Regulamento PDM DR
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Regulamento PDM DR
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9) Nmero de pisos conjunto de nveis de uma construo numerados a partir do plano base de implantao para cima do solo; 10) Crcea define-se como a altura da fachada de uma edificao no seu plano marginal a partir da cota mdia de implantao; 11) Plano marginal define-se como o plano vertical tirado da fachada fronteira ao arruamento pblico que serve o lote que intersecta o plano de implantao; 12) Linha marginal linha que delimita uma parcela ou lote em relao ao do arruamento urbano; 13) Cota de soleira nvel altimtrico a que a construo fica implantada, referenciado fachada principal do edifcio; 14) Cota mdia de implantao nvel altimtrico a que a construo fica implantada, referenciado mdia altimtrica do terreno; 15) Loteamento urbano designa-se por loteamento urbano uma operao de diviso de um ou mais prdios em unidades autnomas directamente utilizveis e apropriveis, de acordo com a legislao aplicvel; 16) Plano de pormenor estudo de iniciativa municipal que define as diversas reas utilizveis, de acordo com o n.o 4 do artigo 9.o do Decreto-Lei n.o 69/90; 17) Permetro urbano rea delimitada na planta de sntese correspondendo a um conjunto coerente e articulado de edificaes multifuncionais e terrenos contguos desenvolvido segundo uma rede viria estruturante e usufruindo de todas as infra-estruturas urbansticas: 18) Densidade populacional nmero de habitantes residentes em 10 000 m2 de superfcie territorial; 19) Cordes urbanos designam-se por cordes urbanos os espaos edificados e com potencialidades de edificao apoiados por uma via estruturante, infra-estruturada, constituindo um desenvolvimento urbano linear.
2 Os ajustamentos aos limites entre espaos pertencentes a classes distintas da estrutura espacial, referida no artigo anterior, podero ter lugar apenas com o objectivo de definir exactamente a sua localizao no terreno e quando tal se torne claramente necessrio, sendo nestas condies realizados de acordo com as regras seguintes: a) Prevalecero os limites entre os espaos, reas e zonas constantes das plantas de sntese dos planos de urbanizao e de pormenor plenamente eficazes; b) Os limites dos espaos urbanos e urbanizveis esto definidos graficamente na planta de ordenamento, todavia, sempre que o permetro do espao urbano divida o prdio inserido actualmente em artigo matricial nico e a parcela includa nesse permetro seja igual ou superior rea excluda, o limite do espao urbano passa automaticamente a coincidir com o artigo matricial, desde que esta seja inferior unidade mnima de cultura. Artigo 10.o 1 De acordo com o Decreto-Lei n.o 327/90, de 22 de Outubro, alterado pela Lei n.o 54/91, de 8 de Agosto, e com o artigo 10.o do Decreto Regulamentar n.o 55/81, de 18 de Dezembro, todo o concelho se inclui nas classes extremamente sensvel e muito sensvel do zonamento do continente, segundo o grau de risco de incndio. 2 As reas actuais de ocupao florestal encontram-se delimitadas na carta da situao existente uso actual dos solos (elemento anexo desenhado n.o 17). 3 Dada a existncia de pontos de captao de gua funcionais, bem como uma vasta rede de caminhos florestais de fcil acesso s grandes manchas florestais, esto minimamente salvaguardadas as medidas de preveno a que se referem os artigos 10.o e 12.o do Decreto Regulamentar n.o 55/81, de 18 de Dezembro. Artigo 11.o
As servides do domnio pblico hdrico so as definidas nos Decretos-Leis n.os 468/71, de 5 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei o n. 46/94, de 22 de Fevereiro e 70/90, de 2 de Maro, classificando-se como tal, na rea do concelho, as que resultam da existncia dos seguintes cursos de gua e bacias: Lagoas Seca, Redonda, Escura, Coro do Boeiro, Francelha, Serrano, Coro da Quelhas; Albufeiras covo do Curral, covo do Forno, lagoa Comprida, covo do Meio; Ribeiras de So Bento, de Loriga, do Cabrum, das Forjas, Alvoco de Vide, do Gondufo, de Balocas, Teixeira, de Vale Coco, de Sazes, Valezim, da Pragueira, das Naves, das Nafeiras, do Cobral, do Esporo, do Casal, de Conha, Negro do Castelo, do Barbil, do Vodra, da Pvoa Nova, dos Matos, do Vale Saraiva, de Entre guas, da Doleira, do Figueiredo, do Hospital, de Tourais, das Fragas, de Girabolhos; Rios Cobral, Seia, Alva.
