Crisma 2021
Crisma 2021
Crisma 2021
CATEDRAL 2019/2021
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
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1º ENCONTRO - 24 DE FEVEREIRO
- O RECOMEÇO-
◂ Abordar as dificuldades enfrentadas na pandemia, bem como os desafios
superados;
◂ Abordar a questão da responsabilidade que o sacramento da crisma nos
impõe, e mostrar que o material enviado serviu como forma de aferir a
maturidade dos crismandos;
◂ Abordar sobre a questão sacramental dos padrinhos; (Código de Direito
Canônico/Ver Material sobre os Padrinhos)
◂ Abordar sobre a confissão necessária a crismandos e padrinhos;
◂ Abordar sobre as fotos e os documentos e a camisa <Roberta> (lista já
pronta
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LEITURA BÍBLICA: ECLESIASTES 3
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PANDEMIA: UM NOVO ESTILO DE VIDA
◂ Dificuldades e desafios?!
◂ Superações?!
◂ Um novo normal?!
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CRISMA: RESPONSABILIDADE
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PADRINHOS: A ESCOLHA
◂ Critérios definidos pelo CDC – Código de Direito Canônico, Lei Maior
da Igreja:
◂ Cân. 874 — § 1. Para alguém poder assumir o múnus de padrinho
requer-se que:
◂ 1.° seja designado pelo próprio batizando/crismando ou pelos pais ou por
quem faz as vezes destes ou, na falta deles, pelo pároco ou ministro, e
possua aptidão e intenção de desempenhar este múnus; 2.° tenha
completado (16) dezesseis anos de idade, a não ser que outra idade tenha
sido determinada pelo Bispo diocesano, ou ao pároco ou ao ministro por
justa causa pareça dever admitir-se exceção; 3 ° seja católico, confirmado
e já tenha recebido a Santíssima Eucaristia, e leve uma vida consentânea
com a fé e o múnus que vai desempenhar; 4.° não esteja abrangido por
nenhuma pena canônica legitimamente aplicada ou declarada; 5.° não
seja o pai ou a mãe do batizando/crismando.
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PADRINHOS: A ESCOLHA
- MISSÃO-
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ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS
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2º ENCONTRO - 3 DE MARÇO
- FECHAMENTO DOS MATERIAIS-
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CATEQUESE x LITURGIA: DUAS FACES DO
MESMO MISTÉRIO
O objetivo de toda a CATEQUESE é levar as pessoas o conhecimento da fé,
da sua igreja, das celebrações, da LITURGIA, da compreensão do que é ser
IGREJA, a partir dos ensinamentos de JESUS e da DOUTRINA;
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LOGO, não se pode conceber a existência de uma CATEQUESE que esteja
em rota inversa ao que vivemos na Igreja, tal seja, os tempos litúrgicos;
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16 5 de agosto Vocações Mateus 19, 27-29
17 12 de agosto O Recomeço Josué, 24,14-17
18 19 de agosto Lei Maria da Penha Joao 15, 4-17
19 26 de agosto A escolha Êxodo 17, 5.8-15
20 2 de setembro As 2 “ades” da vida Gálatas 5, 1.13-26
21 9 de setembro Palavra que liberta Deuteronômio 15,1-11
22 16 de Setembro A força que vem da Cruz 1ª Coríntios, 1, 18-25
23 23 de setembro Vida e Cuidado Genesis 1, 1-31
24 30 de setembro Os poderosos protetores Vários
25 7 de outubro Profissão de Fé I Salmo 90 (91)
26 21 de Outubro Profissão de Fé II Vários
27 28 de Outubro Profissão de Fé III Vários
28 4 de Novembro Profissão de Fé IV Vários
29 11 de novembro Rendei Graças ao Senhor Lucas cap. 17, 11-19
DISCUSSÕES
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3º ENCONTRO - 10 DE MARÇO
- OS SÍMBOLOS DO CRISTÃO CATÓLICO-
101. Na sua bondade condescendente, para Se revelar aos homens. Deus fala-lhes em palavras
humanas: «As palavras de Deus, com efeito, expressas por línguas humanas, tornaram-se semelhantes à
linguagem humana, tal como outrora o Verbo do eterno Pai se assemelhou aos homens assumindo a
carne da debilidade humana» (68).
