Purificaçãodo Caldo
Purificaçãodo Caldo
Purificaçãodo Caldo
- A.11 -
PURIFICAÇÃO DO CALDO:
ASPECTOS TECNOLÓGICOS,
PENEIRAGEM, SULFITAÇÃO,
CALAGEM, AQUECIMENTO,
DECANTAÇÃO E FILTRAÇÃO
1
1. INTRODUÇÃO
Aspectos tecnológicos
da purificação
- coagulação de colóides
2
Esquemas Industriais de Clarificação
Peneiragem
Sulfitação Pesagem
(ph 3,8 - 4,6)
Caleagem
Ca(OH)2 (pH = 7,2 a 8,2)
(100oC a 105oC) Aquecimento
Decantação
Borra ou lodo
Caldo clarificado (pH = 6,9 a 7,3)
3
•variedade
•tipo de solo;
• condições climáticas;
composição do caldo
• adubação;
varia • tipo de colheita;
• tempo de queima/moagem;
• condições de moagem;
• etc.
Purificação visa eliminar > quantidade impurezas
cal
Reagentes gás sulfuroso
ácido fosfórico
fosfatos
Auxiliares de bentonita
clarificação polieletrólitos
magnésio
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2. COMPONENTES DO CALDO DE CANA E SEUS
COMPORTAMENTOS NA PURIFICAÇÃO
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Variação de composição de alguns componentes de caldo de cana
Variação analítica
Componentes
Mínimo Máximo
% %
Sacarose 8,0 20,0
Açúcares redutores 0,3 2,5
mg/100ml mg/100ml
Cinzas 250 600
Cálcio (Ca) 8 30
Magnésio (MgO) 10 30
Potássio (K2O) 80 250
Sódio (Na2O) 30 60
Fósforo (P2O5) 7 40
Ferro (Fe2O3) 2 10
Alumínio (Al2O3) 2 5
Cloro (Cl) 15 30
Sulfato (SO3) 30 50
Sílica (SiO2) 10 50
Proteínas (N x 6,25) 150 400
Gomas 20 50
Pectinas 20 100
Ceras, gorduras 50 150
Amido 55 50
Ácidos orgânicos 50 150
6
Preparo da cana
Grau extração embebição
pressão hidráulica
7
3. COMPORTAMENTO DAS IMPUREZAS NA FASE DE
CLARIFICAÇÃO
COAGULAÇÃO E FLOCULAÇÃO
• Coagulação agregar as partículas, atingindo o ponto isoelétrico,
onde o potencial zeta é nulo.
• Floculação produzir flocos e aglomerar coágulos formando flocos
maiores e mais pesados.
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4. PENEIRAGEM DO CALDO
variedade de cana
grau de preparo da cana
Quantidade bagacilho assentamento da bagaceira
função tipo esteira intermediária
uso de solda
condições climática
quantidade terra textura solo
carregamento da cana
- fixas
Tipo de peneiras - rotativas
- vibratórias
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4.1. PENEIRAS FIXAS
a) Peneira Cush-Cush
• tela fixa horizontal guarnecida por paredes laterais
de chapa metálica, de altura variável, onde o caldo
é peneirado.
Constituintes • Tanque: divisões internas para cada extração dos
diferentes ternos do tandem.
• Raspadores: duas correntes sem fim, onde se
fixam taboinhas de madeira ou raspadores de
chapa de ferro, com borracha ou piaçava
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b) Peneira DSM
• peneira estacionária foi desenvolvida pela DORR-OLIVER, consta de
uma caixa de alimentação, uma superfície filtrante e um depósito
receptor de caldo
• capacidade de filtração: 455L de caldo/min (30 cm de largura por 160
cm de comprimento)
• espaçamento entre barras.
