Aula de Língua Portuguesa - Literatura

Capítulo: Revisão – PISM 2021

Professora: Márcia Lima
Ano/Série: 3ª Série

DATA: 27 E 28/03
DISCIPLINA: Língua Portuguesa – Literatura / Capítulo: Revisão – PISM 2021

Temas:
 Conceitos essenciais e operacionais da leitura do texto literário;
 Aspectos da literatura do Romantismo ao Modernismo
 Autores sugeridos, dentre outros: Augusto dos Anjos, Castro Alves, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Fernando
Pessoa, Graciliano Ramos, Gonçalves Dias, João Cabral de Melo Neto, José de Alencar, Jorge Amado, Manuel Bandeira, Machado
de Assis, Mário de Andrade, Oswald de Andrade.

OBJETIVOS:
- Relacionar textos literários ao seu contexto histórico, político, social e cultural.
- Estabelecer relações intertextuais entre textos literários dos diversos movimentos das literaturas em língua portuguesa e entre
produções culturais de outras áreas.
- Comparar dois textos literários, percebendo semelhanças ou diferenças decorrentes do momento histórico de produção.
- Diferenciar, em textos literários, concepções de mundo e de sujeito decorrentes de sua historicidade.
- Estabelecer relações temáticas e/ou estilísticas (de semelhança e de oposição) entre dois textos de diferentes autores e/ou de
diferentes épocas.
- Identificar a interlocução em textos literários.
- Entender os três focos narrativos, caracterizados pelos narradores em primeira e terceira pessoas.
- Fazer inferências a partir de símbolos, ilustrações, jogos de palavras, imagens metafóricas e outros recursos figurativos.
- Reconhecer os mecanismos da construção da literatura.
- Reconhecer o texto literário como veículo de interpretação, questionamento e reflexão crítica em face da sociedade.
- Reconhecer a intertextualidade como um recurso linguístico da composição literária.
PISM 2021 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – LITERATURA
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I -Conceitos essenciais e operacionais da leitura do texto literário: −

 GÊNEROS LITERÁRIOS:
Gênero lírico:

 manifestação de um ‘Eu lírico’ que expressa suas emoções, sentimentos ,

Vem de
ideias e impressões;
Lira  Texto subjetivo;
 Pronomes e verbos na 1ª pessoa;
 Pode ser escrito em versou ou prosa;
 Explora a musicalidade das palavras (ritmo).

Estruturas poéticas: Ode e Hino, Elegia, Écloga, Epitalâmio, sátira...

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I -Conceitos essenciais e operacionais da leitura do texto literário: −

 GÊNEROS LITERÁRIOS:
Gênero dramático:

 Expõe o conflito do homem e seu mundo, as manifestações da miséria

humana.
Vem de
Drama,
 Textos para serem encenados, não há narrador, a história é mostrada no
ação palco e representada por atores;
 Sequência rigorosa de cenas e relações de causa e consequência;

Estruturas dramáticas: tragédia, comédia, tragicomédia, farsa, auto e drama.

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I -Conceitos essenciais e operacionais da leitura do texto literário: −

 GÊNEROS LITERÁRIOS:
Gênero Épico:

 Presença de um narrador;
Exemplo:  Estrutura em versos;
Ilíada,  Ressalta a figura de um herói, povo ou nação;
Odisseia,
Eneida, Os  Envolvem aventuras, guerras, viagens e façanhas heroicas, apresentam um tom de
Lusíadas. exaltação;
 Texto narrativo com pronomes e versos na 3ª pessoa.

Estruturas épicas (epopeias):

- Verossímil: ficção que apresenta fatos da realidade;
- Inverossímil: ficção sem contato com a realidade, absurdo ou improvável.
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I -Conceitos essenciais e operacionais da leitura do texto literário: −

 GÊNEROS LITERÁRIOS:

Gênero Narrativo:

 Variante moderna do gênero épico;

Do latim  História contada por um narrador;
“narrare”
contar,
 Ações do personagem acontecem no tempo e espaço;
relatar  Narrativa em prosa;
 Representação do mundo comum, de um mundo individualizado.

Estruturas narrativas: romance, novela, conto, crônica, fábula...

