 Ca33 Bairro Bonfim (R. do), 598-626A Ca34 Moradia D. Lopo de Almeida (R. de ), 10-14 Ca35 Edifcio de Habitao Justino Teixeira (R. de), 612 Ca36 Edifcio de Habitao S. Roque da Lameira (R. de), 2275-2779 Ca37 Quinta de So Roque da Lameira S. Roque da Lameira (R. de), 2092 Ca38 Quinta da Bela Vista (antigo Instituto Moderno) / actual Quartel da G. N. R. S. Roque da Lameira (R. de), 1958-1964 Ca39 Moradia Antnio Ramos Pinto S. Roque da Lameira (R. de), 1991 Ca40 Moradias Geminadas Fonte Velha (Tv. da), 8-36 Ca41 Matadouro Industrial Municipal S. Roque da Lameira (R. de), 1564 Ca42 Edifcio de Habitao S. Roque da Lameira (R. de), 1217 Ca43 Edifcio de Habitao S. Roque da Lameira (R. de), 1237-1349 Ca44 Moradia S. Roque da Lameira (R. de), 186 N. carta Designao Localizao Nvel clas. 814 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 F45 Casa da Famlia Oliveira Maya Passeio Alegre (R. do), 954 IIM6; IVC25 F46 Antiga Casa de Agostinho de Souza Guedes Passeio Alegre (R. do), 1006 IIM6; IVC25 F47 Bloco Plurifamiliar Passeio Alegre (R. do), 1016-1028 IIM6; IVC25 F48 Moradias Geminadas Castelo (Esp. do), 3-17 IVC25 F49 Edifcio de Habitao Bela (R.), 12 IVC25 F50 Edifcio de Habitao Bela (R.), 16 IVC25 F51 Edifcio de Habitao Bela (R.), 11 IVC25 F52 Edifcio de Habitao Bela (R.), 17 IVC25 F53 Edifcio de Habitao Passeio Alegre (Tv. do), 8 IVC25 F54 Capela de Santa Anastcia Padre Luis Cabral (R. do), junto ao 1041 IVC25 F55 Edifcio de Habitao Padre Luis Cabral (R. do), 1052/1060 IVC25 g Ca55 Casa Rural Souto de Contumil (R. do), 381 Ca56 Capela de Santo Antnio Santo Antnio de Contumil (R. de), s/. n. Ca57 Casa das Glicnias / antiga Sub-Estao electrica de Contumil Contumil (R. de), 107-145 Ca58 Casa e Quinta de Salgueiros Vigorosa (R. da), 341 Ca59 Moradia Estdio (R. do), 132-138 Ca60 Conjunto de oito Moradias Monte Aventino (R. do), 82-132 Ca61 Bairro Operrio Manuel Carqueja (R. de), 71-171 Ca62 Bairro Operrio Bairro do Porto (R. do), 116-196 Ca63 Bairro Operrio Manuel Carqueja (R. de), 3-57 Ca64 Bairro Operrio Bairro do Porto (R. do), 70-98 Ca65 Edifcio de Habitao e Comrcio Ferno de Magalhes (Av. de), 1256-1272 Ca66 Edifcio de Habitao e Comrcio Ferno de Magalhes (Av. de), 1108-1112 Ca67 Moinho das guas Frreas guas Frreas de Campanh (R. das) Ca68 Moinho da Quinta da Ponte Ca69 Moinho da Rua da Levada Levada (R. da) Ca70 Barreiras da linha de fiscalizao do Estado Circunvalao (Est. da) F1 Chalet Passeio Alegre (R. do), 38-56 IVC25 F2 Edifcio de Habitao Passeio Alegre (R. de), 154 IVC25 F3 Edifcio de Habitao Passeio Alegre (R. do), 160 IVC25 F4 Edifcio de Habitao Passeio Alegre (R. de), 254 IVC25 F5 Edifcio de Habitao Olivais (Tv. dos), 3-5 IVC25 F6 Edifcio de Habitao Passeio Alegre (R. do), 402 IVC25 F7 Edifcio de Habitao S. Jos (R.), 29 IVC25 F8 Edifcio de Habitao Santo Antonino (R. de), 124 IVC25 F9 Edifcio de Habitao Beneditina (R. da), 76 IVC25 F10 Moradia e jardim Padre Lus Cabral (R. do), 568 ZP F11 Capela de N. S. da Conceio Padre Lus Cabral (R. do) IVC29; IVC25 F12 Quinta do Monte Alegre (Tv.), 47 IVC25 F13 Edifcio de Habitao Alegre (R.), 75 IVC25 F14 Edifcio de Habitao Alegre (R.), 35 IVC25 F15 Dois Edifcios de Habitao Alegre (R.), 9-11-13 IVC25 F16 Edifcio de Habitao Alegre (R.), 16 IVC25 F17 Edifcio de Habitao Montebelo (R. do), 59 IVC25 F18 Edifcio de Habitao Montebelo (R. do), 34 IVC25 F19 Edifcio de Habitao Adro da Foz (R. do), 7 IVC25 F20 Casa Emlio Peres S. Joo da Foz (R. de), 220-224 IVC25 F21 Edifcio de Habitao S. Joo da Foz (R. de), 103 IVC25 F22 Edifcio de Habitao S. Joo da Foz (R. de), 88 IVC25 F23 Edifcio de Habitao S. Joo da Foz (R. de), 58 IVC25 F24 Edifcio de Habitao S. Joo da Foz (R. de), 54-54A IVC25 F25 Casas geminadas S. Joo da Foz (R. de), 43-45 IVC25 F26 Edifcio de Habitao Raul Brando (R. de), 10 IVC25 F27 Edifcio de Habitao Raul Brando (R. de), 12 IVC25 F28 Casa e Capela da Senhora da Lapa ou dos Mareantes Passeio Alegre (R. do), 496 IIM6; IVC25 F29 Torre, Capela ou Ermida de S. Miguel-o-Anjo Passeio Alegre (R. do), s/. n. IIP13; IVC25 F30 Antiga Casa de Constantino Rodrigues Batalha Passeio Alegre (R. do), 612-624 IIM6; IVC25 F31 Antiga Casa de Miguel de Sousa Guedes Passeio Alegre (R. do), 718-720 IIM6; IVC25 F32 Chalet da Famlia Bettencourt Passeio Alegre (R. do), 774 IIM6; IVC25 F33 Casa da Famlia Pinho Laranjeiras (Cal. das), s/n IVC25 F34 Igreja Paroquial de So Joo Baptista da Foz do Douro Igreja (L. da), s/. n. IIP29; IVC25 F35 Edifcio de Habitao de gaveto Laranjeiras (R. das), 86-94 (s/. porta) IVC25 F36 Edifcio de Habitao Laranjeiras (R. das), 102 IVC25 F37 Casa do Visconde de Oliveira Passeio Alegre (R. do), 840-850 IIM6; IVC25 F38 Edifcio de Habitao Motas (R. das), 34 IVC25 F39 Edifcio de Habitao Motas (R. das), 85 IVC25 F40 Edifcio de Habitao Padre Luis Cabral (R. do), 908 IVC25 F41 Edifcio de Habitao Padre Luis Cabral (R. do), 889 IVC25 F42 Edifcio de Habitao Padre Luis Cabral (R. do), 873-883 IVC25 F43 Edifcio de Habitao Padre Luis Cabral (R. do), 830-834 IVC25 F44 Sanitrios Pblicos do Jardim do Passeio Alegre Passeio Alegre (J. do), s/. n. IIP48; IVC25 N. carta Designao Localizao Nvel clas. N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B 815 L28 Moradia Joaq. Ayres Gouveia Allen e Jardins (IVC) / actual S. E. C. - Casa das Artes Antnio Cardoso (R. de), 175-193 IVC5 L29 Auditrio da SEC Ruben A ( R. de ), 210 IVC5 L30 Moradias Geminadas Feliciano de Castilho (R. de), 340-362 L31 Moradia Feliciano de Castilho (R. de), 132 L32 Sede Regional da Segurana Social Antnio Patrcio (R. de), 252-300 L33 Moradia Antnio Cardoso (R. de), 95-117 L34 Antigo Externato Marista / Edifcio na Avenida da Boavista, 1354 Boavista (Av. da), 1336-1354 IVC15 L35 Casa da Viscondessa de Santiago de Lobo Boavista (Av. da), 1256-1294 IIP37 L36 Edifcio de Habitao e Comrcio Boavista (Av. da), 1032-1044 L37 Moinhos do Lugar de Fonte Arcada Grij (V. de), 3 F56 Antiga Igreja de So Joo Baptista e "Palcios" de D. Miguel da Silva Castelo (Esp. do), s/.n. IVC25 F57 Forte de S. Joo Baptista Castelo (Esp. do), s/. n. IIP16; IVC25 F58 Edifcio de Habitao (Quinta) Senhora da Luz (R. da), 13-27 IVC25 F59 Edifcio de Habitao Cerca (R. da), 80 IVC25 F60 Edifcio de Habitao Alto de Vila (R. do), 289 IVC25 F61 Trs Edifcios de Habitao Geminados Alto de Vila (R. do), 368-382-392 IVC25 F62 Antiga Quinta / actual Universidade Catlica Portuguesa Centro Regional do Porto Paraso da Foz (R. do), 86 IVC25 F63 Edifcio de Habitao Brasil (Av. do), 6 IVC25 F64 Edifcio de tendncia Arte Nova Brasil (Av. do), 72 F65 Bloco Habitacional Brasil (Av. do), 136-140 F66 Edifcio de tendncia Arte Nova Monte da Luz (R. do), 16 F67 Conjunto de 5 Habitaes Agra (R. da), 115-131 F68 Moradias Geminadas Dr. Sousa Rosa (R. do), 99-107 F69 Moradia Agra (R. da), 402 F70 Farol de Nossa da Senhora da Luz Farol (R. do), s/. n. IIM12 F71 Bloco Plurifamiliar Corte Real (R. de), 160-168 F72 Edifcio de habitao Diu (R. de), 135 F73 Edifcio de Habitao Diu (R. de), 236-238 F74 Garagem Diu (R. de), 277 IVC25 F75 Moradia Imprio (P. do), 44 F76 Moradias Geminadas Imprio (P. do), 80-95 F77 Moradias Geminadas Imprio (P. do), 236 F78 Moradias Geminadas Marechal Gomes da Costa (Av. do), 1385-1411 F79 Casa Daniel Barbosa Marechal Gomes da Costa (Av. do), 1103 F80 Moradia Uni familiar Marechal Gomes da Costa (Av. do), 1025 F81 Chafariz do Passeio Alegre Passeio Alegre (J. do) MN1; IIP48; IVC25 F82 Quiosque no Jardim do Passeio Alegre / "Chalet Suo" Passeio Alegre (J. do) IIM13 F83 Obeliscos provenientes da Quinta da Prelada Passeio Alegre (J. do) IIP11; IIP48; IVC25 F - P1-5 Conjunto dos Passos da Foz do Douro P1 - Padre Luis Cabral (R. do) IIM9; IVC25 L1 Casa e Capela na Rua de Sobreiras Sobreiras (R. de), 628-636 IVC25 L2 Edifcio de Habitao Sobreiras (R. de), 546 IVC25 L3 Estao Elevatria de Sobreiras Sobreiras (R. de), 301 IVC25 L4 Capela do Senhor e da Senhora da Ajuda Paulo da Gama (R. de), s/. n. IIM8 L5 Manuteno Militar do Porto Ouro (R. do), s/. n. L6 Edifcio de Habitao Ouro (R. do), 282 L7 Casa Rural Cordoaria Velha de Lordelo (R. da), 42 L8 Edifcio de Habitao Ouro (R. do), 232 L9 Edifcio de Habitao Ouro (R. do), 220-221-222 L10 Edifcio de Habitao Senhor da Boa Morte (R. do), 11-13 L11 Edifcio de Habitao Aleixo (R. do), 3 L12 Edifcio de Habitao Aleixo (R. do), 7 L13 Edifcio de Habitao Ouro (Cal. do), 52-70 L14 Edifcio de Habitao (palacete) Ouro (R. do), 200-202 L15 Antigo edifcio da Companhia de Gs e Electricidade e Armazns anexos Ouro (R. do), 153 L16 Edifcio-Laboratrio da Junta Autnoma das Estradas Ouro (R. do), 797-807 L17 Moradia e Jardim Alto da Arrbida (Tv. do), 315-321 L18 Moradia e Jardim Aleixo (R. do), 96 L19 Capela de Santa Catarina Santa Catarina (L. de), s/. n. L20 Edifcio de Habitao Condominhas (R. das), 217 L21 Bairro d'O Comrcio do Porto Granja de Lordelo (R. da), 8-128 L22 Conjunto Edifcios de Habitao Condominhas (R. das), 89-109 L23 Conjunto de seis Moradias Geminadas Progresso (R.), 67-147 L24 Igreja de S. Martinho de Lordelo Condominhas (R. das), s/. n. IIP43 L25 Edifcio de Habitao (projecto comum ao L26) Condominhas (R. das), 773 L26 Edifcio de Habitao (projecto comum ao L25) Condominhas (R. das), 775 L27 Jardim Botnico (antiga Casa da Famlia Andersen) Campo Alegre (R. do), 1191 N. carta Designao Localizao Nvel clas. 816 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 M35 Capela de Nossa Senhora da Boa Viagem Capito Eduardo Romero (R. do), 6 M36 Edifcio de Habitao e Jardim Glgota (R. do), 108-110 M37 Edifcio de Habitao (F. A. U. P.), Jardim e Pav. Carlos Ramos Glgota (R. do), 215 M38 Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto Viterbo de Campos (R. de) M39 Ponte da Arrbida Via de Cintura Interna M40 Bairro Viterbo de Campos Entre Campos (R. de), 419-511 M41 Bairro Sidnio Pais Entre Campos (R. de), 282-546 M42 Fac. de Psicologia e Cincias Sociais (antiga Casa Burmester) Campo Alegre (R. do), 400 M43 Conjunto de habitao e logradouro arborizado na Rua do Campo Alegre, 855-1021 Campo Alegre (R. do), 855-877-1021 IIM3 M44 Conjunto de quatro Moradias Geminadas Campo Alegre (R. do), 934-954 M45 Conjunto de Moradias Geminadas Campo Alegre (R. do), 896-924 L38 Casa e Capela de So Francisco de Paula (antiga Quinta dos Frades) Serralves (R. de), 370-394 L39 Fbrica da Companhia de Lanifcios de Lordelo Serralves (R. de), 351 L40 Edifcio de Habitao Serralves (R. de), 445-463 L41 Casal de Santa Maria / Parque de Serralves Serralves (R. de), 977-999 IIP49 L42 Casa do Pasteleiro e Cruzeiro Joo de Barros (R. de), 2 L43 Escola Francesa / cole Franaise Gil Eanes (R. de), 11-27 L44 Moradia Marechal Gomes da Costa (Av. do), 866-888 L45 Moradias Geminadas Marechal Gomes da Costa (Av. do), 338-356 L46 Bloco Plurifamiliar D. Afonso V (P. de), 35-55 L47 Moradia Rocha Gonalves Tristo da Cunha (R. de), 63 L48 Moradia Carrapatoso Tristo da Cunha (R. de), 134-136 L49 Moradia e Jardim Correia de S (R. de) L50 Edifcio de Habitao Tnger (R. de), 1369-1391 L51 Edifcio de Habitao Boavista (Av. da), 3067 L52 Moradias Geminadas Boavista (Av. da), 3031-3043 L53 Moradia Boavista (Av. da), 2831 IVC13 L54 Casa onde viveu Pinho Leal Serralves (R. de), 767-773 L55 Cooperativa de Lordelo do Ouro Prof. Augusto Nobre (R. do), 193 L56 Conjunto de Edifcios de Habitao Cima (R. de), 222 L57 Bairro O Lar Familiar Carlos Dubini (R. de), --- L58 Estrutura Fortificada (?) Mouteira (Tv. da) M1 Antigo Convento da Madre de Deus de Monchique Monchique (R. de), 24 IIP51 M2 Posto de Transformao Monchique (R. de) IIP51 M3 Bairro Ins (ou Ignez, ou Igns) Sobre-O-Douro (R. de) IIP51 M4 Antigo Armazm do Convento da Madre de Deus de Monchique / actual Guarda-fiscal Monchique (R. de), 45-51 IIP51 M5 Casa do Cais Novo e Armazns Monchique (R. de), 58-126 IIP51 M6 Edifcio de Habitao Cristelo (R. do), 14-18 IIP51 M7 Edifcio de Habitao Cristelo (R. do), 20-26 IIP51 M8 Edifcio de Habitao e Cruzeiro Cristelo (R. do), 28-30 IIP51 M9 Edifcio de Habitao Cristelo (R. do), 41-45 IIP51 M10 Edifcio de Habitao Cristelo (R. do), 47-49 IIP51 M11 Antiga Fbrica da CUF do Porto Restaurao (R. da), 60-82 M12 Quinta Entre Quintas (R. de), 24 M13 Igreja do Corpo Santo de Massarelos Adro (L. do), 2A-2B IIP51 M14 Edifcio de Habitao Pedras (Cais das), 37-39 IIP51 M15 Edifcio de Habitao Baslio Teles (Alam. de), 13 M16 Edifcio de Habitao Baslio Teles (Alam. de), 15-16 M17 Edifcio de Habitao Outeiro (R. do), 18-22 M18 Edifcio de Habitao Outeiro (R. do), 24-26 M19 Edifcio de Habitao Campo do Rou, 31 M20 Edifcio de Habitao Campo do Rou (Tv. do), 25 M21 Edifcio de Habitao Campo do Rou (Tv. do), 8 M22 Edifcio de Habitao Casal do Pedro (R. do), 16 M23 Edifcio de Habitao Casal do Pedro (R. do), 10 M24 Edifcio de Habitao Flora (R. da), 2 M25 Edifcio de Habitao Fonte de Massarelos (R. da), 35-37 M26 Edifcio de Habitao Fonte de Massarelos (R. da), 31-33 M27 Cruzeiro do Senhor dos Navegantes com alpendre Fonte de Massarelos (R. da), junto ao n. 27 M28 Edifcio de Habitao Fonte de Massarelos (R. da), 18 M29 Edifcio do Frigorfico do Peixe / Lota do Pescado Baslio Teles (Alam. de) IIP26 M30 Museu do Carro Elctrico / Central Termoelctrica de Massarelos Baslio Teles (Alam. de), 51 M31 Cantina e Armazns da antiga Legio Portuguesa Bicalho (R. do), 2 M32 Solar (Cruz Vermelha Portuguesa) Boa Viagem (R. da), 141-151-169-179 M33 Edifcio de Habitao Bicalho (R. do), 54 M34 Frigorfico do Bacalhau Bicalho (Cais do), 186 N. carta Designao Localizao Nvel clas. N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B 817 M101 Conservatrio de Msica do Porto / antigo Palacete Pinto Leite Maternidade (R. da), 11 M102 Bloco de Habitao Plurifamiliar Maternidade (R. da), 147-159 M103 Edifcio de Habitao Plurifamiliar Boa Hora (R. da), 77-85 M104 Edifcio de Habitao e Comrcio Torrinha (R. da), 227 M105 Escola Secundria Infante D. Henrique Jlio Dinis (R. de) M106 Edifcio de Habitao Jlio Dinis (R. de), 509-521 M107 Maternidade Jlio Dinis Maternidade (R. da)
Mi1 Hospital de Santo Antnio Prof. Abel Salazar (L. do) MN3; IIP51 Mi2 Conjunto de Edifcios Mrtires da Ptria (Campo dos), 20-30 IIP51 Mi3 Edifcio Azevedo de Albuquerque (R. de), 76 IIP51 Mi4 Edifcio Azevedo de Albuquerque (R. de) IIP51 Mi5 Cooperativa rvore / Quinta das Virtudes ou dos Pinto de Meirelles Azevedo de Albuquerque (R. de), 1-25 IIP51 M46 Colgio Alemo do Porto / Deutsche Schule zu Porto Guerra Junqueiro (R. de), 162 M47 Edifcio Plurifamiliar Pereira da Costa Guerra Junqueiro (R. de), 178-198 M48 Moradia Jos Ferreira da Costa Guerra Junqueiro (R. de), 211 M49 Habitao Uni familiar Guerra Junqueiro (R. de), 227 M50 Moradia Soares de Passos (R. de), 61 M51 Moradia Soares de Passos (R. de), 48 M52 Moradia Soares de Passos (R. de), 38 M53 Moradia Soares de Passos (R. de) M54 Sinagoga Kadoorie Mekor Haim Guerra Junqueiro (R. de), 340 M55 Conjunto de Moradias Guerra Junqueiro (R. de), 495-540 M56 Igreja do Santssimo Sacramento Guerra Junqueiro (R. de), s/n M57 Moradias Geminadas Guerra Junqueiro (R. de), 557-597 M58 Moradia Monsenhor Fonseca Soares (R. do), 131-137 M59 Edifcios de Habitao Geminados Boavista (Av. da), 1081-1083 M60 Edifcio de Habitao Boavista (Av. da), 919 M61 Edifcio de Habitao e Jardim Boavista (Av. da), 881 M62 Edifcios de Habitao Geminados Boavista (Av. da), 741-753 M63 Edifcio dos Enfermeiros Reunidos Boavista (Av. da), 719 M64 Edifcios de Habitao Geminados Boavista (Av. da), 665-675 M65 Edifcio de Habitao e Comrcio Boavista (Av. da), 645-647 M66 Sindicato dos Trabalhadores Txteis Boavista (Av. da), 583 M67 Igreja Baptista Lusitana Mousinho de Albuquerque (Pr. de), 193 M68 Edifcio de Habitao Jaime S. Tavares Mousinho de Albuquerque (Pr. de), 154-155 M69 Casa Domingos Fernandes Mousinho de Albuquerque (Pr. de), 151 M70 Capela de Agramonte Agramonte (Cemitrio de) M71 Mercado do Bom Sucesso Bom Sucesso (P. do), 114-168 M72 Casa e Capela do Bom Sucesso Bom Sucesso (R. do), 241-243 IVC10 M73 Moradia e Jardim Bom Sucesso (R. do) M74 Conjunto de Habitaes Jos da Silva Loureno Arquitecto Marques da Silva (R. do), 193-259 M75 Edifcio de Habitao Plurifamiliar Arquitecto Marques da Silva (R. do), 74 M76 Bloco de Habitaes Arquitecto Marques da Silva (R. do), 54-62 M77 Junta de Freguesia de Massarelos Campo Alegre (R. do), 224 M78 Comisso de Coordenao da Regio Norte (Moradia e Jardim) Campo Alegre (R. do) IIM5 M79 Edifcio de Habitao (Quinta - Solar) Rainha D. Estefnia (R. da), 151 IIM5 M80 Edifcio de Habitao Rainha D. Estefnia (R. da), 142 IIM5 M81 Edifcio de Habitao e Jardim Rainha D. Estefnia (R. da), 49-63 IIM5 M82 Antiga Casa da Famlia Kopke van Zeller (actual Colgio de Nossa Senhora de Lourdes) Rainha D. Estefnia (R. da), 54 IIM5 M83 Bloco Plurifamiliar Campo Alegre (R. do), 126-152 M84 Quinta da Pena Pena (R. da), 113 M85 Edifcio de Habitao e Comrcio Vilar (R. de), 123-129 M86 Seminrio Maior de Vilar Vilar (R. de), 79-103 M87 Instituto do Arcediago van Zeller (Palacete) Vilar (R. de), 94 M88 Edifcio de Habitao Vilar (R. de), 54-54A M89 Quinta do Vilar ou Quinta do Pacheco Pereira Vilar (R. de), 3-3A IVC30 M90 Edifcio de Habitao D. Manuel II (R. de) M91 Casa Tait Entre Quintas (R. de), 219 M92 Quinta da Macieirinha / Museu Romntico Entre Quintas (R. de), 220 M93 Palcio dos Desportos / Pavilho Rosa Mota D. Manuel II (R. de)-Jardins do Palcio de Cristal IVC35 M94 Torre do Palcio dos Terenas (MN) e Palcio dos Marqueses de Terena e de Monfalim D. Manuel II (R. de), 286 MN11 M95 Conjunto de Edifcios de Habitao Miguel Bombarda (R. de), 641-643 M96 Capela do Senhor da Boa-Nova D. Manuel II (R. de), s/. n. M97 Edifcio de Habitao D. Manuel II (R. de), 240 M98 Edifcio de Habitao D. Manuel II (R. de), 226 M99 Edifcio