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2 As ocupaes de fim industrial no dispensam o cumprimento da legislao aplicvel a cada caso, nomeadamente os n.os 1 a 5 do artigo 4.o do Decreto Regulamentar n.o 25/93, de 17 de Agosto, nem a apresentao do estudo de impacte ambiental, quando tal se justifique e for exigvel por lei, designadamente o Decreto-Lei n.o 186/90, de 6 de Junho, e o Decreto Regulamentar n.o 38/90, de 27 de Novembro. 3 As alteraes e ampliaes de estabelecimentos industriais j instalados nos espaos urbanos e urbanizveis s sero autorizadas nos termos dos n.os 3, 4 e 5 do artigo 20.o do presente Regulamento. Artigo 15.o 1 A construo no interior dos espaos urbanos dever regular-se pelos seguintes ndices, entendidos como a expresso mxima de cada um dos aglomerados. 2 Consideram-se as seguintes unidades operativas de gesto identificadas na planta de ordenamento da cidade de Seia: ZH zonas histricas: Crcea mxima: 10 m; COS 3,5; ZUC zonas urbanas consolidadas: ZUC A: CAS 0,5; COS 3,5 ZUC B: CAS 0,25; COS 1; ZVU zonas em vias de urbanizao: ZVU 1-A: CAS 0,5; COS 3,5; ZVU 1-B: CAS 0,3; COS 0,7; ZVU 1-C: CAS 0,3; COS 0,7; ZVU 1-D: CAS 0,5; COS 3,5; ZVU 1-E: CAS 0,25; COS 0,5; ZVU 1-F: CAS 0,5; COS 3,5; ZVU 2-A: CAS 0,5; COS 1,5; ZVU 2-B zona de equipamento e de apoio ao parque desportivo a definir em plano de pormenor; ZVU 2-C: CAS 0,2; COS 0,45; ZVU 2-D: CAS 0,5; COS 3,5; ZVU 2-E a definir em plano de pormenor; ZVU 3-A: CAS 0,25; COS 0,5; ZVU 3-B: CAS 0,3; COS 0,75;
ZVU 3-C para moradias em banda: CAS 0,4; COS 0,8; ZVU 4-A para moradias isoladas: CAS 0,3; COS 0,6; ZVU 4-A para moradias em banda: CAS 0,4; COS 0,8; ZVU 4-B: CAS 0,25; COS 1; ZVU 5: CAS 0,5; COS 1,5; ZVU 5-A a definir em plano de pormenor; ZVU 6: CAS 0,3; COS 0,75. 3 Nos restantes aglomerados: a) Dentro dos aglomerados urbanos existentes e delimitados na planta de ordenamento, em reas consolidadas, as condies de ocupao do solo por edificaes devero respeitar a volumetria existente, bem como as respectivas crceas, devendo articular-se directamente com as construes confinantes, nunca ultrapassando o valor da mais elevada; b) No aglomerado de So Romo o nmero mximo de pisos de quatro e nas sedes de freguesia e outras localidades de trs pisos. 4 No ncleo de So Romo o coeficiente de ocupao do solo, em reas de espao urbano devidamente infra-estruturado, de 0,70. Nas restantes reas, no infra-estruturadas, o coeficiente de ocupao do solo mximo de 0,5. 5 Nas sedes de freguesia e restantes localidades o ndice de ocupao mximo na rea abrangida pelo espao urbano de 0,40. 6 Em todos os casos as construes isoladas devero manter afastamentos mnimos laterais de 3 m. Artigo 16.o Em reas no abrangidas por planos de urbanizao ou pormenor aprovados ou alvar de loteamento s permitido edificar nos terrenos integrados nesta classe de espao, desde que possuam acesso directo para a via pblica e sejam servidos por infra-estruturas elctricas e de gua ao domiclio. Devem ainda localizar-se dentro de uma faixa de terreno limitada pela via referida e por uma linha paralela distanciada desta 50 m.
