Nutrição e Recursos Ergogênicos
Nutrição e Recursos Ergogênicos
Nutrição e Recursos Ergogênicos
IANNE MARINHO
NUTRICIONISTA
CRN16728
ESPECIALISTA EM NUTRIÇÃO CLÍNICA E ESPORTIVA
EMENTA DA DISCIPLINA
Conceitos de nutrição integrados à prática da principal abordagem o estudo dos nutrientes, suas funções e fontes
relacionando estes à prática de esportes.
A Integração do metabolismo energético e as repercussões da alimentação sobre a prática de atividade física.
Visa ainda o estudo da relação do alimentação com o controle do peso, os transtornos alimentares, a influência da
Nutrigenômica e Programação Metabólica e os recursos ergogênicos utilizados para praticantes de esportes.
CH 22h
RECURSOS ERGOGÊNICOS?
Ou seja:
Capacidade de gerar trabalho
RECURSOS ERGOGÊNICOS
Durante anos os esportistas buscam formas que possam melhorar sua performance. Atualmente, existem diversos
mecanismos que auxiliam na melhoria do desempenho no esporte, e os recursos ergogênicos nutricionais são
apontados como importantes ferramentas para auxiliar na conquista deste objetivo.
Associados a alimentação e treinos adequados podem promover:
Aumento de tecido muscular;
Participar como doador de energia para o músculo;
E na produção de energia no músculo.
RECURSOS ERGOGÊNICOS
1- Mecânicos;
2- Farmacológicos;
3-Fisiológicos;
4- Psicológicos;
5- Nutricionais;
RECURSOS ERGOGÊNICOS MECÂNICOS
É a utilização de qualquer equipamento, utensílio, vestimenta que possa auxiliar na melhora do desempenho
humano, seja durante o treinamento ou mesmo durante a execução do esporte.
Faz parte do uniforme do atleta;
Equipamentos leves com maior aerodinâmica;
RECURSOS ERGOGÊNICOS FARMACOLÓGICOS
Refere-se ao uso de substâncias artificiais destinadas a melhorar artificialmente a performance ou mesmo a parte
estética;
Sejam elas de uso lícito ou não;
Busca do corpo perfeito;
Desorganização em relação às atividades diárias;
Resultados rápidos;
Necessidade de melhor desempenho nas competições;
RECURSOS ERGOGÊNICOS FARMACOLÓGICOS
Estimulantes;
Narcóticos;
Esteroides anabólicos;
Bloqueadores beta adrenérgicos;
Diuréticos;
Hormônios peptídicos e análogos.
PLACEBO
Apesar de algumas drogas serem ergogênicos eficazes o seu uso pode aumentar significativamente o risco de
morte. A comissão médica do Comitê Olímpico Internacional- COI considera que o doping viola a ética tanto do
esporte quanto da Ciência Médica e, portanto, é proibido.
Muitos atletas de ambos os sexos, utilizam inúmeros recursos farmacológicos por acreditarem que determinado
medicamento poderia exercer uma influência positiva sobre, destreza, força, potência ou endurance.
LANCE ARMSTRONG
O Ciclista norte-americano Lance Armstrong, que venceu sete
vezes seguidas (1999 a 2005) a Volta da França e foi
considerado o maior ciclista da história. Pressionado pelos
resultados de uma investigação federal, no famoso programa
de entrevistas de Oprah Winfrey o atleta confessou ter usado
substâncias proibidas. Ele admitiu ter usado EPO (hormônio
que aumenta o número de glóbulos vermelhos e assim
permite ao sangue levar mais oxigênio aos músculos),
testosterona, dopagem sanguínea e cortisona, além de ter
estimulado colegas a usarem substâncias ilícitas.
Armstrong perdeu todos os títulos conquistados desde 1998 e
foi banido do esporte. Além disso, perdeu a maioria dos
patrocinadores, alguns dos quais abriram processo contra ele.
CASOS DE DOPING NO ESPORTE
BEN JOHNSON
O teste antidoping do canadense Ben Johnson deu
positivo após ele se tornar o homem mais rápido do
planeta, nas olimpíadas de Seul, em 1988.
Ele conquistou o ouro após quebrar o recorde mundial
nos 100m rasos (9,79s) e deixar para trás uma lenda do
esporte, o norte-americano Carl Lewis.
