9442 - Hóquei em Patins
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9442 - Hóquei em Patins
10º ano
Hóquei em Patins
ELENCO MODULAR/UFCD
DISCIPLINA: DESPORTOS COLETIVOS
Hóquei em patins -
Hóquei em Patins
HÓQUEI EM PATINS
O Hóquei em patins é um desporto coletivo que se joga num rinque em que os atletas rolam sobre patins e usam um stick
para conduzir uma bola e introduzi-la na baliza adversária para marcar um golo.
O hóquei em patins é jogado por cinco jogadores, quatro em campo e um guarda-redes
Após a segunda guerra mundial que os países ibéricos (Espanha e Portugal) começaram a dominar quer o Hóquei
Europeu como o Hóquei Mundial, verificando-se assim em 1947 a vitória da equipa portuguesa, fazendo assim com que o
povo português cada vez mais se interessasse pelo desporto, tornando-o unanimemente um desporto nacional.
Atualmente é praticado em mais de 60 países, e é de esperar que num futuro próximo venha a crescer ainda mais com
esperança de poder novamente integrar os jogos olímpicos como já aconteceu em 1992 em Barcelona.
Hóquei em Patins
MATERIAL
Jogadores de campo:
Patins; caneleiras; joelheiras; luvas; stick.
Guarda-redes:
Patins; capacete; luvas; caneleiras; peitilho; calções com proteções; stick.
Hóquei em Patins
REGULAMENTO
Duração da partida:
• O tempo útil de jogo é de 50 minutos, repartido por dois períodos de 25 minutos cada.
• Intervalo de 10 minutos entre o final do primeiro período e o início do segundo período de jogo. A cada paragem de
jogo ocorre a paragem do relógio.
• O tempo tem de começar a ser contado ao apito dos árbitros principais para dar início ao jogo.
Início e reinício de jogo:
• No início de cada uma das partes do jogo e sempre que um golo seja assinalado, a bola é colocada na marca do
golpe de saída inscrita no círculo central. Todos os jogadores devem permanecer na sua meia-pista e apenas dois
deles (o jogador executante e um colega de equipa), poderão permanecer dentro do semicírculo central da sua
meia-pista.
• Na execução do golpe de saída, a bola pode ser lançada na direção da meia-pista contrária ou atrasada para a
própria meia-pista do jogador executante. Esta última opção leva a que a sua equipa apenas disponha de cinco
segundos para passar a bola para a meia-pista contrária.
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REGULAMENTO
Sinalética de árbitro:
Contagem de tempo
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REGULAMENTO
Bola fora de jogo:
• Considera-se que a bola está «fora de jogo» sempre que o jogo for interrompido pelos árbitros
principais ou quando:
• a bola ficar presa nas caneleiras do guarda-redes ou em qualquer parte exterior da
• armação da baliza (nestas situações, o jogo recomeça com a marcação de um golpe
• duplo num dos cantos inferiores da área de grande penalidade);
• a bola ficar presa entre as vedações de fundo da pista e as redes de proteção ou transpuser as vedações laterais,
saindo para fora da pista.
• Nestas situações, o jogo recomeça com um livre indireto contra a equipa do infrator.
Golpe duplo
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REGULAMENTO
Jogadores:
• Uma equipa de hóquei em patins é constituída até um máximo de 10 jogadores, dos quais pelo menos dois têm de
ser guarda-redes. Somente cinco jogadores poderão estar no terreno de jogo, os restantes são suplentes.
• As substituições são ilimitadas, devendo ser efetuadas sempre pela zona de substituição de cada equipa.
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REGULAMENTO
Golo: Sinalética de árbitro:
• Considera-se golo cada vez que a bola passe completamente a linha de baliza, entre os postes
e por debaixo da barra. Não é golo se a bola for lançada, transportada ou impelida com o pé ou
com qualquer parte do corpo do jogador atacante.
Faltas e conduta antidesportiva:
• As faltas de equipa incluem as faltas de pequena gravidade, as quais podem ser cometidas
com o jogo parado ou interrompido ou ainda com o jogo ativo e em curso. São exemplo disso, as
faltas de contacto efetuadas sem uso de violência e sem provocar consequências físicas graves,
como o embate no stick ou na zona das caneleiras do adversário.