102. Através de todas as palavras da Sagrada Escritura. Deus não diz mais que uma só Palavra, o seu
Verbo único, em quem totalmente Se diz (69): «Lembrai-vos de que o discurso de Deus que se
desenvolve em todas as Escrituras é um só e um só é o Verbo que Se faz ouvir na boca de todos os
escritores sagrados, o qual, sendo no princípio Deus junto de Deus, não tem necessidade de sílabas,
pois não está sujeito ao tempo» (70).
103. Por esta razão, a Igreja sempre venerou as divinas Escrituras tal como venera o Corpo do Senhor.
Nunca cessa de distribuir aos fiéis o Pão da vida, tornado à mesa quer da Palavra de Deus, quer do
Corpo de Cristo (71).
104. Na Sagrada Escritura, a Igreja encontra continuamente o seu alimento e a sua força (72), porque
nela não recebe apenas uma palavra humana, mas o que ela é na realidade: a Palavra de Deus (73).
«Nos livros sagrados, com efeito, o Pai que está nos Céus vem amorosamente ao encontro dos seus
filhos, a conversar com eles» (74).
105. Deus é o autor da Sagrada Escritura. «A verdade divinamente revelada, que
os livros da Sagrada Escritura contêm e apresentam, foi registrada neles sob a
inspiração do Espírito Santo».
107. Os livros inspirados ensinam a verdade. «E assim como tudo o que os autores
inspirados ou hagiógrafos afirmam, deve ser tido como afirmado pelo Espírito
Santo, por isso mesmo se deve acreditar que os livros da Escritura ensinam com
certeza, fielmente e sem erro, a verdade que Deus quis que fosse consignada nas
sagradas Letras em ordem à nossa salvação» (77).
O TERÇO
Chamamos Terço, por se tratar de um conjunto de três mistérios, os da Alegria,
os Dolorosos e os Gloriosos, são mistérios que contemplam a vida de Jesus,
sendo três, chamamos de terço;
Mas em 2002, o Papa João Paulo II acrescentou mais um mistério ao Terço, os
mistérios Luminosos, refletindo também a presença do Espírito Santo hoje na
vida da Igreja. Seguindo então esse raciocínio, como foi acrescentado mais um
mistérios, então o Terço deveria passar a ser chamado de 'quarto', porém Terço
já é um nome consolidado na história, então seria muito complicado mudar,
permaneceu portanto o nome de Terço;
No Terço contemplamos um desses mistérios conforme o dia determinado pela
Igreja: Segunda e Sábado (Mistérios da Alegria); Terça e Sexta (Mistérios da
Dor); Domingo e Quarta (Mistérios Gloriosos); Quinta (Mistérios da Luz)
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Nos mistérios da Alegria/Gozozos contemplamos a infância de Jesus,
desde a Anunciação até sua perda e encontro no Templo de Jerusalém;
ÚLTIMA CEIA
MISTÉRIOS MISTÉRIOS
GOZOZOS DOLOROSOS
OU DA ALEGRIA
MISTÉRIOS
GLORIOSOS
MISTÉRIOS
LUMINOSOS
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DISCUSSÕES/DÚVIDAS
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4º ENCONTRO - 17 DE MARÇO
“CREIO, CREIO, AMÉM!”
-A PROFISSÃO DE FÉ-
17 de março: Profissão de Fé
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PROFISSÃO DE FÉ
Vocês podem acompanhar pelo encontro de n. 25, muitas coisas que serão ditas, estão
presentes neste material em específico;
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CREIO DO ESPÍRITO SANTO...
A partir de crismandos, precisamos ter em mente a crença no Espirito
Santo, aquele que dá a vida e procede do Pai e do Filho;
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CREIO NA IGREJA UNA, SANTA,
CATÓLICA E APOSTÓLICA
Como exauridamente afirmado ao longo de todos os nossos anos de
convivência, a partir da nossa unção com óleo do Santo Crisma, somos
ungidos mensageiros, anunciadores, discípulos e missionários de Deus Pai e
de seu filho Jesus Cristo, através da ação do Espírito Santo;
Deus não precisa de nós, mas quis precisar para que possamos levar sua
palavra até os confins da terra, a todas as nações, consoante mandato nas
ultimas linhas do evangelho de Mateus. (Cf. Mateus 28,18-20);
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IGREJA, segundo o § 751 do Catecismo da Igreja Católica:
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Por fim recordemos:
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866. A Igreja é una: tem um só Senhor, professa uma só fé, nasce dum só Batismo e
forma um só Corpo, vivificado por um só Espírito, em vista duma única
esperança (388), no termo da qual todas as divisões serão superadas.