Hugot - 7,5 TCH/dm - 1,0 mm
6,0 TCH/dm - 0,7 mm
Vantagens:
– não possui partes móveis;
– evita proliferação de microrganismos;
– pode ser instalada sobre as moendas;
– distribuir o bagaço por igual sobre a
esteira transportadora e;
– produzir um caldo com poucos sólidos
em suspensão.
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c) Peneiras vibratórias
- constituída de uma tela de filtração, uma estrutura metálica, um tanque
receptor e um motor acionador,
- plano inclinado de 15 a 30º
- Alimentação interna;
- Rotação - 8 -12 rpm
- superfície filtrante tela perfurada ou barras trapezoidais- 0,05 m²/TCH
- área filtrante - 0,1 - 0,05 m2 em rotação/min/TCH
14
Tabela - Performance de algumas peneiras de caldo (Anon, 1977).
15
5. SEPARAÇÃO DA AREIA
16
Hidrociclones para remoção de areia (Copersucar):
- remoção de areia (<0,25mm)
- perda de pol no lodo (~0,28Kg/TC).
- modificado do DORRCLONE
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6. SULFITAÇÃO DO CALDO
• Sistema produção de açúcar branco
• Consiste - redução pH do caldo misto de 5,2-5,4 para 3,8 a 4,6..
• Adição de SO2
6.1. AÇÕES DO ANIDRIDO SULFUROSO
• purificante • neutralizante
• descorante • fluidificante
• inversiva • precipitativa
Ação precipitativa
Adição gás sulfuroso
-
SO2 + HOH 2H2SO3 H+ + HSO3
Adição do leite de cal
Ca(OH)2 Ca2+ + 2OH-
Reação inicial
-
Ca2+ + 2HSO3 Ca(HSO3)2 bisulfito de cálcio
Continuando reação
Ca(HSO3)2 + Ca(OH)2 2CaSO3 + 2HOH 18
Sulfito de cálcio
6.2. OBTENÇÃO DE ANIDRIDO SULFUROSO (SO2)
fornos rotativos
Obtenção SO2
fornos fixos
Forno rotativo
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- Combustão reação de oxidação:
S + O2 SO2 + 70,2kcal
(ar)
20
6.3. EFEITO DA TEMPERATURA NA COMPOSIÇÃO DO GÁS
21
6.4. QUANTIDADE AR NO FORNO
S + O2 SO2
32g 32g 64g
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6.5. SUPERFÍCIE DO FORNO
EXEMPLO 1: moagem = 125 TCH, consumo de S = 0,250 kg TC, fator L/D = 0,34
a) Forno rotativo
Superfície do forno = 0,03 x 125 = 3,75 m2
Diâmetro do forno – 3,75 = 12,57 . 3,4 R2 R = 0,30m ou D = 0,60m
Comprimento forno = 0,60 x 3,40 2,0m
b) Câmara de combustão (chapa)
Consumo de S/h = 0,250 x 125 = 31,25 kg S/h
Volume da câmara = 31,25 x 0,035 = 1,09m3
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6.6. SISTEMAS DE ADIÇÃO DO GÁS (SO2)
colunas de sulfitação
Sistema de absorção (SO2) multijatos de sulfitação
misto
• a) COLUNA DE SULFITAÇÃO
Vol. da coluna sulfitação = 0,1 a 0,08 m3/TCH
Exemplo 2:
moagem – 125 tch
V = 0,08 x 125 = 10m3
Conjunto sulfitador:
coluna e forno rotativo 24
b) SISTEMA MULTIJATO DE SULFITAÇÃO
Dimensionamento sulfitador multijato
Vazão do bico = 10m3/h
v = veloc. bico = 0,8 2 gh / d
g = aceleração da gravidade, h = pressão bico – 25 a 30 mca
Si = seção do bico = Qi/v = m2, onde Qi é a vazão por bico
Diâmetro bico = Si.4 m
Seção tubulação de descida caldo, para v = 3,0 m/s.
