Apresentação Relação de Ajuda
Apresentação Relação de Ajuda
Apresentação Relação de Ajuda
Sumrio
3. Implicao da famlia
4. Construo de uma Relao de ajuda 5. Concluses
Relao de Ajuda
A relao de ajuda fundamental para os cuidados de Enfermagem conserva o seu carcter de respeito e de confiana no Homem, mas
Relao de Ajuda
Intercmbio entre dois seres humanos.
Clima de empatia
Aceitao
Respeito mtuo
Implicao da famlia
O enfermeiro deve informar e esclarecer os familiares para que estes possam dar suporte ao utente, a cuidar de si prprio e a determinar as suas prprias necessidades, promovendo o seu crescimento pessoal.
O olhar,
O sorriso,
A escuta,
As palavras,
As mos,
Os gestos.
O olhar atento,
perscruta, indaga,
penetra,
esquadrinha, inquire, O olhar sereno, terno, apaziguador, compassivo,
Consulta Externa - HEM
Valoriza o indizvel.
de preciso
Os gestos so de uma serena harmonia. Quase perfeita. Os gestos so de partilha, de humana comunho.
o olhar, o sorriso, a
O OLHAR
Annimo
O SILNCIO
AS MOS
OS GESTOS
Margot Phaneuf
A ESCUTA
Enfermagem
Nada mais errado quando tentamos estabelecer uma boa relao de ajuda do que:
Reflectir
Tudo o que existe e vive precisa de ser cuidado para continuar a existir e a viver: uma planta, um animal, uma criana, um idoso, o planeta terra. Uma fbula diz que a essncia do ser humano reside no cuidado.
Thomas Moore
Reflectir
O toque Humano o toque humano que conta neste mundo O toque da tua mo e da minha Que significa muito mais para o corao fragilizado Que o abrigo, o po e vinho Porque o abrigo vai-se quando a noite acaba E o po dura apenas um dia
Bibliografia
ANDRADE, Graa; GRILO, Ana Monteiro A relao de ajuda na prestao de cuidados de sade. Nursing. Lisboa. N 194 (Dezembro 2004), p. 16-21. LAZURE, Hlne Viver a relao de ajuda. Lisboa: Lusodidacta, cop. 1994. PHANEUF, Margot Comunicao, entrevista, relao de ajuda e validao. Loures: Lusocincia, cop. 2005. LOPES, Manuel Jos A relao enfermeiro-doente como interveno teraputica: proposta de uma teoria de mdio alcance. Coimbra: Formasau, 2006.