• Quando uma equipa acumula 10 faltas de equipa é tecnicamente sancionada com um livre
direto, sanção igualmente aplicada de cada vez que a mesma equipa acumule cinco faltas de
equipa adicionais.
Falta de equipa
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REGULAMENTO
Faltas e conduta antidesportiva (cont.):
• No decorrer do jogo, todas as faltas de pequena gravidade, não passíveis de ser sancionadas com a marcação de livre
direto ou de grande penalidade, são punidas com um livre indireto, não havendo lugar a qualquer sanção disciplinar para o
infrator ou para a sua equipa.
• As faltas graves obrigam os árbitros principais a exibir um cartão azul ao infrator. Enquadram-se nesta tipologia de falta os
atos ou factos desonrosos que revelem insubordinação, injúrias e/ou ofensas, bem como as faltas que sejam praticadas
pelos jogadores e demais representantes das equipas e que façam ameaçar a integridade física de outrem.
Sinalética de árbitro:
REGULAMENTO
Faltas e conduta antidesportiva (cont.):
Sinalética de árbitro:
• Um jogador punido com cartão azul é suspenso do jogo por um período de dois minutos.
• A equipa do infrator é sempre sancionada disciplinarmente com um power play, sendo
obrigada, ainda que temporariamente, a jogar em inferioridade numérica face à equipa
adversária.
• Se sofrer um golo, a equipa que joga em inferioridade numérica pode fazer entrar
imediatamente um jogador em pista.
Exibição de cartão
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REGULAMENTO
Área de grande penalidade:
• Os árbitros principais devem punir, assinalando a grande penalidade correspondente, todas as faltas graves e/ou
muito graves que, com ou sem a bola presente, sejam cometidas sobre adversários situados dentro da área de grande
penalidade do jogador ou guarda-redes infrator.
Guarda-redes:
• O guarda-redes deve apoiar-se nos seus patins, mas, apenas enquanto permanecer na sua área de grande
penalidade, beneficia de direitos especiais na defesa da sua baliza.
• Na tentativa de defender um remate ou de evitar que a sua equipa sofra um golo, o guarda-redes pode ajoelhar-se,
sentar-se, deitar-se ou rastejar, e pode deter a bola com qualquer parte do seu corpo, mesmo que em contacto
temporário com a pista.
Hóquei em Patins https://www.youtube.com/watch?v=vSdYIANvj6c
Deslizando para a frente e para trás, obriga a que os membros inferiores cumpram os requisitos de impulso,
deslizamento e recuperação. Apesar de condicionado pela necessidade de agarrar o stick, o movimento dos
membros superiores deve ser assimétrico ao dos inferiores.
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• Os arranques podem ser feitos apenas com as rodas ou com a utilização dos
tacões.
• As técnicas mais utilizadas são as travagens laterais, convergentes e para trás, com
os tacões.
• Ao patinar para trás, é possível executar a travagem com tacões, pondo os tacões
em contacto com o solo.
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• A pega do stick está condicionada pela lateralidade individual. Para os destros, a mão direita agarra o stick
na parte superior do cabo e a mão esquerda é colocada mais abaixo. Para os esquerdinos é ao contrário.
• A distância entre as duas mãos depende do gesto técnico que se pretende executar, ou seja, em situações
de condução de bola, passe, receção e finta, a distância entre mãos deverá ser de aproximadamente um
palmo. Em situação de remate as mãos devem estar a cerca de dois palmos de distância, a fim de exercer
uma maior força no impacto com a bola.
Hóquei em Patins
• As manobras com stick caracterizam-se pela forma como este contacta com a bola,
dependendo do lado de contacto (natural ou reverso) e da posição da bola (alta ou rasteira).
• A condução de bola, enquanto ação mais comum de domínio e controlo da mesma, pode ser
executada com o stick agarrado a uma ou a duas mãos e em todos os sentidos.
• A condução de bola pode, ainda, ser «colada» (empurrando a bola com a pá do stick) ou
«batida» (batendo a bola pelos dois lados da pá do stick).
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Passe «colado»
• A receção poderá ser realizada parado ou em movimento, com o stick no solo quando o
passe é rasteiro e mais alto quando o passe é efetuado a meia altura.
