14.2-Clínica Médica Ii

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CLÍNICA MÉDICA - Parte II

Prof.: Enf°. Esp. Manoel Borges

UNIDADE III - ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM


AFECÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

O coração é um órgão muscular oco localizado no centro do tórax. Os lados


direito e esquerdo do coração possuem uma câmara superior (átrio), que coleta o sangue,
e uma câmara inferior (ventrículo), que o ejeta. Para assegurar que o sangue flua em uma
só direção, os ventrículos possuem uma válvula de entrada e uma de saída.

As principais funções do coração são: o fornecimento de oxigênio ao organismo


e a eliminação de produtos metabólicos (dióxido de carbono) do organismo. Em resumo,
o coração realiza essas funções através da coleta do sangue com baixa concentração de
oxigênio do organismo e do seu bombeamento para os pulmões, onde ele capta oxigênio
e elimina o dióxido de carbono. Em seguida, o coração recebe o sangue rico em oxigênio
dos pulmões e o bombeia para os tecidos do organismo.

O Coração

A incidência em secção transversal do coração mostra a direção do fluxo


sanguíneo normal.
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA

Definição: A insuficiência cardíaca (insuficiência cardíaca congestiva) é uma condição


grave na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito
cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do
organismo.

Causas: A insuficiência cardíaca tem muitas causas, incluindo várias doenças. Ela é
muito mais comum entre os idosos, pelo fato deles apresentarem maior probabilidade de
apresentar alguma doença que a desencadeie. Apesar de o quadro apresentar um
agravamento no decorrer do tempo, os indivíduos com insuficiência cardíaca podem
viver muitos anos.

Qualquer doença que afete o coração e interfira na circulação pode levar à


insuficiência cardíaca, a exemplo da hipertensão arterial, arteriosclerose, infarto do
miocárdio, miocardite, endocardite reumática, insuficiência aórtica, hipervolemia,
anemia, deficiência alimentar prolongada e insuficiência renal.

Manifestações Clínicas: As pessoas com insuficiência cardíaca descompensada


apresentam cansaço e fraqueza ao compensada, a adrenalina e a noradrenalina fazem
com
que o coração trabalhe mais vigorosamente, ajudando-o a aumentar o débito sangüíneo e,
até certo ponto, compensando o problema de bombeamento. O débito cardíaco pode
retornar ao normal, embora, geralmente, à custa de um aumento da frequência cardíaca e
de um batimento cardíaco mais forte.

Outro mecanismo corretivo consiste na retenção de sal (sódio) pelos rins. Para
manter constante a concentração de sódio no sangue, o organismo retém água
concomitantemente. Essa água adicional aumenta o volume sanguíneo circulante e, a
princípio, melhora o desempenho cardíaco.

A insuficiência cardíaca direita tende a produzir acúmulo de sangue que flui


para o lado direito do coração. Esse acúmulo acarreta edema dos pés, tornozelos, pernas,
fígado e abdômen.

A insuficiência cardíaca esquerda acarreta um acúmulo de líquido nos


pulmões (edema pulmonar), causando uma dificuldade respiratória intensa. Inicialmente,
a falta de ar ocorre durante a realização de um esforço, mas, com a evolução da doença,
ela também ocorre em repouso.

Algumas vezes, a dificuldade respiratória manifesta-se à noite, quando a pessoa


está deitada, em decorrência do deslocamento do líquido para o interior dos pulmões.

Diagnóstico: Os sintomas geralmente são suficientes para o médico diagnosticar


uma insuficiência cardíaca. Os eventos a seguir podem confirmar o diagnóstico inicial:
pulso fraco e acelerado, hipotensão arterial, determinadas anomalias nas bulhas
cardíacas, aumento do coração, dilatação das veias do pescoço, acúmulo de líquido nos
pulmões, aumento do fígado, ganho rápido de peso e acúmulo de líquido no abdome ou
nos membros inferiores.