de Habitao D. Manuel II (R. de), 160 M100 Igreja do Cemitrio dos Ingleses Oporto Saint James Church Boa Nova (R. da), s/. n. N. carta Designao Localizao Nvel clas. 818 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 Mi59 Edifcio "onde nasceu Antnio Tomaz Gonzaga" Miragaia (R. de), 105 IIP51 Mi60 Edifcio Miragaia (R. de), 100 IIP51 Mi61 Edifcio Miragaia (R. de), 120 IIP51 Mi62 Edifcio Miragaia (R. de), 122 IIP51 Mi63 Edifcio Armazns (R. dos), 8 IIP51 Mi64 Edifcio Armazns (R. dos), 18 IIP51 Mi65 Edifcio Armazns (R. dos), 3-5 IIP51 Mi66 Edifcio Armazns (R. dos), 29 IIP51 Mi67 Edifcio Armazns (R. dos) IIP51 Mi68 Edifcio Cidral de Baixo (R. do), 31-35 IIP51 Mi69 Edifcio Cidral de Baixo (R. do), 25-27 IIP51 Mi70 Edifcio Cidral de Baixo (R. do), 13 IIP51 Mi71 Edifcio Cidral de Baixo (R. do), 9-11 IIP51 Mi72 Edifcio Monte dos Judeus (Esc. do) IIP51 Mi73 Edifcio Monte dos Judeus (R. do), 26-32 IIP51 Mi74 Edifcio Monte dos Judeus (R. do), 38-44 IIP51 Mi6 Chafariz das Virtudes Virtudes (Cal. das) MN2; IIP51 Mi7 Muro do Passeio das Virtudes Virtudes (Passeio das) IIP51 Mi8 Esttuas, elementos decorativos e muro em que os mesmos se integram Virtudes (Passeio das), 14 IIP17; IIP51 Mi9 Edifcio situado na Rua das Virtudes / Antigo Clube dos Ingleses Virtudes (R. das), 11 IIP40; IIP51 Mi10 Chafariz da Rua das Taipas Virtudes (R. das) IIP7; IIP51 Mi11 Palcio de So Joo Novo (Museu de Etnografia e Histria) S. Joo Novo (L. de) IIP30; IIP51 Mi12 Edifcio Virtudes (Cal. das), 1 IIP51 Mi13 Conjunto de Edifcios Francisco da Rocha Soares (R. de), 61-71 IIP51 Mi14 Trs Edifcios Francisco da Rocha Soares (R. de), 54-70 IIP51 Mi15 Edifcio Francisco da Rocha Soares (R. de), 52 IIP51 Mi16 Edifcio Francisco da Rocha Soares (R. de), 45 IIP51 Mi17 Edifcio Francisco da Rocha Soares (R. de), 27 IIP51 Mi18 Edifcio Francisco da Rocha Soares (R. de), 21-25 IIP51 Mi19 Edifcio Francisco da Rocha Soares (R. de), 11-13 IIP51 Mi20 Edifcio Francisco da Rocha Soares (R. de), 7-9 IIP51 Mi21 Edifcio Francisco da Rocha Soares (R. de), 16 IIP51 Mi22 Edificio Toms Gonzaga (R. de), 61-67 IIP51 Mi23 Dois Edificios Toms Gonzaga (R. de), 43-49 IIP51 Mi24 Dois Edificios Toms Gonzaga (R. de), 31-37 IIP51 Mi25 Edificio Toms Gonzaga (R. de), 21-23 IIP51 Mi26 Antigo Edificio da Fbrica de Miragaia Toms Gonzaga (R. de), 11-19 IIP51 Mi27 Edificio Toms Gonzaga (R. de), 3 IIP51 Mi28 Capela do Espirito Santo Espirito Santo,(L. do) ? IIP51 Mi29 Edifcio com fonte S. Pedro de Miragaia (R. de) IIP51 Mi30 Edifcio S. Pedro de Miragaia (R. de), 12 IIP51 Mi31 Edifcio S. Pedro de Miragaia (R. de), 16 IIP51 Mi32 Edifcio S. Pedro de Miragaia (R. de), 22-24 IIP51 Mi33 Edifcio Brasonado dos Beleza de Andrade S. Pedro de Miragaia (R. de), 32 IIP51 Mi34 Edifcio S. Pedro de Miragaia (R. de), 17 IIP51 Mi35 Edificio Ancira (R.) IIP51 Mi36 Igreja de S. Pedro de Miragaia S. Pedro de Miragaia (L. de) IIP12; IIP51 Mi37 Edificio Armnia (R.), 108 IIP51 Mi38 Edificio Armnia (R.), 102-104 IIP51 Mi39 Edificio Armnia (R.), 90-92 IIP51 Mi40 Edificio Armnia (R.), 86 IIP51 Mi41 Edificio Armnia (R.), 46-48 IIP51 Mi42 Edificio Armnia (R.), 32 IIP51 Mi43 Edifcio Nova da Alfndega (R.), 81 IIP51 Mi44 Edifcio Miragaia (R. de), 7-10 IIP51 Mi45 Conjunto de Quatro Edifcios Miragaia (R. de), 13-17 IIP51 Mi46 Conjunto de Dois Edifcios Miragaia (R. de), 18-21 IIP51 Mi47 Edifcio Miragaia (R. de), 30 IIP51 Mi48 Edifcio Armnia (R.), 47 IIP51 Mi49 Conjunto de Trs Edifcios Miragaia (R. de), 39-43 IIP51 Mi50 Conjunto de Dois Edifcios Miragaia (R. de), 44-46 IIP51 Mi51 Edifcio Miragaia (R. de), 48 IIP51 Mi52 Edifcio Miragaia (R. de), 52 IIP51 Mi53 Edifcio Miragaia (R. de), 57 IIP51 Mi54 Edifcio Miragaia (R. de), 59 IIP51 Mi55 Edifcio Miragaia (R. de), 76 IIP51 Mi56 Edifcio Miragaia (R. de), 82 IIP51 Mi57 Edifcio Miragaia (R. de), 84 IIP51 Mi58 Antigos Armazns da Real Companhia Velha Miragaia (R. de), 106 IIP51 N. carta Designao Localizao Nvel clas. N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B 819 Mi127 Edifcio Rosrio (R. do), 107 Mi128 Oficina de Estuques do Sr. Domingos Enes Baganha Rosrio (R. do), 125-129 IVC1 Mi129 Edifcio Rosrio (R. do), 141-151 Mi130 Antiga Casa dos Albuquerque de Mello Pereira de Cceres Rosrio (R. do), 80 Mi131 Conjunto de Edifcios Prof. Jaime Rios de Sousa (R. do), 18-40 Mi132 Edificio Clemente Menres (R. de), 11-13 Mi133 Edificio Clemente Menres (R. de), 20 Mi134 Edificios Clemente Menres (R. de), 22-24 Mi135 Edificio Clemente Menres (R. de), 25 Mi136 Conjunto de Edifcios Clemente Menres (R. de), 26-32 Mi137 Edifcio Pao (Beco do), s/n Mi138 Edificios Clemente Menres (R. de), 71-72 Mi139 Edificio Clemente Menres (R. de), 87 Mi140 Edifcio Carregal (Tv. do), 17 Mi141 Conjunto de Edifcios Carregal (Tv. do), 39-51 Mi142 Colgio Horizonte / Capela e Casa do Carregal, dos Viscondes de Vilarinho de So Romo Carregal (Tv. do) Mi143 Edifcio Diogo Brando (R. de), 46 Mi75 Edifcio Monte dos Judeus (R. do), 61 IIP51 Mi76 Edifcio Ilha do Ferro (V. da), 10 IIP51 Mi77 Edifcio Monte dos Judeus (Esc. do), 6 IIP51 Mi78 Conjunto de Edifcios Miragaia (R. de), 130-136 IIP51 Mi79 Edifcio da Fonte da Colher Miragaia (R. de), 137 IIP51 Mi80 Chafariz da Colher Miragaia (R. de) IIP4; IIP51 Mi81 Edifcio da Alfndega Nova Nova da Alfndega (R.) IVC18; IIP51 Mi82 Edificio Miragaia (R. de), 139 IIP51 Mi83 Edificio Miragaia (R. de), 140 IIP51 Mi84 Edificio Miragaia (R. de), 146 IIP51 Mi85 Edificio Miragaia (R. de), 149-151 IIP51 Mi86 Edificio Miragaia (R. de), 152-154 IIP51 Mi87 Edificio Miragaia (R. de), 166-168 IIP51 Mi88 Conjunto de Edificios Miragaia (R. de), 171-176 IIP51 Mi89 Edificio Miragaia (R. de), 178 IIP51 Mi90 Edifcio Bandeirinha (R. da), 12 IIP51 Mi91 Bandeirinha da Sade Bandeirinha (R. da) IIP51 Mi92 Casa das Sereias ou dos Cunha Portocarrero Bandeirinha (R. da) IIP51 Mi93 Edifcio Bandeirinha (R. da), 26 IIP51 Mi94 Edifcio Bandeirinha (R. da), 28-32 IIP51 Mi95 Edifcio Bandeirinha (R. da), 37-41 IIP51 Mi96 Edifcio Bandeirinha (R. da), 34 IIP51 Mi97 Edifcio Bandeirinha (R. da), 40 IIP51 Mi98 Edifcio Bandeirinha (R. da), 42-46 IIP51 Mi99 Edifcio Bandeirinha (R. da), 58 IIP51 Mi100 Edifcio Bandeirinha (R. da), 62 IIP51 Mi101 Edifcio Bandeirinha (R. da), 66 IIP51 Mi102 Edifcio Viriato (L. do), 11 IIP51 Mi103 Edifcio Viriato (L. do), 7 IIP51 Mi104 Edifcio Viriato (L. do), 2A-2B-2C IIP51 Mi105 Balnerio do Viriato Viriato (L. do) IIP51 Mi106 Edifcio (dos Villar d'Allen) Restaurao (R. da), 444 IIP51 Mi107 Edifcio Restaurao (R. da), 432 IIP51 Mi108 Palacete Restaurao (R. da), 390 IIP51 Mi109 Palacete Restaurao (R. da), 380 IIP51 Mi110 Edifcio-sede da Comisso dos Vinhos Verdes / Palacete dos Viscondes de Silva Monteiro Restaurao (R. da), 318 IIP51 Mi111 Edifcio Restaurao (R. da), 305-329 Mi112 Consulado da Itlia Restaurao (R. da), 409 Mi113 Edifcio Restaurao (R. da), 413 Mi114 Edifcio Restaurao (R. da), 463 Mi115 Edifcio Alberto Aires de Gouveia (R. de), 17 Mi116 Edifcio Alberto Aires de Gouveia (R. de), 59 Mi117 Edifcio Alberto Aires de Gouveia (R. de), 61 Mi118 Edifcio D. Manuel II (R. de), 55 Mi119 Edifcio da Reitoria da Universidade do Porto D. Manuel II (R. de) Mi120 Palcio dos Carrancas (MNSR) D. Manuel II (R. de), 50-56 IIP14 Mi121 Casa Diocesana /antiga Casa dos Viscondes de So Joo da Pesqueira D. Manuel II (R. de) Mi122 Edifcio (antigo Hotel Bragana) D. Manuel II (R. de) Mi123 Edifcio Rosrio (R. do), 18 Mi124 Edifico Rosrio (R. do), 44 Mi125 Edifcio Rosrio (R. do), 67 Mi126 Conjunto de Edifcios Rosrio (R. do), 77-103 N. carta Designao Localizao Nvel clas. 820 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 P8 Moradia (Colgio Luso-Francs) Amial (R. do), 442 P9 Moradia Nove de Abril (P. de), 307 P10 Moradia (Universidade Fernando Pessoa) e jardim Nove de Abril (P. de), 349 P11 Moradia e Jardim (Ordem dos Mdicos - Seco Regional do Norte) Nove de Abril (P. de), 260 P12 Moradia Delfim Maia (R. de), 304 P13 Moradias Geminadas Delfim Maia (R. de), 290 P14 Moradia e Jardim Delfim Maia (R. de), 267 P15 Igreja Paroquial de So Verssimo de Paranhos Igreja de Paranhos (L. da), s/. n. P16 Bloco Plurifamiliar S. Dinis (R. de), 559 P17 Vila Amlia Ribeiro de Sousa (R. de), 365-401 P18 Cinema Vale Formoso S. Dinis (R. de), 896 P19 Bloco Plurifamiliar Campo Lindo (R. do), 325-331-335-343-357 P20 Moradia (Centro Regional da Segurana Social) e jardim Campo Lindo (R. do), 234 P21 Moradia e Jardim Campo Lindo (R. do), 107-137 P22 Edifcio de habitao Plurifamiliar Campo Lindo (R. do), 235-237 P23 Edifcio de Habitao Lima Jnior (R. de), 3 P24 Moradias Geminadas Lima Jnior (R. de), 62-64 P25 Bloco Plurifamiliar Pedro Ivo (R. de), 124 P26 Moradia Pedro Ivo (R. de), s/. n. Mi144 Edifcio Diogo Brando (R. de), 36 Mi145 Edifcio Diogo Brando (R. de), 28 Mi146 Edifcio Diogo Brando (R. de), 18 Mi147 Edifcio Miguel Bombarda (R. de), 77-79 