• É fundamental que no ato do impacto da bola com o stick este esteja ligeiramente
inclinado no sentido da bola e que forme juntamente com os membros superiores um
conjunto «amortecedor» que anule a força do impacto, imobilizando a bola.
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• A correta execução de qualquer uma das variantes do remate dependendo enquadramento com
a baliza.
• Ligeira inclinação do tronco à frente, com o peso do corpo sobre o patim contrário ao
lado do remate. O tronco roda para o lado de fora, em relação ao lado do remate.
A bola deve estar na linha dos pés, ligeiramente à frente do pé de apoio.
Remate «pranchado»
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Posição base:
• O guarda-redes deve adotar uma postura base de «cócoras»,
com os patins apoiados no solo sobre as rodas dianteiras e os
tacões.
• O afastamento entre os patins deve ser de aproximadamente
20 centímetros.
• A mão que agarra o stick deve estar em contacto com o solo e o
stick cruzado na frente dos patins.
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• A posição de defesa baixa é uma ação de recurso, em que o guarda-redes está sentado no solo com os
membros inferiores paralelos. O apoio que agarra o stick deve estar em contacto com o solo, de modo a poder
dar um impulso para elevar
o corpo.
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Aclaramento:
Cruzamento:
Ação ofensiva que tem como objetivo ultrapassar o jogador defensivo, para criar situações de
superioridade numérica através de uma mudança de direção e de velocidade, ou após o
desequilíbrio do defensor mediante uma simulação.
Marcação:
Ação tática utilizada para impedir ou vigiar as ações ofensivas do adversário, podendo ser Sistema zonal em «quadrado»
classificada, em termos grupais, como marcação zonal, individual ou mista.
Marcação zonal:
Pressupõe que cada jogador é responsável por uma certa zona de campo, intervindo desde que aí
penetra a bola, um adversário em posse de bola ou um adversário sem posse de bola.
Marcação mista:
Caracteriza-se pela junção das noções de marcação individual e de marcação zonal:
• utilizada em situações que visam anular a participação de um determinado jogador da
equipa adversária nos processos ofensivos. Esse elemento é marcado individualmente e
os restantes são alvo de marcação zonal.
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Cortina:
Ação tática que é desenvolvida por um jogador atacante, que, sem estar de posse
da bola, se desloca pela frente do defensor adversário para procurar dificultar uma
resposta eficaz deste à ação ofensiva que está a ser desenvolvida pelo jogador
que está de posse da bola.
Cortina
Bloqueio
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Ação tática legal efetuada por um ou mais jogadores atacantes, que, sem efetuar
qualquer contacto físico, visa impedir que o jogador adversário obtenha uma posição
defensiva mais favorável face ao portador da bola.
• Se o jogador bloqueado estiver parado, o «bloqueador» pode efetuar o bloqueio
tão perto quanto o deseje.
• Se o jogador bloqueado estiver em movimento, o «bloqueador» tem de respeitar
a distância mínima de 50 centímetros, deixando espaço suficiente para que o
jogador bloqueado possa tentar evitar o bloqueio, parando ou mudando de direção.
Bloqueio
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Contra-ataque:
Enquanto primeira fase do processo ofensivo, caracteriza-se como a forma mais simples e rápida de se obter um golo.
O principal objetivo do contra-ataque consiste em aproveitar uma situação de transição rápida, enquanto o adversário se
encontra desorganizado defensivamente e em inferioridade numérica, de modo a criar uma situação de finalização.
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Ataque rápido:
Seguem-se os mesmos princípios do contra-ataque. Contudo, justifica-se ou ocorre quando não se consegue uma ação
ofensiva de transição rápida em superioridade numérica (exemplo: 3x3).
Ataque organizado:
Resulta de uma ação grupal ofensiva que surge após ou em alternativa às
fases mais rápidas de jogo. Depende da relação organizada de todos os
elementos em jogo; normalmente, o processo decorre com recurso a
triangulações ofensivas. A criação do triângulo de ajuda permite dispor sempre
de duas soluções, passe para progressão ou apoio.
