Sindromes Hemorragicas Na Gestacao para Impressao 2017 201703062115
Sindromes Hemorragicas Na Gestacao para Impressao 2017 201703062115
Sindromes Hemorragicas Na Gestacao para Impressao 2017 201703062115
na gestação
Prof. Gilmar Júnior
Definição
Trompas: 98%
Cornual/ Intersticial – 2%
Istmo – 12%
Ampola – 80%
Infundíbulo – 5%
Abdominal – 1,4%
Ovariana – 0,2%
Cervical – 0,2%
Fatores de Risco
Uso do DIU
Malformações Tubárias
Hipertransmigrações
Fertilização in vitro
Diagnóstico
Anamnese
Atraso menstrual (68% dos casos)
Dor abdominal (99% dos casos)
Sangramento vaginal (75% dos casos)
Exame Físico
Dor a palpação abdominal e pélvica
Útero menor que o esperado para a idade gestacional
Mucosa hipocorada
Abdome agudo
Sinais de choque hipovolêmico
.
Tratamento
TRATAMENTO
CLÍNICO
CIRÚRGICO
Laparoscopia
Laparotomia – ectópica rota ou paciente instável
.
Sinais de Rotura de Trompa
Fatores Embrionários
Gametas Anormais Miomas
Emocional Medicamentos
Traumas Endocrinopatias
Infecções Maternas
Exemplo (Miomatose Uterina)
Sintomatologia
Dor em Baixo Ventre
Febre
Sangramento Genital
Expulsão Fetal
Classificação
Espontâneo;
Induzido;
Legal;
Terapêutico;
Habitual ou de Repetição;
Completo;
Incompleto;
Retido;
Séptico ou Infectado;
Ameaça de Abortamento.
Espontâneos
Tardios
Abortamento Inevitável
Critérios, Neme (2000)
CONCEITO
Separação intempestiva e imatura da placenta implantada no corpo
uterino e após a 20ª semana.
INCIDÊNCIA
6,5 para cada 1000 partos.
Raça negra
DPPNI
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ETIOLOGIA
Traumática ou Mecânica
•Externa
Acidentes e Traumas
Versão cefálica externa
•Interna
Cordão curto
Escoamento de líquido amniótico
Movimentos fetais excessivos
Parto gemelar
Hipertonia uterina
NÃO TRAUMÁTICA
Hipertensão arterial(75%)
Multiparidade
História prévia de DPP
Cesárea prévia
Corioamnionite
Gemelaridade
Mioma
Tabagismo
classificaçã
GRAU I (leve): Não há sintomatologia e o diagnostico é
confirmado pelo exame da placenta que revelam hematoma;
Materno:
Hipovolemia;
Distúrbios de coagulação;
Hiperconsumo de fibrinogênio e fatores de coagulação para
formação do hematoma;
CIVD.
tratamen
CURATIVO
Manutenção do estado volêmico: ACESSO VENOSO CALIBROSO e
Oxigênioterapia;
Correção de coagulopatias e Analgesia;
Monitorização de condições clinicas maternas – PA, FC e DIURESE
e Avaliação da condição fetal.
AMNIOTOMIA
Parto IMEDIATO vaginal ou cesárea de URGÊNCIA se FETO VIVO e
VIÁVEL(26s)
Parto Induzido com ocitócicos se não houver hipertonia se FETO
MORTO OU INVIÁVEL
tratamen
PÓS PARTO
Importância
Grande Emergência Obstétrica;
Causa importante de morte materna - 20-30% dos casos;
No geral decorre de assistência inadequada;
Acidente quase sempre prevenível;
Mortalidade fetal em 40%-80% dos casos.
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Causas
Multiparidade;
Cirurgias uterinas anteriores;
Rotura uterina prévia;
Acretismo de placenta;
Macrossomia fetal;
Desproporção cefalopélvica;
Gestação gemelar;
Aumento de líquido amniótico (polidrâmnio);
Aumento das contrações uterinas -> Uso indiscriminado
de OCITOCINA ou MISOSPROTOL.
FATORES DE RISCO:
Cesárea anterior
Iteratividade
Traumas (ACIDENTES, MANOBRA DE KRISTELLER)
Manobras de versão em caso de feto pélvico
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Diagnóstico
Sinais de iminência de rotura uterina
Contraçoes intensas, com maior frequência e muito
dolorosas;
Sensibilidade à palpação uterina;
Síndrome da distenção segmentar.
(Sinal de Bandl-Frommel)
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Diagnóstico
Sinais de rotura uterina
Suspender ocitocina;
Posicionar a gestante em DLE;
Infusão de líquidos;
Encaminhar para local onde possa ser realizada cesárea
de urgência.
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Tratamento
Rotura Uterina