867. A Igreja é santa: é seu autor o Deus santíssimo; Cristo, seu Esposo, por ela Se
entregou para a santificar; vivifica-a o Espírito de santidade. Embora encerra
pecadores no seu seio, ela é «a sem-pecado feita de pecadores». Nos santos brilha a
sua santidade; em Maria, ela é já totalmente santa.
869. A Igreja é apostólica: está edificada sobre alicerces duradouros, que são «os
Doze apóstolos do Cordeiro» (390); é indestrutível (391); é infalivelmente mantida
na verdade: Cristo é quem a governa por meio de Pedro e dos outros apóstolos,
presentes nos seus sucessores, o Papa e o colégio dos bispos
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5º ENCONTRO - 24 DE MARÇO
-SANTA MISSA-
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CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES:
«FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM»
1341. Ao ordenar que repetissem os seus gestos e palavras, «até que Ele venha» (1 Cor 11,
26), Jesus não pede somente que se lembrem d'Ele e do que Ele fez. Tem em vista a
celebração litúrgica, pelos apóstolos e seus sucessores, do memorial de Cristo, da sua vida,
morte, ressurreição e da sua intercessão junto do Pai.
1342. Desde o princípio, a Igreja foi fiel à ordem do Senhor. Da Igreja de Jerusalém está
escrito:
«Eram assíduos ao ensino dos Apóstolos, à união fraterna, à fracção do pão e às orações. [...]
Todos os dias frequentavam o templo, como se tivessem uma só alma, e partiam o pão em
suas casas; tomavam o alimento com alegria e simplicidade de coração» (Act 2, 42.46).
1343. Era sobretudo «no primeiro dia da semana», isto é, no dia de domingo, dia da
ressurreição de Jesus, que os cristãos se reuniam «para partir o pão» (Act 20, 7). Desde esses
tempos até aos nossos dias, a celebração da Eucaristia perpetuou-se, de maneira que hoje a
encontramos em toda a parte na Igreja com a mesma estrutura fundamental. Ela continua a ser
o centro da vida da Igreja.
Do extraído do Catecismo, chegamos a conclusão que:
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A SANTA MISSA, segundo estudos e catequese do pe. Vanildo Paiva (arquidiocese de
Pouso Alegre/MG, pode ser explicada didaticamente no esquema de uma casa, ou melhor
de uma visita á alguém em uma casa, senão vejamos:
Comumente, nós nos propomos a fazer essa visita, nasce do nosso coração o desejo ao
encontro de alguém para comemorar, ou até mesmo uma necessidade de ir até alguém para
ali tomar conselhos, opiniões, desabafar.
Fato é que em todas essas situações: alegria e ou necessidade, têm em sua maioria o mesmo
esquema, o mesmo roteiro, e é fato que quando somos visitas, ou anfitriões,
subconscientemente caímos na mesma rotina, nos mesmos gestos e atos, com vários
RITOS, que fazem parte da LITURGIA da visita, da coisa.
Vamos começar pelas roupas: a depender de onde se visita, temos vestimentas próprias,
formalidades e palavras próprias (visitantes) e enquanto anfitriões, temos o jeito de arrumar
a nossa casa: com flores, com austeridade, com cores, etc.
I - Ao chegar, estou certo de que o meu anfitrião me espera na porta, e logo ao me ver, sou SAUDADO
calorosamente por ele: “que bom que você veio, que alegria você em minha casa.”
Sou convidado a entrar, mas antes, BATO O CALÇADO NO TAPETE, uma vez que a casa esta limpa, para de
fato entrar, preciso deixar aquela poeira lá pra trás.
Entrei, fui bem recebido, e o meu anfitrião, me pergunta o motivo da visita, COLETANDO informações sobre
mim, os meus.
A LUZ está acesa, ou ILUMINADO está o ambiente para que eu veja a beleza da casa e contemple a pessoa
face a face.
II - Ele também me convida a sentar no sofá, uma vez que até agora estou em pé rsrsrs ali partilhamos, ele me
OUVE, eu o OUÇO, PARTILHAMOS os pontos comuns, sou chamado a atenção, se for o caso, sou
ACONSELHADO, revivemos algumas memórias, CONFIRMAMOS nossa amizade, e dali fico fortalecido.
Opa, ficou pronto, ele com todo carinho, DISPÕE O ALIMENTO sobre a MESA, faz a
FRAÇÃO do alimento, comemos, bebemos, ficamos saciados.
