Saúde Pública
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VIVIAN MONTEIRO
A HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL
A Constituição de 1934, promulgada durante o governo Vargas, concedia novos direitos aos
trabalhadores, como assistência médica e “licença-gestante”. Além disso, a Consolidação das
Leis Trabalhistas de 1943, a CLT, determina aos trabalhadores de carteira assinada, além do
salário mínimo, também benefícios à saúde.
A HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL
ANOS 50 E A 3ª CONFERÊNCIA NACIONAL DA SAÚDE
1953 - criado o Ministério da Saúde.
Foi a primeira vez em que houve um ministério dedicado exclusivamente à
criação de políticas de saúde, com foco principalmente no atendimento em
zonas rurais, já que nas cidades a saúde era privilégio de quem tinha carteira
assinada.
1963 - 3ª Conferência Nacional de Saúde – apresentado diversos estudos sobre
um sistema de saúde:
1. A criação de um sistema de saúde para todos, o direito à saúde deveria ser
universal;
2. A organização de um sistema descentralizado, visando ao protagonismo do
município. Além disso, afirma que a ditadura militar, iniciada em março de
1964, sepultou a proposta poucos meses depois.
A HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL
A SAÚDE PÚBLICA DURANTE A DITADURA MILITAR (1964-1985)
A saúde sofreu com o corte de verbas durante o período de regime militar e doenças como
dengue, meningite e malária se intensificaram.
Houve aumento das epidemias e da mortalidade infantil, até que o governo buscou fazer algo.
Criação do INPS, que foi a união de todos os órgãos previdenciários que funcionavam desde
1930, a fim de melhorar o atendimento médico.
A HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL
ANOS 80 E O PRINCÍPIO DA SAÚDE PÚBLICA COMO DIREITO
O Movimento Sanitarista e a 8ª Conferência Nacional de Saúde
As primeiras greves realizadas depois de 1968 e os sindicatos médicos, que também estavam
em fase de transformação.
1976 - A criação do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes)
Na Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp) da Fundação Oswaldo Cruz são colocados em
prática diversos projetos :
saúde comunitária;
clínica de família;
pesquisas comunitárias
A HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL
A CONSTITUIÇÃO DE 1988 E A CRIAÇÃO DO SUS: O DIREITO À SAÚDE COMO DEVER DO ESTADO
Foi o primeiro documento a colocar o direito à saúde definitivamente no ordenamento jurídico
brasileiro.
A saúde passa a ser um direito do cidadão e um dever do Estado
O Sistema Único de Saúde foi regulado posteriormente pela lei 8.080 de 1990,
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Definição
É o campo de conhecimento e atividades que tem por objetivo:
a promoção, proteção e recuperação da saúde da comunidade, identificar e elevar os níveis de
saúde da comunidade através de medidas de alcance coletivo, da motivação e participação ativa
da população e da organização de seus recursos, assim como algumas práticas para conservar a
saúde impedindo a instalação da doença”.
é coordenada pela Organização Mundial de Saúde – OMS,
composta atualmente por 194 países. O órgão consiste em
uma agência especializada da ONU (Organização das Nações
Unidas)
Saúde Pública
Saúde pública no Brasil
Dever do Estado (artigo 196º)
Direito social (artigo 6º)
Características da Saúde-pública
Atuação Intersetorial e Multidisciplinar
Seu trabalho realiza-se junto à comunidade
Atua de forma integral junto a essa comunidade, ou seja, sem a separação entre medicina
preventiva e curativa.
Tem como característica da ação a motivação da população
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História do SUS - O Sistema Único de Saúde - SUS
foi criado pela Lei Orgânica da Saúde n.º 8080/90 com
Constituição Federal (Seção Saúde – Art. 196 - 200)
- Lei 8142/90 – Dispõe sobre a participação da comunidade
Todos os cidadãos têm direito a consultas, exames, internações e tratamentos nas Unidades de Saúde
vinculadas ao SUS, sejam públicas (da esfera municipal, estadual e federal) ou privadas, contratadas
pelo gestor público de saúde.
