NR 35 - Curso de Capacitação em Segurança e Saúde No Trabalho em Altura - TF

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THIAGO FERREIRA

GRADUANDO EM ENG. AMB.


TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL
DIRETOR - THIAGO FERREIRA
ENG. DE SEG. DO TRAB. – RICARDO AQUINO/FABIO
SILVA/CARLOS FERNANDO – e-Social;
MÉDICO DO TRABALHO – ADERVAL COELHO/RICARDO
MORAES
ENG. MECÂNICO, SUP. DE SEG. DO TRABALHO – CLEBSON JOSÉ
ELETROTÉCNICO – ELIELTON LINS
ALPINISTA INDUSTRIAL - INSTRUTORES;
BOMBEIRO PROFISSIONAL CIVIL;
TÉCNICO DE ENF. DO TRAB.
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM ALTURA

NORMA REGULAMENTADORA - NR 35
Trabalho em Altura

Portaria n. 313 de 23 de março de 2012


NR-35 TRABALHO EM ALTURA
Introdução
Na sociedade em que vivemos, muitas das atividades do homem exigem
os chamados trabalho em altura, atividades onde existem risco de queda
de trabalhadores.

Uma das principais causas de mortes de trabalhadores se deve a


acidentes envolvendo quedas de pessoas e materiais.

Excluindo-se os acidentes de transporte e a violência urbana as quedas de


altura são a maior causa de acidentes fatais no Brasil e no mundo
(no Brasil correspondem a 30% do total de acidentes fatais).
Em todos trabalhos realizados com risco de queda, devem ser tomadas todas as
medidas necessárias para que ocorram com total segurança para o trabalhador e
terceiros

Acidentes fatais por queda de altura ocorrem principalmente em:

• Obras de construção civil e reformas;


• Serviços de manutenção e limpeza de fachadas;
• Serviços de reforma e manutenção de telhados;
• Pontes rolantes;
• Montagem de estruturas diversas;
• Serviços em ônibus e caminhões;
• Depósito de materiais;
• Serviços em linhas de transmissão e postes elétricos;
• Trabalhos de manutenção em torres de telecomunicação;
• Serviços diversos em altura
• Normas complementares para Trabalho Altura

Há outras normas que complementam a NR 35 pois para realizar alguns trabalho não é
só ser capacitado na função especifica é necessário esta nova NR

• NR – 6 – “Equipamentos de Proteção Individual – EPI´s”

• NR – 10 – “Instalações e Serviços em Eletricidade”

• NR – 18 – “Condições e meio ambiente do Trabalho na Industria da Construção”

• NR – 33 – “Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços


Confinados”
A NR35 foi elaborada em conformidade com a
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
Esta traz as características de cada produto, ambiente e atividades

NBR 6.327 Cabo de aço – Usos gerais;


NBR 6.494 Segurança nos andaimes
NBR 11.370 Cinturão, talabarte e corda de segurança – especificação e métodos
de ensaio
NBR 14.626 Trava-queda guiado em linha flexível – especificação e método de
ensaio
NBR 14.627 Trava-queda guiado em linha rígida – especificação e método de
ensaio
NBR 14.628 Trava-queda retrátil – especificação e método de ensaio
NBR 14.629 Absorvedor de energia – especificação e método de ensaio
NBR 14.751 Equipamento de Proteção Individual – Cadeira Suspensa -
especificação e métodos
NBR 15.475 Acesso por corda – Qualificação e certificação de pessoas
NBR 15.595 Acesso por corda – Procedimento para aplicação do método
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35.1. Objetivo e Campo de Aplicação


35.1.1 Esta Norma estabelece os
requisitos mínimos e as medidas de
proteção para o trabalho em altura,
envolvendo o planejamento, a
organização e a execução, de forma a
garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores envolvidos direta ou
indiretamente com esta atividade.

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35.1.2 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois
metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.