Uma radiografia torácica pode revelar um aumento do coração e o acúmulo de


líquido nos pulmões. Frequentemente, o desempenho cardíaco é avaliado através de
outros exames, como a ecocardiografia, que utiliza ondas sonoras para gerar uma imagem
do coração, e a eletrocardiografia, a qual examina a atividade elétrica do coração. Outros
exames podem ser realizados para se determinar a causa subjacente da insuficiência
cardíaca.

Tratamento: Muito pode ser feito para tornar a atividade física mais confortável,
para melhorar a qualidade de vida e para prolongar a vida do paciente. No entanto, não
existe
uma cura para a maioria das pessoas com insuficiência cardíaca. Os médicos abordam a
terapia através de três ângulos: tratamento da causa subjacente, remoção dos fatores que
contribuem para o agravamento da insuficiência cardíaca e tratamento da insuficiência
cardíaca em si. O uso de Digitálicos é uma alternativa no tratamento.

* Cuidados de enfermagem

- Monitorizar a ingesta e a excreta a cada 2 horas;

- manter a posição de Fowler para facilitar a respiração;

- monitorizar a resposta ao tratamento diurético;

- avaliar a distensão venosa jugular, edema periférico;

- Administrar dieta hipossódica;

- promover restrição hídrica.

- proporcionar conforto ao paciente; dar apoio emocional;

-manter o paciente em repouso, observando o grau de atividade a que ele poderá


se submeter;

-explicar antecipadamente os esquemas de rotina e as estratégias de tratamento; -


incentivar e permitir espaços para o cliente exprimir medos e preocupações;

- apoiar emocionalmente o cliente e familiares;

- promover ambiente calmo e tranquilo;

- estimular e supervisionar a respiração profunda;

- executar exercícios ativos e passivos com os MMII;

- pesar o paciente diariamente;

- realizar balanço hídrico;

- oferecer dieta leve, fracionada, hipossódica, hipolipídica;

- anotar alterações no funcionamento intestinal;

- administrar medicamentos conforme prescrição médica, adotando cuidados


especiais;
- observar o aparecimento de sinais e sintomas de intoxicação medicamentosa;

- transmitir segurança na execução das atividades;

→ Cuidados na administração de digitálicos

-verificar pulso e frequência cardíaca antes de administrar cada dose do


medicamento. Caso o pulso esteja inferior a 60bpm, consultar o médico;

-observar sintomas de toxidade digital: arritmia, anorexia, náuseas, vômito,


diarreia, bradicardia, cefaleia, mal-estar e alterações comportamentais;

→ Cuidados com a administração de diuréticos

- oferecer o medicamento pela manhã;

- realizar balanço hídrico;

- pesar o paciente diariamente;

- observar sinais de fraqueza, mal estar, câimbras musculares;

-estimular a ingestão de alimentos ricos em potássio (laranja, limão, tomate),


desde que não aja contraindicação.

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

Definição: A pressão arterial alta (hipertensão) é geralmente um distúrbio assintomático


no qual a elevação anormal da pressão nas artérias aumenta o risco de distúrbios como o
acidente vascular cerebral, ruptura de um aneurisma, insuficiência cardíaca, infarto do
miocárdio e lesão renal.

A hipertensão tem sido denominada de “assassino silencioso”, porque, em geral,


ela não produz sintomas durante muitos anos (até ocorrer lesão de um órgão vital). O
problema ocorre mais frequentemente entre os indivíduos da raça negra – 38% dos
adultos (principalmente mulheres) negros apresentam hipertensão arterial, em
comparação com 29% dos adultos da raça branca. Frente a um determinado nível de
pressão arterial, as consequências da hipertensão são piores nos indivíduos da raça
negra.
A hipertensão arterial é definida pela pressão sistólica média em repouso de 140
mmHg ou mais e/ou pela pressão diastólica em repouso média de 90 mmHg ou mais. Nos
casos de hipertensão arterial, é comum tanto a pressão sistólica quanto a pressão
diastólica estarem elevadas.