SUS é destinado a todos os cidadãos e é financiado com recursos arrecadados através de impostos e
contribuições sociais pagos pela população em geral e compõem os recursos do governo federal,
estadual e municipal
Tem como meta tornar-se um importante mecanismo de promoção da equidade no atendimento das
necessidades de saúde da população, ofertando serviços com qualidade adequados às necessidades,
independente do poder aquisitivo do cidadão.
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Diretrizes e Princípios do SUS
Universalidade – É a garantia de atenção à saúde, por parte do sistema, a todo e qualquer cidadão
(“A saúde é direito de todos e dever do Estado” – Art. 196 da Constituição Federal de 1988)
Equidade – é a garantia a todas as pessoas, em igualdade de condições, ao acesso às ações e serviços
dos diferentes níveis de complexidade do sistema.
Integralidade - As ações de promoção, proteção e reabilitação da saúde não podem ser fracionadas;
Hierarquização e Regionalização – os serviços de saúde são divididos em níveis de complexidades;
Primário, secundário.
Resubilidade - É a exigência de que, quando um indivíduo busca o atendimento ou quando surge um
problema de impacto coletivo sobre a saúde, o serviço correspondente esteja capacitado para
enfrentá-lo e resolvê-lo até o nível da sua competência;
Descentralização - redistribuição de poder e responsabilidades quanto às ações e serviços de saúde
entre os vários níveis de governo
Participação dos cidadões - garantia constitucional de que a população, por meio de suas entidades
representativas
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Programas de saúde do SUS
PAISA – Programa de Atenção Integral à Saúde do Adulto.
PAISM – Programa de Atenção à Saúde da Mulher.
PAISC – Programa de Atenção Integral à Saúde da Criança.
PROSAD – Programa de Atenção à Saúde do Adolescente.
PAST – Programa de Atenção à Saúde do Trabalhador.
PAISI – Programa de Assistência Integral à Saúde do Idoso.
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Conceitos
Antenção Básica - caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e
coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o
diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde.
•Saúde da Família - Vinculação com a população;
• Garantia de integridade na atenção
• Trabalho em equipe com enfoque interdisciplinar;
• Ênfase na promoção da saúde com fortalecimento das ações inter-setoriais;
• Estímulo à participação da comunidade.
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Terminologia em saúde pública
Zoonoses Período de transmissibilidade Prevalência
Reservatório Período Patogênico Incidência
Hospedeiro Período Pré-patente Infectividade
Veículos Período Prodrômico Capacidade Imunogênica
Vetores Sintoma Resistência
Contaminação Sinal Persistência
Fonte de Infecção Patogenicidade Janela Imunol[ogica
Infecção Virulência
Infestação Letalidade
Período de incubação Morbidade
Níveis de prevenção
Prevenção primária – Proteção da saúde
Tem como objetivo evitar ou remover os fatores de risco ou causas antes que se desenvolva o
mecanismo patológico que levará à doença
Níveis de prevenção
Prevenção secundária – Recuperação da saúde
Tem como objetivo a detecção precoce de problemas de saúde em indivíduos presumivelmente
doentes, mas assintomáticos para a situação em estudo.
Níveis de prevenção
Prevenção terciária – Reabilitação da saúde
Tem como objetivos, limitar a progressão da doença; evitar ou diminuir as consequências ou
complicações da doença como as insuficiências, incapacidades, sequelas, sofrimento ou
ansiedade, morte precoce; promover a adaptação do doente às consequências inevitáveis
(situações incuráveis); prevenir recorrências da doença, ou seja, controlá-la e estabilizá-la.
Níveis de prevenção
Prevenção quartenária – recente classificação
Tem como objetivo evitar o excesso de intervencionismo médico e a iatrogenia; detectar
indivíduos em risco de overmedicalisation; capacitar os utentes quanto a aplicação de consumos
impróprios; realizar análise das decisões clínicas.
