As infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), anteriormente chamadas de DSTs, são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos e podem ser transmitidas durante relações sexuais desprotegidas. Algumas ISTs como HPV e herpes podem ser assintomáticas. É importante usar preservativo corretamente em todas as relações sexuais e realizar exames periódicos para detecção e tratamento precoce dessas infecções.
As infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), anteriormente chamadas de DSTs, são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos e podem ser transmitidas durante relações sexuais desprotegidas. Algumas ISTs como HPV e herpes podem ser assintomáticas. É importante usar preservativo corretamente em todas as relações sexuais e realizar exames periódicos para detecção e tratamento precoce dessas infecções.
As infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), anteriormente chamadas de DSTs, são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos e podem ser transmitidas durante relações sexuais desprotegidas. Algumas ISTs como HPV e herpes podem ser assintomáticas. É importante usar preservativo corretamente em todas as relações sexuais e realizar exames periódicos para detecção e tratamento precoce dessas infecções.
As infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), anteriormente chamadas de DSTs, são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos e podem ser transmitidas durante relações sexuais desprotegidas. Algumas ISTs como HPV e herpes podem ser assintomáticas. É importante usar preservativo corretamente em todas as relações sexuais e realizar exames periódicos para detecção e tratamento precoce dessas infecções.
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INFECÇÕES
SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
Por Juliana Rohem
Enfermeira do Trabalho – Especialista em Práticas Integrativas e Complementares em Saúde - Auriculoterapeuta O que é uma IST? As Infecções Sexualmente Transmissíveis são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos. Departamento passa a utilizar nomenclatura "IST" no lugar de "DST" Decreto nº 8.901/2016
“A denominação ‘D’, de ‘DST’, vem de doença, que
implica em sintomas e sinais visíveis no organismo do indivíduo. Já ‘Infecções’ podem ter períodos assintomáticas (sífilis, herpes genital, condiloma acuminado, por exemplo) ou se mantém assintomáticas durante toda a vida do indivíduo (casos da infecção pelo HPV e vírus do Herpes) e são somente detectadas por meio de exames laboratoriais”. Fonte: http://www.aids.gov.br/pt-br/noticias/departamento-passa-utilizar-nomenclatura-ist-no-lugar-de-dst Tipos de comportamento de risco Relações sexuais sem o uso do preservativo; Uso incorreto do preservativo; Compartilhar agulhas; Aleitamento de criança por mulher soropositiva; Doação de sangue; Gravidez sem realizar o teste no pré-natal; Perfuração ou corte por instrumentos não esterilizados. Como se previne uma DST?
Fazendo o uso do preservativo
em todas as relações sexuais (vaginal, anal e oral) HPV (papiloma vírus)
Apresenta verrugas nos órgãos
genitais chamadas de condiloma acuminado. Existem mais de 150 subtipos de HPV HPV (papiloma vírus) Vacina para HPV Infecções persistentes e lesões pré-cancerosas causadas pelos tipos de HPV 6, 11, 16, 18. Também previne o câncer de colo do útero, da vulva, da vagina, do ânus e verrugas genitais (condiloma).