Ali também, nos dirigindo a porta, ele me AVISA E COMUNICA de algo importante que
possa por ventura me ajudar, ou alguma coisa que podemos fazer juntos.
“Tchau, fique com Deus; Com Deus você também” são nossas últimas palavras, me
despeço e saio dali, com toda certeza melhor do que entrei .
MUTATIS MUTANDI, guardadas ás devidas vênias, o esquema da visita apresentado, é
justamente o que acontece na celebração da Santa Missa.
Se repararem bem a historinha apresentada, ela contem algarismos romanos que de fato
ilustrarão o dito acima.
Antes de mais nada, vamos só à algumas considerações contextuais para que possamos
prosseguir sem qualquer problema interpretativo:
LITURGIA: Liturgia é o culto público que o povo presta a Deus. É um ato público,
serviço prestado, que acontece como um diálogo entre Deus e Seu povo. Conjunto de atos,
ações, palavras, gestos, posições
RITO: É a forma de fazer acontecer a liturgia, por exemplo, na Igreja Católica temos a
missa no RITO ROMANO, RITO GRECO-MELQUITA, etc. Ou pode ser pequeno
conjunto de gestos e palavras de uma CERIMÔNIA.
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I – RITOS INICIAIS
Os ritos iniciais, como o próprio nome já diz, dão início a celebração. Nos ritos iniciais acontecem:
Procissão de entrada: acolhemos os sacerdotes, ministros, leitores, coroinhas, acólitos, etc; para começar a
missa. [somos a Igreja Peregrina, que caminha, que se põe a caminho do encontro com Deus]
Saudação: o presidente da celebração dá início a missa dizendo: ‘Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito
Santo” [É a Santíssima Trindade quem nos reúne, nos congrega, nos faz Igreja]
Ato penitencial: momento em que pedimos perdão a Deus pelos nossos pecados [Batemos o pé no tapete,
deixamos ali tudo de ruim que possa ter nos acontecido pelo caminho, para podermos estarmos limpos.]
Glória: glorificamos a Deus Pai e ao Espírito Santo. Sentimos o perdão e o abraço fraterno de Deus.
[Agradecimento pelo Perdão]
Oração da coleta: neste momento colocamos os nossos pedidos e damos sentido a celebração do dia, por tudo
aquilo que estamos rezando.[Nossa motivação, o motivo da nossa visita]
II- LITURGIA DA PALAVRA
Momento de ouvir a Palavra de Deus. As leituras são iguais no mundo todo. Nas missas de domingo são 3 leituras e o
Salmo Responsorial:
Primeira Leitura: geralmente a primeira leitura é do Antigo Testamento, para mostrar que já se previa a vinda de Jesus.
Salmo Responsorial: na maior parte das vezes é retirado do livro dos Salmos. Ele nos ajuda a entender melhor a
Primeira Leitura.
Segunda Leitura: passagem do Novo Testamento, tirada da carta do apóstolos, mostra o ensinamento dos apóstolos
para os cristãos.
Aleluia: momento de saudar o Evangelho, com o cântico “Aleluia”. A palavra aleluia vem do hebraico e significa
louvar.
Aclamação ao Evangelho: preparamos para a mensagem de Jesus.
Evangelho: o texto do Evangelho é retirado dos livros canônicos de Mateus, Marcos, Lucas e João. Através do
Evangelho Deus, somos catequizados sobre a vida de Jesus nos preparando e apresentando o Reino de Deus.
Homilia: é o momento em que o sacerdote se dirige a todos que estão presentes para explicar as leituras e o Evangelho.
Profissão de fé: como cristãos, nesse momento confirmamos a nossa fé em Deus.
Apresentação das preces: “Senhor, escutai a nossa prece”. Momento em que as pessoas apresentam os pedidos pela
Igreja, pelos governantes, pela salvação do mundo e pela comunidade.
III- LITURGIA EUCARÍSTICA
Preparação das Oferendas: o padre e o povo oferecem o pão e o vinho. As pessoas podem levar ao altar as ofertas. O pão e
o vinho vão se tornar o corpo e o sangue de Cristo.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA: É a principal parte da missa, onde recordamos a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo.
Prefácio: cantamos em agradecimento e louvor a Deus por toda a obra da salvação.
Invocação do Espírito Santo: invocamos o Espírito Santo para que seus dons sejam oferecidos.