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35.1.3 Esta norma se


complementa com as
normas técnicas oficiais
estabelecidas pelos Órgãos
competentes e, na ausência
ou omissão dessas, com as
normas internacionais
aplicáveis.

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35.2. Responsabilidades
35.2.1 Cabe ao empregador:
a) garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;
b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da
Permissão de Trabalho - PT;
c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em
altura;
d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura,
pelo estudo,
planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de segurança
aplicáveis;
e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de
proteção estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas;

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f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de


controle;
g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas
de proteção definidas nesta Norma;
h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição
de risco não
prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível;
i) estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura;
j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será
definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade;
k) assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma.

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35.2.2 Cabe aos trabalhadores:


a) cumprir as disposições legais e regulamentares
sobre trabalho em altura, inclusive os procedimentos
expedidos pelo empregador;
b) colaborar com o empregador na implementação
das disposições contidas nesta Norma;
c) interromper suas atividades exercendo o direito de
recusa, sempre que constatarem evidências de
riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde
ou a de outras pessoas, comunicando
imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que
diligenciará as medidas cabíveis;
d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras
pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou
omissões no trabalho.

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35.3. Capacitação e Treinamento


35.3.1 O empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores à
realização de trabalho em altura.
35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi
submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de
oito horas, cujo conteúdo programático deve, no mínimo, incluir:
a) Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
b) Análise de Risco e condições impeditivas;
c) Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle;
d) Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção,
conservação e limitação de uso;
e) Acidentes típicos em trabalhos em altura;

f) Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de


primeiros socorros;

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35.3.3 O empregador deve realizar


treinamento periódico bienal e sempre que
ocorrer quaisquer das
seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou
operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo
treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por
período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa.

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35.3.3.1 O treinamento periódico bienal deve


ter carga horária mínima de oito horas,
conforme conteúdo
programático definido pelo empregador.
35.3.3.2 Nos casos previstos nas alíneas “a”,
“b”, “c” e “d”, a carga horária e o conteúdo
programático
devem atender a situação que o motivou.
35.3.4 Os treinamentos inicial, periódico e
eventual para trabalho em altura podem ser
ministrados em
conjunto com outros treinamentos da empresa.

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35.3.5 A capacitação deve ser realizada preferencialmente durante o horário normal


de trabalho.
35.3.5.1 O tempo despendido na capacitação deve ser computado como tempo de
trabalho efetivo.
35.3.6 O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada
proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança
no trabalho.
35.3.7 Ao término do treinamento deve ser emitido certificado contendo o nome do
trabalhador, conteúdo programático, carga horária, data, local de realização do
treinamento, nome e qualificação dos instrutores e assinatura do responsável.
35.3.7.1 O certificado deve ser entregue ao trabalhador e uma cópia arquivada na
empresa.
35.3.8 A capacitação deve ser consignada no registro do empregado.

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4. Planejamento, Organização e Execução


35.4.1 Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por
trabalhador capacitado e autorizado.
35.4.1.1 Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado,
cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade e
que possua anuência formal da empresa.
35.4.1.2 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem
atividades em altura, garantindo que:
a) os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, devendo estar nele consignados;
b) a avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos em cada
situação;
c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda
de altura, considerando também os fatores psicossociais.

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35.4.1.2.1 A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de


saúde ocupacional do trabalhador.
35.4.1.3 A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a
abrangência da autorização de cada trabalhador para trabalho em altura.
35.4.2 No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo com a seguinte
hierarquia:
a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de
execução;
b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de
execução do trabalho de outra forma;
c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder
ser eliminado.

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35.4.3 Todo trabalho em altura deve ser


realizado sob supervisão, cuja forma será
definida pela análise de
risco de acordo com as peculiaridades da
atividade.
35.4.4 A execução do serviço deve considerar
as influências externas que possam alterar as
condições do
local de trabalho já previstas na análise de
risco.
35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser
precedido de Análise de Risco.