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2) Nos espaos urbanizveis em cordo urbano confinantes com estradas municipais: a) No sero permitidas operaes de destaque e loteamento; b) A rea mnima do lote ser de 2500 m2; c) O afastamento das construes entre paredes (edifcios e muros) ser feito de acordo com o Regulamento de Estradas e Caminhos Municipais. Artigo 18.o Os espaos desta classe que venham a ser objecto de plano de ordenamento eficaz ou operao de loteamento aprovada e respectiva infra-estruturao passaro a integrar a classe de espaos urbanos. Artigo 19.o Nestes espaos aplica-se o disposto nos artigos 13.o e 14.o desde que a parcela de terreno disponha de infra-estruturas, confine com arruamento pblico e no haja lugar realizao de operao de loteamento. Os ndices de construo sero os constantes do artigo 15.o reduzidos a 50 %. Na rea do concelho abrangida pelo Parque Natural da Serra da Estrela ser aplicvel a Portaria n.o 583/90, de 25 de Julho.
g) Os afastamentos laterais e a tardoz ao limite do lote sero, no mnimo, de 6 m; h) Coeficiente de impermeabilizao do solo 0,5; i) Estacionamento no interior do lote na razo de um veculo por 100 m2; j) Dever existir estacionamento pblico para veculos pesados na razo de um veculo por cada unidade industrial; k) Os arruamentos devero possuir uma faixa de rodagem com um perfil transversal mnimo de 7 m. 4 No loteamento industrial existente, parque industrial, rege o respectivo regulamento. 5 No licenciamento industrial sero observadas, obrigatoriamente, as normas da legislao em vigor, nomeadamente o Decreto-Lei n.o 109/91, de 15 de Maro, com a redaco que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.o 282/93, de 17 de Agosto, e o Decreto Regulamentar n.o 25/93, de 17 de Agosto. 6 Os estabelecimentos industriais existentes das classes C e D, localizados fora dos espaos industriais considerados neste PDM, cuja construo e laborao tenham sido devidamente licenciadas ou em vias de licenciar pelas entidades competentes, s podero ser alterados ou ampliados desde que se cumpram cumulativamente as seguintes condies: a) Respeito integral dos parmetros ambientais regulamentares gerais quanto ao rudo, gua, sol e ar; b) Pr-tratamento autnomo dos efluentes lquidos antes do seu lanamento nas redes pblicas, quando os produzam; c) Crcea mxima de 8 m, medida da cota de soleira cumeeira; d) Afastamentos laterais e de tardoz ao limite do lote de, pelo menos, 6 m; e) Estacionamento no interior do lote para os veculos em acto de carga ou descarga; f) Inexistncia de reclamaes procedentes por parte dos moradores da zona. 7 A emisso de certido de localizao para os estabelecimentos industriais j existentes data da entrada do REAI (1 de Maio de 1991), mas sem licenciamento industrial, fica condicionada a: a) Terem obtido a respectiva licena de obras emitida pela Cmara Municipal de Seia; b) Darem cumprimento legislao aplicvel em vigor, nomeadamente, entre outras, poluio sonora e atmosfrica, resduos, leos e efluentes lquidos; c) Obterem pareceres favorveis da Cmara Municipal, que poder solicitar pareceres s entidades envolvidas no processo de licenciamento industrial, bem como os elementos solicitados por estas, com vista emisso de pareceres fundamentados. 8 Na rea do concelho abrangida pelo Parque Natural da Serra da Estrela ser aplicvel a Portaria n.o 583/90, de 25 de Julho Regulamento do Plano de Ordenamento do Parque Natural da Serra da Estrela.