Consagração: O sacerdote repete as palavras que Jesus pronunciou na última ceia e depois consagra o vinho. O mistério do
amor de Deus é renovado em nós.
Anamnese: a igreja relembra a Paixão de Cristo, a gloriosa Ressurreição e a Ascensão aos céus.
Oblação: oferecemos a Deus a hóstia imaculada.
Intercessões: a Eucaristia é celebrada em comunhão com toda a Igreja e se recordam os que já faleceram.
Doxologia: O padre eleva o pão e vinho consagrados, Corpo e Sangue do Senhor, glorificando a Deus.
RITO DA COMUNHÃO: Pai Nosso: essa oração resume os desejos mais profundos do corações de cada um de nós.
Gesto do Paz: através de um abraço ou aperto de mão, firmamos o compromisso de lutar sempre pela Paz. Quando
apertamos a mão de uma pessoa desejamos “a paz de Cristo”.
O Cordeiro de Deus: momento em que rezamos ou cantamos o cordeiro de Deus. Enquanto isso o sacerdote reza em
silêncio.
Fração do Pão: O sacerdote parte a hóstia e lembramos da fração do pão por Jesus. Comunhão: Momento em as pessoas
recebem o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo.
Ação de Graças: Momento de silêncio contato com Jesus recebido na Comunhão.
IV - RITOS FINAIS
A imposição das mãos é um símbolo de benção tão antigo quanto as primeiras religiões da
humanidade. Para os cristãos, de forma generalizada, significa oferecer aqueles que amamos
o nosso grande bem: o Espírito Santo. É um gesto bastante expressivo, embora não pertença
à essência do rito sacramental.
A imposição das mãos sobre a cabeça pode servir para abençoar ou conferir uma missão a
alguém (Cf Dt 34,9); acompanha a oferta de sacrifícios (Lv 1, 4: 16,21) ou é um gesto de
consagração (Nm 8,10).
No livro dos Atos dos Apóstolos impõem as mãos para invocar o Espírito Santo (At 8,15).
Além disso, lembra também a sombra do Espírito que fecunda Maria na anunciação (Lc
1,26-38), a nuvem e a pomba presentes no Batismo de Jesus (Lc 3,21-22), a nevem que
cobre os discípulos na transfiguração (Mc 9,7) e a vinda do Espírito Santo em pentecostes
(At 2,1-11). Enfim, o fato de ser o bispo (ou seu delegado ad hoc) quem impõe as mãos, é
um sinal de unidade da Igreja
E profere a seguinte oração:
O gesto essencial da Confirmação é a Unção crismal cruciforme (isto é, feita com o sinal da
cruz) na fronte do confirmado. O bispo o unge dizendo: “Recebe, por este sinal, o dom do
Espírito Santo”. Essa fórmula só foi adotada na Igreja Latina com o novo rito proposto pelo
Papa Paulo VI, mas já era conhecida pelo rito bizantino desde o século V. É considerada a mais
completa, pois, no próprio ato de ungir faz-se a imposição da mão.
Essa imposição – feita pela unção do Crisma na testa do confirmado – manifesta o aspecto
pessoal da graça e o caráter indelével da Confirmação. Em outras palavras: esse Espírito que é
Santo e que age onde quer, me chama pelo nome e penetra o segredo do meu ser, na raiz mesma
de minha liberdade.
ABRAÇO DA PAZ
O abraço da paz simboliza a aceitação da Igreja ao seu sim, uma vez que o Bispo
personifica os apóstolos e o próprio Cristo.
Ao abraçar o Bispo ou deu delegado, você abraça a Igreja e põe a mão no arador
Propter Regnum Dei, “Por causa do Reino de Deus”
DISCUSSÕES/DÚVIDAS
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6º ENCONTRO - 7 DE ABRIL
-ELE RESSUSCITOU
70
Jesus, perene Páscoa, a todos alegrai-
nos.
Nascidos para a vida, da morte
libertai-nos.
Conforme dito várias e várias vezes, a PÁSCOA tal qual, já era uma
FESTIVIDADE ao povo JUDEU, a quem JESUS CRISTO conviveu a falou
diretamente;
72
Ressuscitou da sepultura o Salvador: ao nosso Deus
cantemos hinos. Aleluia.
73
Aleluia, o Senhor ressuscitou como havia anunciado.
Aleluia.