Níveis de prevenção
Proteção pessoal
Ela engloba o cuidado e preservação com o corpo, bem como a manutenção da saúde mental.
São exemplos dessas medidas: banho, cuidado com os dentes, boa alimentação, imunização,
lazer, atividades de relaxamento, cuidado no uso de medicações, cuidados ligados a pratica
sexual, cuidados relacionados a pratica profissional (uso de EPI´s), entre outros.
Níveis de prevenção
Tarefas e funções de enfermagem
1. Desenvolver atividades de identificação das famílias de risco
2. Contribuir nas visitas domiciliares
3. Acompanhar as consultas de enfermagem dos indivíduos expostos às situações de risco,
visando garantir uma melhor monitoria de suas condições de saúde
4. Executar procedimentos de vigilância sanitária e epidemiológica nas áreas de atenção a
criança, mulher, adolescente, trabalhador e ao idoso, bem como controle de algumas
doenças
5. Participar da discussão e organização do processo de trabalho da unidade de saúde.
Saneamento básico
Saneamento é o controle de todos os fatores ambientais que podem exercer efeitos nocivos
sobre o bem – estar, físico, mental e social dos individuos
Saneamento básico e a saúde
A falta de saneamento básico pode gerar inúmeros problemas de saúde. Doenças que podem
estar relacionadas com a falta de saneamento básico são:
disenteria, amebíase, gastroenterite, leptospirose, peste bubônica, cólera, poliomielite,
hepatite infecciosa, febre tifoide, malária, ebola, sarampo e giardíase.
Educação sanitária
Educação sanitária é a prática educativa que tem como objetivo induzir a população a adquirir
hábitos que promovam a saúde e evitam doenças
A mudança consciente motivada por necessidades sentidas fará com que pequenos cidadãos
cuidem de seu próprio corpo como também do meio em que vivem
Programa de assistência integral à
mulher
Nas diretrizes do PAISM, no tocante ao planejamento
familiar, é possível identificar os seguintes destaques:
-Oportunidade de acesso às informações
- Abandono de qualquer espécie de ação coercitiva
- Relação constante e integral com o Sistema Único de
Saúde (SUS)
Programa de assistência integral a saúde
da criança
É o conjunto das ações básicas de saúde que visam assegurar a integridade na assistência prestada à
criança no seu processo de desenvolvimento e crescimento, reduzindo a morbimortalidade dos
menores de 5 anos.
Objetivos
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que as crianças sejam alimentadas com leite materno nos
primeiros 6 meses de vida e que, a partir de então, a amamentação seja mantida por 2 anos.
A Política Nacional de Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno contempla as seguintes estratégias:
Rede Amamenta Brasil = É uma forma de abordagem do aleitamento materno na atençao basica,ou seja na
unidade de saude da sua comunidade.
Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano: foi criada em 1998, por iniciativa conjunta do Ministério da Saúde e
Fundação Oswaldo Cruz.
Iniciativa Hospital Amigo da Criança: Organização Mundial de Saúde (OMS) em conjunto com o Fundo das
Nações Unidas (UNICEF), implantou no país a Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC), que promove a adoção
de práticas facilitadoras da amamentação nas maternidades.
Programa de assistência integral a saúde
da criança
Proteção Legal ao Aleitamento Materno
O Brasil tem legislação específica para proteger o aleitamento materno;
a licença maternidade de 6 meses;
Mobilização Social :
A Semana Mundial da Amamentação, entre 01 e 07 de agosto, e o Dia Nacional de Doação de
Leite Humano, em 01 de outubro.
Programa de assistência integral a saúde
da criança
Teste do pezinho
Nome popular para a triagem neonatal,(o teste do pezinho);
Assinada pelo Ministro José Serra, em 6 de junho de 2001, criando o
Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN),
Detectar doenças;
Sendo o ideal entre o 3º e o 7º dia de vida.