Mi148 Edifcio Miguel Bombarda (R. de), 93-97 Mi149 Edifcio Miguel Bombarda (R. de), 131 Mi150 Edifcio Miguel Bombarda (R. de), 181 Mi151 Edifcio Miguel Bombarda (R. de), 211 Mi152 Edifcio Rosrio (R. do), 134 Mi153 Edifcio Miguel Bombarda (R. de), 347 Mi154 Edifcio Miguel Bombarda (R. de), 377-395 Mi155 Edifcio Miguel Bombarda (R. de), 449-451 Mi156 Edifcio Miguel Bombarda (R. de), 457-467 Mi157 Edifcio Miguel Bombarda (R. de), 487 Mi158 Edifcio Adolfo Casais Monteiro (R. de), 94 Mi159 Edifcio Adolfo Casais Monteiro (R. de), 92 N1 Garagem Belo Horizonte Brasil (Av. do), 498-512 N2 Edifcio de Habitao Brasil (Av. do), 523 N3 Casa onde morreu Antnio Nobre Brasil (Av. do), 531 N4 Casa denominada Manuelina Brasil (Av. do), 777 IVC6 N5 Moradia e jardim Montevideu (Av. de), 66-88 IVC34 N6 Moradia Montevideu (Av. de), 156 IVC34 N7 Moradia Montevideu (Av. de), 210-236 IVC34 N8 Casa Maria Borges Montevideu (Av. de), 580 IVC34 N9 Moradia Montevideu (Av. de), 644-646 IVC34 N10 Edifcio Plurifamiliar Montevideu (Av. de), 866-904 IVC34 N11 Forte de S. Francisco Xavier (Castelo do Queijo) Gonalves Zarco (P. de), s/. n. IIP10 N12 Antiga Sub-Estao do Castelo do Queijo - Carris/Cam. de Ferro Esplanada do Rio de Janeiro, s/. n. N13 Moradias Geminadas Timor (R. de), 23-41 N14 Bloco Plurifamiliar Goa (P. de), 56 N15 Moradia Plurifamiliar Funchal (R. do), 84-104 N16 Trs Moradias Geminadas Gondarm (R. de), 1148-1178 N17 Moradia Marechal Saldanha (R. do), 1014-1020 N18 Moradia Marechal Saldanha (R. do), 588-614 N19 Moradias Geminadas Marechal Saldanha (R. do), 438-454 N20 Moradias Geminadas Joaquim S. S. Moreira Gondarm (R. de), 658-680 N21 Moradia e Jardim ndia (R. da), 202 N22 Chalet / actual Colgio Flri Dr. Sousa Rosa (R. do), 327 N23 Casa do Dr. Jos Menres Padro (R. do), 43-59 N24 Moradia e jardim Boavista (Av. da), 4875 N25 Moradias Geminadas Boavista (Av. da), 4862-4844 N26 Igreja de S. Miguel de Nevogilde e Adro Nevogilde (L. de), s/. n. IVC22 N27 Antiga Casa de Jaime Andrade Villares Nevogilde (L. de), 224 N28 Edifcio de Habitao Igreja de Nevogilde (Tv. da), 83 P1 Antiga Fbrica de Sedas (fachada) Monte dos Burgos (R. do), 482-492 P2 Casa Rural Nova do Tronco (R.), 373-375 P3 Bairro (Companhia de Seguros Garantia) Amial (R. do), 1023-1061 P4 Bairro de Moradias Geminadas Circunvalao (Est. da), s/. n. P5 Casa Joaquim Costa Amial (R. do), 928-942 P6 Conjunto de quatro Moradias Geminadas Amial (R. do), 844-850 P7 Nova Empresa Industrial de Curtumes (Amial) Amial (R. do), 831 N. carta Designao Localizao Nvel clas. N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B 821 P76 Conjunto de Quatro Moradias Geminadas Areosa (R. da), 87-109 P77 Fbrica da Areosa Circunvalao (Est. da), s/. n. P78 Antigo Hospital Rodrigues Semide Diamantina (R.), s/. n. P79 Moradia Ferno de Magalhes (Av. de), 2501 P80 Bairro da Fbrica da Areosa Dr. Manuel Pereira da Silva (R. do) P81 Solar de Lamas Dr. Manuel Pereira da Silva (R. do), 696 P82 Moradia " Vila Bela " Dr. Jlio de Matos (R. do), 828 P83 Colnia Manuel Laranjeira Augusto Lessa (R. de), s/. n. P84 Sub-estao Amial / Antiga Companhia Elctrica do Varoza S. Tom (R. de), s/. n. P85 Faculdade de Economia Dr. Roberto Frias (R. do), s/. n. IVC33 P86 Antigo Posto Alfandegrio da Circunvalao (Areosa) Costa Cabral (R. de), 2865-2777 P87 Barreiras da linha de fiscalizao do Estado Circunvalao (Est. da) R1 Moradia Uni familiar Francos (R. de), 52 R2 Habitao Uni familiar Prelada (R. da), 37-41 R3 Moradia e Jardim Francos (R. de), 258-304 R4 Conjunto de Moradias em Banda Cinco de Outubro (R. de), 527-583 R5 Moradia Augusto Gil (R. de), 28 R6 Bairro - Vila Maria Cristina Pedro Hispano (R. de), 690 R7 Bloco Plurifamiliar Antnio Ramalho (L. de), 10-30 R8 Conjunto de quatro Moradias Geminadas Artur Loureiro (R. de), 21-39 e 22-38 R9 Edifcio Hoechst Sidnio Pais (Av. de), 375-379 R10 Bloco Plurifamiliar Sidnio Pais (Av. de), 198 ( ), P27 Moradias Geminadas Pedro Ivo (R. de), 45-51-57-59-71-73-85-95-97 P28 Bloco Plurifamiliar Dr. Adriano de Paiva (R. do), 265-269 P29 Escola Primria do Covelo Dr. Adriano de Paiva (R. do), s/. n. P30 Moradia Antero de Quental (R. de), 582-728 P31 Moradia Antnio Cndido (R. de), 154-162 P32 Moradia Antnio Cndido (R. de), 186-194 P33 Moradia e Jardim Antnio Cndido (R. de), 189 P34 Moradia Antnio Cndido (R. de), 215 P35 Moradia e Jardim Antnio Cndido (R. de), 249-277 P36 Edifcio de Habitao Plurifamiliar Antnio Cndido (R. de), 262-272 P37 Moradia Antnio Cndido (R. de), 278 P38 Moradias Geminadas Faria Guimares (R. de), 830-842 P39 Moradias geminadas Faria Guimares (R. de), 892-908 P40 Quinta do Covelo Bolama (R. de), s/. n. P41 Cinema Jlio Diniz Costa Cabral (R. de), 323-335 P42 Edifcio de Habitao e Comercio Combatentes da G. Guerra (Av. dos), 685-701 P43 Moradia Combatentes da G. Guerra (Av. dos), 485 P44 Moradia Combatentes da G. Guerra (Av. dos), 415-445 P45 Edifcio de Habitao Plurifamiliar Combatentes da G. Guerra (Av. dos), 301-309 P46 Moradia Combatentes da G. Guerra (Av. dos), 243-253 P47 Edifcio de Habitao Combatentes da G. Guerra (Av. dos), 386 P48 Moradias Geminadas Combatentes da G. Guerra (Av. dos), 418-444 P49 Palacete Costa Cabral (R. de), 645 P50 Bloco de Costa Cabral Costa Cabral (R. de), 744-750-760 IVC32 P51 Moradia Costa Cabral (R. de), 797-799 P52 Edifcio de Habitao Costa Cabral (R. de), 847 P53 Bloco Plurifamiliar Diogo Co (R. de), 1239-1251 P54 Bloco Plurifamiliar Dr. Joaquim Pires de Lima (R. do), 460 P55 Moradia Dr. Joaquim Pires de Lima (R. do), s/. n. P56 Edifcio de Habitao Plurifamiliar Augusto Lessa (R. de), 51-77 P57 Edifcio da Rua de Pereira Reis (IIM4) / actual Edifcio da P. J. Pereira Reis (R. de), 278 IIM4 P58 Casa Aristides Ribeiro Vitorino Damsio (R. de), 120 IVC31 P59 Bloco Plurifamiliar Luis Woodhouse (R. de), 325-347 P60 Edifcio de Habitao e Comrcio Pereira Reis (R. de), 53-57-63-69-73 P61 Hospital do Conde de Ferreira Costa Cabral (R. de), 1659 P62 Edifcios de Habitao e Jardim Cruz (R. da), 1216-1220 P63 Bloco Plurifamiliar Costa Cabral (R. de), 1694 P64 Moradia Honrio de Lima (R. de), 91 P65 Duas Moradias Geminadas Honrio de Lima (R. de), 131-147 P66 Moradia (Chalet) Honrio de Lima (R. de), 150 P67 Bloco Plurifamiliar Honrio de Lima (R. de), 88-104 P68 3 Moradias Geminadas Honrio de Lima (R. de), 60-84 P69 Moradia Costa Cabral (R. de), 1791 P70 Bloco Habitacional Costa Cabral (R. de), 1799 P71 Moradia e Jardim Cruz (R. da), 290 P72 Bloco de Quatro Moradias Artur de Paiva (R. de), 2-30 P73 Moradia Dr. Jlio de Matos (R. do), 264 P74 Bairro Costa Cabral (R. de), 2037-2045 P75 Habitao Uni familiar "Casa da Eva" Costa Cabral (R. de), 2140-2136 N. carta Designao Localizao Nvel clas. 822 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 S21 Edifcio de habitao Miradouro (R. do), 40-52A IIP51 S22 Edifcio de habitao Arnaldo Gama (R. de), 64 IIP51 S23 Edifcio de habitao Arnaldo Gama (R. de), 80 IIP51 S24 Elevador Guindais (Esc. dos) IIP51 S25 Antigo Muro da Quinta e portal Fontainhas (Passeio das) - muro IIP51 S26 Edifcios de habitao S. Lus (R. de), 22-40 IIP51 S27 Recolhimento de Nossa Senhora das Dores e So Jos / Recolhimento da Porta do Sol / Universidade Moderna Augusto Rosa (R. de), 24 IIP51 S28 Edifcio de habitao Sol (R. do), 100 IIP51 S29 Edifcio de habitao Sol (R. do), 31-39 IIP51 S30 Capela de S. Joo / Senhor do Carvalhinho S. Joo do Bairro da Capela (L. de) IIP51 S31 Edifcio de habitao Corticeira (R. da), 2 IIP51 S32 Edifcio de habitao e comrcio Fontainhas (Passeio das), 18-21 IIP51 S33 Edifcio de habitao Fontainhas (Passeio das), 42 IIP51 S34 Edifcio de habitao Fontainhas (Passeio das), 45-48 IIP51 S35 Dois edifcios de habitao Fontainhas (R. das), 65-69 S36 Bairro de Gaspar Cardoso Fontainhas (R. das), 60-66 S37 Antigo Hospital dos Lzaros e Lzaras Fontainhas (R. das) S38 Edifcio de habitao Fontainhas (R. das), 109 S39 Edifcio de habitao Fontainhas (R. das), 137 S40 Edifcio de habitao e comrcio Camaro (L. do), 27-29 S41 Edifcio de habitao Alexandre Herculano (R. de), 46 - 60 S42 Edifcio de habitao Alexandre Herculano (R. de), 66 - 88 S43 Edifcio de habitao, escritrios e comrcio Alexandre Herculano (R. de), 92 R11 Casa da Fundao Eng. Antnio de Almeida Tenente Valadim (R. do), 257-303 R12 Fbrica da Fibra Comercial Lusitana e Jardins - RETIRADO DA CARTA DE PATRIMNIO Boavista (Av. da), 1832-1904 R13 Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Boavista Azevedo Coutinho (R. de), 111 R14 Moradia, jardim Azevedo Coutinho (R. de), 341-345 R15 Bloco Plurifamiliar do Pinheiro Manso/ Majlica Boavista (Av. da), 2450-2460 IVC13 R16 Conjunto de trs Moradias Pinheiro Manso (R. do), 228-254 R17 Moradia Boavista (Av. da), 2652 IVC13 R18 Moradia e Jardim Boavista (Av. da), 2806 IVC13 R19 Conjunto de quatro Moradias Geminadas Dr. Antunes Guimares (Av. do), 510-536 