Classificação da HAS

HAS primária ou essencial: corresponde a 90% dos casos. Não há causa


específica identificável. Caracteriza-se por uma lenta progressão na elevação da PA ao
longo de um período de anos. HAS secundária: corresponde a 10% dos casos. Decorre
de outras doenças orgânicas definidas. Este tipo de hipertensão é remitente desde que
afaste a causa.

Causas

HAS primária ou essencial: É multifatorial.

 Hereditariedade;
 meio ambiente (mudanças de hábito de vida e de condições gerais inerentes);
 influências renais;
 fatores hemodinâmicos (DC, RVP, hipertrofia e contração muscular dos vasos);
 sistema renina-angiotensina;
 sistema nervoso (hiperatividade);
 substâncias hormonais vasoativas;

 condições clínicas associadas (obesidade, tabagismo, diabetes


mellitus, alcoolismo, etc).

HAS secundária: origem endócrina - secreção inapropriada de ADH, hipo ou


hipertireoidismo, diabetes mellitus, etc.

 origem renal: glomerulites agudas, glomerulonefrite crônica, pielonefrite crônica,


nefropatias associadas a doenças sistêmicas.
 origem vascular: coarctação da aorta, aneurisma da artéria renal, arteriosclerose.
etc.
 origem neurogênica: pós-trauma craniano, pós-acidente vascular cerebral
hemorrágico, etc.
 outras causas: estrógenos, doenças hipertensivas específicas da gravidez,
etc.

Incidência:
 Mais elevado em mulheres do que em homens;
 Aumenta após a menopausa;
 Mais incidente na raça negra;
 Mais incidente em pessoas obesas.

Sintomas: Na maioria dos indivíduos, a hipertensão arterial não produz sintomas.

 alterações nas retinas: hemorragia, exsudatos, estreitamento das arteríolas;


 nictúria e azotemia;

 comprometimento vascular cerebral com crise isquêmica:


hemiplegia temporária, perdas de consciência ou alterações da visão (turvação
visual).
 sintomas cerebrais: dores de cabeça (mecanismos desconhecidos), tonturas
intensas, etc.
 “falta de ar” aos esforços; dores torácicas.
 sangramentos nasais.
 claudicação intermitente (comprometimento vascular nos MMII).
 Ocasionalmente, os indivíduos com hipertensão arterial grave apresentam
sonolência ou mesmo o coma em razão do edema cerebral. Esse distúrbio,
denominado encefalopatia hipertensiva, requer um tratamento de emergência.

Diagnóstico: A pressão arterial deve ser mensurada após o paciente permanecer sentado
ou deitado durante 5 minutos. Uma leitura igual ou superior a 140/90 mmHg é
considerada alta, mas não é possível basear o diagnóstico apenas em uma leitura. Às
vezes, mesmo várias leituras com valores altos não são suficientes para o estabelecimento
do diagnóstico. Se a leitura inicial apresentar um valor alto, a pressão arterial deve ser
medida novamente e, em seguida, medida mais duas vezes em pelo menos dois outros
dias, para se assegurar o diagnóstico de hipertensão arterial.

Tratamento: A hipertensão arterial essencial não tem cura, mas pode ser tratada para
impedir complicações. Como a hipertensão arterial em si é assintomática, os médicos
procuram evitar tratamentos que provoquem mal-estar ou que interfiram no estilo de vida
do paciente.

As alterações dietéticas dos indivíduos diabéticos, obesos ou com nível sanguíneo


de colesterol elevado também são importantes para a saúde cardiovascular geral e podem
tornar desnecessário o tratamento medicamentoso da hipertensão arterial.
A prática moderada de exercícios aeróbios é útil. Desde que a pressão arterial
esteja sob controle, os indivíduos com hipertensão arterial essencial não precisam
restringir suas atividades. Os tabagistas devem deixar de fumar.

