Planejamento Financeiro - Aposentadoria

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Planejamento Financeiro

Pessoal

P R O F. : R I C A R D O C A RVA L H O D A S I LVA
M E S T R E E M C O N T R O L A D O R I A E C O N TA B I L I D A D E U F M G
D O U TO R A N D O E M C O N T R O L A D O R I A E C O N TA B I L I D A D E U F M G
E S P E C I A L I S TA E M G E S T Ã O F I N A N C E I R A , C O N T R O L A D O R I A E A U D I T O R I A – F G V
C O N TA D O R – P U C M I N A S
ADMINISTRADOR - UFMG
BASE: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PLANEJADORES FINANCEIROS
TOP PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL
Finanças
Pessoais Gestão Financeira

Investimentos

Aposentadoria

Gestão de Riscos

Sucessão Patrimonial
Aposentadoria
Longevidade
Taxa de Fecundidade
Pirâmide Etária no Brasil

https://youtu.be/tVJm1xQDcHY
Qual Cenário Futuro para a
Previdência
 Redução da Contribuição – Idade Ativa

 Aumento da Despesa – Pessoas Vivem Mais

 Pressão Financeira nos Benefícios com a Redução


daqueles que sustentam os Inativos.
Princípios Gerais da Aposentadoria
 Para gerenciar o Risco:
ÞNecessidade de Fluxo de Caixa Real
 Alteração no orçamento futuro
 Tempo de Sobrevida (20 a 30 anos)
 Taxa de Juros – Real
Princípios Gerais da Aposentadoria
 Para gerenciar o Risco:
ÞNecessidade de Fluxo de Caixa Real
 Juros Compostos

 A variável taxa de juros (real, líquida) não é controlável.


Entretanto tempo, idade e data de início da acumulação
de capital, e valor destinado a esse objetivo dependem
exclusivamente de cada pessoa !!!
Princípios Gerais da Aposentadoria
 Estilo de Vida
Princípios Gerais da Aposentadoria
 Objetivos Financeiros:
1. Definir o orçamento - Futuro
2. Identificar as fontes de renda – Futuras
3. Identificar necessidade de renda complementar
4. Definição de premissas:

o Para calcular o capital necessário para prover resgates


vitalícios, ou calcular o valor de saques que determinado
capital é capaz de suportar durante certo período de tempo, se o
capital deve ser preservado e transferido para os herdeiros
ou se o capital se esgota ao término do período projetado
Princípios Gerais da Aposentadoria
 Objetivos Financeiros:

Exemplo: Carlos está se aposentando hoje, aos 70


anos, e estima que viverá mais 20 anos. Ele acumulou
R$ 5 milhões e o retorno líquido desse capital é
projetado em 0,30% ao mês.
Princípios Gerais da Aposentadoria
 Objetivos Financeiros:

 Hipótese 1: Preservando o capital para ser


transferido aos herdeiros: R$ 5.000.000,00 x 0,30%
= R$ 15.000,00 (renda mensal perpétua)
ÞNessa hipótese, o principal risco de Carlos é a taxa
de juros projetada, que poderá ou não se
concretizar.
Princípios Gerais da Aposentadoria
 Objetivos Financeiros:

 Hipótese 2: O capital se esgota em 20 anos (240


meses), utilizando uma calculadora financeira:
 5.000.000,00 [PV]
 0,30 [ i ]
 240 [ n ]
 0 [FV]
 PMT? R$ 29.255,00
Princípios Gerais da Aposentadoria
 Objetivos Financeiros:
 Observe que, na segunda hipótese, Carlos se depara
com dois riscos relevantes:
a. taxa de juros projetada;
b. expectativa de sobrevida, que poderá ser diferente
(maior ou menor) que a projetada. Se viver mais de
20 anos, Carlos não terá recursos para se manter;
se viver menos, terá deixado dinheiro para os
herdeiros;
Princípios Gerais da Aposentadoria
 Objetivos Financeiros:
 Observe que, na segunda hipótese, Carlos se depara
com dois riscos relevantes:
a. taxa de juros projetada;
b. expectativa de sobrevida, que poderá ser diferente
(maior ou menor) que a projetada. Se viver mais de
20 anos, Carlos não terá recursos para se manter;
se viver menos, terá deixado dinheiro para os
herdeiros;
Princípios Gerais da Aposentadoria
 Metas Acessíveis: (Ajustes)
 Mudança de estado civil
 Mudança de moradia
 Dependência de filhos e familiares
 Problemas de saúde ou familiares
 Novo emprego ou desemprego
Princípios Gerais da Aposentadoria
 Longevidade : Benefício x Malefício

 Tábua Atuarial Brasileira – Governo:


Princípios Gerais da Aposentadoria
 Longevidade : Benefício x Malefício

 Governo: impacto no pagamento de benefícios de


aposentadoria.