•A vacina é licenciada para meninas e mulheres a partir dos 9 anos aos
45 anos e para meninos e homens entre 9 e 26 anos. O esquema deve ser iniciado o mais cedo possível. •São recomendadas duas ou três doses, dependendo da idade de início da vacinação. •Para meninas e meninos de 9 a 14 anos, 11 meses e 29 dias são indicadas duas doses, com intervalo de seis meses entre elas (0 - 6 meses). •A partir dos 15 anos, são três doses: a segunda, um a dois meses após a primeira, e a terceira, seis meses após a primeira dose (0 - 1 a 2 - 6 meses). Independentemente da idade, pessoas imunodeprimidas por doença ou tratamento devem receber três doses: a segunda, um a dois meses após a primeira, e a terceira, seis meses após a primeira dose (0 - 1 a 2 - 6 meses). Herpes (vírus) A transmissão do herpes ocorre por contato íntimo com a área infectada. O período de maior risco de transmissão é durante as crises podendo também ocorrer mesmo quando não há lesões aparentes. O vírus é encontrado nas lesões, na saliva, no sêmen e nas secreções vaginais. Herpes Genital Em geral, o quadro é de : múltiplas vesículas (pequenas bolhas) agrupadas, com áreas de inflamação na base e ao redor. As lesões são muito dolorosas e podem vir acompanhadas de mal estar, linfonodos (gânglios) aumentados e febre. Sífilis (bactéria) A lesão primária apresenta-se como um úlcera, não dolorosa nos órgãos genitais, que surge 2 semanas após o contato sexual. Essa úlcera é chamada de cancro duro, e após 3 a 6 semanas desaparece mesmo sem tratamento, lavando a falsa impressão de cura espontânea. . Sífilis primária, secundária e terciária Gonorréia (bactéria) Apresenta um corrimento vaginal e ureteral com odor, é leitoso e causa ardência e dor ao urinar que pode ser sinal de Gonorreia ou Clamídia. Gonorréia e Clamídia Vaginose Bacteriana É uma infecção vaginal causada por uma proliferação anormal das bactérias naturais da vagina. A vaginose bacteriana é a principal causa de corrimento vaginal nas mulheres em idade fértil. Vaginose Bacteriana Ao contrário da gonorréia e clamídia, a mulher não sente dor nem odor. Quando devo fazer o Preventivo/Papanicolau? Toda mulher que tem ou já teve atividade sexual deve submeter-se a exame preventivo periódico, especialmente dos 25 aos 59 anos de idade. O exame deve ser feito dez ou vinte dias após a menstruação, pois a presença de sangue pode alterar o resultado. Inicialmente o exame deve ser feito a cada ano. Se dois exames anuais seguidos apresentarem resultado negativo para displasia ou neoplasia, o exame pode passar a ser feito a cada três anos. Hepatite B • Relação sexual desprotegida • Sangue contaminado presente em objetos que podem ser compartilhados como alicates de cutícula, seringas e agulhas, barbeadores, lâminas, escovas de dente, etc. • Da mãe para o bebê (Transmissão Vertical). O vírus da Hepatite B é 100 vezes mais infectante que o HIV. O vírus da Hepatite B sobrevive no sangue seco, a temperatura ambiente, por pelo menos 7 dias. HIV HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Causador da AIDS, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. Ter o HIV não é a mesma coisa que ter AIDS. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. Mas, podem transmitir o vírus a outros pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações. Janela Imunológica, o que é isso? Janela imunológica é o intervalo de tempo entre a infecção pelo vírus da aids e a produção de anticorpos anti-HIV no sangue. Esses anticorpos são produzidos pelo sistema de defesa do organismo em resposta ao HIV, e os exames irão detectar a infecção pelo vírus. O período de identificação do contágio pelo vírus depende do tipo de exame e da reação do organismo do indivíduo. Na maioria dos casos, a sorologia positiva é constatada de 30 a 60 dias após a exposição ao HIV. Porém, existem casos em que esse tempo é maior. Se um teste de HIV é feito durante o período da janela imunológica, há a possibilidade de apresentar um falso resultado negativo. Portanto, é recomendado esperar de 30 a 60 dias e fazer o teste novamente. Quai são os sintomas? A baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas, que recebem esse nome por se aproveitarem da fraqueza do organismo. Com isso, atinge-se o estágio mais avançado da doença, a AIDS. Quem chega a essa fase, por não saber ou não seguir o tratamento indicado pelos médicos, pode sofrer de hepatites virais, tuberculose, pneumonia, toxoplasmose e alguns tipos de câncer. Por isso, sempre que você transar sem camisinha ou passar por alguma outra situação de risco, faça o teste! Assim pega! Assim não pega! Muito obrigada!!! “Não é o seu médico, seu nutricionista ou o seu terapeuta o responsável por sua saúde, mas sim você mesmo”.