A Escrevivência Na Escrita Acadêmica
A Escrevivência Na Escrita Acadêmica
A Escrevivência Na Escrita Acadêmica
A C A D ÊM I C A : O D ESC O LO N IZA R D E U M
P EN S A R E FA ZER C R ÍTIC O
Silenciamentos diversos: Na Academia; nas ruas e vielas que nos corpos estão
inseridos;
A minha linguagem
• Por que estético e ético? literária é fruto da minha
subjetividade, que é
formada na vivência, na
experiência de várias
condições (EVARISTO,
2020a, p. 36).
ESCREVIVÊNCIA: ATRAVESSAMENTOS DE
VOZES X ESCRITA DE SI
Redes sociais
(Grupos de Sala de aula Reuniões de amigos.
WhatsApp;
Facebook; Telegram;
Stagram; Twitter).
Sujeita(o) Social
(as vivências;
experiências e os
Corpora de estudos Ser pesquisador atravessamentos
éticos que
constituem sua
corporeidade.
O SER PESQUISADOR ESCREVIVENTE: OS RECURSOS
TEÓRICOS E CRÍTICOS PARA ANÁLISE DOS OBJETOS
DE ESTUDOS E CONSTITUIÇÃO DESSES OBJETOS
Portais e sites de
divulgação de
Entrevistas/Roda
produção cientifica
de conversa e cultural da
população negra
Pesquisador
Escrevivente Filmes/
Peças teatrais
Documentários
A pesquisa Autores
negros
Livros; ensaios;
Eventos e
artigos;
manifestações
dissertações; Dialogo com
culturais;
teses. outras áreas
Fazer pesquisador escrevivente – político
“Não é fácil dar nome à nossa dor, teorizar a partir desse lugar” (hooks, 2013, p.
103).
REFERÊNCIAS
EVARISTO, Conceição. A escrevivência e seus subtextos. IN. DUARTE, Constância Lima; NUNES, Isabela Rosado.
Escrevivência: a escrita do nós: reflexões sobre a obra de Conceição Evaristo. Rio de Janeiro: Mina Comunicação e Arte, 2020b.
p. 26-48.
EVARISTO, Conceição. Da grafia-desenho de minha mãe, um dos lugares de nascimento de minha escrita. IN. DUARTE,
Constância Lima; NUNES, Isabela Rosado (orgs.). Escrevivência: a escrita do nós: reflexões sobre a obra de Conceição Evaristo.
Rio de Janeiro: Mina Comunicação e Arte, 2020a. p. 48-58.
EVARISTO, Conceição. Gênero e etnia: uma escre(vivência) de dupla face. IN. MOREIRA, Nadilza Martins de Barros;
SCHNEIDER, Liane (Orgs.). Mulheres no mundo. Etnia, marginalidade e diáspora. João Pessoa. Editora Universitária; Ideia,
2005.
EVARISTO, Conceição. Vozes-mulheres. In: Poemas de recordações e outros movimentos. Rio de Janeiro: Malê, 2017. p. 14.
HOOKS, bell. A teoria como prática libertadora. IN. HOOKS, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da
liberdade. Tradução de Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013. p. 83-104.
HOOKS, bell. Pedagogia engajada. IN. HOOKS, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. Tradução
de Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013. p. 25-36.
LORDE, Audre. A transformação do silêncio em linguagem e ação. IN. LORDE, Audre. Irmã outsider. Tradução: Stephanie
Borges. 1.ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019. p. 57-66.
SOUZA, Lívia Maria Natália. Intelectuais escreviventes: enegrecendo os estudos literários. IN. DUARTE, Constância Lima;
NUNES, Isabela Rosado (orgs.). Escrevivência: a escrita do nós: reflexões sobre a obra de Conceição Evaristo. Rio de Janeiro:
Mina Comunicação e Arte, 2020. p. 206-225.