 Sociedade: impacto no montante a ser acumulado


Princípios Gerais da Aposentadoria
 Longevidade : Benefício x Malefício

 Exemplo: Gilberto tem 65 anos e sua expectativa é viver mais 25 anos. Seus
investimentos somam um total de R$ 5 milhões, com rendimento médio
projetado (real, líquido) de 0,30% ao mês. Gilberto pretende manter seu atual
nível de despesas (R$ 25.000,00) até a sua morte, sem deixar herança para
seus sucessores. Pergunta se conseguirá atingir seu objetivo. Vamos ver?

 5.000.000 [PV]
 0,30 [ i ]
 300 [ n ]
 0 [FV]
 PMT? 25.300,00
Princípios Gerais da Aposentadoria
 Longevidade : Benefício x Malefício

 Exemplo:

 Mas se a taxa de juros mudar (reduzir)?


 As despesas podem aumentar ?
 Poderá viver mais que 25 anos
Princípios Gerais da Aposentadoria
 Longevidade : Benefício x Malefício

 Quem assume o risco da longevidade?


 Podemos transferir o risco da longevidade para uma seguradora;
 Mediante pagamento de prêmio, se compromete a pagar determinado benefício de
renda mensal, nas condições contratadas
 Renda vitalícia, reversível ou não a beneficiários, entre outras.
 O risco de sobrevida é assumido pela seguradora.

 Ou...

 Assumimos o risco da longevidade, mantendo o patrimônio em nosso nome,


realizando saques periódicos, conforme necessidade de caixa, correndo o risco de
vivermos mais que o esperado e os recursos financeiros acabarem em vida.
Princípios Gerais da Aposentadoria
 Inflação : benefício x salário mínimo
Princípios Gerais da Aposentadoria
Gastos Fixos :
moradia, alimentação,
Orçamento saúde.

Variações

Gastos Variáveis:
filhos saem e entram
os pais.
Fontes de Aposentadoria

Segurança Social Benefício do Trabalho Poupança Pessoal


Governo Empregador Trabalhador
Previdência Social

Regime Geral de Regime Próprio


Previdência de Previdência
Social (RGPS) Social (RPPS)
Previdência Social
Previdência Social
 Empregado com salário mensal de R$ 4.800,00.

o Anteriormente à entrada em vigor da Reforma da Previdência, a


contribuição seria de R$ 528,00 com alíquota efetiva de 11% sobre o
salário, considerando a Tabela de Contribuição do INSS vigente até
fevereiro de 2020.

o Após a vigência da nova metodologia de cálculo e alíquotas, a contribuição


será de R$ 498,20 com alíquota efetiva de 10,37 % para o ano de 2023.

 O cálculo dessa alíquota efetiva ocorreu da seguinte forma:

Alíquota 1: R$ 1.302,00 x 7,5% = R$ 97,65

ÞIsto porque até o limite de R$ 1.302,00, a alíquota devida é de 7,5%.7


Previdência Social
 Empregado com salário mensal de R$ 4.800,00.

o Alíquota 1:

 R$ 1.302,00 x 7,5% = R$ 97,65

Isto porque até o limite de R$ 1.302,00, a alíquota


devida é de 7,5%
Previdência Social
 Empregado com salário mensal de R$ 4.800,00.

o Alíquota 2:

 A aplicação dessa alíquota ocorre a partir da diferença de:

 R$ 2.571,29 (limite da 2ª faixa de renda) - R$ 1.302,00


(base de cálculo da 1ª faixa de renda, sobre a qual já
houve incidência).

