Doenças em Árvores Urbanas

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Doenças em Árvores

Urbanas
Felipe Galvão
Italo Henrique
Kaique Pinheiro
Luciana Gomes
Paulo Nieres
Priscila Azevedo
Valéria Abade
Introdução
• As arvores urbanas tem um papel importante no ambiente, fornecem uma
séria de benefício ao homem e outros seres, na forma de alimento e de
produção a além dos aspectos objetivos de embelezamento estética e lazer.
• O ambiente urbano especificamente não é apropriado ao ciclo de vida da
arvores plantadas, pelo que o ambiente urbano oferece em condições de
temperatura, umidade problemas bióticos e abióticos.
• Os problemas abióticos ocorrem em função de condição ambientais
adversais para planta em áreas públicas, relacionada em condições
climáticas, mudanças tempo, temperatura, umidade, solo, distúrbios
fisiológicos isso tudo afeta na estrutura e desenvolvimento da arvores
plantadas espalhadas pelos centros urbanos.
Temperatura
• Temperatura elevadas causam ressecamento lento ou rápido
dependendo da intensidade do estado fisiológico dos tecidos da
planta e, em casas de alta temperatura, podem causar a morte da
planta.
Umidade
• Uma série de distúrbios fisiológicos decorrem do excesso de umidade.
Plantas sob excessiva irrigação, ambiente extremamente úmido
prejudica no seu desenvolvimento na arvore. Ex enchentes,
alagamento e rios polidos.
Temperatura e Umidade
Solo e Luminosidade
• Dificuldade microbiana;
• Danos às raízes;
• Amarelecimento das folhas;
• Morte;
• Declínio.
Fitotoxidez causada por produtos de uso
agrícola
• A adubação efetuada com fertilizantes químicos de modo excessivo
e/ou inadequada causa dano ou morte da raíz.
• O efeito plasmolizante dos sais, sobre as células das raízes, provoca
murcha da planta
Fitotoxidez causada por produtos de
uso Agrícola
• Aplicação inadequada de defensivos agrícolas, como biocidas e
antibióticos, além de reguladores de crescimento, causam
também problemas, podendo causar interferência fisiologica
causando necroses ou manchas foliares.
Distúrbio Climáticos
• Ventos fortes provocam quebra de árvores sadias, com maior
incidência em indivíduos portando algum tipo de cancro.
• A quebra ocorre em pontos da árvore com propriedades
mecânicas mais fracas ou danificadas previamente.
Distúrbio Climáticos
• Descargas elétricas causam queima e quebra de galhos,
fendilhamento da casca e do lenho, no sentido descendente
da árvore.
• Casos extremos, a explosão do tronco e da árvore
Doenças em raízes
• A doença mais comum em raízes urbanas é a podridão de raízes.
• Causada principalmente pelos fungos:
- Armillaria
- Rosellinia
- Ganoderma
• Seus reflexos estão na parte aérea da planta: Clorose, declínio da copa
e morte da planta.
Doenças em raízes
• A PODRIDÃO DE RAÍZES pode provocar danos matérias e pessoais, em
regiões com incidência de ventos fortes e/ou tempestades. As árvores
com raízes mortas e apodrecidas não suportam os ventos e são
arrancadas.
Doenças em tronco
• As doenças em tronco de árvores urbanas, são representadas por três
tipos principais:
- Murcha vascular: Ceratosystis fimbriata
- Cancros: Cryphonectria cubensis ou patógenos secundários surgidos
após extresse, como fungos dos gêneros Batryosphaeria e Valsa.
- Podridão de tronco: Fungos da classe dos Basidiomicetos.
Doenças em tronco
• Ação de ventos fortes pode causar a derrubada da árvore.
Doenças foliares
• É o maior grupo de problemas associados a árvores públicas.
• Ainda não se sabe a relação entre algumas doenças foliares e o
crescimento das árvores atacadas.
• Em espécie folhosas, torna-se maior o número de problemas foliares
associados a patógenos.
Plantas Parasitas
• Esse grupo de parasitas são encontradas sobre a copa da árvore
hospedeira.

• As principais espécies parasitas são;


- A erva-de-passarinho (strulhanthus marginotus)
- Cuscuta ou cipó-chumbinho (cuscuta sp.)
Outros Problemas Bióticos
• Animais: Grandes roedores atacando a base de árvores promovem alelamento ou
surgimento de cancro.

• A urina pode afetar as raízes, devido a sua alcalinidade e a presença de


substâncias orgânicas tóxicas.

• Insetos e Ácaros: Remoção de tecidos da muda ou de árvore jovem por cupins;


perfurações no tronco e lenho de galhos e de troncos por brocas; desfolhamento
por formigas, lagartas e besouros.

• Raspagem da lâmina: surgimento de galhas, super brotamento de folhas e ramos


em função de danos físicos ou injeção de toxinas nos tecidos da planta.
Alelopatia
• Impedimento da germinação e/ou morte de sementes,

• Fraco desenvolvimento da planta,

• Amarelecimento da folhagem,

• Seca de ramos e galhos,

• Morte da árvore sensibilizada.


Medidas de Controle
• Exclusão: Prevenção da entrada do patógeno em área isenta;
- Produção e plantio de mudas sadias.
• Erradicação: Eliminação do patógeno já estabelecido.
- Remoção de tocos e raízes colonizados por patógenos.
- Podas e limpeza.
• Proteção: Prevenir o contato do hospedeiro com o patógeno já
introduzido.
-Aplicação de produtos protetores ou sistêmicos.
Medidas de Controle
• Imunização: Impedir o estabelecimento de relações entre o patógeno
e o hospedeiro.
- Plantio de espécies resistentes;
-Aplicação de produtos sistêmicos.
• Terapia: Cura da planta doente.
-Aplicação de fertilizantes;
-Aplicação de corretivos de solos;
-Aplicação de defensivos agrícolas.
Medidas de Controle
• Evasão: Uso de táticas de fugas do hospedeiro ao patógeno ou ao
ambiente favorável a doença.
- Plantio em época ou área, onde o inóculo é inefectivo, raro ou
ausente.
• Regulação: Prevenção da doença pela manipulação do fator
ambiente.
- Aplicação de calagens;
-Melhoria da drenagem no solo.
Conclusão
• O diagnóstico completo de problemas patológicos deve estar
embasado no perfeito conhecimento acerca do ciclo da árvore em
questão. Situações normais como queda de folhas , fissuras na casca,
seca de ramos e ponteiros podem ser confundidos com sintomas de
doenças e provocar preocupações desnecessárias.
Quaisquer que sejam os problemas, para que se faça um
bom controle deve-se atentar para os seguintes aspectos:
• Escolha de espécies apropriada para o local;
• Monitoramento;
• Eliminação de agentes estressantes;
• Podas de manutenção;
• Intervenção agrícola;
Obrigado pela atenção!

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