Ferramentas Da Qualidade
Ferramentas Da Qualidade
Ferramentas Da Qualidade
Maio 009
FERRAMENTAS
DA QUALIDADE
João Paulo Pinto, PhD MSc(Eng)
FACULDADE DE ENGENHARIA
João Paulo Pinto ©, Faculdade de Engenharia, 2006/07
2
GESTÃO
Focus no
cliente
Técnicas de Trabalho em
resolução de equipa
problemas
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RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 8
IDENTIFICAÇÃO
DO PROBLEMA
1 Decisão sobre o problema a considerar prioritariamente;
2 Descrição da extensão e caracterização do problema;
ANÁLISE DO
PROBLEMA
5 Implementação das soluções e dos procedimentos que
assegurem que o problema será de facto eliminado!
histograma
Pr
do
diagrama
o
do processo diagrama
çã
ca
de pareto
i
tif
en
gráficos
Id
diagrama
causa-efeito
a
folha de
m
le
verificação cartas de
ob
controlo
Pr
do
e
lis
ná
João Paulo Pinto ©, Faculdade de Engenharia, 2006/07 A
10
AS 7 FERRAMENTAS
Estas ferramentas devem ser destacadas porque a sua
aplicação prática mostrou ser altamente produtiva e
eficaz (encontrando-se hoje numa fase de aplicação de
rotina na esmagadora maioria das empresas japonesas,
norte-americanas e norte-europeias);
Estas fazem parte dos processos de melhoria contínua!
São ferramentas muito simples e de fácil aplicação
Que requerem apenas: papel/caneta, criatividade,
imaginação e empenho por parte de todos os membros
da equipa de trabalho.
Problema
de
Inaccurate
temperature
Qualidade
control Defective from vendor Poor process design
Ineffective quality
Not to specifications management
Dust and Dirt Material- Deficiencies
handling problems in product design
Procure quantificar as causas dos problemas; comece pelo mais importante! – first things first
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EXERCÍCIO 12
Análise de 40
frequências e um
dado evento (ex. 35
defeito, 30
reclamação);
Permite conhecer 25
a distribuíção 20
estatística
(comportamento) 15
;
10
Permite também
avaliar a 5
possibilidade de
ocorrência de 0
determinados 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
eventos...
% de cada causa
Trabalhos de INSATISFAÇÃO DOS
40 COLABORADORES
Vilfredo Pareto
(Itália), 30
no Sec XVII.
O princípio de 20
(13)
Pareto diz-nos (10)
10 (6)
que a maioria dos (3) (2) (2)
efeitos está 0
relacionada com
s
o
ão
as
ria
íd
ad
õe
rio
aç
Ru
us
tá
ev
aç
rá
um nº reduzido de in
ni
ca
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m
sa
Vi
a
s
ilu
ra
ur
s
causas (20/80)...
õe
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t
ra
O
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al
m
st
Te
In
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PRINCÍPIO DA ANÁLISE ABC/PARETO 17
100.0%
DEFEITOS
80.0%
vendas
60.0% C
IMPACTO sales
DOS
B
40.0%
A
20.0%
0.0%
0.0% 20.0% 40.0% 60.0% 80.0% 100.0% 120.0%
itemsDE DEFEITOS
PERCENTAGEM
Má qualidade da chapa 91 80
Defeito de dobragem 128 60
Furação deficiente 9 100
Acondicionamento dos materiais 36 20
Soldadura mal executada 15 70
Erros de corte 23 80
Outros defeitos 12 40
Quem faz? Quem Recorrer à simbologia “quase” universal. Nota: Quanto tempo demora? Comentários necessários,
decide? Atenção à Simplicidade, facilidade na leitura e Todos os documentos Esta coluna pode ser esclarecimentos, orientações,
no acompanhamento. codificados omitida ou substituida referências...
por outra (ex. Custos).
Nota:
pode recorrer a cores, tipos de linha, ou padrões
para diferenciar, codificar ou uniformizar...
50
40
Defeitos
30
20
10
0
wk wk wk wk wk wk wk wk wk wk wk wk wk wk
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
Semana
CARTAS DE CONTROLO
Control Charts
Statistical Process Control
Quality Control
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
X
60
UCL
40 média do
processo ±
20 3σ
LCL
variação 0
natural
1
9
11
Time
TODOS OS PONTOS FORA DOS LIMITES SÃO DEVIDOS A CAUSAS TENDENCIOSAS
sampling
As sample distribution
size gets becomes almost
large normal regardless
enough of population
(≥ 50) ... distribution.
X
X
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TEOREMA DO LIMITE CENTRAL 43
X
X =µ
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PROPRIEDADES DA 44
DISTRIBUIÇÃO NORMAL
X
X =µ
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PROCEDIMENTO DAS
45
CARTAS DE CONTROLO
Recolha de dados (pelo menos 25 amostras retiradas da
mesma produção);
Fazer o tratamento dos dados, ie obter as necessárias
estatísticas para o preenchimento de cada carta
(ver equações apresentadas a seguir);
Escolher a escala (procurando que o maior e o menor
valor do eixo vertical tenha um valor duplo da amplitude
esperada);
Marcar os pontos e uni-los para melhor visualização das
variações;
Calcular os limites de controlo (UCL e LCL) baseadas nas
estatísticas.
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CAUSAS COMUNS RESULTANTES 46
DA VARIAÇÃO NATURAL
n
∑x i
∑( x − x)
2
x= i −1 σ= i
n n −1
média
Grams
(a) Localização
média
peso
(b) Distribuição
Média
Peso
(b) Distribuição
Média
peso
(c) Forma
Presença de
causas atribuíveis
Apenas presença de
causas aleatórias
(processo em controlo!!!)
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Provável causa
atribuível 53
UCL
Nominal
LCL
1 2 3
Amostras
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54
6 sigma
4 sigma
2 sigma
Limite Limite
inferior Superior
Média
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67
79.5 gr/m2
gramagem
LIC(L) = 78 gr/m2 80 gr/m2 LSC(U) = 82 gr/m2