A palavra PÁSCOA significa passagem, travessia, mudança,
aperfeiçoamento;
Ex: Um time de futebol para lograr êxito no campeonato passa por vários
jogos e lugares;
Por mais que possamos pensar que, ano pós ano, a PÁSCOA seja a
mesma festa, com talvez a mesma liturgia, a CADA ANO
VIVENCIAMOS SITUAÇÕES DIFERENTES, por que somos
pessoas em constante modificação, e a própria sociedade nos impõe
a mudança;
75
O CÍRIO PASCAL
76
HISTÓRIA DO CÍRIO
O uso do círio pascal é anterior ao século VI. O rito de acender o círio pascal nasceu de um
costume diário dos cristãos. Sem eletricidade, o ato de acender a luminária, ao cair da noite, se
tornara um rito familiar, que trazia alegria e segurança. O círio pascal representa Jesus que é a luz
que ilumina a noite da humanidade.
No século VIII, era costume que a igreja permanecesse no escuro depois de terminada a
celebração vespertina da Quinta-Feira da Paixão, até o Sábado. Não eram permitidas luzes de
velas na igreja na Sexta-Feira da Paixão. Para conservar uma chama do fogo, uma lamparina
permanecia guardada acesa num outro lugar que não fosse a igreja. A luz era trazida de volta para
dentro da igreja no Sábado da Paixão à noite. Essa luz possibilitava a leitura dos textos bíblicos
para a comunidade.
Somente mais tarde se tem notícia a respeito do costume de se fazer uma fogueira no Sábado da
Paixão. Do fogo da lenha, pega-se o Fogo Novo que iluminará o novo tempo, o tempo pascal. O
fogo é o símbolo do Espírito Santo. Ele é a força vital da Igreja.
O Círio Pascal é aceso na vigília Pascal como símbolo de Cristo – Luz. Ele é preparado na
primeira parte da Vigília e aceso no Rito do Fogo Novo.
77
78
Eis, que faço novas todas as coisas
Que faço novas todas as coisas
Que faço novas todas as coisas
É vida que brota da vida
"18.O Senhor Deus disse: “Não é bom que o homem esteja só. Vou dar-
lhe uma auxiliar que lhe seja adequada”.
24. Por isso, o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir à sua
mulher; e já não são mais que uma só carne."
Então vamos lá, antes de mais nada, a união entre homem x mulher com o objetivo
de constituir uma família, é um SACRAMENTO, um DESEJO DE DEUS para que
com a humanidade, como recordamos no texto bíblico da tela anterior;
Como eu disse na reunião passada, tudo que vamos fazer na vida exige uma
mudança, um planejamento, uma preparação;
Pra casar também, não é só ir na Igreja e ponto, existem uma série de questões
preliminares que precisam e devem ser bem passadas para que chegue ao
casamento.
FLERTE: Antes porem do namoro existe o flerte ( acrescentei por minha conta e
risco kkkkkk ) o FLERTE nada mais é do que aquele primeiro encantamento com
a pessoa. Pode ser a pessoa nova no pedaço, ou que você conhece e que te
encantou, enfim.
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NAMORO também é um tempo especial de MUITA ORAÇÃO; pois se pegarmos o infinitivo
do verbo NAMORAR, devemos observar duas palavras/verbos importantíssimas na vida de um
casal: AMOR (AMAR) e ORAR (ORAÇÃO);
É no NAMORO que teremos certeza de fato se essa pessoa é digna de fazer parte da minha vida
pela eternidade, se ela tem responsabilidade dessa situação, se a pessoa tem maturidade para o
relacionamento, se a pessoa tem atitudes condizentes primeiramente com Deus, com a Fé Cristã
e com os preceitos da sua família e da minha família;
O AMOR não nasce da noite pro dia, é uma construção, dia a dia, palavras, atos, atitudes, jeito
de ser, é algo que deve ser cultivado, porque murcha e pode morrer também;
A ORAÇÃO deve ser, antes do namoro, um hábito diário de todos nós, a busca de estar mais
próximos de Deus. Não existe amor sem oração! A partir do namoro, pedimos a Deus todos os
dias para que nos faça feliz e nos dê condição e fazer o outro feliz, e que Deus demonstre se
outrem seja de fato “(...) auxiliar que lhe seja adequada”;
90
Existe um tempo certo para cada fase antecedente ao namoro?! NÃO!!!