Conjunto sulfitador
com multijato
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Exemplo 3. Moagem 200 TCH, vol. caldo 200 m3/h
Pressão bico 2,5 kg/cm2, dens. caldo = 1,0450 kg\/m3 e vazão por bico 9,5m3/h,
veloc. tubulação descarga = 3,0 m/s
1,739 x10 4 x 4
Diâmetro bico = = 0,01487m ou 14,87 mm
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a) coluna de b) forno de queima
sulfitação de enxofre
c) sulfitação misto
dimensionamento do equipamento
Eficiência do equipamento sistema de contato - caldo /gás
de sulfitação qualidade do gás
28
7 - SISTEMAS DE ALCALINIZAÇÃO
- fosfatos
Reações principais - sulfito
29
7.1.1. REAÇÕES DO HIDRÓXIDO DE CÁLCIO
Primeiras reações de alta velocidade e irreversíveis
- Processo clássico
Sistemas de hidratação
- Processo hidratador rotativo
30
Esquema clássico de
Esquema do preparo do leite de cal pelo preparo de cal
hidratador rotativo c/ tanques de sedimentação
31
7.1.3. COMPORTAMENTO DOS FOSFATOS EM FUNÇÃO DO pH:
32
7.1.4. ESTÁGIOS BÁSICOS DE CLARIFICAÇÃO
• Reduzir o potencial das partículas dispersas para valores próximos a
zero;
• Permitir que as partículas coloidais neutras formem aglomerados
(floculação primária);
• Agrupar os aglomerados para formar grandes flocos (floculação
secundária).
34
7.1.7. ADIÇÃO DO LEITE DE CAL a) Caleagem intermitente
Sistemas: intermitente
contínuo
Controle caleagem:
• Papéis indicadores reagentes.
• Medidor manual de pH.
• Medidor de pH com controle
automático
b) Caleagem contínua 35
7.2. SACARATO COMO TÉCNICA DE CLARIFICAÇÃO
36
7.2.1. SACARATO COMO TÉCNICA DE CLARIFICAÇÃO
• Preparação
• TÉCNICA A – a partir do caldo
Leite de cal
15o Bé
10% Preparo
sacarato Controle
pH 7,5
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Técnica B -
Esquema:
- EXEMPLO
Dados conhecidos:
(Copersucar)
Brix xarope= 68% - pureza 85 – p.e. = 1,33
Leite de cal= 15o Bé – 27,2o Bx – p.e. = 1,116 - 0,148 kg CaO/l
Volume de xarope 68o = 7 x 1/0,68 x 1/0,85 / 1,33 = 9,10 l
Volume de Ca(OH)2 a 15o Bé = 1 x 1/0,148 = 6,76 l
Volume de sacarato = 9,10 + 6,76 = 15,86 l, contendo a proporção 7 kg de
sacarose e 1 kg de leite de cal 38
7.2.2. EXEMPLO DE PREPARO DE SOLUÇÃO DE SACARATO DE CÁLCIO
Dados conhecidos:
Brix xarope = 68% - pureza 85 – p.e. = 1,33
39
7.3. CAL DOLOMÍTICA NA ALCALINIZAÇÃO DO CALDO
7.3.1. OBTENÇÃO DO MgO – CALCINAÇÃO
• CaCO3 Mg CO3 CaO + MgO + 2CO2
• Rocha dolomítica – 22-24% MgCO3 Cal 40% MgO
• Queima f (temp. e tempo) Ca e Mg impurezas
Exemplos:
• Cal dolomítica – 35 ou 40% economia 14-16%
40
7.3.3. PRODUTO DA HIDRATAÇÃO
• Seco – hidróxido Ca + Mg pó
• Úmido – hidróxido Ca e Mg pasta ou leite
• Hidratação:
• 2CaO MgO + 3H2O 2 Ca(OH)2 + Mg(OH)2 + MgO + calor
41
7.3.4. CONSTATAÇÕES
- Redução das incrustações – sulfato de Ca insol. limpeza – demorada e
intensa incrustações brandas – fácil remoção quantidade incrustação
varia qualidade da cana estável o Brix do xarope
42
8. AQUECIMENTO DO CALDO
- acelerar as reações
Objetivos do - provocar coagulação e floculação de colóides