Na urina de Johnson foi encontrado o estanozolol, que
é um esteroide anabolizante capaz de aumentar a massa
muscular e melhorar o desempenho na corrida. O atleta
perdeu a medalha de ouro e foi suspenso por dois anos.
CASOS DE DOPING NO ESPORTE
ANDERSON SILVA
Em 2015, o lutador foi flagrado três vezes em um
mês - em um teste fora de período de competição e
em duas amostras colhidas por laboratórios
diferentes no dia de sua luta contra Nick Diaz, 31
de janeiro daquele ano - com as substâncias
androsterona, drostanolona, temazepam e
oxazepam.
Em 2017, foi pego por uso de testosterona sintética
(metiltestosterona) e diurético.
CASOS DE DOPING NO ESPORTE
REBECA GUSMÃO
Depois de encantar nas raias dos Jogos Pan-Americanos
em 2007, a nadadora Rebeca Gusmão teve que devolver
as quatro medalhas que conquistou na época, pois foi
detectado altos níveis de testosterona no sangue.
A recorrência – o exame antidoping do ano anterior
acusara o mesmo resultado – levou Rebeca a ser banida
do esporte pela Federação Internacional de Natação em
2008.
CASOS DE DOPING NO ESPORTE
MAURREN MAGGI
Em 2004, Mauren Maggi foi flagrada no exame
antidoping. O teste acusou a presença do clostebol
no sangue atleta. Ela alegou que a substancia está
presente em um creme cicatrizante que usou após
uma sessão de depilação. Mesmo assim, ela foi
suspensa durante dois anos do esporte.
Retornou às pistas em 2006. Um ano depois, levou
o ouro nos Jogos Pan-Americanos. E, em 2008,
alcançou a marca de 7,04 metros no salto olímpico
e conquistou a primeira posição nos Jogos
Olímpicos de Pequim.
ESTIMULANTES
Considera-se estimulante toda substância utilizada voluntariamente com finalidade de obtenção de estados
alterados de consciência, caracterizados por euforia decorrentes da estimulação do SNC.
A Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte descreve os seguintes benefícios dos estimulantes em âmbito
esportivo;
Melhora da performance;
Aumento da agressividade e força;
Melhor fluxo de pensamento;
Menos sonolência e fadiga;
Contribuição para a diminuição do tecido adiposo.
ESTIMULANTES
Risco potenciais:
Aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca;
Propensão a arritmias cardíacas;
Espasmos coronarianos;
Isquemia miocárdica;
Distúrbios do sono;
Tremores;
Agitação;
Falta de coordenação motora;
Risco de morte por IC;
Dependência psicológica.
ESTIMULANTES
ANFETAMINAS
As anfetaminas apresentam a estrutura básica da ß-fenetilamina.
Substâncias estimulantes do SNC;
Uma das principais características é combater a sonolência produzindo vigília;
Administração oral;
Rapidamente absorvidas por órgãos e tecidos, especialmente cérebro, rins e pulmões
A excreção ocorre na urina;
Frequentemente utilizada para provocar anorexia.
Acidificam a urina;
Interferem no nível de serotonina no cérebro;
Inibem o apetite;
Necessitam de doses cada vez maiores para produção do mesmo efeito.
Drogas que superam o desconforto e parte das limitações de recrutamento neuromuscular durante o exercício intenso.
COMPOSTOS AFETAMÍNICOS E DOPING
Embora o músculo esquelético possua pequena quantidade de glicogênio, quando comparado ao fígado, este é
essencial ao organismo porque sua quebra pela fosforilase ativa fornece uma fonte imediata de glicose 6- fosfato
para ser metabolizada na glicólise até ácido lático e produção de ATP, fornecendo, portanto, energia para as
atividades de explosão.
CAFEÍNA
O consumo da cafeína, visando os efeitos estimulantes com a intenção de melhorar a performance, tem se tornado popular nas
últimas décadas, devido aos estudos sobre seus efeitos ergogênicos.
É uma substância lipossolúvel e aproximadamente 100% de sua ingestão oral é rapidamente absorvida pelo trato
gastrointestinal, atingindo seus níveis de pico no plasma, entre 30 e 120 minutos.
CAFEÍNA
Os diuréticos não possuem atividade farmacológica passível de beneficiar o desempenho esportivo. Porém, são
usados para diminuir o peso artificial e transitoriamente, para diluir a urina coletada para o exame anti doping em
casos que a pessoa utilizou alguma substância de uso proibido.