R20 Moradias Geminadas Dr. Antunes Guimares (Av. do), 670-688 R21 Moradias Geminadas Dr. Antunes Guimares (Av. do), 1034-1054 R22 Antigo Posto Alfandegrio (Vilarinha) Circunvalao (Est. da), 14071-14079 R23 Auto-Sueco Manuel Pinto de Azevedo (R. de), 1637 R24 Fbrica - Armazm Manuel Pinto de Azevedo (R. de), 461-527 R25 Fbrica - Armazm Manuel Pinto de Azevedo (R. de), 269-335 R26 Estao de Servio Peugeot Delfim Ferreira (R. de), 234-384 R27 Casa de Ramalde (IIP31) / actual Edifcio Sede do IPPAR Igreja de Ramalde (R. da), s/. n. IIP31 R28 Igreja Paroquial de So Salvador de Ramalde Igreja de Ramalde (R. da), s/. n. R29 Edifcio de Habitao Outeiro de Ramalde (R. do), 13 R30 Edifcio de Habitao (pequeno Solar) Central do Viso (R.), 473-483 R31 Quinta do Viso / Quinta do Rio Direita do Viso (R.), s/. n. IIP46 R32 Casa e Quinta da Prelada Castelos (R. dos), s/. n. IIP25 R33 Conjunto de Moradias em banda Monte dos Burgos (R. do), 117-151 R34 Moradia e Jardim Monte dos Burgos (R. do), 279-307 R35 Moradia Monte dos Burgos (R. do), s/. n. R36 Antigo Posto Alfandegrio da Circunvalao (Monte dos Burgos) Circunvalao (Est. da), 11965 S1 Pelourinho no Terreiro da S S (Terreiro da) IIP51 S2 Fontanrio do Largo da S / Chafariz de So Miguel-o-Anjo S (L. da) IIP1; IIP51 S3 Chafariz da Rua Escura Dr. Pedro Vitorino (L. do) IIP8; IIP51 S4 Recolhimento dos rfos de N. S. da Esperana Rodrigues de Freitas (Av. de) IIP3 S5 Estao de S. Bento Almeida Garrett (P. de) IIP52; IIP51 S6 Teatro de S. Joo Batalha (P. da) IIP38; IIP51 S7 Capela de N.: S. de Agosto (Capela dos Alfaiates) S. Lus (R. de) MN7; IIP51 S8 Muralha de D. Fernando e respectivo Miradouro Duque de Loul (R. do) MN6; IIP51 S9 Igreja de Santa Clara (MN) e Convento Primeiro de Dezembro (L.) MN13; IIP51 S10 Casa do Dr. Domingos Barbosa (Museu Guerra Junqueiro) D. Hugo (R. de), 30-32 IIP24; IIP51 S11 Capela do Senhor dos Passos Escura (R.) IIP32; IIP51 S12 Pao Episcopal S (Terreiro da) MN4; IIP51 S13 S Catedral S (Terreiro da) MN5; IIP51 S14 Edifcio de habitao Gustavo Eiffel (Av.), 174 IIP51 S15 Dois edifcios de habitao Gustavo Eiffel (Av.), 270-274 IIP51 S16 Edifcio de habitao e comrcio Gustavo Eiffel (Av.), 280 IIP51 S17 Dois edifcios de habitao Gustavo Eiffel (Av.), 286-290 IIP51 S18 Dois edifcios de habitao Gustavo Eiffel (Av.), 294-300 IIP51 S19 Edifcio de habitao Guindais (Esc. dos), 29-31 IIP51 S20 Edifcio de habitao Miradouro (R. do), 15 IIP51 N. carta Designao Localizao Nvel clas. N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B 823 Si6 Edifcio de Comrcio e Escritrios Aliados (Av. dos), 83-89 IVC19 Si7 Edifcio de Comrcio e Escritrios Elsio de Melo (R. de), 29-33 ZP Si8 Edifcio de Comrcio e Escritrios Elsio de Melo (R. de), 51 ZP Si9 Garagem d' O Comrcio do Porto Almada (R. do), 218 ZP Si10 Antigo edifcio "O Comrcio do Porto" Aliados (Av. dos), 107-137 IVC19 Si11 Antigo Edifcio Almeida Cunha, Lda. Aliados (Av. dos), 151-179 IVC19 Si12 Companhia de Seguros Garantia Aliados (Av. dos), 195-237 IVC19 Si13 Edifcio Antnio Soares Marinho Almada (R. do), 294-318 Si14 Club dos Fenianos Portuenses Clube Fenianos (R. do), 3-47 IVC19 Si15 Cinema Trindade Dr. Ricardo Jorge (R. do), 46 Si16 Igreja e Ordem da Santssima Trindade Trindade (P. da) Si17 Paos do Concelho General Humberto Delgado (P. do) IVC19 Si18 Edifcio de Comrcio e Escritrios Aliados (Av. dos), 170-200 IVC19 Si19 Antigo Edifcio d'O Jornal de Notcias Aliados (Av. dos), 146 IVC19 Si20 Caixa Geral de Depsitos Aliados (Av. dos), 108-128 IVC19 Si21 Edifcio Montepio Geral / Lima Jnior / Borges & Irmo Aliados (Av. dos), 58-90 IVC19 Si22 Antigo Edifcio de Joaquim Emlio Pinto Leite Aliados (Av. dos), 20 IVC19 Si23 Edifcio de Comrcio e Escritrios Liberdade (P. da), 123 IVC19 Si24 Edifcio Imperial Liberdade (P. da), 128 IVC19 Si25 Antigo Edifcio do Banco Nacional Ultramarino Liberdade (P. da), 133-139 IVC19 Si26 Igreja dos Congregados Almeida Garrett (P. de) Si27 Edifcio de Comrcio e Escritrios S da Bandeira (R. de), 1 Si28 Edifcio de Comrcio e Escritrio S da Bandeira (R. de), 3-9 Si29 Edifcio da Barbearia Tinoco S da Bandeira (R. de), 11 Si30 Hotel Peninsular S da Bandeira (R. de), 13-29 Si31 Edifcio de Habitao Congregados (Tv. dos), 15-17 , ( ), S44 Edifcio de habitao Alexandre Herculano (R. de), 106 S45 Oficina de So Jos Alexandre Herculano (R. de) IIP51 S46 Edifcio geminado de habitao e comrcio Alexandre Herculano (R. de), 138-148 S47 Edifcio de habitao Alexandre Herculano (R. de), 172-182 S48 Edifcio de habitao Alexandre Herculano (R. de), 190 S49 Edifcio de habitao Alexandre Herculano (R. de), 196 S50 Garagem Alexandre Herculano (R. de), 202 S51 Conjunto de edifcios de habitao e comrcio Alexandre Herculano (R. de), 169-239 IIP51 S52 Edifcio de habitao e comrcio Duque de Loul (R. do), 98 IIP51 S53 Palacete Duque de Loul (R. do) IIP51 S54 Edifcio UEP Alexandre Herculano (R. de), 244 IVC39 S55 Edifcio Duque de Loul (R. do), 148 S56 Bairro Herculano Alexandre Herculano (R. de), junto ao 202 S57 Antiga Padaria Bijou / EDP Duque de Loul (R. do), 160 S58 Antigo edifcio da Associao do Crculo Catholico de Operrios Duque de Loul (R. do), 202 S59 Edifcio de habitao e garagem Duque de Loul (R. do), 132 S60 Conjunto de edifcios Duque de Loul (R. do), 165-231 S61 Dois edifcios geminados Duque de Loul (R. do), 237-253 S62 Dois edifcios de habitao e comrcio Rodrigues de Freitas (Av. de), 385-391 S63 Dois edifcios de habitao e comrcio Rodrigues de Freitas (Av. de), 369-377 S64 Edifcio Rodrigues de Freitas (Av. de), 439-447 S65 Conjunto de trs edifcios de habitao e comrcio Entreparedes (R. de), 82-92 S66 Edifcio de escritrios Entreparedes (R. de), 60 S67 Edifcio Entreparedes (R. de), 48 S68 Edifcio de habitao e comrcio Alexandre Herculano (R. de), 360 S69 Edifcio da Garagem Atlntico Alexandre Herculano (R. de), 366 S70 Edifcio Alexandre Herculano (R. de), 384 S71 Edifcio de habitao e comrcio Alexandre Herculano (R. de), 392-400 S72 Edifcio da Garagem Batalha Alexandre Herculano (R. de), 383 IIP51 S73 Edifcio de habitao e comrcio Entreparedes (R. de), 4-10 S74 Edifcio Entreparedes (R. de) S75 Casa da Batalha / Guedes da Silva da Fonseca Batalha (P. da), 62 S76 Cinema Batalha Batalha (P. da), 10 IVC40 S77 Antigo cine teatro guia d'Ouro Batalha (P. da), 32-50 S78 Edifcio Augusto Rosa (R. de) IIP51 S79 Edifcio sede da Junta de Freguesia da S Augusto Rosa (R. de), 198 IIP51 S80 Edifcio de habitao e comrcio Augusto Rosa (R. de), 192 IIP51 S81 Edifcio de Habitao e Comrcio Augusto Rosa (R. de), 176-190 IIP51 S82 Edifcio de habitao e comrcio Augusto Rosa (R. de), 172 IIP51 S83 Dois edifcios de habitao e comrcio Augusto Rosa (R. de), 44-50 IIP51 Si1 Edifcio de Habitao, Escritrios e Comrcio Liberdade (P. da), 58-60 IVC19 Si2 Conjunto de Trs Edifcios de Comrcio e Escritrios Liberdade (P. da), 62-63-65-66-68 IVC19 Si3 Banco de Portugal Liberdade (P. da), 92 IVC19 Si4 Companhia de Seguros "A Nacional" Liberdade (P. da), 114-115 IVC19 Si5 Antigo Banco do Minho Aliados (Av. dos), 35-41 IVC19 N. carta Designao Localizao Nvel clas. 824 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 Si76 Igreja dos Redentoristas Firmeza (R. da) Si77 Edifcio de Habitaes Plurifamiliares Alegria (R. da), 176-190 Si78 Edifcio de Habitao e Comrcio Alegria (R. da), 179-191 Si79 Edifcio de Habitao e Comrcio Fernandes Toms (R. de), 527-531 Si80 Edifcio de Habitao Alegria (R. da), 92-96 Si81 Edifcio (Tipografia) Formosa (R.), 108-126 Si82 Edifcio de Habitao Plurifamiliar e Comrcio Formosa (R.), 146 Si83 Liga dos Combatentes (Ncleo do Porto) / Edifcio no gaveto da Rua da Alegria, 39 com a Rua Formosa, 121 Formosa (R.), 111-131 IVC28 Si84 Edifcio de Habitao e Comrcio Formosa (R.), 158-160 Si85 Coliseu do Porto Passos Manuel (R. de), 135-163 IVC14 Si86 Garagem Passos Manuel Passos Manuel (R. de), 178-180 Si87 Antigo Cine Teatro Olmpia Passos Manuel (R. de) Si88 Edifcio de Habitao e Casa Reis & Filhos Trinta e Um de Janeiro (R. de), 247 Si89 Edifcio de Habitao e Livraria Latina Santa Catarina (R. de), 2-10 Si90 Loja Otello Santa Catarina (R. de), 54-60 Si91 Casa Inglesa Passos Manuel (R. de) Si92 Conjunto de Edifcios de Habitao Almadinos Santa Catarina (R. de), 45-59 Si93 Grandes Armazns Nascimento / Antigas Galerias Palladium / FNAC Santa Catarina (R. de), 61-73 Si94 Caf Majestic (IIP) e Edifcio Santa Catarina (R. de), 108-114 IIP41 Si95 Edifcio de Habitao e Comrcio Santa Catarina (R. de), 122-130 Si96 Palacete Santa Catarina (R. de), 144 Si97 Palacete Santa Catarina (R. de), 147-161 Si98 Grande Hotel do Porto Santa Catarina (R. de), 197 Si99 Edifcio de habitao Comrcio (antigo Grande Bazar do Porto) Santa Catarina (R. de), 198-200 Si100 Edifcio de Habitao e Comrcio Santa Catarina (R. de), 209-213 g g Si32 Edifcio de Habitao e Comrcio Dr. Magalhes Lemos (R. do), 109-123 Si33 Edifcio de