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35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura,
considerar:
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) as condições meteorológicas adversas;
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção
coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos
fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas
regulamentadoras;
i) os riscos adicionais;
j) as condições impeditivas;
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de
forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador;
l) a necessidade de sistema de comunicação;
m) a forma de supervisão.
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35.4.6 Para atividades rotineiras de trabalho


em altura a análise de risco pode estar
contemplada no respectivo procedimento
operacional.
35.4.6.1 Os procedimentos operacionais para
as atividades rotineiras de trabalho em
altura devem conter, no mínimo:
a) as diretrizes e requisitos da tarefa;
b) as orientações administrativas;
c) o detalhamento da tarefa;
d) as medidas de controle dos riscos
características à rotina;
e) as condições impeditivas;
f) os sistemas de proteção coletiva e individual
necessários;
g) as competências e responsabilidades.

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35.4.7 As atividades de trabalho em altura


não rotineiras devem ser previamente
autorizadas mediante
Permissão de Trabalho.
35.4.7.1 Para as atividades não rotineiras as
medidas de controle devem ser evidenciadas
na Análise de
Risco e na Permissão de Trabalho.
35.4.8 A Permissão de Trabalho deve ser
emitida, aprovada pelo responsável pela
autorização da
permissão, disponibilizada no local de
execução da atividade e, ao final, encerrada e
arquivada de forma a
permitir sua rastreabilidade.

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35.4.8.1 A Permissão de Trabalho deve


conter:
a) os requisitos mínimos a serem atendidos
para a execução dos trabalhos;
b) as disposições e medidas estabelecidas na
Análise de Risco;
c) a relação de todos os envolvidos e suas
autorizações.
35.4.8.2 A Permissão de Trabalho deve ter
validade limitada à duração da atividade,
restrita ao turno de
trabalho, podendo ser revalidada pelo
responsável pela aprovação nas situações em
que não ocorram
mudanças nas condições estabelecidas ou na
equipe de trabalho.

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35.5. Equipamentos de
Proteção Individual,
Acessórios e Sistemas de
Ancoragem
35.5.1 Os Equipamentos de
Proteção Individual - EPI,
acessórios e sistemas de
ancoragem devem ser
especificados e selecionados
considerando-se a sua
eficiência, o conforto, a
carga aplicada aos mesmos e
o respectivo fator de
segurança, em caso de
eventual queda.

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35.5.1.1 Na seleção dos EPI devem ser


considerados, além dos riscos a que o
trabalhador está exposto, os
riscos adicionais.
35.5.2 Na aquisição e periodicamente devem
ser efetuadas inspeções dos EPI, acessórios e
sistemas de
ancoragem, destinados à proteção de queda de
altura, recusando-se os que apresentem defeitos
ou
deformações.
35.5.2.1 Antes do início dos trabalhos deve
ser efetuada inspeção rotineira de todos os
EPI, acessórios e
sistemas de ancoragem.

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35.5.2.2 Deve ser registrado o resultado das


inspeções:
a) na aquisição;
b) periódicas e rotineiras quando os EPI,
acessórios e sistemas de ancoragem forem
recusados.
35.5.2.3 Os EPI, acessórios e sistemas de
ancoragem que apresentarem defeitos,
degradação, deformações
ou sofrerem impactos de queda devem ser
inutilizados e descartados, exceto quando sua
restauração for
prevista em normas técnicas nacionais ou, na
sua ausência, normas internacionais.

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35.5.3 O cinto de segurança deve ser do tipo


paraquedista e dotado de dispositivo para
conexão em
sistema de ancoragem.
35.5.3.1 O sistema de ancoragem deve ser
estabelecido pela Análise de Risco.
35.5.3.2 O trabalhador deve permanecer
conectado ao sistema de ancoragem durante
todo o período de
exposição ao risco de queda.
35.5.3.3 O talabarte e o dispositivo trava-
quedas devem estar fixados acima do nível
da cintura do
trabalhador, ajustados de modo a restringir a
altura de queda e assegurar que, em caso de
ocorrência,
minimize as chances do trabalhador colidir
com estrutura inferior.
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35.5.3.4 É obrigatório o uso de


absorvedor de energia nas seguintes
situações:
a) fator de queda for maior que 1;
b) comprimento do talabarte for maior que
0,9m.