São utilizados, igualmente, para impedir um dos efeitos adversos mais freqüentes dos esteróides anabolizantes,
que é a retenção de água no organismo
HORMÔNIOS PEPTÍDICOS E ANÁLOGOS
“Os hormônios são substâncias químicas sintetizadas por uma glândula hospedeira específica e são secretados
para dentro do sangue e transportados através de todo o corpo”.
Para maior compreensão, faz-se necessário distingüir as categorias “químicas” nas quais os hormônios se
enquadram:
(i) hormônios derivados dos compostos esteróides, que são sintetizados a partir do colesterol circulante pelo córtex
supra-renal e pelas gônadas;
(ii) hormônios derivados dos aminoácidos ou dos polipeptídios, constituídos por proteínas e que são produzidos
pelas outras glândulas;
HORMÔNIOS PEPTÍDICOS E ANÁLOGOS
A Corticotropina - ACTH
Responsável pelo controle da produção dos hormônios secretados pelo córtex supra-renal, estimulando-o a
sintetizar o cortisol;
Exacerbando a mobilização das gorduras a partir do tecido adiposo;
Acelera a velocidade da gliconeogênese;
Aumentar os níveis de corticosteróides endógenos no sangue, para obtenção de efeitos euforizantes;
HORMÔNIOS PEPTÍDICOS E ANÁLOGOS
ERITROPOETINA- EPO
Hormônio sintetizado pelos rins;
Regula a velocidade de síntese dos eritrócitos.
É utilizada na tentativa de aumentar a capacidade de transporte de oxigênio pelo sangue, através da produção
maior de hemácias e, consequentemente, o desempenho.
Hormônio liberado pelos rins responsável pela estimulação da produção de eritrócitos (eritropoiese);
DOPING SANGÚINEO
Cresce o número de pessoas que utilizam esteroides anabolizantes no intuito de “moldar o corpo” ganhar força,
resistência e velocidade;
Apesar de proibidos são altamente difundidos e oferecidos dentro das academias;
Podem causar danos irreversíveis à saúde;
EFEITOS
Empilhamento:
Combinam múltiplos preparados (oral e injetável) pela crença de que os receptores andrógenos) diferem quanto a
sua ação fisiológica;
Piramidal:
Aumento progressivo na posologia da droga em ciclo de 6 a 12 semanas (40x mais que a dose médica
recomendada);
USO
Aumento de acnes;
Queda de cabelo;
Distúrbios na função do fígado;
Maior predisposição a desenvolver câncer;
Comportamento agressivo;
Retenção de líquidos;
Aumento da pressão arterial;
Alucinações;
Psicoses;
EFEITOS COLATERAIS
Possível:
Hipertensão;
Danos no tecido conjuntivo;
Danos no miocárdio;
Infarto do miocárdio;
Função da tireoide deteriorada;
EFEITOS COLATERAIS
FISIOLÓGICOS
Todo mecanismo ou adaptação fisiológica que tenha por objetivo aumentar o desempenho físico;
O TREINAMENTO pode ser visto como um recurso ergogênico fisiológico;
OUTROS EXEMPLOS DE ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS
Dentre essas possibilidades, recursos ergogênicos psicológicos têm sido constantemente estudados devido aos
benefícios encontrados, muitas vezes relacionados ao aumento da ativação para a tarefa, diminuição da percepção
subjetiva de esforço (PSE) e melhora em variáveis de desempenho;
Terapia psicológica;
Música;
Vídeos motivacionais;
RECURSOS ERGOGÊNICOS PSICOLÓGICOS
Planejados para melhorar os processos psicológicos durante a prática esportiva aumentando a motivação e vários
outros aspectos da prática esportiva e da atividade física;
Tem requerido estudo e atuação de profissionais da área;
A preparação emocional é tida como diferencial.