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I -Conceitos essenciais e operacionais da leitura do texto literário: −

 GÊNEROS LITERÁRIOS:

Gênero Narrativo / Elementos da narrativa:

Do latim
“narrare”
contar,
relatar
Narrador Enredo Personagem Tempo Espaço

Protagonista
Protagonista ouou Físico
Físico // Psicológico;
Psicológico;
Personagem
Personagem ou ou Estrutura
Estrutura da
da Cronológico
principal;
principal; Cronológico // Irrelevante
Irrelevante
testemunha
testemunha –– narrativa.
narrativa. psicológico; (romances
Coadjuvantes
Coadjuvantes ou ou psicológico; (romances
(1ª
(1ª pessoa)
pessoa) Conflitos:
Conflitos: secundários; Tempo psicológicos);
secundários; Tempo dada ação;
ação; psicológicos);
Observador
Observador ou ou Homem
Homem xx homem
homem Antagonistas. Tempo Determinantes
Determinantes
Antagonistas. Tempo da
da
onisciente
onisciente –– Homem
Homem xx natureza
natureza (Planas,
(Planas, típicas,
típicas, (romances
(romances de de espaço)
espaço)
enunciação
enunciação
(3ª
(3ª pessoa)
pessoa) Homem
Homem xx si
si mesmo
mesmo alegóricas,
alegóricas, esféricas)
esféricas)
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I -Conceitos essenciais e operacionais da leitura do texto literário: −

 ESPECIFICIDADES DO DISCURSO FICCIONAL

Texto de ficção/ textos de não- ficção:

Aqueles textos em que o autor cria no mundo da

Textos
imaginação, uma história narrada por um narrador
ficcionais: e vivida por seus personagens.

Textos Aqueles textos em que o autor narra uma história

Não - ficcionais: vivida e relatada por alguém.
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I -Conceitos essenciais e operacionais da leitura do texto literário: −

 ELEMENTOS PARA LEITURA DO POEMA:

O sujeito poético, tempo e espaço:

Sujeito poético O eu lírico, a voz que fala dentro do texto

Relação do eu lírico com o passado, o presente e o

Tempo futuro: os instantes, a memória...

Em poesia, o eu lírico mantém relação com o

Espaço mundo e com os objetos e, a partir dela, cria
espaços: as cidades, vilas, ambientes naturais, etc.
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I -Conceitos essenciais e operacionais da leitura do texto literário: −

 ELEMENTOS PARA LEITURA DO POEMA:

Especificidades do discurso poético: imagem e ritmo:

Diz respeito às imagens poéticas criadas pelo eu

Imagem
lírico: metáforas, os símbolos, as alegorias.

Ritmo Diz respeito à musicalidade: métrica, rima, as figuras

de som: aliteração, assonância, paranomásia.
Temas e Figuras

Importante identificar as categorias abstratas que estão presentes de forma implícita em textos figurativos
(subjacentes aos elementos concretos) e explícitos em textos temáticos (por meio de substantivos abstratos).
Em exames, observam-se os dois tipos de texto para o exercício da interpretação
A FLOR E A NÁUSEA

[...] CONCRETOS (tornam-se na interpretação) ABSTRATOS

Uma flor ainda desbotada
ilude a polícia, rompe o asfalto. Computador ................................................ Modernidade
Família ......................................................... Tradição
Façam completo silêncio, paralisem os
Flor .......................................................... Esperança/amor
negócios, Asfalto ..................................................... Ódio, descrença
garanto que uma flor nasceu.

Sua cor não se percebe.

Suas pétalas não se abrem.
Seu nome não está nos livros.
É feia. Mas é realmente uma flor.
[...]
É feia. Mas é uma flor. Furou o asfalto, o tédio,
o nojo e o ódio. (Carlos Drummond de Andrade)

Para identificar o tema em textos figurativos, é necessário transformar o concreto (figuras) em

abstrato (tema)
 Temas e Figuras
ASSOCIAÇÃO DE CONCRETOS OU ABSTRATOS – PERCURSO TEMÁTICO FIGURATIVO

TEXTO 1

[...] A violência é de todos e está em todos. Mesmo que o

Sistema judiciário contemporâneo acabe por racionalizar Toda
sede de vingança que escorre pelos poros do sistema Social,
parece ser impossível não ter que usar a violência Quando se
quer liquidá-la e é, exatamente, por isso que Que ela é
interminável. Tudo leva a crer que os humanos Acabam
engendrando crises sacrificais suplementares Que exigem
novas vítimas expiatórias para as quais se Dirige todo capital e
ódio e desconfiança que uma sociedade determinada consegue
por em movimento. (Renê Girard - A Violência e o Sagrado UNICAMP -1992)

No texto 1, discute-se a inevitabilidade da violência (temático, predominam categorias abstratas); no texto 2, a

violência dá-se por meio da caveira e das armas (figurativo, prevalecem elementos concretos)

PERCURSO TEMÁTICO PERCURSO FIGURATIVO

Violência .................................................................................................. Caveira