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35.5.4 Quanto ao ponto de ancoragem,


devem ser tomadas as seguintes
providências:
a) ser selecionado por profissional legalmente
habilitado;
b) ter resistência para suportar a carga máxima
aplicável;
c) ser inspecionado quanto à integridade antes
da sua utilização.

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35.6. Emergência e Salvamento


35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de
emergências para trabalho em
altura.
35.6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios
trabalhadores que executam o
trabalho em altura, em função das características das atividades.
35.6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários
para as respostas a
emergências.
35.6.3 As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em altura
devem constar do plano
de emergência da empresa.
35.6.4 As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem
estar capacitadas a
executar o resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental
compatível com a
atividade a desempenhar.

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Absorvedor de energia: dispositivo destinado a


reduzir o impacto transmitido ao corpo do
trabalhador e
sistema de segurança durante a contenção da
queda.

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Cinto de segurança tipo paraquedista:


Equipamento de Proteção Individual
utilizado para trabalhos em
altura onde haja risco de queda,
constituído de sustentação na parte
inferior do peitoral, acima dos ombros
e envolto nas coxas

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Ponto de ancoragem: ponto destinado


a suportar carga de pessoas para a
conexão de dispositivos de
segurança, tais como cordas, cabos de
aço, trava-queda e talabartes.

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Sistemas de ancoragem: componentes definitivos ou temporários, dimensionados para


suportar impactos de queda, aos quais o trabalhador possa conectar seu Equipamento de
Proteção Individual, diretamente ou através de outro dispositivo, de modo a que permaneça
conectado em caso de perda de equilíbrio, desfalecimento ou queda

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Talabarte: dispositivo de conexão de um sistema de segurança, regulável ou não, para


sustentar, posicionar e/ou limitar a movimentação do trabalhador

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Trava-queda: dispositivo de segurança para proteção do usuário contra quedas em


operações com movimentação vertical ou horizontal, quando conectado com cinturão
de segurança para proteção contra quedas.

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Técnicas de Posicionamento
Pontos de Atracação:
principal Positivo
Beckup

Ponto de Ancoragem: Negativo


Positivo
Negativo
crítico Critico

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Dispositivo para sistemas de ancoragem

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SISTEMA DE ANCORAGEM

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OS Sistemas equalizados de ancoragem distribui as cargas entre dois ou mais


pontos

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CURSO DE CAPACITAÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM ALTURA

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Trava quedas Esticadores

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NR-35 TRABALHO EM ALTURA
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM ALTURA

Portaria n. 313 de 23 de março de 2012


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CURSO DE CAPACITAÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM ALTURA

Portaria n. 313 de 23 de março de 2012


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CURSO DE CAPACITAÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM ALTURA

Portaria n. 313 de 23 de março de 2012


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CURSO DE CAPACITAÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM ALTURA

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CURSO DE CAPACITAÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM ALTURA

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CURSO DE CAPACITAÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM ALTURA

Placa de ancoragem
7 furos 5 furos

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CURSO DE CAPACITAÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM ALTURA

Anel de ancoragem Fita de ancoragem fita de conexão

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CURSO DE CAPACITAÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM ALTURA

Blocante CROLL GRI GRI Blocante de punho Descensor RIG

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CURSO DE CAPACITAÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM ALTURA

TALABARTES DE POSICIONAMENTO
Talabarte regulável Talabarte de removivel

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CURSO DE CAPACITAÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM ALTURA

TALABARTES DESLOCAMENTO

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TQ cabo de aço TQ corda TQ corda sem extensor TQ retrátil cabo de aço

Acesso por cordas e capacitação de pessoas: NBR 15475

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BORA PRO TREINAMENTO


PRÁTICO?

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