• Terapia de reidrataçao oral (TRO)
A diarréia é considerada uma doença grave para as crianças menores de
cinco anos, porque elas ficam rapidamente desidratadas e podem morrer se
não forem tratadas a tempo.
O tratamento mais indicado é a reidratação por meio do aumento da
ingestão de água, chás e sucos. Já o soro oral tem papel fundamental na
prevenção da desidratação.
A vacina contra o rotavírus humano para os menores de 6 meses de idade.
Programa de assistência integral a saúde
da criança
IMUNIZAÇÃO
Criado em 1973, o (PNI) o Programa Nacional de Imunizações ;
Com o objetivo de promover a vacinação da população brasileira e assim diminuir, ou até
mesmo erradicar, várias doenças no território brasileiro;
O Calendário de vacinação brasileiro é aquele definido pelo Programa Nacional de Imunizações
do Ministério da Saúde (PNI/MS) e corresponde ao conjunto de vacinas consideradas de
interesse prioritário à saúde pública do país.
Programa de assistência integral a saúde
da criança
Funções do técnico e auxiliar de enfermagem
Inscrever a criança no PAISC;
Abrir prontuário para anotar todos os atendimentos à criança;
Preencher o cartão controle para menino ou menina,que devera ser anexado ao prontuario da
criança;
Inscrever a criança no livro de CD;
Observar e orientar o cartao de vacinas;
Orientar as maes ,quanto á lactaçao ;
Adolescentes
Estimativa
IBGE, Contexto
2016 Transformações
16,42% da
anatômicas,
população
fisiológicas e
brasileira total
psicossociais
15,01% da
população do Vulnerabilidade
Estado de São social
Paulo
Histórico
1988
1927 1990
Constituição Federal 1989
Decreto nº 17.943-0 Estatuto da Criança e
“Constituição Assembleia da ONU
Código de Menores do Adolescente
Cidadã”
Dar assistência e proteção aos Artigo 227 “é dever da família, da Reconhece a importância da abordagem Lei que consolida as
menores, principalmente àqueles sociedade e do Estado assegurar à integral para a saúde do adolescente; garantias da constituição
que estivessem em situação de criança e ao adolescente, com A saúde integral do jovem deve ser visto e preconiza as resoluções
vulnerabilidade social. absoluta prioridade, o direito à vida, como básica para o desenvolvimento da Assembleia da ONU
Regulamentava o trabalho dos à saúde, à alimentação, à educação, social dos países e do mundo;
menores e proibia menores de 12 ao lazer, à profissionalização, à Os países necessitam tomar medidas
anos de trabalhar. cultura, à dignidade, ao respeito, à efetivas e permanentes para promover e
As crianças e adolescentes liberdade e à convivência familiar e preservar a saúde integral das crianças,
passaram a ser um pouco mais comunitária, além de colocá-los a dos adolescentes e não esperar que os
reconhecidas e o Estado passa a salvo de toda forma de negligência, danos psicossociais alcançassem
ter maior responsabilidade discriminação, exploração, violência, proporções de difícil remediação.
perante a sociedade. crueldade e opressão”.
O que é o PROSAD?
Criado pelo Ministério da Saúde através da
Portaria nº 980/GM, de 21 de dezembro de 1989.
• crescimento e desenvolvimento;
• sexualidade;
• saúde mental, saúde reprodutiva, saúde sexual e saúde na escola;
• violência e maus tratos;
• família;
• prevenção de acidentes;
• trabalho, lazer.
Estratégias
Implementado em todos os Estados brasileiros, pelo Governo
Federal, deve:
• Promover estratégias intersetoriais que aumentem o alcance do
programa e mantenha um canal de informação e atualização entre
as esferas central, estadual e municipal
• Treinar e capacitar profissionais e voluntários para atender e acolher
os adolescentes;
Os centros de atenção:
• Contam com profissionais das áreas de educação, médica, saúde
bucal, serviço social, enfermagem, nutrição e saúde mental;
• Realizam trabalhos educativos e preventivos com os grupos de
adolescentes, assim como com suas famílias e também outros
elementos da comunidade;
• Mantêm contato com todos esses indivíduos.