A importância primordial para “mudança de rumo” vai do casal, do nível de responsabilidade, maturidade,
respeito, amor e oração, dentre outros! O namoro não pode ser reduzido a um tempo de um olhar apenas
exterior, da empolgação do momento. Ele precisa ser um tempo especial de conhecer a outra pessoa, sua
história de vida, sua fé. Só se ama aquilo que se conhece.
Não se constrói um casa pelo telhado, é necessário alicerces fortes, sobre a rocha. Um namoro e noivado
vivido sob a égide do que está destacado acima, com certeza definirão os rumos. Ausente o que está ali, é fria!
Tenho vários casais de “tios” que foram primeiros e únicos namorados. São histórias lindas, vividas sob a
oração, respeito e conhecimento. O namoro vivido da seriedade de construir o amor fará com que os casais
não cheguem ao casamento motivados unicamente pela euforia do momento ou por uma paixão passageira,
mas sim, que entendam que o namoro foi o tempo de construir a casa sobre a rocha, e constrói sobre a
rocha quem edifica em Cristo.
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NO CATECISMO...
Por óbvio o Catecismo da Igreja Católica, nossa fonte doutrinária-teológica, traz uma
serie de ensinamentos sobre o Matrimonio e o caminho que deverá ser percorrido até
ele:
“ §1632. Para que o «sim» dos esposos seja um ato livre e responsável, e para que a aliança
matrimonial tenha bases humanas e cristãs sólidas e duradoiras, é de primordial importância a
preparação para o matrimónio:
O exemplo e o ensino dados pelos pais e pelas famílias continuam a ser o caminho privilegiado
desta preparação. O papel dos pastores e da comunidade cristã, como «família de Deus», é
indispensável para a transmissão dos valores humanos e cristãos do Matrimónio e da família
(150), e isto tanto mais quanto é certo que, nos nossos dias, muitos jovens conhecem a
experiência de lares desfeitos, que já não garantem suficientemente aquela iniciação:
«Os jovens devem ser conveniente e oportunamente instruídos, sobretudo no seio da própria
família, acerca da dignidade, missão e exercício do amor conjugal. Deste modo, educados na
estima pela castidade, poderão passar, chegada a idade conveniente, de um noivado honesto
para o matrimónio» (151)”
93
AINDA VEM SOBRE O MATRIMÔNIO:
1604. Deus, que criou o homem por amor, também o chamou ao amor, vocação
fundamental e inata de todo o ser humano. Porque o homem foi criado à imagem e
semelhança de Deus (100) que é amor (1 Jo 4, 8.16). Tendo-os Deus criado homem e
mulher, o amor mútuo dos dois torna-se imagem do amor absoluto e indefectível com
que Deus ama o homem. É bom, muito bom, aos olhos do Criador (101). E este amor,
que Deus abençoa, está destinado a ser fecundo e a realizar-se na obra comum do
cuidado da criação: «Deus abençoou-os e disse-lhes: "Sede fecundos e multiplicai-vos,
enchei a terra e submetei-a"» (Gn 1, 28).
94
E O YOUCAT ASSIM NO EXPLICITA DE MANEIRA
SIMPLES:
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ABRAM A BÍBLIA: 1 Cor. 13
Excelência do amor
97
ORAÇÃO AO
ESPÍRITO SANTO
Vinde Espírito Santo, enchei os
corações dos vossos fiéis e acendei
neles o fogo do Vosso Amor. Enviai o
Vosso Espírito e tudo será criado e
renovareis a face da terra.
Oremos: Ó Deus que instruíste os
corações dos vossos fiéis, com a luz do
Espírito Santo, fazei que apreciemos
retamente todas as coisas segundo o
mesmo Espírito e gozemos da sua
consolação. Por Cristo Senhor Nosso.
Amém
COM BASE NA MÚSICA ENVIADA, RESPONDAM:
100
8º ENCONTRO - 28 DE ABRIL
-AFETIVIDADE E SEXUALIDADE-
101
Antes de mais nada, temos que pautar o nosso estudo encima da
TEOLOGIA DO CORPO;
103
DEUS ao nos criar, nos fez sua imagem e semelhança. Ao afirmar isso, podemos de fato ter
certeza que somos perfeita imagem do Senhor;
Quem não sente AFETO POR SÍ, dificilmente sentirá AFETO PELO OUTRO;
Por uma razão muito simplória: a SEXUALIDADE para a IGREJA CATÓLICA é PLENA E
PERFEITA, quando deságua no MATRIMÔNIO. Ou seja, para se atingir a plenitude da
SEXUALIDADE, ou seja a reprodução humana após o casamento, é necessário que nos
primórdios a AFETIVIDADE tenha se efetivado no amor, que pela benção de Deus tornou-se
casamento.