aquecimento - reduzir a densidade e viscosidade do caldo
- aumentar a velocidade de sedimentação e emersão das
impurezas
- vertical multi-tubular
Aquecedor múltiplas passagens
- horizontal Dupla passagem
multi-tubular - superfície de aquecimento
- material das tubulações
- eliminação dos gases incondensáveis
Eficiência do aquecimento - eliminação do vapor condensado
- tipo e qualidade do vapor 43
- limpeza (incrustações)
Esquema
Tipo de aquecedor:
• verticais
• horizontais
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Lei de Stokes - sedimentação depende
D².(d 1 d 2).g
Vs = cm/seg
resistência do meio
18 ação da gravidade
onde:
Vs = velocidade de sedimentação (cm/s)
D = diâmetro da partícula (cm)
d1 = peso específico do sólido (g/cm³)
d2 = peso específico do líquido (g/cm³)
= viscosidade do líquido (poise)
g = aceleração da gravidade (cm/s²)
47
• 9.1. CLASSIFICAÇÃO DOS DECANTADORES
48
9.1.1 SISTEMA DE DECANTAÇÃO DE MÚLTIPLAS BANDEJAS
- balão de “flash”
Constituição - decantador
- caixa de lodo
- caixa de caldo decantado
49
Decantador “Door” com tomadas
Decantador de caldo
externas de caldo
50
Funcionamento:
Câmara de
coagulação
Caixa de
caldo claro Caixa de lodo
Câmaras de
sedimentação
Saída de caldo
clarificado
Câmara concentradora
de lodo
lodo
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9.1.2. Decantador Australiano (S.R.I)
• Fundamento
• Características do aparelho
52
10. FILTRAÇÃO DAS BORRAS
• Objetivo a operação de filtração visa recuperar o caldo arrastado
com as borras ou lodo, o qual tem considerável teor de sacarose.
Eficiência da filtração:
- qualidade do caldo
- concentração do caldo
- adição de leite de cal (pH 7,5 a 8,0)
- adição de bagacinho - (6 a 10 k/TC)
- quantidade de água 100 a 150% peso
da torta
- temperatura da água - 75 a 80ºC
- vácuo para sucção Baixo - 10 a 25 cm Hg
Alto - 20 a 50 cm Hg Sistema de operação do filtro rotativo à vácuo
53
Esquema do Filtro Rotativo à vácuo
Filtro rotativo
55
Esquema da Prensa Desaguadora
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Tabela - Resultados obtidos na Safra 93/94, com adição de bagacilho ao
lodo (Usina Furlan e São Francisco AB).
Fonte: Copersucar
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Comparação do Filtro rotativo à vacuo vs. Prensa desaguadora
Impactos: lavagem da cana (mecanização da colheita e efluentes poluentes)
Decantação
(+lodo)
Filtro rotativo à vácuo vs. Prensa Desaguadora
• opera c/ necessidade de • opera com adição de floculante;
bagacilho (mistura): • caldo turva (s/ tratamento
– custo peneiramento e adicional)
transporte;
• umidade da torta: 60 a 65%
– combustível.
(facilita transporte)
• Brix do caldo filtrado
• 30 a 40% consumo de energia
• umidade da torta: 70 a 80%. elétrica.
• Equipamento mais robusto e • mais compacta
fácil manutenção (materiais
• superfície filtrante: 0,9 a 1,1m/
metálicos estranhos no lodo).
100TCH (largura da tela)
• Altura: 8m (dimensões).