Habitao e Comrcio Dr. Magalhes Lemos (R. do), 105 Si34 Rivoli Teatro Municipal D. Joo I (P. de), 143-155 Si35 Quartel dos Bombeiros Voluntrios do Porto Rodrigues Sampaio (R. de), 139-153 Si36 Edifcio de Habitao, Comrcio e Escritrios Rodrigues Sampaio (R. de), 184-204 Si37 Edifcio de Habitao e Comrcio Bonjardim (R. do), 223 Si38 Dois Edifcio de Habitao e Comrcio Bonjardim (R. do), 302-312 Si39 Dois Edifcio de Habitao e Comrcio Bonjardim (R. do), 292-300 Si40 Edifcio de Habitao e Comrcio Formosa (R.), 431 Si41 Palcio Atlntico D. Joo I (P. de), 28 Si42 Antigo Bazar do Louvre / Telecel S da Bandeira (R. de), 182 Si43 Edifcio Rialto D. Joo I (P. de), 21-43 Si44 Edifcio de Comrcio e Escritrios Passos Manuel (R. de), 2-14 Si45 Ateneu Comercial do Porto Passos Manuel (R. de), 46 Si46 Teatro de S da Bandeira S da Bandeira (R. de), 94-108 Si47 Edifcio da Brasileira S da Bandeira (R. de), 75 Si48 Edifcio de Comrcio e Escritrios S da Bandeira (R. de), 52 Si49 Edifcio de Comrcio e Escritrio S da Bandeira (R. de), 10 Si50 Antiga Camisaria Gomes Trinta e Um de Janeiro (R. de), 24 IIP51 Si51 Casa Vicent Trinta e Um de Janeiro (R. de), 174 IVC16; IIP51 Si52 Ricon Peres Trinta e Um de Janeiro (R. de), 184 A IIP51 Si53 Ourivesaria Cunha Trinta e Um de Janeiro (R. de), 200-202 IIP53; IIP51 Si54 Loja Ruby Trinta e Um de Janeiro (R. de), 224-230 IIP51 Si55 Caf Chave d'Ouro Batalha (P. da), 140 IIP51 Si56 Igreja de St. Ildefonso Batalha (P. da) IIP28 Si57 Edifcio de Habitao e Comrcio Santo Ildefonso (R. de), 1-13 Si58 Edifcio de Habitao e Comrcio Santo Ildefonso (R. de), 44-46 Si59 Edifcio de Habitao e Comrcio Santo Ildefonso (R. de), 116-128 Si60 Edifcio de Habitao e Comrcio Poveiros (P. dos), 16 Si61 Edifcio de Habitao e Comrcio Campinho (R. do), 48-70 Si62 Edifcio de Habitao e Comrcio Campinho (R. do), 18 Si63 Antiga Casa da Famlia Moreira Aranha Furtado de Mendona Rodrigues de Freitas (Av. de), 330 Si64 Edifcio de Habitao e Comrcio S. Lzaro (Passeio de), 19 Si65 Edifcio de Habitao S. Lzaro (Passeio de), 46 Si66 Edifcio de Habitao e Comrcio Santo Ildefonso (R. de), 213-215 Si67 Edifcio de Habitao e Comrcio Santo Ildefonso (R. de), 219-221-223 Si68 Conjunto de Edifcios de Habitao e Comrcio Santo Ildefonso (R. de), 230-264 Si69 Edifcio de Habitao e Comrcio Santo Ildefonso (R. de), 253-261 Si70 Edifcio de Habitao e Comrcio Santo Ildefonso (R. de), 269-271-273 Si71 Edifcio de Habitao e Comrcio Santo Ildefonso (R. de), 318 Si72 Litografia Nacional D. Joo IV (R. de), 145 Si73 Palacete D. Joo IV (R. de), 199 Si74 Palacete e jardim D. Joo IV (R. de), 239 Si75 Consulado de Espanha / Palacete D. Joo IV (R. de), 347 N. carta Designao Localizao Nvel clas. N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B 825 Si141 Edifcio de Habitao, Comrcio e Escritrios Gonalo Cristvo (R. de), 308-312 Si142 Edifcio de Habitao e Comrcio Repblica (P. da), 146 Si143 Moradia e jardim Paraso (R. do), 359 Si144 Moradia Paraso (R. do), 347 Si145 Padaria Flor do Paraso Paraso (R. do), 270 Si146 Garagem Cames (R. de), 841 Si147 Moradia Cames (R. de), lado par Si148 Edifcio Cooperativa Povo Portuense Paraso (R. do) Si149 Edifcio de Habitao e comrcio Fonseca Cardoso (R. de) Si150 Edifcio de Habitao e Comrcio Fonseca Cardoso (R. de), 172 Si151 Moradia Fonseca Cardoso (R. de), 168 Si152 Edifcio de Habitao Plurifamiliar Fonseca Cardoso (R. de), 134-150 Si153 Edifcio de Habitao Fonseca Cardoso (R. de), 88 Si154 Edifcio de Habitao, Comrcio e Escritrios Joo das Regras (R. de) Si155 Edifcio de Habitao, Comrcio e Escritrios Joo das Regras (R. de), 120-122 Si156 Antiga Fbrica de Bicicletas Bonjardim (R. do), 626 Si157 Edifcio de Habitao Bonjardim (R. do), 890 Si158 Edifcio de Habitao Santa Catarina (R. de), 1085 Si159 Moradia e jardim (Castelo de Santa Catarina) Santa Catarina (R. de), 1347 Si160 Edifcio de Habitao Plurifamiliar Joo de Oliveira Ramos (R. de), 47 Si161 Palacete (antigo Laboratrios BIAL) Bonjardim (R. do), 1226 Si162 Moradia (Chalet) Bonjardim (R. do), 1254-1276 Si163 Palacete e jardim dos Visconde de Souza Soares Santa Catarina (R. de), 1489 Si164 Edifcio da Ordem do Tero (palacete) Marqus de Pombal (P. do), 103 Si165 Igreja Paroquial da Senhora da Conceio Marqus de Pombal (P. do), 111-149 Si166 Conjunto de Edifcios de Habitao Joo Pedro Ribeiro (R. de), 748 Si167 Chafariz do Jardim de S. Lzaro Marques de Oliveira (J. de) IIP5 Si168 Esttua Equestre de D. Pedro IV Liberdade (P. da) IIP39 Si169 Quiosque da Praa da Liberdade (STCP) Liberdade (P. da) IIM16 Si170 Quiosque na Praa do Marqus do Pombal Marqus de Pombal (P. do) IIM14 ( ), Si101 Edifcio de habitao Comrcio Santa Catarina (R. de), 250 Si102 Palacete / DREMN (DR de Edifcios e Monumentos Nacionais) Santa Catarina (R. de), 262 Si103 Prola do Bolho Formosa (R.), 279 Si104 Edifcio Singer S da Bandeira (R. de), 260-276 Si105 Edifcio de Comrcio e Escritrios Alexandre Braga (R. de), 2-38 Si106 Edifcio de Comrcio e Escritrios Alexandre Braga (R. de), 56-58 Si107 Edifcio de Comrcio e Escritrios Alexandre Braga (R. de), 92-94 Si108 Palacete Santa Catarina (R. de), 377 Si109 Capela das Almas / Capela de Santa Catarina Santa Catarina (R. de) IIP44 Si110 Mercado do Bolho Formosa (R.) IVC23 Si111 Solar ou Palcio do Conde do Bolho Formosa (R.), 340-342-344 IVC24 Si112 Edifcio de Habitao e Comrcio S da Bandeira (R. de), 365-373 Si113 Edifcio de Habitao e Comrcio S da Bandeira (R. de), 377-389 Si114 Edifcio de Habitao e Comrcio S da Bandeira (R. de), 397-409 Si115 Edifcio da Companhia de Seguros Garantia S da Bandeira (R. de), 468-498 Si116 Edifcio de Habitao e Comrcio S da Bandeira (R. de), 502-512 Si117 Edifcio de Habitao e Comrcio S da Bandeira (R. de), 522-524 Si118 Palcio do Comrcio S da Bandeira (R. de), 505 Si119 Edifcio de Habitao e Comrcio Santa Catarina (R. de), 533 Si120 Edifcio de Habitao e Comrcio Firmeza (R. da), 384-394 Si121 Edifcio de Habitao Plurifamiliar e Comrcio S da Bandeira (R. de), 574-614 Si122 Bloco de Habitao Plurifamiliar e Comrcio S da Bandeira (R. de), 630-676 Si123 Bloco de Habitao Plurifamiliar e Comrcio Gonalo Cristvo (R. de) Si124 Conjunto de trs Edifcios de Habitao Alegria (R. da), 343-343E Si125 Edifcio de Habitao e Comrcio Santa Catarina (R. de), 810 Si126 Antigo Edifcio da Escola Normal Alegria (R. da), 481-525 Si127 Edifcio de Habitao Gonalo Cristvo (R. de), 12 Si128 Bloco de Habitao Plurifamiliar e Comrcio, IBM (ex-DKW) S da Bandeira (R. de), 635-675 Si129 Edifcio de Habitao Plurifamiliar e Comrcio S da Bandeira (R. de), 567-619 Si130 Edifcio do Hotel D. Henrique Guedes de Azevedo (R. de), 179 IVC38 Si131 Dois Edifcios de Habitao e Comrcio Bolho (R. do), 129-144 Si132 Edifcio de Habitao e Comrcio Bonjardim (R. do), 448-452 Si133 Edifcio de Habitao e Comrcio Bonjardim (R. do), 421-425 Si134 Dois Edifcios de Habitao e Comrcio Bonjardim (R. do), 500-504/514 Si135 Trs Edifcios de Habitao e Comrcio Bonjardim (R. do), 516-530 Si136 Edifcio de Habitao e Comrcio Bonjardim (R. do), 560 Si137 Edifcio de Habitao e Comrcio Bonjardim (R. do), 566-582 Si138 Edifcio de Habitao e Comrcio Bonjardim (R. do), 606-608 Si139 Capela dos Pestanas / Capela do Divino Corao de Jesus (IIP) e Palacete Gonalo Cristvo (R. de), 371 IIP50 Si140 Palacete das guias Repblica (P. da), 210 N. carta Designao Localizao Nvel clas. 826 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 V25 Edifcio de Habitao e Comrcio Carmo (R. do), 17-18 IIP51 V26 Edifcio de Habitao e Comrcio Carmo (R. do), 9 IIP51 V27 Escola Mdico-Cirrgica Abel Salazar Prof. Abel Salazar (L. do) V28 Portal Carregal (Tv. do), frente ao n. 15 V29 Edifcio Carregal (Tv. do), 120-150 IVC21 V30 Edifcio de Habitao e Comrcio Cedofeita (R. de), 29 IIP47 V31 Edifcio de Habitao e Comrcio Cedofeita (R. de), 21-23 IIP47 V32 Edifcio de Habitao e Comrcio Cedofeita (R. de), 15-19 IIP47 V33 Edifcio de Habitao e Comrcio Cedofeita (R. de), 84 IIP47 V34 Edifcio da Casa Margaridense Po-de-l Cedofeita (Tv. de), 20-20A V35 Edifcio de Habitao e Comrcio Cedofeita (Tv. de), 36 V36 Edifcio de Habitao e Comrcio Oliveiras (R. das), 61 V37 Edifcio de Habitao Oliveiras (R. das), 46-50 V38 Edifcio de Habitao Oliveiras (R. das), 40-44 V39 Casa dos Viscondes de Balsemo (Palacete) Carlos Alberto (P. de), 70-72 IIP47 V40 Edifcio de Habitao e Comrcio Carlos Alberto (P. de), 68 IIP47 V41 Edifcio de Habitao e Comrcio Cedofeita (R. de), 6 IIP47 V42 Antigo Edifcio da Companhia Unio de Crdito Popular Carlos Alberto (P. de), 79 V43 Edifcio de Habitao e Comrcio Carlos Alberto (P. de), 88 V44 Edifcio do Caf Luso Carlos Alberto (P. de), 91 V45 Edifcio de Habitao e Comrcio Carlos Alberto (P. de), 93 V46 Edifcio Comercial Carlos Alberto (P. de), 95 V47 Edifcio de Habitao e Comrcio Carlos Alberto (P. de), 102 V48 Edifcio de Habitao e Comrcio Carlos Alberto (P. de), 112 V49 Antigo Edifcio de Habitao