Vítimas ....................................................................................................... Armas
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II - Aspectos da literatura do Romantismo ao Modernismo: IDENTIDADE NACIONAL

A IDENTIDADE NACIONAL NO SÉCULO XIX

Alguns acontecimentos foram fundamentais para a busca pela história e formação da identidade nacional. São eles:

Independência do Brasil (1822);

Criação do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - IHGB (1838);
Abolição dos escravos (1888);
Proclamação da República (1889)
Desenvolvimento do ROMANTISMO brasileiro, corrente que, em sua primeira fase, marcada pelo romance indianista,
foi responsável pela busca por nossa história (ainda que fantasiosa) e pelos elementos constituintes de nossa cultura.
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II - Aspectos da literatura do Romantismo ao Modernismo: IDENTIDADE NACIONAL

ROMANTISMO: NACIONALISMO E IDENTIDADE

No Brasil não teve a expressividade e a força do movimento francês, sendo voltado para o gosto acadêmico.
Entre os temas, vale destacar:

 As histórias indígenas durante a primeira fase e a fantasia quanto às narrativas do descobrimento.

Ausência de denúncia social ou preocupação com questões relevantes. Surgiu em decorrência dos trabalhos
do IHGB e da tese de Carl Von Marthius em relação formação de nosso povo, na qual o índio era mitificado, o
negro negado e o branco enaltecido.
Nas pinturas, por exemplo, o índio é idealizado na forma e nos valores; o negro não aparece e o branco
predomina.
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II - Aspectos da literatura do Romantismo ao Modernismo: IDENTIDADE NACIONAL

ROMANTISMO: NACIONALISMO E IDENTIDADE

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II - Aspectos da literatura do Romantismo ao Modernismo: IDENTIDADE NACIONAL

REALISMO/ NATURALISMO:

Ao contrário do Romantismo, o Realismo brasileiro teve grandes semelhanças ao modelo francês,
principalmente nas obras de Almeida Jr. voltadas para a representação verídica, fiel da etnia brasileira,
principalmente do “caipira”, do trabalhador braçal, do mestiço.
Almeida Jr., por exemplo, busca o realismo também na representação de cenas cotidianas, no entanto
seu trabalho não tinha o devido reconhecimento, tendo em vista o gosto da elite por temática clássica.
As pinturas e obras retratam, por exemplo, registros fiéis da paisagem e da maneira como
viviam as diversas camadas sociais e etnias que compunham o povo brasileiro.
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II - Aspectos da literatura do Romantismo ao Modernismo: IDENTIDADE NACIONAL

REALISMO/ NATURALISMO:
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II - Aspectos da literatura do Romantismo ao Modernismo: IDENTIDADE NACIONAL

O MODERNISMO BRASILEIRO E O RESGATE DA IDENTIDADE NACIONAL

A exposição do lituano LASAR SEGAL em 1914 despertou o interesse de intelectuais para a vanguarda artística
europeia, e sua paixão imediata pelo Brasil inspiraria mais tarde os modernistas nacional;

Anita Malfatti foi a primeira modernista brasileira. Sua exposição (1917) foi marcada por um misto de surpresas,
elogios e críticas;

A Semana de Arte Moderna, de 1922, ocorreu justamente no centenário da independência do país, simbolizando a
busca de artistas por uma nova independência: a intelectual. São Paulo foi seu berço, e não poderia ser diferente, uma
vez que o estado abrigava imigrantes europeus vindos por motivos diversos e, entre eles, também artistas. Esses
imigrantes prosperaram, tornaram-se fazendeiros e industriais; seus filhos tiveram contato com a arte de vanguarda na
Europa e Estados Unidos.
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II - Aspectos da literatura do Romantismo ao Modernismo: IDENTIDADE NACIONAL

O MODERNISMO BRASILEIRO E O RESGATE DA IDENTIDADE NACIONAL

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II - Aspectos da literatura do Romantismo ao Modernismo: IDENTIDADE NACIONAL

O MODERNISMO BRASILEIRO E O RESGATE DA IDENTIDADE NACIONAL

A fase PAU BRASIL, por volta de 1925, traz a vida no interior do Brasil, a paisagem, o cotidiano, as
personagens, com cores típicas como o azul, o rosa, o verde, em tons desprezados pela arte acadêmica;

A fase Antropofágica – 1928 – A obra Abaporu foi o marco para a proposta antropofágica de Oswald de
Andrade, que consistia em devorar, assimilar o que as culturas de outros países, as correntes de
vanguarda ofereciam e conduzir para uma temática essencialmente nacional, na obra A Negra, por
exemplo, temos a real valorização das diversas etnias africanas tão negadas no século anterior,
retratando o negro com dignidade e crítica quanto ao descaso do governo para com o recém libertos.
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II - Aspectos da literatura do Romantismo ao Modernismo: IDENTIDADE NACIONAL