RECURSOS ERGOGÊNICOS PSICOLÓGICOS
São em diferentes formas, como o uso de encorajamento verbal, retroalimentação visual e até a utilização de
músicas e vídeos em momentos anteriores, paralelos ou posteriores ao exercício;
Controle de sentimentos;
Promove relaxamento;
Diminui as tensões principalmente em épocas de competição;
Auto-cobrança;
RECURSOS ERGOGÊNICOS NUTRICIONAIS
Aumento do músculo;
Aumento da taxa de energia no músculo;
OBJETIVOS DO PRATICANTE DE ATIVIDADE FÍSICA QUANTO À
ALIMENTAÇÃO
Estética:
Exercícios leves x Intensos
Ganho de peso Endurance x Força
Perda de peso
Alimentação
Ganho/perda (local) diferenciada
Manutenção
Desempenho (atletas)
Jogadores de futebol, vôlei, natação
OBJETIVOS DO PRATICANTE DE ATIVIDADE FÍSICA QUANTO À
ALIMENTAÇÃO
Identificar quais as qualidades físicas exigidas pela sua atividade física (resistência, força, velocidade etc);
Definir quais delas são o fator limitante do seu desempenho;
Escolha do suplemento que lhe ajudará a progredir, oferecendo possibilidade de ultrapassar o obstáculo que
retarda sua progressão.
EXERCÍCIO: A IMPORTÂNCIA DOS NUTRIENTES
Carboidratos:
Necessidades : fracionamento
Período de consumo: eficiência
(antes, durante, ou depois?)
EXERCÍCIO: A IMPORTÂNCIA DOS NUTRIENTES
Carboidratos:
Evita
náuseas
Prevenção da fadiga
(em exercícios de endurance)
EXERCÍCIO: A IMPORTÂNCIA DOS NUTRIENTES
(após)
Carboidratos:
Proteínas:
Início x Decorrer
do treinamento
Hipertrofia Manutenção
Lipídios
Complementação
Baixa ingestão: estoque muscular (desempenho)
Treinamentos intensos (>6000kcal): prevenção de desconfortos do
TGI.
TCM (g. saturada) como ergogênico
Consenso atual: não melhora desempenho no exercício de
endurance.
Desconfortos digestivos
Fonte de g. saturada
LIPÍDIOS
Vitaminas e Minerais
Maioria das pesquisas: suplementação desnecessária
Ingestão > RDI: dose medicamentosa
Necessidades
• aumentadas de atletas
Exceção: omissão podem
de grupo ser cobertas
alimentares (guiapela RDI
alimentar)
• Suplementos: não devem ultrapassar 100%
da RDI.
VITAMINAS E MINERAIS
Suplementos DEFINIÇÃO:
“São só vitaminas e/ou minerais isolados ou combinados entre si, desde que não ultrapassem 100% de Ingestão
Diária Recomendada (DRI). Acima dessa dosagem são considerados medicamentos, podendo ser vendidos apenas
com prescrição médica quando apresentam valores acima desses limites”
VITAMINA E
Ação antioxidante;
Valores acima: prescrição médica
Necessidade de homens e mulheres >14 anos (DRI, 2002):
15 mg ou 22,4 UI/dia (RDA)
1000 mg ou 1490 UI/dia (UL) - cuidado
ÁGUA
Água - recomendações
Antes:
Ingestão de 500ml 2h antes do início do exercício
Dias quentes: acréscimo de 300ml 30’ antes.
Durante:
Não confiar na sede;
150-250ml a cada 20’ de atividade;
Bebidas
Hidro-
eletrolíticas
Depois:
1,5L de líquidos para cada Kg perdido;
O que é esperado de uma bebida isotônica?
Não causar desconforto
Rapidez na passagem pelo estômago e intestino
Fornecimento de energia
Conter sódio na formulação (eletrólitos)
Retenção de líquidos
Temperatura de 15ºC (rapidez)
Não ser gaseificada
Água pura: desaconselhável (diurese)
Grupos de Necessidade Necessidade
Alimentos Mínima Máxima
Cereais 900 1650
Frutas 70 140
Hortaliças 45 75
Leguminosas 110 165
Carne 380 570
Laticínios 360 480
Óleos 146 292
TOTAL 2011 kcal 3372 kcal
Desportistas Vegetarianos
Alimentos fortificados ou suplementados de cálcio:
avaliar necessidade (vegans).
Necessidade de Vitamina B12
RECURSOS ERGOGÊNICOS NUTRICIONAIS
Subgrupo dos alimentos para fins especiais, de acordo com a Portaria n° 222, publicada pelo MS, em 1998.