e Comrcio / Fundao Dr. Lus de Arajo Carlos Alberto (P. de), 115 V50 Casa Brasonada da Famlia Moreira de Brito Gomes Teixeira (P. de), 1-6 V51 Igreja da Venervel Ordem Terceira de N. Sr. do Carmo e Sacristia Carmo (R. do) IVC21 V52 Igreja dos Carmelitas Descalos (IVC) e antigo Convento Carmo (R. do) IVC21 V53 Edifcio dos Armazns Cunha Gomes Teixeira (P. de), 14-22 Sn1 Igreja de S. Francisco Infante D. Henrique (R. do) MN10; IIP51 Sn2 Casa do Despacho da Venervel Ordem Terceira de S. Francisco Infante D. Henrique (R. do) IIP23; IIP51 Sn3 Igreja da Ordem Terceira de So Francisco Infante D. Henrique (R. do) IIP51 Sn4 Casa do Infante (Casa da Rua da Alfndega Velha) (MN)/ actual A.H.M.P. - Casa do Infante Alfndega (R. da) MN12; IIP51 Sn5 Antigo Restaurante Comercial (IIP) e Edifcio Infante D. Henrique (R. do), 77-79 IIP42; IIP51 Sn6 Mercado de Ferreira Borges Infante D. Henrique (P. do) IIP34; IIP51 Sn7 Palcio da Bolsa Infante D. Henrique (P. do)/ Ferreira Borges (R. de) MN16; IIP51 Sn8 Igreja e Colgio de S. Loureno ("Grilos") Colgio (L. do) MN17; IIP51 Sn9 Pilares que sustentavam a Ponte Pnsil Guindais (Cais dos) IIP35; IIP51 Sn10 Chafariz da Rua de S. Joo S. Joo (R. de) IIP6; IIP18 Sn11 Alminhas da Ponte Ribeira (Cais da) IIM2 Sn12 Ponte de D. Lus I Vmara Peres (Av. de) IIP36 V1 Igreja de Nossa Senhora da Vitria S. Bento da Vitria (R. de) IIP51 V2 Edifcio na Rua de S. Miguel, 2-4 (painis de azulejo do sc. XVIII) S. Miguel (R. de), 2-4 IIP15; IIP51 V3 Igreja e Convento de S. Bento da Vitria S. Bento da Vitria (R. de) MN15; IIP51 V4 Cadeia e Tribunal da Relao Mrtires da Ptria (Campo dos) IIP2; IIP51 V5 Igreja da Misericrdia (IIP) e Casa do Despacho Flores (R. das) IIP27; IIP51 V6 Casa dos Ferrazes Bravos Flores (R. das), 21-39 IIP45; IIP51 V7 Igreja e Torre dos Clrigos Clrigos (R. dos) MN9; IIP51 V8 Antiga Casa dos Sandeman Mrtires da Ptria (Campo dos) IIP51 V9 Igreja de S. Jos das Taipas Dr. Barbosa de Castro (R. do) IIP33; IIP51 V10 Jardim da Cordoaria / Jardim de Joo Chagas Mrtires da Ptria (Campo dos) IVC20 V11 Faculdade de Cincias / Academia da Marinha e Comrcio Gomes Teixeira (P. de) IIP51 V12 Edifcio Parada Leito (P. de), 55 IIP51 V13 Edifcio do Caf ncora d'Ouro / O Piolho Parada Leito (P. de), 51 IIP51 V14 Edifcio de Habitao e Comrcio Parada Leito (P. de), 45 IIP51 V15 Edifcio de Habitao e Loja Parada Leito (P. de), 21-23 IIP51 V16 Edifcio de Habitao Parada Leito (P. de), 13 IIP51 V17 Edifcio de Habitao Mrtires da Ptria (Campo dos), 62-63 IIP51 V18 Edifcio de Habitao e Comrcio Mrtires da Ptria (Campo dos), 60-61 IIP51 V19 Dois Edifcios de Habitao e Comrcio Mrtires da Ptria (Campo dos), 56-58 IIP51 V20 Edifcio de Habitao e Comrcio Mrtires da Ptria (Campo dos), 49-50 IIP51 V21 Edifcio de Habitao e Comrcio Mrtires da Ptria (Campo dos), 46-48 IIP51 V22 Edifcio de Habitao e Comrcio Mrtires da Ptria (Campo dos), 45 IIP51 V23 Dois Edifcios de Habitao e Comrcio Prof. Abel Salazar (L. do), 27-30 IIP51 V24 Antigo Edifcio de Habitao e Comrcio / A Tasquinha Prof. Abel Salazar (L. do), 24 IIP51 N. carta Designao Localizao Nvel clas. N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B 827 V93 Dois Edifcios de Habitao Conde de Vizela (R. do), 104-114 V94 Edifcio Conde de Vizela (R. do), 94 V95 Edifcio Conde de Vizela (R. do), 74 V96 Edifcio Conde de Vizela (R. do), 68 V97 Dois Edifcios de Habitao e Comrcio Conde de Vizela (R. do), 44-50 V98 Edifcio Conde de Vizela (R. do), 30 V99 Edifcio Clrigos (R. dos), 90 V100 Edifcio Clrigos (R. dos), 78 V101 Edifcio Clrigos (R. dos), 70 V102 Edifcio Clrigos (R. dos), 64 V103 Edifcio Clrigos (R. dos), 42 V104 Edifcio Clrigos (R. dos), 34 V105 Edifcio Clrigos (R. dos), 28 V106 Edifcio Clrigos (R. dos), 24 V107 Edifcio Almada (R. do), 3-9 V108 Edifcio de Habitao e Comrcio Almada (R. do), 15 V109 Edifcio de Habitao e Comrcio Almada (R. do), 21 V110 Edifcio de Habitao e Comrcio Almada (R. do), 37 V111 Dois Edifcios de Habitao e Comrcio Almada (R. do), 43-53 V112 Dois Edifcios de Habitao e Comrcio Almada (R. do), 63-71 V113 Edifcio de Habitao e Comrcio Almada (R. do), 119 V114 Edifcio Fbrica (R. da), 1-7 V115 Edifcio do Hotel Internacional Fbrica (R. da), 2-12 V116 Dois Edifcios de Habitao e Comrcio Almada (R. do), 153-161 V117 Trs Edifcios de Habitao e Comrcio Fbrica (R. da), 16-24 V118 Edifcio Fbrica (R. da), 15-43 V119 Edifcio Fbrica (R. da), 45-55 V120 Edifcio do Caf "Estrela d'Ouro" Fbrica (R. da), 59-65 V121 Edifcio Fbrica (R. da), 36-38 V122 Edifcio Fbrica (R. da), 46-56 V123 Edifcio de Habitao e Comrcio Fbrica (R. da), 74 V124 Edifcio Ceuta (R. de), 5-19 V125 Edifcio Ceuta (R. de), 10-18 V54 Edifcio de Habitao e Comrcio Gomes Teixeira (P. de), 24 V55 Edifcio dos Armazns do Castelo Gomes Teixeira (P. de), 38 V56 Dois Edifcios de Habitao e Comrcio S Noronha (R. de), 29-37 V57 Dois Edifcios Guilherme Gomes Fernandes (P. de), 17-21 V58 Edifcio de Habitao e Comrcio S Noronha (R. de), 18-22 V59 Edifcio de Habitao e Comrcio S Noronha (R. de), 55 V60 Dois Edifcios de Habitao e Comrcio S Noronha (R. de), 30-36 V61 Dois Edifcios de Habitao e Comrcio S Noronha (R. de), 38 V62 Edifcio de Habitao e Comrcio Guilherme Gomes Fernandes (P. de), 100 V63 Edifcio de Habitao e Comrcio Moinho de Vento (L. do), 4 V64 Edifcio Moinho de Vento (L. do), 1-2 V65 Edifcio de Habitao S Noronha (R. de), 109 V66 Dois Edifcio de Habitao S Noronha (R. de), 113-121 V67 Edifcio de Habitao e Comrcio S Noronha (R. de), 76-80 V68 Edifcio de Habitao e Comrcio S Noronha (R. de), 82-88 V69 Trs Edifcios de Habitao e Comrcio Santa Teresa (R. de), 16-26 V70 Edifcio Santa Teresa (R. de), 6 V71 Edifcio Galeria de Paris (R. ), 115 V72 Edifcio Galeria de Paris (R. ), 95-103 V73 Edifcio Galeria de Paris (R. ), 75 V74 Edifcio Galeria de Paris (R. ), 102-112 V75 Edifcio Galeria de Paris (R. ), 96 V76 Edifcio Galeria de Paris (R. ), 66-80 V77 Edifcio Galeria de Paris (R. ), 48-64 V78 Edifcio Galeria de Paris (R. ), 38 V79 Edifcio na Rua da Galeria de Paris, 28 Galeria de Paris (R. ), 26-34 IIP20 V80 Edifcio Galeria de Paris (R. ), 41 V81 Edifcio Carmelitas (R. das), 150-160 V82 Livraria Lello & Irmo Carmelitas (R. das), 144 IVC11; IIP51 V83 Edifcio Galeria de Paris (R. ), 29 V84 Edifcio Galeria de Paris (R. ), 1-23 V85 Edifcio Fernandes, Mattos & C. Galeria de Paris (R. ), 2-24 V86 Edifcio "Quatro Estaes" Carmelitas (R. das), 100 V87 Edifcio Carmelitas (R. das), 94 V88 Edifcio dos "Armazns da Capela" Cndido Dos Reis (R. de), 1-29 V89 Edifcio Cndido Dos Reis (R. de), 65 V90 Edifcio na Rua de Cndido dos Reis, 75-79 Cndido Dos Reis (R. de), 75-79 IIP21 V91 Edifcio da "Biblioteca Musical" Cndido Dos Reis (R. de), 113-119 V92 Edifcios Quarteiro Conde de Vizela Conde de Vizela (R. do) N. carta Designao Localizao Nvel clas. 828 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 ( ) V126 Edifcio do Caf Ceuta Ceuta (R. de), 20-34 V127 Edifcio Jos Falco (R. de), V128 Dois Edifcios Jos Falco (R. de), 104-110 V129 Edifcio Jos Falco (R. de), 95 V130 Edifcio Jos Falco (R. de), 113 V131 Edifcio Jos Falco (R. de), 133-141 V132 Edifcio Jos Falco (R. de), 132 V133 Edifcio Jos Falco (R. de), 144 V134 Edifcio Jos Falco (R. de), 156 V135 Edifcio Jos Falco (R. de), 180 V136 Edifcio Jos Falco (R. de), 188 V137 Edifcio Jos Falco (R. de), 190-208 V138 Edifcio Jos Falco (R. de), 185 V139 Depsito de Materiais da Fbrica de Cermica das Devezas Jos Falco (R. de), 199 IVC27 V140 Edifcio de Habitao e Comrcio Conceio (R. da), 39-45 V141 Edifcio de Habitao Conceio (R. da), 31-37 V142 Edifcio de Habitao Conceio (R. da), 21-29 V143 Edifcio de Habitao e Comrcio Mompilher (L. de), 5-8 V144 Dois Edifcios de Habitao e Comrcio Picaria (R. da), 103-107 V145 Dois Edifcios de Habitao e Comrcio Picaria (R. da), 90-96 V146 Dois Edifcios de Habitao e Comrcio Picaria (R. da), 35-41 V147 Edifcio Picaria (R. da), 29 V148 Edifcio Picaria (R. da), 7 V149 Antigo Edifcio da Anglo-Portuguese Telephone Company Picaria (R. da), 5 V150 Edifcio D. Filipa de Lencastre (P. de), 162-178 V151 Edifcio D. Filipa de Lencastre (P. de), 181 V152 Edifcio D. Filipa de Lencastre (P. de), 189 V153 Edifcio D. Filipa de Lencastre (P. de), 191 V154 Edifcio D. Filipa de Lencastre (P. de), 208 V155 Edifcio Almada (R. do), 283 V156 Edifcio de Habitao e Comrcio Almada (R. do), 333-339 V157 Edifcio de Habitao e Comrcio Almada (R. do), 341-347 V158 Edifcio de Habitao e Comrcio Almada (R. do), 359-371 V159 Edifcio Carmelitas (R. das) V160 Quiosque do Largo da Ramadinha Carlos Alberto (P. de) IIM1 V161 Chafariz da Rua de S. Domingos S. Domingos (L. de) IIP9 N. carta Designao Localizao Nvel clas. ANEXO II Espcies arbreas classificadas