Terapia Medicamentosa

Vários tipos de drogas reduzem a pressão arterial através mecanismos diferentes.

Ao escolher uma droga, o médico leva em consideração fatores como a idade, o


sexo e a raça do paciente; a gravidade da hipertensão; a presença de outros distúrbios,
como o diabetes ou o nível sanguíneo de colesterol elevado; os possíveis efeitos
colaterais, os quais variam de uma droga a outra; e o custo dos medicamentos e dos
exames necessários para controlar sua segurança. São utilizados diuréticos e
vasodilatadores periféricos.

* Cuidados de enfermagem

-avaliar pressão arterial a cada 30 minutos ou quando necessário, até estabilização


da mesma;

- avaliar pulsação periférica

-observar sinais de insuficiência cardíaca (taquicardia, agitação, cianose,


dispnéia, extremidades frias).

-identificar as características da dor, como localização, tipo, intensidade,


duração, etc.

- orientar o paciente quanto à necessidade de repouso durante a dor;

- oferecer ambiente tranquilo e organizar o atendimento, de modo a oferecer


períodos de descanso.

- observar a ocorrência de epistaxe e realizar as medidas de controle.

- verificar a PA diariamente nos mesmos horários e com o paciente em


repouso;

- evitar excesso de atividade física;

- atentar para sinais de confusão mental, irritabilidade, desorientação, cefaléia,


náuseas e vômito;

- realizar balanço hídrico;


- oferecer dieta leve, fracionada, hipossódica, hipolipídica;

-observar o aparecimento de sinais e sintomas de intoxicação medicamentosa; -


transmitir segurança na execução das atividades;

-atentar para efeitos colaterais da farmacoterapia: podem ocorrer hipotensão,


sensação de desmaio, vertigem ao mudar de posição, perda de força, perda do
apetite, secura na boca, sonolência.

- instruir o cliente sobre a doença e a importância do tratamento;

-orientar o paciente sobre a importância da perda de peso corpóreo, até o nível


desejado;

- tomar regularmente o medicamento prescrito;

-descrever os efeitos dos medicamentos ao paciente e os sinais e sintomas da


superdosagem;

- instruir o paciente para auto verificação da pressão arterial diariamente;

- explicar a importância de aderir a um programa de exercícios;

- orientar o cliente e a família sobre:

 programas educacionais de aconselhamento;


 importância da consulta médica e de enfermagem;
 importância da dieta alimentar;
 informar sobre os recursos da comunidade para o atendimento ao
hipertenso.

INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO

Definição: O infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma situação grave causado pelo
estreitamento de uma artéria coronária pela aterosclerose, ou pela obstrução total de uma
coronária por êmbolo ou trombo, ocasionando a necrose de áreas do miocárdio. É A
redução do fluxo sanguíneo também pode ser resultante de choque ou hemorragias Pode
ser confundida com sintomas mais corriqueiros, tais como: flatulência, dor muscular,
tensões, dentre outros. Vale lembrar que na angina o suprimento de sangue é reduzido
temporariamente, provocando a dor, enquanto no IAM ocorre uma interrupção abrupta
do fluxo de sangue para o miocárdio. A incidência de infarto ainda é maior nos homens
acima de 40 anos. Porém, mulheres no climatério que utilizam anticoncepcional e fumam
apresentam uma mortalidade maior ao ter infarto. Observa- se que, hoje, há um aumento
de pessoas infartadas com faixa etária menor, em decorrência do estilo da vida moderna.