Alimentos especialmente formulados e elaborados para praticantes de atividade física, incluindo formulações
contendo aminoácidos oriundos da hidrólise de proteínas, aminoácidos essenciais quando usados em
suplementação para alcançar alto valor biológico e aminoácidos de cadeia ramificada, desde que não apresentem
ação terapêutica ou tóxica
RECURSOS ERGOGÊNICOS NUTRICIONAIS
ERGOGÊNICOS EXEMPLOS
Carboidratos Repositores Energéticos
Gorduras TCM, Coenzima Q10, ômega-3
Proteínas BCAA, glutamina, arginina
Vitaminas Vitamina E, piridoxina..
Minerais Zinco, selênio...
Água Repositores hidroeletrolíticos
Outros HBM, cafeína
PERGUNTAS ANTES DE USAR
Identificar quais as qualidades físicas exigidas pela sua atividade física (resistência, força, velocidade etc);
Definir quais delas são o fator limitante do seu desempenho;
Escolha do suplemento que lhe ajudará a progredir, oferecendo possibilidade de ultrapassar o obstáculo que
retarda sua progressão;
BCAA
BCAA
Leucina (+ sínt. ptn), isoleucina e valina
Músculo: depósito de BCAA
Fornecimento alternativo de energia (CONTROVERSO*)
Liberação de testosterona (pós exercício)
Auxílio na hipertrofia muscular
Aumenta glutamina (efeito imunológico indireto)
Doses estudadas: 77 a 100mg/kg (até 16g)
Efeitos adversos (>20g/dia): raro
Transtornos digestivos
Comprometimento de outros AA;
CREATINA
A creatina é um aminoácido produzido no nosso corpo pelos rins e fígado, proveniente da alimentação através da
carne e produtos animais
No nosso corpo, a creatina é alterada para uma molécula chamada “Fosfocreatina” a qual atua como reservatório
de armazenamento para a energia rápida.
CREATINA
Beta-hidroxi-beta-metilbutirato;
Metabólito da leucina (BCAA);
Metabolismo desconhecido;
Propostas de ação;
Aumento da força muscular;
Aumento da massa magra;
Dose mais usada: 3,0g/dia;
GLUTAMINA
Glutamina
AA mais abundante no organismo
Justificativas de uso:
Combustível para células do sist. Imune;
Fonte de energia extra em situações de demanda aumentada (exercício intenso);
Consumo por células intestinais (enterócitos)
Dose usual: 5-20g
Efeitos adversos: incomuns
Importância: ativ. de longa duração
ARGININA
Exercicio fisico promove uma maior abertura das vilosidades –excesso de radicais livres, risco de má absorção e infecção!
Whey: proteína isolada do soro de leite, não tem lactose e gordura e contém uma grande quantidade de aminoácidos de
cadeia ramificada
Benefícios: bom perfil de aminoácidos desencadeadores de síntese proteica
Rápida absorção intestinal
Liberação de hormônios anabólicos (insulina)
Efeitos da suplementação:
Aumento da massa muscular e da força em relação a outras fontes proteicas
Recomendação de uso: 20g (pós treino?)
CHO + PTN: relação 4:1
D-RIBOSE
Dose: 2 à 5g/dia;
Serve como substrato para formação de ATP semelhante a creatina;
É um carboidrato que não fornece energia;
Auxilia na formação do DNA e RNA;
2g/dia
L-CARNITINA
Beta-alanina não participa da construção muscular, assim sua suplementação não será desviada para essa via.
Beta -carnosina= tamponamento intramuscular dos elétrons H;
Tamponamento: O aumento de carnosinano músculo esquelético inibe a acidose causada pelo aumento do lactato e
do íon H+evitando uma das causas da fadiga muscular;
Antioxidante: é um potente antioxidante de espécies ativas de oxigênio.
TERMOGÊNICOS
Os mecanismos de ação dos termogênicos é pela atuação no Sistema Nervoso Central, estimulando o estado de
alerta e concentração, retardando a fadiga muscular e aumentando a disposição para os exercícios físicos, ou
atuando junto o desacoplamento da mitocondria, potencializando a quebra das gorduras durante o exercício.
Doses de uso –seguras:
Chá verde –250mg a 500g /dia;
Citrusaurantium–300 a 600mg/dia
Gerânio extrato seco –80mga 100mg/dia
Cafeína –100 a 300mg/dia
Capsiate4g + B3 (50mg)
ÔMEGA 3
Antioxidante
Antiinflamatório
Regeneração muscular
Utilização prática de 2 à 4g/dia. Mais comum 3g para atletas.
VITAMINA D