Aceleração Rotórica

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Aceleração Rotórica

Introdução:- Ao se ligar uma máquina, pode ser necessário que se inicie


uma operação em BAIXA ROTAÇÃO e com TORQUE SIGNIFICATIVO, e
conforme acelera e estabiliza em certa velocidade reduzida'haja
possibilidade de aumentar a velocidade gradativa; mantendo o Torque até
se atingir a velocidade nominal.
Aceleração Rotórica
• Aplicações com elevada Inércia e CONJUGADO RESISTENTE ALTO
podem usar sistemas de Aceleração rotórica. É o caso de PONTES
ROLANTES ; TALHAS ELÉTRICAS ; ELEVADORES e GUINDASTES.
• O Motor utilizado neste caso é um motor de indução trifásico com
ROTOR BOBINADO  ou em ANÉIS. Temos 02 tipos de rotores em
motores assíncronos de indução trifásicos. 
• Motor com Rotor em CURTO-CIRCUITO ou GAIOLA DE ESQUILO.
• Motor com rotor BOBINADO ou em ANÉIS
Aceleração Rotórica
Rotor em curto-circuito ou gaiola de esquilo
Aceleração Rotórica
Rotor Bobinado ou em Anéis
Aceleração Rotórica

• No motor com rotor em curto circuito; nda pode ser feito; uma vez que
já está com as barras curto circuitadas ; injetadas em material alumínio.
• Já no motor com rotor bobinado podemos ter acesso ao mesmo
através dos coletores. Isto faz com que possamos acrescentar
RESISTÊNCIAS AO ROTOR. Ao acrescentarmos resistências ao rotor;
AUMENTAMOS   o Torque de partida e o Torque máximo é obtido a
uma velocidade abaixo da nominal; portanto com escorregamento
elevado. Obtemos então uma redução na corrente de partida. Portanto
o escorregamento aumenta com a inserção de resistências ao rotor.
Aceleração Rotórica-Resistências ao rotor
Aceleração Rotórica- Inserção de resistências
ao rotor
Aceleração Rotórica- Curva Conjugado
XRPM
Aceleração Rotórica

• Como Fazemos para acrescentar Resistências ao rotor Bobinado??


• Em nosso motor do Laboratório da D'Lorenzo já temos o conjunto que
permite ligar o motor  e inserirmos o conjunto de resistências ao
rotor; de acordo com o esquema mostrado abaixo. Esta experiência
iremos realizar em nosso Laboratório.
• Outra  maneira é através de CONTATORES de acordo com o esquema
mostrado abaixo.Logo na partida com os 03 contatores desligados a
resistência inserida ao rotor é máxima. O conjugado nesta condição é
máximo.Após algum tempo; passamos para outro estágio com a
entrada do contator K4 eliminando as resistências R3.
Aceleração Rotórica

• Novamento o conjugado  dá um salto e o motor continua acelerando.


• Então entra o contator K3 saindo o conjunto de resistências R2; temos
outro salto no conjugado.Até que todas as resistências sejam
retiradas e motor atinge a condição de regime com torque e
velocidade nominais
Aceleração Rotórica
Motor com Rotor em anéis D'Lorenzo
Aceleração Rotórica
Inserção de Resistências com contatores
Aceleração Rotórica
Dimensionamento dos Resistores
• Para nosso motor do Laboratório a potência do mesmo é ¼ CV. A
corrente do Rotor estimada  Ir = 2,00 Amperes. O Valor máximo da
resistência por fase será:
• R = potência/3xIrxIr; então temos R1 = R2 = R3 = 0,25.736/2.2.3 =
15,33 Ω.
• Assim com os 3 estágios ; teremos R1 + R2 + R3 = 45 Ω.
• Com 02 estágios ; teremos R1 + R2 = 30Ω.
• Com 01 estágio apenas então R1 = 15Ω
Aceleração Rotórica
Esquema de Comando
Aceleração Rotórica
Esquema Principal
Aceleração Rotórica
Sequência de funcionamento
• Partida com todo Banco de Resistências:
• Acionando-se o botão S1 ; energiza-se o contator K1 e o relé RT1; o
motor parte co todo conjunto de resistências inserido.
• Mudança de estágio:- decorrido o tempo ajustado por RT1 ; energiza
K4 e RT2 começa a contar o  novamente o tempo. Decorrido o tempo
ajustado RT@ energiza K3 e RT3 começa a contar o tempo para o
último estágio. Assim RT3 energiza K2 e desergiza K# e K4 pelo
desligamento de RT1.

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