Concesses mineiras
Freguesia Nmero Denominao Substncia Situao
Actividade produtiva Lavra susp. no aut. Lavra susp. no aut. Lavra susp. no aut.
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Situao
Tourais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Paranhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Granito Granito
Jazigo uranfero
Denominao Freguesia Observao
Vales . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Paranhos
Jazigo uranfero
Quando se procederem a escavaes e sejam detectados vestgios arqueolgicos, obrigatrio contactar o IPPAR.
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28 Ponte romana Santa Marinha. 29 Casa judaicado sculo XVI Santa Marinha. 30 Duas janelas manuelinas Santa Marinha. 31 Casa do Casal sculo XVIII Santa Marinha. 32 Casa do Sr. Montenegro sculo XVIII Santa Marinha. 33 Janelas com decorao em forma de avental Santa Marinha. 34 Habitaes com alpendres em madeiras suspensos por colunas Santa Marinha. 35 Capela de So Joo Santa Marinha. 36 Capela de So Pedro Santa Marinha. 37 Casa dos Pobres Santa Marinha. 38 Conjunto de edifcios no Largo da Igreja Matriz sculo XVI Santa Marinha. 39 Sepulturas rupestres Santa Marinha. 40 Capela de So Jos Eir. 41 Casa do visconde de Tavira Eir. 42 Solar da Quinta da Bica Santa Comba. 43 Igreja matriz sculo XVII Santa Comba. 44 Habitaes de tipologia tradicional da regio So Martinho. 45 Solar sculo XVII So Martinho. 46 Solar da famlia Corte Real sculo XVIII So Martinho. 47 Casa da Torre So Martinho. 48 Igreja matriz sculo XVI So Martinho. 49 Capela de Santo Antnio sculo XVII So Martinho. 50 Capela de Santo Antnio Sameice. 51 Capela de So Sebastio Sameice. 52 Pelourinho Travancinha classificado Decreto n.o 23 122, de 11 de Outubro de 1933. 53 Estrada romana Travancinha. 54 Casa da Cmara Travancinha. 55 Ponte romana Folgosa do Salvador Santiago. 56 Solar dos Abranches sculos XVII-XVIII Maceira Santiago. 57 Solar do sculo XVIII Santiago. 58 Igreja matriz Santiago. 59 Capela de Nossa Senhora das Neves sculo XVII Maceira Santiago. 60 Estao arqueolgica de Nogueira Seia. 61 Capela de So Pedro Seia. 62 Igreja matriz Seia. 63 Igreja da Misericrdia Seia. 64 Capela da Nossa Senhora do Espinheiro Seia. 65 Solar dos Botelhos sculo XVI Seia. 66 Casa das obras sculo XIX Seia. 67 Moinhos de gua Seia. 68 Casa da Cerca de Santa Rita e capela anexa Seia classificada Decreto-Lei n.o 47 508, de 24 de Janeiro de 1967. 69 Solar dos Morgados sculo XVII Santa Eullia. 70 Igreja matriz Santa Eullia. 71 Paredes com gravuras rupestres defronte da Capela de So Bartolomeu Santa Eullia. 72 Capela de So Silvestre sculo XV Carragozela. 73 Habitaes tradicionais tpicas da zona do granito Carragozela. 74 Vestgios de antigos castros Carragozela. 75 Igreja Matriz de Nossa Senhora do Socorro sculo XVII So Romo. 76 Capela do Santo Cristo sculo XVII So Romo. 77 Capela de Nossa Senhora da Conceio sculo XVII So Romo. 78 Capela de Nossa Senhora do Desterro sculos XVIII-XIX So Romo. 79 Habitaes tradicionais com alpendre So Romo. 80 Solar da famlia Ferreira sculo XIX So Romo. 81 Portal manuelino So Romo. 82 Castros da Idade do Bronze So Romo. 83 Casas caractersticas da zona do granito Sabugueiro. 84 Igreja matriz sculo XIX Sabugueiro. 85 Patrimnio natural (importante) Sabugueiro. 86 Moinho de gua Sabugueiro. 87 Igreja paroquial Vrzea. 88 Conjunto de habitaes tradicionais Vrzea. 89 Pelourinho Torrozelo. 90 Solar da famlia Albuquerque Brando sculo XVII Torrozelo. 91 Igreja matriz sculo XVII Torrozelo. 92 Fonte dos Mouros Torrozelo. 93 Moinho de gua Torrozelo. 94 Vestgios de castro Torrozelo. 95 Capela de So Joo sculo XIX Torrozelo. 96 Igreja paroquial sculo XVII Folhadosa. 97 Capela do Calvrio Folhadosa. 98 Nossa Senhora da Ribeira sculo XVII Folhadosa. 99 Casa de Nossa Senhora do Socorro sculo XIX Folhadosa.