→ Fatores de risco para aterosclerose (fatores de risco cardiovascular)

O risco de ocorrer aterosclerose aumenta com a hipertensão arterial, níveis


sanguíneos elevados de “colesterol ruim” (LDL-colesterol), níveis baixos de “colesterol
bom” (HDL-colesterol), tabagismo, diabetes mellitus, obesidade (principalmente da
cintura para cima ou abdominal), sedentarismo, estresse psicossocial, envelhecimento e a
hereditariedade. Sintomas: Em geral, a aterosclerose não causa sintomas até haver
produzido um estreitamento importante da artéria ou até provocar uma obstrução súbita.
Os sintomas dependem do local de desenvolvimento da aterosclerose. Por essa razão,
eles podem refletir problemas no coração, no cérebro, nos membros inferiores ou em
praticamente qualquer região do corpo.

Prevenção e Tratamento da aterosclerose:

Para evitar a aterosclerose, devem ser eliminados os fatores de risco controláveis:


níveis sanguíneos elevados de colesterol, hipertensão arterial, tabagismo, obesidade e
falta de exercício.

Medidas gerais:

 Reduzir a ingestão de gorduras e colesterol;

 Parar de fumar;

 Controle dietético;

 Tratamento de doenças como diabetes e hipertensão.

O melhor tratamento para a aterosclerose é a prevenção. Quando a aterosclerose


se torna suficientemente grave a ponto de causar complicações, o médico deve tratar as
complicações – angina, infarto do miocárdio, arritmias cardíacas, insuficiência cardíaca,
insuficiência renal, acidente vascular cerebral ou obstrução de artérias periféricas.
Manifestações clínicas do IAM

A dor torácica é o principal sintoma associado ao IAM. É descrita como uma dor
súbita, subesternal, constante e constritiva, que pode ou não se irradiar para várias partes
do corpo, como a mandíbula, costas, pescoço e membros superiores (especialmente a face
interna do membro superior esquerdo). Muitas vezes, a dor é acompanhada de
taquipnéia, taquisfigmia, palidez, sudorese fria e pegajosa, tonteira, confusão mental,
náusea e vômito. A qualidade, localização e intensidade da dor associada ao IAM pode
ser semelhante a dor provocada pela angina. As principais diferenças são: a dor do IAM
é mais intensa; não é necessariamente produzida por esforço físico e não é aliviada por
nitroglicerina e repouso.

A dor decorrente do IAM quase sempre vem acompanhada da sensação de “morte


iminente.

Diagnóstico

O Geralmente se baseia na história da doença atual, no eletrocardiograma e nos


níveis séricos (sanguíneos) das enzimas cardíacas. O prognóstico depende da extensão da
lesão miocárdica. O tratamento pode ser clínico ou cirúrgico, dependendo da extensão e
da área acometida.

Os profissionais de saúde precisam estar atentos para um diagnóstico precoce,


tendo em vista que esta é uma das maiores causas de mortalidade. O atendimento
imediato, ao cliente infartado, garante a sua sobrevivência e/ou uma recuperação com um
mínimo de sequelas. O idoso nem sempre apresenta a dor constritiva típica associada ao
IAM, em virtude da menor resposta dos neurotransmissores, que ocorre no período de
envelhecimento, podendo assim passar despercebido.

Assistência de enfermagem deve englobar os seguintes aspectos:

 Proporcionar um ambiente adequado para o repouso físico e mental;


 Fornecer oxigênio e administrar opiáceos (analgésico e sedativo) e ansiolíticos
prescritos para alívio da dor e diminuição da ansiedade;
 Prevenir complicações, observando sinais vitais, estado de
consciência,
alimentação adequada, eliminações urinária e intestinal e administração de
trombolíticos prescritos;
 Auxiliar nos exames complementares, como eletrocardiograma, dosagem das
enzimas no sangue, ecocardiograma, dentre outros;
 Atuar na reabilitação, fornecendo informações para que o cliente possa dar
continuidade ao uso dos medicamentos, controlar os fatores de risco, facilitando,
assim, o ajuste interpessoal, minimizando seus medos e ansiedades;
 Repassar tais informações também à família.

Continua...

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