104
SOMOS A IMAGEM E SEMELHANÇA DE DEUS:
"Então Deus disse: “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança. Que ele reine sobre os peixes do mar,
sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos e sobre toda a terra, e sobre todos os répteis que se
arrastam sobre a terra”. 27.Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a
mulher.* 28.Deus os abençoou: “Frutificai – disse ele – e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a.
Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra”
Genesis 1,26-28
1004. À espera desse dia, o corpo e a alma do crente participam já na dignidade de ser «em Cristo». Daí a
exigência do respeito para com o próprio corpo e também para com o corpo de outrem, particularmente quando
sofre: «O corpo [...] é para o Senhor. E o Senhor é para o corpo. E Deus, que ressuscitou o Senhor, também
nos há-de ressuscitar a nós pelo seu poder. Não sabeis que os vossos corpos são membros de Cristo? [...] Não
sabeis que não pertenceis a vós próprios? [...]. Glorificai, pois, a Deus no vosso corpo» (1 Cor 6, 13-15. 19-
20).
105
Das explicações ali pertinentes podemos chegar à algumas conclusões sobre tal
situação:
c) O AFETO deverá ser pelo TODO e não pela parte, porque talvez a atração pelo
corpo passe, sem contudo conhecer a essência da pessoa, que de fato é o que gera o
afeto: “não se julga o livro apenas pela capa, ou não se vê série pelo final”
106
Ao tratamos da AFETIVIDADE E SEXUALIDADE segundo as concepções cristãs, nos impõe abordar um
conceito cristão sério, que é um apelo atual a uma sociedade moderna pornografista, onde talvez de maneira
despistada consumimos em musicas, livros, séries, redes uma quantidade imensurável de pornografia sem nos
darmos conta “MUSICA PRINCESINHA”;
A CASTIDADE, que vem do latim <castitas= pureza, integridade> é uma virtude com que uma pessoa apta a
paixão, reserva o seu desejo erótico para o amor consciente e decididamente, resistindo à tentação de se perder na
satisfação voluptuosa dos elementos sexuais;
Tal virtude, é algo, ainda mais no mundo de hoje, é algo difícil, tamanha disponibilidade de tentações, mas é algo
plenamente possível, quando brota o desejo, com o auxilio de Deus.
A castidade é algo que deve ser pensado dia pós dia, pacientemente, com fidelidade e sobretudo oração. § 2345
Segundo o §º 2339 do CIC: “A castidade implica uma aprendizagem do domínio de si, que é uma pedagogia da
liberdade humana. A alternativa é clara: ou o homem comanda as suas paixões e alcança a paz, ou se deixa
dominar por elas e torna-se infeliz (89). «A dignidade do homem exige que ele proceda segundo uma opção
consciente e livre, isto é, movido e determinado por uma convicção pessoal e não sob a pressão de um cego
impulso interior ou da mera coacção externa. O homem atinge esta dignidade quando, libertando-se de toda a
escravidão das paixões, prossegue o seu fim na livre escolha do bem e se procura de modo eficaz e com diligente
iniciativa os meios adequados» (90).”
107
ESMIUÇANDO O QUE PARECE DIFICIL:
CASTIDADE:
Celibato;
Virgindade;
Vida Consagrada;
Casamento;
108
Em linhas talvez de remate, muito de nós devamos estar pensando que o SEXO é pecado,
tal qual parece ser, mas não o É!
Com a união dos esposos, realiza-se o duplo fim do casamento: UNITIVO que é a
união entre os cônjuges em uma só carne e PROCRIATIVO que é a transmissão da
vida.
109
POR FIM, então ...
Não há que se falar nessas graças e dádivas sem perceber que tudo se realiza no
nosso corpo, imagem e semelhança de Deus, e sobretudo morada do Espirito
Santo:
"Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o
qual recebestes de Deus e que, por isso mesmo, já não vos pertenceis?"I Coríntios, 6
Não podemos ser babacas conosco mesmo, deixando-nos levar por tentações e
coisas momentâneas, disfarçadas em músicas, anúncios, séries, etc, quando nosso
projeto de vida maior é o amor.
Deixo essa canção, como prova maior de Deus nos ama, independente de como nós
somos, e nos quer feliz!
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