100 Ncleos habitacionais caractersticos das zonas de transio xisto/granito Vila Cova Coelheira. 101 Casas de obras sculo XIX Vila Cova Coelheira. 102 Ponte medieval Vila Cova Coelheira. 103 Capela de So Pedro sculo XVII Vila Cova Coelheira. 104 Igreja matriz sculo XIX Vila Cova Coelheira. 105 Moinhos de gua Vila Cova Coelheira. 106 Pelourinho com capitel em forma de pinha Valezim classificado Decreto n.o 23 122, de 11 de Outubro de 1933. 107 Solar dos Castelos Brancos sculo XIX Valezim. 108 Igreja matriz Valezim. 109 Capela de So Joo sculo XVI Valezim. 110 Capela de So Domingos sculo XVI Valezim. 111 Moinhos de gua Valezim. 112 Casas senhoriais sculos XVIII/XIX Sandomil. 113 Solar dos condes de Sandomil Sandomil. 114 Ponte medieval Sandomil. 115 Moinho de gua Sandomil. 116 Igreja matriz sculo XVIII Sandomil. 117 Capela de So Sebastio sculo XVI Sandomil. 118 Capela de So Bento Sandomil. 119 Capela de So Joo Sandomil. 120 Casas de tipologia com caractersticas da zona do xisto Sandomil. 121 Conjunto de habitaes tradicionais de alvenaria em xisto com varandas alpendradas Sazes da Beira. 122 Moinhos de gua Sazes da Beira. 123 Igreja matriz sculo XIX Sazes da Beira. 124 Patrimnio industrial sculos XIX-XX Loriga. 125 Moinhos de gua Loriga. 126 Igreja matriz sculo XVIII Loriga. 127 Capela de So Romo sculo XVIII Cabea. 128 Antigos castros Vide. 129 Conjunto de habitaes tradicionais Vide. 130 Igreja matriz sculo XVIII Vide. 131 Capela de Nossa Senhora do Calvrio sculos XVI-XVII Vide. 132 Moinhos de gua Vide. 133 Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosrio sculo XVII Alvoco da Serra. 134 Capela de Santo Antnio sculo XVIII Alvoco da Serra. 135 Capela de So Pedro sculo XVII Alvoco da Serra. 136 Capela de So Sebastio sculo XVII Alvoco da Serra. 137 Moinhos de gua Alvoco da Serra. 138 Quinta do Aguincho Alvoco da Serra. 139 Conjunto de edifcios habitacionais de alvenaria em xisto Teixeira. 140 Igreja matriz sculo XIX Teixeira. 141 Moinho de gua Teixeira.
CAPTULO XI Espaos-canais
Artigo 26.o Os espaos pertencentes a esta classe compreendem reas de infra-estruturas, designadamente rede rodoviria, rede elctrica e saneamento bsico, comunicaes e arodromo, contendo as seguintes categorias: Seco I rede rodoviria servides rodovirias; Seco II rede elctrica servides rede elctrica; Seco III comunicaes; Seco IV saneamento bsico.
