O documento discute a linguagem como um fator que caracteriza a racionalidade humana e sua importância para a vida social e política. Explora a força criadora da linguagem através de narrativas míticas, liturgias e palavras tabus. Aborda também a divergência filosófica sobre a origem da linguagem ser natural ou convencional e apresenta quatro respostas sobre a origem da linguagem: onomatopeia, imitação de gestos, necessidade e expressão de emoções.
O documento discute a linguagem como um fator que caracteriza a racionalidade humana e sua importância para a vida social e política. Explora a força criadora da linguagem através de narrativas míticas, liturgias e palavras tabus. Aborda também a divergência filosófica sobre a origem da linguagem ser natural ou convencional e apresenta quatro respostas sobre a origem da linguagem: onomatopeia, imitação de gestos, necessidade e expressão de emoções.
O documento discute a linguagem como um fator que caracteriza a racionalidade humana e sua importância para a vida social e política. Explora a força criadora da linguagem através de narrativas míticas, liturgias e palavras tabus. Aborda também a divergência filosófica sobre a origem da linguagem ser natural ou convencional e apresenta quatro respostas sobre a origem da linguagem: onomatopeia, imitação de gestos, necessidade e expressão de emoções.
O documento discute a linguagem como um fator que caracteriza a racionalidade humana e sua importância para a vida social e política. Explora a força criadora da linguagem através de narrativas míticas, liturgias e palavras tabus. Aborda também a divergência filosófica sobre a origem da linguagem ser natural ou convencional e apresenta quatro respostas sobre a origem da linguagem: onomatopeia, imitação de gestos, necessidade e expressão de emoções.
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LINGUAGEM E Capítulo 15.
PENSAMENTO Pág. 171. A LINGUAGEM
Um dos fatores que mais caracterizam a racionalidade do
homem é o fato dele ser um ser de linguagem. Para Aristóteles, o que torna possível a vida social e política do homem é o fato dele ser dotado de linguagem, possuir a palavra, pois por meio da linguagem ele exprime pensamentos, ideias, julgamentos etc. O linguista Hjelmslev ( 1899-1965) afirma que: A linguagem é inseparável do homem A linguagem é o recurso último e indispensável do ser humano A linguagem é a forma propriamente humana da comunicação, da relação com o mundo e com os outros, da vida social e política, do pensamento e das artes. A FORÇA DA LINGUAGEM
A força da linguagem é de caráter criador e transformador e ao
longo da história e nas diversas sociedades essa força pode ser medida: Nas narrativas míticas ( narram a origem dos deuses, do mundo, das técnicas; os mitos são maneiras pela qual, por meio de palavras, os seres humanos organizam e interpretam a realidade). Nas liturgias religiosas ( o pronunciamento de palavras corretas por parte de um celebrante vários mistérios se realizam) Nas palavras tabus (palavras que não podem ser ditas, pois a transgressão trará desgraças para o transgressor e para a comunidade). Esse poder e força da linguagem decorre do fato de que as palavras são núcleos, sínteses ou feixes de significados que determinam o modo como interpretamos o divino, o natural, o social, o político e suas relações conosco. A ORIGEM DA LINGUAGEM
Ao se preocupar em definir a origem da linguagem a filosofia
se deparou com uma divergência: a linguagem é natural ou é uma convenção social? A conclusão a que se chegou é que a linguagem é natural no ser humano, pois este é apto física, anatômica e fisiologicamente para se expressar por palavras. Já as línguas são convencionais, ou seja, são produtos culturais. AS QUATRO RESPOSTAS SOBRE A ORIGEM DA LINGUAGEM A linguagem nasce por imitação dos sons da natureza. ( onomatopeia ). A linguagem nasce por imitação de gestos: o gesto indica um sentido e, aos poucos, estes gestos passaram a ser acompanhados de sons até estes sons se tornarem palavras. A linguagem nasce da necessidade: a fome , a sede , entre outras coisas, levaram o homem a criar palavras, códigos para indicar tais necessidades. Gradativamente o vocabulário rudimentar tornou-se complexo e transformou-se em uma língua. A linguagem nasce das emoções ou pra expressar emoções por meio do grito, do choro, do riso.