ÞAssim, R$ 2.571,29 - R$ 1.302,00 = R$ 1.269,29 sobre o


qual incide 9%, resultando em: R$ 114,24.
Previdência Social
 Empregado com salário mensal de R$ 4.800,00.

o Alíquota 3:

 A aplicação dessa alíquota ocorre a partir da diferença de:

 R$ 3.856,94 (limite da 3ª faixa de renda) - R$ 2.571,29


(base de cálculo da 2ª faixa de renda, sobre a qual já
houve incidência).

ÞAssim: R$ 3.856,94 - R$ 2.571,29 = R$ 1.285,65 sobre


este valor incide 12%, resultando em: R$ 154,28.
Previdência Social
 Empregado com salário mensal de R$ 4.800,00.

o Alíquota 4 (residual):

 A aplicação dessa alíquota ocorre a partir da diferença de:

 R$ 4.800,00 (salário recebido pelo empregado enquadrado


na 4ª faixa de renda) – R$ 3.856,94 (soma das bases de
cálculo das faixas anteriores, sobre as quais já houve
incidência).

ÞAssim: R$ 4.800,00 – R$ 3.856,94 = R$ 943,06 sobre este


valor incide 14%, resultando em: R$ 132,03
Previdência Social
 Empregado com salário mensal de R$ 4.800,00.

o Valor final (somatória dos resultados encontrados em cada faixa):

R$ 97,65 + R$ 114,24 + R$ 154,28 + R$ 132,03 = R$ 498,20.

o A alíquota efetiva pode ser encontrada da seguinte forma:

R$ 498,20 (valor final) ÷ R$ 4.800,00 (remuneração do empregado)


x 100 = 10,37%

ÞAssim, a contribuição previdenciária a cargo do empregado é de


R$ 498,20, a qual corresponde a 10,37% de R$ 4.800,00.
Previdência Social
 Benefícios da Previdência Social.
Aposentadoria especial;
Aposentadoria por idade;
Auxílio-acidente;
Auxílio-doença;
Auxilio-Reclusão;
Pensão por morte;
Salário-maternidade
Previdência Social
 Aposentadoria por Idade
A partir da Reforma da Previdência, o valor da
aposentadoria por idade é calculado da seguinte forma:

É feita a média de todos os seus salários desde julho de


1994.

Dessa média, você recebe:


60% + 2% para cada ano de contribuição acima de:
Homem: 20 anos de contribuição.
Mulher: 15 anos de contribuição.
Previdência Social
 Aposentadoria por Idade - EXEMPLO
José completou 65 anos de idade em 2022, depois da Reforma.

Ele trabalhou por 35 anos e a média das suas contribuições foi de


R$ 1.500.

Neste caso, o valor do benefício de José vai ser de:

60% + 30% (2% x 15 anos acima de 20 anos de contribuição) =


90%.

90% de R$ 1.500,00 = R$ 1.350,00.


Ou seja, José vai ter uma aposentadoria no valor de R$ 1.350,00.
Previdência Social
 Aposentadoria por Idade - EXEMPLO
José completou 65 anos de idade em 2022, depois da Reforma.

Ele trabalhou por 35 anos e a média das suas contribuições foi de


R$ 1.500.

Neste caso, o valor do benefício de José vai ser de:

60% + 30% (2% x 15 anos acima de 20 anos de contribuição) =


90%.

90% de R$ 1.500,00 = R$ 1.350,00.


Ou seja, José vai ter uma aposentadoria no valor de R$ 1.350,00.
Previdência Complementar

Fechada
(Fundos de Pensão)

Aberta
Previdência Complementar
Previdência Complementar
 Fundos de Pensão EFPC

o Entidade civil sem fins lucrativos;

o Acessíveis a grupos específicos de trabalhadores, vinculados a


empregadores, chamados aqui de patrocinadores, ou a entidades
representativas de classe, denominadas instituidoras;

o Sua finalidade é administrar um ou mais planos, com vistas a pagar


benefícios aos participantes.

o As EFPC são mantidas pelas contribuições do empregador e do


empregado, que são vertidas aos respectivos planos de benefícios para
serem investidos e retornarem, na forma de renda, ao empregado no
momento da aposentadoria
Previdência Complementar
 Fundos de Pensão - EAPC

o Entidade com fins lucrativos;

o O acesso a esse segmento da previdência é facultado a qualquer cidadão,


independentemente do vínculo profissional ou associativo.;

o Os planos de previdência aberta coletivos, oferecidos pelo empregador,


podem ser do tipo instituído ou averbado.