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SECO I
b) No permitida a construo num corredor de 1 m para cada lado da rede de distribuio de gua e dos colectores das redes de drenagem dos esgotos. c) Fora das reas urbanas, num corredor de 15 m para cada lado do traado das condutas adutoras, condutas distribuidoras de gua, colectores e emissrios de esgotos, no so permitidas plantaes florestais ou de qualquer espcie arbrea, bem como reflorestaes. d) Nas captaes de gua definida uma faixa de proteco prxima de 50 m em torno dos limites exteriores das captaes, furos ou drenos. Nesta faixa interdita a construo, sendo delimitada por vedao por forma a impedir a entrada de animais ou pessoas estranhas ao servio. Dentro desta faixa no devem existir depresses onde se possam acumular guas pluviais, linhas de gua no revestidas que possam originar infiltraes, fossas ou sumidouros de guas negras, de habitaes, de instalaes industriais e de culturas adubadas ou estrumadas. ainda definida uma faixa de proteco distncia de 200 m em torno das captaes, onde no devem existir sumidouros de guas negras abertos na camada aquifera captada, estaes de fornecimento de combustveis, captaes na mesma formao aqufera, rega com guas negras, actividades poluentes, nem construo urbana, a menos que estas ltimas sejam providas de colectores e que estes sejam conduzidos para fora da zona de proteco a jusante e onde haja garantia de no haver qualquer contaminao do solo por materiais poluentes. No caso de as captaes se situarem em linhas de gua, a faixa de proteco distncia de 400 m para montante das captaes e ao longo da linha de gua. e) Nas estaes de tratamento de guas residuais a rea non aedificandi de 100 m de raio. f) Nos aterros sanitrios a faixa non aedificandi de 300 m contados a partir do limite exterior da rea demarcada para tal equipamento.
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Linhas de gua e leitos de cheia Cabeceiras das linhas de gua reas de mxima infiltrao Albufeiras e faixa de proteco Lagoas e faixa de proteco reas com risco de eroso Escarpa, incluindo faixa de proteco
Lixeiras
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Rede elctrica Rede de MT e AT Posto de transformao Subestao
Linhas de gua reas afectas ao domnio pblico hdrico Decreto-Lei n.o 468/71, de 5 de Novembro. Decreto-Lei n.o 70/90, de 2 de Maro.
ETAR existente
5093 pedreiras granito Legenda de equipamentos do concelho de Seia E Escola Creches ou jardins-escolas: Alvoco da Serra. Vasco Esteves de Baixo. Cabea. Carragozela. Folhadosa. Girabolhos. Ortigueira. Lajes. Lapa dos Dinheiros. Loriga. Paranhos da Beira. Pinhanos. Sabugueiro. Sameice. Corgas. Sandomil. Santa Comba.
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S Sade e segurana social Hospital: Seia. Centro de Sade: Seia. Extenses do Centro de Sade: Alvoco da Serra. Carragozela. Girabolhos. Loriga. Paranhos da Beira. Pinhanos. Sabugueiro. Sameice. Sandomil. Santa Comba. Santa Eullia. Santa Marinha. So Martinho. So Romo. Sazes da Beira. Torrozelo. Tourais. Vila Verde. Travancinha. Valezim. Vide. Vila Cova Coelheira. Centros de repouso: Folhadosa. So Romo. Seia. Lares de idosos: Loriga. Paranhos da Beira. So Romo. Seia. CR Cultural e recreativo Associaes desportivas: Alvoco da Serra. Cabea. Carragozela. Folhadosa. Loriga. Paranhos da Beira. Pinhanos. Sabugueiro. Sameice. Corgas. Sandomil. Santa Comba. Santa Eullia. Santa Marinha. Santiago. So Martinho. So Romo. Sazes da Beira. Seia. Quintela. Vodra. Torrozelo. Tourais. Figueiredo. Travancinha. Vide. Vila Cova Coelheira.