Fluxograma de Atendimento
Primeiro contato, com
Adolescente agenda a sua qualquer profissional de Situação de emergência
matrícula saúde do centro de deve ser reconhecida
assistência
Gestão Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral; Programa de Vigilância Sanitária de Unidades Privadas de Saúde;
Programa de Vigilância e prevenção de doenças de origem alimentar em Lares de Programa de Vigilância Sanitária de Estabelecimentos Industriais;
Idosos;
Programa de Vigilância Sanitária de Estabelecimentos Comerciais;
Elaboração de Plano de Contingência Local para a Doença por vírus Ébola;
Programa de Vigilância Sanitária de Estabelecimentos Turísticos;
Planos de contingência para as temperaturas extremas adversas: Módulo Frio e
Módulo Calor; Programa Regional de Vigilância de Vetores (REVIVE).
Reclamações
Monitoração
Estágios e projetos
Educação
Setor de Material e Patrimônio
Funções
Fazer a manutenção,
Planejamento
Controle do estoque e do almoxarifado.
Objetivo
É garantir o ritmo da produção e a continuidade do
funcionamento da organização. O estoque gera riqueza,
já que é composto pelas mercadorias que serão
disponibilizadas para o consumidor.
Setor de laboratório
Laboratório:
É uma sala ou espaço físico devidamente equipado
com instrumentos de medidas próprios para a realização
de experimentos e pesquisas científicas diversas, dependendo do
ramo da ciência para o qual foi planejado.
Missão
Realizar com excelência técnica os exames e procedimentos
solicitados e atender com humanização e sensibilidade os clientes
que procuram os serviços.
Setor de Laboratório
Laboratório de Análises Clínicas (LAC)
Realiza exames de sangue, fezes, urina e outras amostras
biológicas.
Os principais exames realizados são:
- Setor de Bioquímica: Glicose, colesterol, triglicerídeos, exames
de função hepática, função renal, função cardíaca, eletrólitos e
outros.
- Setor de Hematologia: Hemograma, plaquetas, coagulograma e
outros.
- Setor de Hormônios: Função tireoideana, função reprodutora,
PSA e outros.
- Setor de Imunologia: HIV, rubéola, toxoplasmose,
citomegalovírus, marcadores para hepatite e outros.
- Setor de Bacteriologia: Cultura de urina, orofaringe e outras
secreções.
- Setor de Urianálises: Sumário de urina.
- Setor de Parasitologia: Parasitológico das fezes, pesquisa de
sangue oculto e outros.
Farmácia
São 3 doses com intervalo de dois meses entre a primeira e a segunda; a terceira dose seis a doze
meses após a segunda.
Gestante
Duas doses a partir do quarto mês de gestação, com intervalo de dois meses entre as mesmas
Para crianças abaixo de 7 anos, usar vacina tríplice (DPT) ou dupla tipo infantil (DT) se o
componente pertussis for contra-indicado. A partir dos sete anos, vacina dupla tipo adulto (dT).
Rede de Frio
Geladeira Doméstica
São equipamentos de uso doméstico que na Rede de Frio são destinados à estocagem de
imunobiológicos em temperaturas positivas a +2ºC, devendo para isto estar regulados para
funcionar nesta faixa de temperatura. A vacina pode, em algum momento, estar em uma
temperatura entre +2° e +8°C sem sofrer perda de potência (em armazenamento).
As geladeiras, com capacidade a partir de 280 litros, utilizadas pelo Programa Nacional de
Imunizações, devem ser organizadas de acordo com as seguintes recomendações
Rede Frios
Rede Frios
Rede de Frio