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ECTÓPICA
EMANOEL
JANDERSON
ROBERTO
MAYRA
MARIA LUCIA Prof. Aline Chrislene Lima
CONCEITO
É denominada gravidez ectópica qualquer implantação
do blastocisto fora da superfície endometrial da cavidade
uterina.
As gestações ectópicas podem ser divididas segundo o local de
implantação:
tubária
ovariana
abdominal
cervical
FATORES DE RISCO PARA GRAVIDEZ
ECTÓPICA
Cirurgia tubária anterior
Gravidez ectópica anterior
Reprodução assistida
Endometriose
Raça negra
Fumo
Falha anticoncepcional
INCIDÊNCIA
1 a 2% de todas as gestações
É mais frequente em mulheres acima dos 30 anos de
idade e naquelas que já conceberam anteriormente (80-
90%)
A gravidez tubária é responsável por 95% dos casos
GRAVIDEZ TUBÁRIA
Mais comum
Segmentos da tuba uterina:
Interstício (parte uterina)
Istmo
Ampola
Infundíbulo
Fímbrias
Culdocentese
Progesterona sérica
Laparoscopia ou laparotomia
Diagnóstico diferencial
• Ameaça de abortamento
• Gravidez normal
• Rotura de cisto folicular
• Rotura de corpo lúteo
• Torção de ovário
• Salpingites
• Apendicite, litíase renal e etc
TRATAMENTO
As maiores taxas de sucesso gestacional posterior e
menores taxas de nova gestação ectópica são
conseguidas quando a cirurgia é realizada antes da rotura
Laparoscopia é preferível à laparotomia
Tratamento cirúrgico:
Salpingectomia
Salpingostomia
Tratamento medicamentoso:
Metotrexato sistêmico
Usado quando diagnostico precoce e sem rotura
CONSIDERAÇÕES FINAIS
OBRIGADO