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Auditrio: Seia. Cinema: Seia. D Desporto Campos de futebol: Alvoco da Serra. Carragozela. Folhadosa. Lajes. Loriga. Paranhos da Beira. Pinhanos. Sabugueiro. Sameice. Sandomil. Santa Comba. Santa Eullia. Santa Marinha. Santiago. So Martinho. So Romo. Seia. Arrifana. Vales. Teixeira de Baixo. Torrozelo. Tourais. Figueiredo. Travancinha. Vide. Vila Cova Coelheira. Polivalentes cimentados: Carragozela. Sameice. Santa Eullia. Folgosa da Madalena. So Romo. Seia. Torrozelo. Vila Cova Coelheira. Ginsio. Seia. Piscinas: Alvoco da Serra. Seia. R Religioso Igrejas e capelas: Aguincho. Alvoco da Serra. Outeiro da Vinha. Vasco Esteves de Baixo. Vasco Esteves de Cima. Cabea. Carragozela. Folhadosa. Girabolhos. Ortigueira. Lajes. Lapa dos Dinheiros. Loriga. Paranhos da Beira. Pinhanos. Sabugueiro. Sameice. Cabeo dEiras. Corgas. Furtado. Sandomil. Aldeia de So Miguel. Vila Ch. Santa Comba. Santa Eullia. Maceirinha. Santa Marinha. Eir.
A Administrativo Sedes de junta: Alvoco da Serra. Cabea. Carragozela. Folhadosa. Girabolhos. Lajes. Lapa dos Dinheiros. Loriga. Paranhos da Beira. Pinhanos. Sabugueiro. Sameice. Sandomil.
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MINISTRIO DA EDUCAO
Portaria n.o 546/97
de 24 de Julho
Sob proposta do Instituto Politcnico de Leiria e da sua Escola Superior de Tecnologia, Gesto, Arte e Design das Caldas da Rainha; Considerando o disposto no artigo 13.o da Lei de Bases do Sistema Educativo (Lei n.o 46/86, de 14 de Outubro); Ao abrigo do disposto na lei do estatuto e autonomia dos estabelecimentos de ensino superior politcnico (Lei n.o 54/90, de 5 de Setembro), no artigo 4.o do Decreto-Lei n.o 303/80, de 16 de Agosto, e no captulo III do Decreto-Lei n.o 316/83, de 2 de Julho: Manda o Governo, pelo Ministro da Educao, o seguinte: 1.o
Nova designao
S B Segurana pblica e proteco civil Bombeiros: Loriga. Pinhanos. So Romo. Seia. Vide. CS Comrcio e servios Correios: Alvoco da Serra. Loriga. Paranhos da Beira. Santa Marinha. So Romo. Seia. Vide. Telecom: Seia. Mercados: Loriga. So Romo. Seia. Feiras: Loriga. Paranhos da Beira. Pinhanos. Sameice. Santa Marinha. So Romo. Seia. Travancinha. T Turismo Turismo rural: Alvoco da Serra. Girabolhos. Sabugueiro. So Romo. Barreosa. Abrigos de montanha: Loriga. Sabugueiro. Hotel: Seia.
O curso de bacharelato em Design e Tecnologias Grficas da Escola Superior de Tecnologia, Gesto, Arte e Design das Caldas da Rainha, criado pela Portaria n.o 1310/95, de 3 de Novembro, passa a designar-se Design e Tecnologias da Comunicao. 2.o
Opes
aditado um n.o 1.o-A Portaria n.o 1310/95, com a seguinte redaco: 1.o-A
Opes
1 O curso desdobra-se nas opes de: a) Design Grfico; b) Design de Multimdia. 2 Em cada ano lectivo s funcionam as opes em que se inscrevam pelo menos 20 alunos. 3 Se o nmero total de alunos for inferior a 40, funciona a opo com maior nmero de inscries. 3.o
Alterao do plano de estudos
O anexo Portaria n.o 1310/95 passa a ter a redaco constante do anexo presente portaria. 4.o
Aplicao
As alteraes aprovadas pela presente portaria aplicam-se a partir do ano lectivo de 1997-1998, inclusive. 5.o
Transio
As regras de transio entre o anterior plano de estudos e o plano de estudos fixado pela presente portaria so estabelecidas pelo conselho cientfico da Escola. Ministrio da Educao. Assinada em 23 de Junho de 1997. Pelo Ministro da Educao, Alfredo Jorge Silva, Secretrio de Estado do Ensino Superior.