Largura da tela capacidade
• Superfície filtrante: 40 a 60m²/ (m) TCD
100TCH 1,0 2.200
1,5 3.600
2,2 5.500
2,6 6.600 58
Tabela - Variação nos componenetes inorgânicos no caldo de cana
e suas influências na clarificação.
Componentes Faixa de valor Influências nas operações unitárias
Cinzas 250 a 600mg/100ml Melhora a precipitação (fosfatos, sulfatos, silicatos e
oxalatos de Ca, Mg, Fe, Se) p/ maior eficiência de
regimes iônicos na 90 a 95% de remoção.
K-K2O 80 a 250mg/100ml Representam de 50 a 70% dos cátions das cinzas,
Na-Na2O 30 a 60mg/100ml aumentando a solubilidade da sacarose e eficiência mais
baixa na floculação.
Ca-CaO 8 a 30 mg/100ml Adicionado no caldo na clarificação, auxilia na remoção
de impurezas na formação com fosfatos e sulfito ppt e
nos silicatos, oxalatos e aconitatos, etc.
Mg-MgO 10 a 30 mg/100ml Auxilia na remoção em pH 8,0 a 9,0 (mg(OH)2 ppt) e
como reagente acelerador da decantação.
Ferro (Fe2O3) 2 a 10 mg/100ml Promove a remoção a pH 8,0 (hidróxido). Em pH baixo
(sulfitação) o Fe precipita formando silicatos. Tem efeito
na coloração do açúcar.
Alumínio 2 a 5 mg/100ml Não tem efeito na fabricação do açúcar.
(Al2O3)
Cloro (Cl-) 15 a 30 mg/100ml Formação de íons como o K e Na (não altera a
clarificação)
Fósforo(P2O5) 7 a 40 mg/100ml Altos teores proporcionam: borras mais volumosas e de
(80 a 90% de baixa densidade, decantação lenta e sobrecarga do filtro.
Pinorganico e 10 a Em baixos teores proporcionam caldos escuros, pequeno
20% de P-orgânico) volume de borra, baixa remoção de cálcio, clarificação
difícil. O pH de melhor remoção é de 7,0 a 7,6.
Sílica (SiO2) 10 a 50 mg/100ml As suas formas são SiO2 dissolvido, SiO2 coloidal e
silicatos em suspensão. O silicato (suspensão) é 59
removido.
Tabela - Variação de alguns componentes orgânicos no caldo de
cana e suas influências na clarificação.
Componentes Faixa de valor Influências na operações unitárias
Sacarose 8 a 21% Sofre hidrólise; pH<7,0 a 100C ocorre inversão de açúcar,
mas o pH próximo de 7,0 é pequena inversa (sulfitação
rápida).
Açúcares redutores 0,3 a 2,5% O AR em meio ácido é estável, mas no meio alcalino
decompõem-se em compostos orgânicos AR+aminoácido
produz produtos escuros (melanóides).
Compostos 150 a 400mg / A remoção na forma de proteína de 15 a 45% (albuminas).
nitrogenados 100ml Aminoácidos e amidas não são removidos. A proteína que
(proteína) permanece no caldo clarificado funciona como colóide de
proteção estabilizando os compostos orgânicos em
suspensão.
Pectina 20 a 200mg/ Em meio alcalino forma ác. Péctico + Ca forma pectatodo
100ml catar (caleagem – pH = 8,0) aumenta a solubilidade de
sacarose
Ceras e gorduras 50 a 150mg/ Facilmente removido na clarificação, que coagula com baixa
100ml densidade junto com a espuma no decantador. Repõem-se
sobre açúcar cristal.
Amido 15 a 50mg/ Sofrem gelatinazação no aquecimento (70C – 18 a 20 min),
(polissacarídeo) 100ml revestindo as partículas e dificultando a decantação.
Ácidos orgânicos 50 a 100mg/ Reagem com a cal aumentando o consumo. Acumula no
(ac. Aconítico, 100ml melaço pela sua solubilidade. São melassigênicos.
oxálico, málico)
60