Nmero Carta Designao da Espcie Quantidade de Espcies Localizao Freguesia 1 Metorsideros excelsa 33 Avenida de Montevideu Nevogilde 2 Metorsideros excelsa 55 Avenida de Montevideu Nevogilde 3 Metorsideros excelsa 1 Jardim do Passeio Alegre Foz do Douro 4 Metorsideros excelsa 1 Jardim do Passeio Alegre Foz do Douro 5 Araucaria heterophylla 28 Jardim do Passeio Alegre Foz do Douro 6 Phoenix canariensis 63 Jardim do Passeio Alegre Foz do Douro 7 Liriodendron tulipifera L. 5 Praa de Pedro Nunes (junto ao Liceu D. Manuel II) Cedofeita 8 Araucaria bidwillii 1 Jardim da Cordoaria (no Campo dos Mrtires da Ptria) Vitria 9 Platanus orientalis 37 Jardim da Cordoaria (no Campo dos Mrtires da Ptria) Vitria 10 Ginkgo biloba 1 Jardim das Virtudes e Largo do Viriato Miragaia N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B 829 11 Jacaranda mimosifolia 1 Jardim das Virtudes e Largo do Viriato Miragaia 12 Magnlia grandiflora 12 Jardim de So Lzaro Santo Ildefonso 13 Liriodendron tulipifera L. 1 155, Rua de Entre Quintas Massarelos 14 Liriodendron tulipifera L. 1 Quinta dos Vanzeleres , Rua de Joo de Deus Ramalde 15 Camlias Japnicas L. 2 32, Largo da Igreja de Paranhos Paranhos Nmero Carta Designao da Espcie Quantidade de Espcies Localizao Freguesia ANEXO III Interfaces de passageiros 1 Sem embargo do futuro aparecimento de ou- tros tipos de funes, por exemplo parques para bici- cletas municipais ou para Carsharing, ambos transpor- te colectivo individual, os modos de transporte actualmente considerados nas interfaces previstas, so: a) Fib ferrovirio pesado em carril de bitola ib- rica (1688 mm); b) Mferrovirio ligeiro, subterrneo ou super- fcie, em carril de bitola europeia (1435 mm); c) E ferrovirio ultra-ligeiro, superfcie, em car- ril de bitola europeia (1435 mm); d) TRI rodovirio interurbano nacional e interna- cional/ terminal; e) TRT rodovirio nacional e internacional de tu- rismo/ terminal; f) TRU rodovirio urbano e suburbano/terminal; g) PPU rodovirio urbano/paragem principal; h) PDU rodovirio urbano de aparcamento diur- no/parque; i) CAAQ rodovirio urbano em corredor de alta qualidade/ terminal; j) P+R rodovirio individual privado aparcamen- to de funo park-and-ride; k) Pfr rodovirio individual privado aparcamen- to de franja; l) Brc fluvial colectivo/paragem-terminal; m) Elv elevador colectivo pblico; n) Tx rodovirio individual colectivo txi; o) PPB bicicletas/parque principal; p) Lp ligao pedonal estruturante. 2 As Interfaces de 1. Ordem asseguram cone- xes entre diferentes modos de transporte, sejam pe- sados, semipesados, ligeiros ou ultraligeiros, desempe- nham uma funo primordial no s escala da cidade como da rea metropolitana e at da regio, e integram: a) A Interface de Campanh (I) que inclui os mo- dos de transporte Fib, M, E, TRI, TRU, Pfr, Tx, PPB e LP; b) A Interface da Avenida de Frana-Rotunda (II) que inclui os modos de transporte M, TRI, TRU, PDU, Tx, PPB e LP. 3 As Interfaces de 2. Ordem asseguram cone- xes entre diferentes modos de transporte, sejam pe- sados, semipesados, ligeiros ou ultraligeiros, desempe- nham uma funo complementar no s escala da cidade como da rea metropolitana, e integram: a) A Interface de So Bento-Camlias-Guindais (III) que inclui os modos de transporte Fib, M, E, TRT, PPU, Pfr, Elv, Tx e LP; b) A Interface da Areosa-H. S. Joo (IV) que inclui os modos de transporte M, E, TRI, TRU, P+R, Tx, PPB e LP. 4 As Interfaces de 3. Ordem asseguram cone- xes entre diferentes modos de transporte, sejam se- mipesados, ligeiros ou ultraligeiros, desempenham uma funo principal escala intra urbana, mesmo que, em alguns casos, de influncia intermunicipal, e integram: a) A Interface do Campo 24 de Agosto (V) que in- clui os modos de transporte M, E, PPU, PDU, Pfr, Tx e LP; b) A Interface da Trindade (VI) que inclui os mo- dos de transporte M, PPU, Elv, Tx e LP; c) A Interface do Marqus (VII) que inclui os mo- dos de transporte M, E, TRU, Tx, PPB e LP; d) A Interface do Estdio do Drago (VIII) que in- clui os modos de transporte M, PPU, P+R, Tx, PPB e LP; e) A Interface do Castelo do Queijo (IX) que inclui os modos de transporte M, E, CAAQ, TRU, Pfr e Tx; f) A Interface do Viso/ Prelada (X) que inclui os modos de transporte M, E, P+R e Tx; g) A Interface de Contumil (XI) que inclui os mo- dos de transporte E, TRU e Tx. 830 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 ANEXO IV Programao de aces Participaes PDM Porto Aces CM EP P Prioridade
1. ACES PROGRAMTICAS A1- Unidades Operativas de Planeamento e Gesto UOPG(s) 1 A2- VCI - Instrumento de Execuo do Plano 1 A3- Circunvalao - Instrumento de Execuo do Plano Intermunicipal 1 A4- Bairros Sociais - Programa de Reconverso 1 A5- ACCRU (Programa de Revitalizao) 1
2. ACES EXECUTRIAS 1- Avenida Nun'lvares 1 2- Concluso da R. Bartolomeu Velho 1 3- Ligao da R. Bartolomeu Velho com Campo Alegre 1 4- Ligao da R. de Penoucos com a Travessa de Grij 2 5- Ligao entre a R. das Condominhas e a R. das Arrbida - Via Panormica 3 6- Ligao R. Vila Nova R. lvaro Rodrigues (Aldoar) 1 7- lnatel / Prolongamento da paralela Av. Boavista 1 8- Ligao R. do Pinheiro Manso I Av. Vasco da Gama 2 9- VCI Cobertura na zona do n de Ciraco Cardoso 1 10- Reformulao da Av. A.E.P. 1 11- Paralela ao Metro entre a rotunda dos Bombeiros e a Av. de Frana 1 12- Ligao Av. Boavista I R. 5 Outubro I Av. Frana 1 13- Ligao ZEP I Alameda da Prelada 1 14- Alameda da Prelada Sul 2 15- Alameda da Prelada Norte 2 16- Ligao Alameda da Prelada I R. Sarmento de Beires (Hosp. da Prelada) 2 17- Ligao da Av. de Frana com a Rua do Castelo de Penedono 1 18- Novo n do Regado e estrutura viria adjacente 1 19- Nova Ponte da Arrbida 2 20- Continuao da Rua Infanta D. Maria at Rua dos Burges 2 21- Tnel Praa Filipa de Lencastre I Largo do Carregal 1 22- Tnel Rua Gonalo Cristvo I Rua Santos Pousada 2 23- Ligao n de Paranhos I Parque da Asprela I Rua Dr. Bemardino de Almeida 1 24- Continuao da via estruturante (FEUP) at Rua Dr. Eduardo Santos Silva 1 25- Paralela A3 I A4 ligando o Campo do Cruz e a Rua Augusto Lessa 2 26- Ligao entre a Rua Antnio Borges e a Rua Costa Cabral 2 27- Alameda de Contumil 1 PDM Porto Aces N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B 831 28 - Ligao Antas / Alameda 25 de Abril (paralela ao C.F.) 2 29 - Prolongamento da Rua Pedro Antnio Vieira at rotunda da Alameda 25 de Abril 3 30- Ligao Largo Padre Baltasar Guedes I Rua do Freixo 1 31- Estruturao da Zona de Noeda 1 32- Colectora de Azevedo desde o Freixo at Circunvalao 1 33- Ligao Igreja de Campanh I Via colectora de Azevedo 2 34- Ligao entre a Rua do Falco e o bairro do Cerco 3 35- Alameda de Cartes, da Colectora de Azevedo a Gondomar 1 36- Ligao da rotunda de Cartes I Lagarteiro at Rua do Outeiro de Tine 2
PARQUES DE ESTACIONAMENTO
Molhe; Mercado da Foz; Capito Torres Meireles; Aviz; ZEMP; Avenida da Boavista; Parque Itlia; Avenida da Ponte; Guindais; Silva Tapada; Praa Francisco S Carneiro; Pr. General Humberto Delgado.
*
EQUIPAMENTOS
E1- Ampliao do Campo da Ervilha 1 E2- rea de reserva a equipamento local (Foz do Douro) 3 E3- Zona Desportiva de Aldoar 2 E4- Equipamento de Sade de Aldoar 1 E5- Complexo desportivo de apoio ao Inatel 2 E6- Reformulao do campo do Ramaldense 2 E7- Escola da Prelada 1 E8- rea de reserva a futuros equipamentos de Sade 2 E9- Equipamento de apoio ao novo parque da Boua 2 E10- Centro de Sade do Covelo 1 E11- Campo de jogos do Cruz 1 E12- Equipamento de sade da Bela Vista 2 E13- rea de reserva a equipamentos de apoio local 2 E14- Campo de jogos Ruy Navega 1 E15- Zona de reserva para equipamento de apoio local (Cartes) 3 E16- Concluso da Zona Cultural do Freixo 1
REAS VERDES DE UTILIZAO COLECTIVA
VP1- Ampliao do Parque da Cidade 1 VP2- Parque da Ervilha 1 VP3- Recuperao da ribeira da Granja seus afluentes e envolvente 1 VP4- Criao do Parque da Boua 1 VP5- Criao do Parque da Asprela 2 VP6- Proteco da Mata de Sobreiros 2 Participaes PDM Porto Aces CM EP P Prioridade PDM Porto Aces 832 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 Legenda: CM - Cmara Municipal EP - Empresa Pblica P - Privada
Nveis de Prioridade: nvel 1 - curto prazo nvel 2 - mdio prazo nvel 3 - longo prazo
* - a definir caso a caso Participaes PDM Porto Aces CM EP P Prioridade PDM Porto Aces VP7 - Criao do Parque de Currais 3 VP8- Criao do Parque Antas I Salgueiros 3 VP9- Ampliao do Parque de S. Roque 2 VP10- Criao do Parque Oriental - Rio Tinto 1 VP12- Criao do Parque do Outeiro do Tine 3
REAS VERDES DE ENQUAD. DE ESPAO CANAL
VE1- Tratamento e monitorizao da encosta da Arrbida e reas adjacentes ao Plo III da UP 3 VE2- rea de reserva ao enquadramento do novo equipamento a reverter junto VCI 2
REAS VERDES MISTAS
VM1- Estudo Paisagstico do Vale de Vilar 2 VM2- Estudo Paisagstico do Vale de Noeda 2 VM3- Estudo Paisagstico do Monte da Bela 3 VM4- Estudo Paisagstico do Vale da Igreja de Campanh 1 VM5- Instrumento de Execuo do Plano do Agroparque 3 N. o 25 3 de Fevereiro de 2006 DIRIO DA REPBLICA I SRIE-B 833