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PATINAGEM
Definição:
• Deslocamento sincronizado e simultâneo de apoio/impulso alternado de um e outro patim com
intencionalidade
• É uma ação motora cíclica de propulsão, realiza da sobre rodas, incorporadas num dos diferentes tipos de
patins, caracterizado por duas fases, uma dinâmica e outra transitória
Dinâmica Transitória
– Deslizamento – Saída
– Impulso – Recepção
– Recuperação
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DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Membros Inferiores
• Perna da frente descreve sensivelmente um quarto de círculo, ligeiramente para o exterior, onde é
ultrapassada (deslizamento);
• Efetua uma extensão (impulso) e levanta o pé do solo (saída)
• Iniciando-se fase aérea, com a flexão MI sobre o joelho e aproxima-se do pé contrário (recuperação) e
contacta o solo à sua frente (Recepção);
• Movimenta-se em oposição ao membro superior
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DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
Membros Superiores
• Movimento pendular sem chegar à extensão máxima ou flexão total;
• Movimenta-se no plano sagital;
• Movimenta-se em oposição ao membro inferior.
Tronco e Cabeça
• Ligeiramente inclinados à frente. Perpendicular a partir da cabeça, situando-se à frente do patim mais
adiantado;
• Devem ser mantidas as curvaturas da coluna, apenas na zona lombar existe alteração, pois é essa a zona de
flexão do tronco à frente;
• Olhar é dirigido para a frente;
• Ligeira flexão do tronco, com acompanhamento constante da cabeça.
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CALÇAR OS PATINS
• Cabeça do metatarso assente rodas frente e calcâneo sobre as rodas de trás;
• Calçar patins em plano elevado e nunca calçar os patins sentados no chão
• Calçar patins sempre num plano elevado
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AJUDAS E PEGAS
Devem ser aplicadas aos alunos com maior dificuldade e em fase inicial, ou sempre que sejam executados
exercícios com grau elevado de dificuldade.
Mãos dadas:
• Professor de frente para o aluno, deslocando-se de costas;
• Uma mão no pulso e outra no braço por baixo do ombro;
• Com uma mão segura o calção por trás;
• Aluno e seguram o mesmo objeto (bastão, arco)
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POSIÇÃO BASE
Flexão dos MI;
• Pés à largura dos ombros;
• Flexão do tronco à frente;
• MS em extensão;
• Três pontos alinhados;
• Ombro/Joelho/Ponta do Patim numa vertical
• Olhar dirigido para a frente;
• Perpendicular a partir da cabeça, cai à frente dos pés.
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QUEDA
Não existe um técnica especifica para cair, mas sim princípios ou ações a realizar em caso de desequilíbrio
Ações a realizar em caso de desequilíbrio:
1º Fletir os joelhos, para sentar ou rolar
2º Ao cair deixar o corpo “mole”
3º Nunca colocar as mãos no chão se for a cair
MARCHA
Levantar alternadamente os patins, com uma ligeira flexão dos MI ;
• Apoiar sempre em quatro rodas o patim de apoio;
• Colocação do peso do corpo sobre o patim de apoio;
• Braços movimentam-se de forma descontraída;
• Corpo descontraído;
• Olhar em frente.
1ºOS PASSOS
1º Melhorar o equilíbrio e contactar com a modalidade
• Jogos de equilíbrio
• Apresentação da modalidade
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1ºOS PASSOS
2º Tomar contacto com os patins sem perigo de queda descontrolada
• Calçar os patins sentado num banco
• Fazer deslizar todas as rodas na posição de sentado
• Atividades com as superfícies frenadoras
• Sentar e levantar
• Definição da posição base
Utilização de espaços intercalados, entre as superfícies frenadorase o piso normal.
• Marcha em deslocamento
• Charlot em deslocamento
• Movimentos laterais do MI de impulsão
• Arranque em T
• Movimento lateral com aumento da amplitude (elevação do joelho)
• Ação intercaladas com deslize
• Ações de apenas um MI
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1º Nível
1 -Pequenos saltos, sem deslocamento
2 -Patinagem retilínea para a frente
3 -Deslize para a frente na posição base
4 -Oitos para a frente
5 -Agachar e levantar em deslize
6 -Deslize num apoio/patim
7 -Curvas em deslize, com patins semi-paralelos
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• Flexão do tronco e MI
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NOTAS IMPORTANTES