O MODERNISMO BRASILEIRO E O RESGATE DA IDENTIDADE NACIONAL

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II - Aspectos da literatura do Romantismo ao Modernismo: IDENTIDADE NACIONAL

O MODERNISMO BRASILEIRO E O RESGATE DA IDENTIDADE NACIONAL

Fase de temática mais social marca a segunda geração de modernistas. Sua temática
expressionista voltada para retirantes, trabalhadores e miseráveis, a seca, o latifúndio que
aproxima as obras da corrente expressionista europeia, de denúncia social, do lado triste do
Brasil.
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II - Aspectos da literatura do Romantismo ao Modernismo: IDENTIDADE NACIONAL

ROMANTISMO MODERNISMO
Liberdade formal;  Liberdade formal;
Nacionalismo ufânico (valorização das manifestações  Nacionalismo intransigente;
populares);  Fragmentação, Síntese;
Indianismo e regionalismo;  Busca pela linguagem brasileira, linguagem coloquial;
Personagem linear;  Nacionalismo, volta às origens, valorização do índio
brasileiro;
Sentimentalismo;
 Ironia, humor e paródia;
Subjetivismo;
 Relato do cotidiano;
Individualismo;  Revisão crítica do passado histórico e cultural;
Religiosidade;  Subjetivismo;
Idealização da mulher, do herói, do tempo, do espaço;  Versos livres;
Fuga da realidade;  Rompimento com as estruturas do passado;
Busca da morte;  Anarquismo, sentido destruidor;
Pessimismo;  Caráter revolucionário.
O Romantismo foi a primeira escola literária que procurou  O Modernismo buscou pelo novo e pela identidade
desenvolver uma literatura efetivamente brasileira. local.
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TEXTO 2: (Trecho da obra Macunaíma, de Mário de Andrade) Uma feita a Sol cobrira os três manos duma escaminha de
suor e Macunaíma se lembrou de tomar banho. Porém no rio era impossível por causa das piranhas tão vorazes que de
quando em quando, na luta pra pegar um naco de irmã espedaçada, pulavam aos cachos pra fora d‘água metro e mais.
Então Macunaíma enxergou numa lapa bem no meio do rio uma cova cheia d‘água. E a cova era que nem a marca dum pé
gigante. Abicaram. O herói depois de muitos gritos por causa do frio da água entrou na cova e se lavou inteirinho. Mas a
água era encantada porque aquele buraco na lapa era marca do pezão do Sumé, do tempo em que andava pregando o
evangelho de Jesus pra indiada brasileira. Quando o herói saiu do banho estava branco loiro e de olhos azuizinhos, água
lavara o pretume dele. E ninguém não seria capaz mais de indicar nele um filho da tribo retinta dos tapanhumas.
(ANDRADE, Mário de. Macunaíma, o herói sem nenhum caráter. Estabelecimento do texto: Telê Ancona Lopez; Tatiana
Longo Figueiredo. Ilustrações: Luiz Zerbini. 1ª ed. São Paulo: Ubu Editora, 2017. p. 45-46.)

QUESTÃO 01 - Sobre este trecho da obra Macunaíma, de Mário de Andrade (Texto 2), podemos afirmar que:

A) Mário de Andrade retrata com realismo a questão dos índios no Brasil.

B) O personagem Macunaíma simboliza a complexidade das tensões étnico-raciais no Brasil.
C) Ao dizer que a “água lavara o pretume dele”, o narrador indica que as diferenças entre índios, negros e brancos no
Brasil contemporâneo foram inteiramente superadas.
D) A narrativa não toca em questões polêmicas da sociedade brasileira, apesar de sua linguagem fantasiosa.
E) O Modernismo se faz presente neste trecho devido à sua clara preocupação com as questões urbanas e tecnológicas
no Brasil do início do século XX.
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 PARA ESTUDAR MAIS:

PISM 2017 - https://

www2.ufjf.br/copese/wp-content/uploads/sites/42/2016/08/PISM-II-OBJETIVA-DIA-2-fin
al.pdf

PISM 2018 -
https://www2.ufjf.br/copese/wp-content/uploads/sites/42/2017/12/PISM-II-Objetiva-DI
A-2-_-
FINAL.pdf

PISM 2019 - https://

www2.ufjf.br/copese/wp-content/uploads/sites/42/2018/12/PISM-2019-II-DIA-2.pdf
“A única coisa impossível é aquela que você não tenta”
Bons estudos!
Profa. Márcia Lima