Navio N
Navio N
Navio N
O céu e o mar como infinitos que se aproximam tanto pela cor azul
como pelo amplo espaço são os lugares centrais da poesia. No
meio dessa infinitude é que se encontra o barco, que navega com
o vento e com o esforço dos homens queimados de sol.
O poeta mostra a sua indignação perante o navio negreiro e roga à Deus e à fúria do mar para
que acabe tal infâmia. A primeira estrofe é repetida no final, como se o pedido fosse reforçado
pelo poeta.