ÞInstituído : a empresa participa do plano, parcial ou integralmente e


poderá abater do IRPJ/CSLL devido.

ÞAverbado: a empresa propõe a contratação do plano e as contribuições


são feitas pelos funcionários.
Acumulação Própria

Ativos Ativos
Mobiliários Imobiliários
Ativos Mobiliários
 Títulos Públicos

 Ações

 Fundos Imobilários

 Empreendimentos
Ativos Imobiliários
Imóveis
 Geração de Renda
 Ganho de Capital

1. Qual o valor de mercado, caso a venda do imóvel seja uma


alternativa?

2. O imóvel tem boa liquidez?

3. O imóvel demanda reparos frequentes, em que montante?

4. O rendimento proveniente do aluguel, líquido do IR e de outros


custos, oferece taxa de retorno competitiva em relação a alternativas
de investimento?
Produtos de Previdência
Complementar Aberta

PGBL VGBL
PPCA
• Durante a fase ativa, o segurado contribui para
o INSS sobre um teto (em 2019, esse teto é R$
5.839,45).

• Se a renda na ativa for, por exemplo, de R$


20.000,00, a contribuição ao INSS é calculada
sobre o teto, e não sobre o total da renda.

• Logicamente, o benefício do INSS também


terá um teto, e existirá uma distância entre o
valor desse benefício e a última renda na ativa,
tanto maior quanto maior a renda na ativa,
como se observa no gráfico anterior.

• A previdência complementar é uma das


maneiras de encurtar essa distância
PPCA
PPCA
• Renda por invalidez.

• Pensão por morte.

• Pecúlio por morte.

• Pecúlio por invalidez.


PGBL
Plano Gerador de Benefício Livre
Características
 Durante o período de acumulação, não há garantia de remuneração mínima.

 A rentabilidade do participante será a rentabilidade da carteira de investimentos


do Fundo de Investimento Especialmente Constituído (FIE) ou Fundo de
Investimento em Cotas de Fundos Especialmente Constituído. (pertence a
seguradora)

 As contribuições no PGBL podem ser feitas em qualquer periodicidade (mensal,


anual, esporádica).

 Os valores são compatíveis com a disponibilidade de recursos, da renda


pretendida no futuro e do prazo a decorrer até a aposentadoria. Quanto maior o
prazo, menor será o esforço de acumulação, beneficiado pela capitalização dos
juros.
PGBL
Plano Gerador de Benefício Livre
Valor do Benefício
 O valor do benefício ou renda futura a ser obtida pelo
participante será calculado em razão:

 da Provisão matemática de benefícios a conceder na data


da concessão do benefício (volume de recursos acumulado
a ser utilizado na contratação da renda);

 do tipo de benefício a ser contratado;

 da idade do participante na data da contratação.


VGBL
Vida Gerador de Benefício Livre
Vantagens
 Planejamento Sucessório
 Tributação somente sobre os juros.

Desvantagens
 Não permite a dedução do IRPF.
VGBL/PGBL
Taxas:
 Taxa de Administração – Sobre o patrimônio.
 Taxa de Carregamento – Sobre a contribuição.

Exemplo: Cobrança de taxa de carregamento antecipada.


O participante fez um aporte de R$ 1.000,00 em um
plano com taxa de carregamento de 2%. O valor
efetivamente aplicado no Fundo será de R$ 980,00 (R$
20,00 serão debitados de imediato a título de taxa de
carregamento e creditados à seguradora)
VGBL/PGBL
Tributação:
Conversão de Capital em Renda
(esgotar o capital) Exemplo
 Joaquim, 45 anos, planeja se aposentar aos 65 anos e
estima que precisará de uma renda mensal total de R$
10.000,00 (valores de hoje).

 Ele conta com duas fontes de renda:


a. benefício do INSS de cerca de R$ 4.000,00;
b. aluguel de uma sala comercial de R$ 1.500,00, ambos
líquidos de IR.

ÞPortanto, Joaquim precisará de uma renda


complementar de R$ 4.500,00
Conversão de Capital em Renda
(esgotar o capital) Exemplo
 Os cálculos utilizados na simulação de Joaquim assumem
algumas premissas:

 A sala comercial continuará alugada e não sofrerá impactos de


inadimplência do inquilino ou risco de vacância do imóvel;

 O benefício do INSS terá o poder de compra mantido no


tempo;

 A taxa de juros real líquida será de 0,25% a.m. durante todo o


período
Conversão de Capital em Renda
(esgotar o capital) Exemplo
Primeiro cálculo: apurar o capital que será necessário
acumular para permitir saques mensais de R$ 4.500
por 360 meses (dos 65 aos 95 anos).

4.500 [PMT]
360 [ n ]
0,25 [ i ]
[PV] ? 1.067.352
Conversão de Capital em Renda
(esgotar o capital) Exemplo
Segundo cálculo: quanto Joaquim deve investir por
mês, pelos próximos 240 meses (dos 45 aos 65 anos),
para acumular essa quantia (R$ 1.067.352)?

1.067.352 [FV]
240 [ n ]
0,25 [ i ]
[PMT] ? 3.251,13
Conversão de Capital em Renda
(esgotar o capital) Exemplo
Se o orçamento de Joaquim permitir essa poupança, ótimo.

Caso contrário, deve considerar as hipóteses


 começar a investir mais cedo;
 adiar a idade de aposentadoria
 reduzir as despesas atuais

Þabrir espaço no orçamento para alcançar esse objetivo, aumentando o


valor das contribuições.

ÞAs alternativas menos recomendáveis e mais perigosas seriam:


a. projetar despesas menores;
b. b. taxa de juros mais elevada.
Pesquisa
Referências - Básica
• BANCO CENTRAL DO BRASIL. Caderno de Educação Financeira – Gestão de
Finanças Pessoais. Brasília:
• BCB, 2013. 72 p. Disponível em: https://www.bcb.gov.br/?PEF-BC
• CERBASI, Gustavo. Dinheiro: os segredos de quem tem – como conquistar e
manter sua independência
• financeira. São Paulo: Editora Gente, 2010.
• INSTITUTO AKATU. Caderno Temático – O Consumo Consciente do Dinheiro e
do Crédito. São Paulo:
• Instituto Akatu, 2006
• Planejamento financeiro pessoal / Comissão de Valores Mobiliários; Associação
Brasileira de
• Planejadores Financeiros. Rio de Janeiro: CVM; Associação Brasileira de
Planejadores Financeiros, 2019
Referências - Básica
• BANCO CENTRAL DO BRASIL. Caderno de Educação Financeira – Gestão de
Finanças Pessoais. Brasília:
• BCB, 2013. 72 p. Disponível em: https://www.bcb.gov.br/?PEF-BC
• CERBASI, Gustavo. Dinheiro: os segredos de quem tem – como conquistar e
manter sua independência
• financeira. São Paulo: Editora Gente, 2010.
• INSTITUTO AKATU. Caderno Temático – O Consumo Consciente do Dinheiro e
do Crédito. São Paulo:
• Instituto Akatu, 2006
• Planejamento financeiro pessoal / Comissão de Valores Mobiliários; Associação
Brasileira de
• Planejadores Financeiros. Rio de Janeiro: CVM; Associação Brasileira de
Planejadores Financeiros, 2019
Referências - Complementar
• CERBASI, Gustavo. Como organizar sua vida financeira. Rio de Janeiro: Sextante, 2015.
CLASON,
• George Samuel. O Homem mais rico da Babilônia. São Paulo: Ediouro Publicações, 2006.
• COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. Série CVM Comportamental: Volume 1 –
Vieses do Investidor.
• Disponível em: https://www.investidor.gov.br
• DAMODARAN, Aswath. Mitos de investimentos. São Paulo: Financial Times–Prentice
Hall, 2006
• FERREIRA, Vera Rita de Mello. Decisões econômicas: você já parou para pensar? São
Paulo: Évora,
• 2011
• GIANNETTI, Eduardo. O valor do amanhã. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
• HALFELD, Mauro. Investimentos: como administrar melhor seu dinheiro. São Paulo:
Fundamento, 2001.
• KAHNEMAN, Daniel. Rápido e devagar: duas formas de pensar. Editora Objetiva, 2012.

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