Aula Pnaisc

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Política Nacional de Atenção Integral à

Saúde da Criança
Sistema Único de Saúde
- SUS
Princípios:
❖ Saúde é um direito de todos e dever do estado

❖Descentralização com mandato singular de cada


esfera de governo: municipal, estadual e
federal;

❖Organização do sistema – universalidade e equidade de


serviços e assistência;

❖ Participação da população com controle social


Ministério Estado:
Prepara políticas e Coordena, implementa e Municipio:
normas. executa a políticas e apoia Implanta e executa
Apoia a implementação os municípios na as poliíticas
das políticas execução
Região de Saúde com cuidado em
Rede Coordenação da
Atenção Básica
Taxa de mortalidade na infância

Brasil registrou em 2023 a menor taxa de mortalidade infantil e


fetal por causas evitáveis dos últimos 28 anos.

Segundo o Painel de Monitoramento da Mortalidade Infantil e Fetal, em


2023 (dados preliminares), foram registradas 20,2 mil mortes, o menor
número de uma série histórica desde 1996. À época, o total de óbitos
contabilizado foi de 53,1 mil, portanto 62% a mais que no ano atual.
PNAISC
Com o objetivo de promover e proteger a saúde da criança e o aleitamento materno, o Ministério

da Saúde instituiu a

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC).


A política abrange os cuidados com a criança da gestação aos 9 anos de idade, com especial

atenção à primeira infância e às populações de maior vulnerabilidade, visando à redução da

morbimortalidade e um ambiente facilitador à vida com condições dignas de existência e pleno

desenvolvimento.

A política se estrutura em 7 (sete) eixos estratégicos, com a finalidade de orientar e qualificar

as ações e serviços de saúde da criança no território nacional, considerando os determinantes

sociais e condicionantes para garantir o direito à vida e à saúde, visando à efetivação de

medidas que permitam o nascimento e o pleno desenvolvimento na infância, de forma saudável

e harmoniosa, bem como a redução das vulnerabilidades e riscos para o adoecimento e outros

agravos, a prevenção das doenças crônicas na vida adulta e da morte prematura de crianças .
OS EIXOS ESTRATÉGICOS

I. Atenção humanizada e qualificada à gestação, ao parto, ao nascimento e ao recém-

nascido;

II. Aleitamento materno e alimentação complementar saudável;

III. Promoção e acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento integral;

IV. Atenção integral a crianças com agravos prevalentes na infância e com doenças

crônicas;

V. Atenção integral a crianças em situação de violências, prevenção de acidentes e

promoção da cultura de paz;

VI. Atenção à saúde de crianças com deficiência ou em situações específicas e de

vulnerabilidade;

VII. Vigilância e prevenção do óbito infantil, fetal e materno.


Saúde da família

Em municípios com mais de


70% de cobertura da
Estratégia Saúde Família,
existem 34% menos crianças
com baixo peso e cobertura
vacinal é 2 vezes melhor
do que municípios com baixa
cobertura
Situação de Saúde da Criança Brasileira

As mudanças que ocorreram nos determinantes sociais da


saúde no País e as importantes ações governamentais
descritas tiveram impacto favorável em vários indicadores de
saúde da criança, especialmente na mortalidade infantil…

A desigualdade entre grupos socioeconômicos ao acesso adequado


à água e ao saneamento ainda é significativa, embora avanços
expressivos venham acontecendo ao longo da última década. A
maioria das crianças de famílias em situação de vulnerabilidade
social não tem acesso à água tratada e ao esgoto, enquanto
“apenas 10% das crianças em famílias não vulneráveis não têm
acesso a um destes serviços”.
Vacinação
❑ O calendário básico infantil oferece diversas vacinas que previnem contra mais
de 20 doenças.

Manual de Condutas Gerais do Programa Nacional de


Suplementação de Vitamina A

A partir de 2013, o Ministério passou a reforçar a suplementação de


Vitamina A para crianças de seis meses a menores de cinco anos
Aleitamento

Materno
•Hospital Amigo da Criança certifica
instituições que cumprem os Dez Passos
para o Sucesso do Aleitamento Materno e o
Cuidado Amigo da Mulher.

•Apoio à Mulher Trabalhadora que


Amamenta, estimulando a criação de salas
de apoio à amamentação em empresas
públicas e privadas e a adoção da licença
maternidade de 6 meses.

•Campanhas nacionais alusivas à Semana


NBCAL
Mundial da Amamentação e ao Dia de
Lei 11.265 de 04 de janeiro de
Doação de Leite Humano.
2006.
Decreto 8552/2015. •Estratégia Amamenta Alimenta Brasil-
Qualifica as ações na Atenção Básica.
– Aleitamento Materno e Alimentação Complementar
Saudável
Estratégia ancorada na promoção, proteção e apoio ao
aleitamento materno, iniciando na gestação, considerando-se
as vantagens da amamentação para a criança, a mãe, a
família e a sociedade, bem como a importância de
estabelecimento de hábitos alimentares saudáveis (BRASIL,
2015b, art. 6º, item II
Estímulo ao Aleitamento Materno no Pré-natal: o papel da Atenção
Básica As equipes de Atenção Básica devem estar capacitadas para
acolher precocemente a gestante, garantindo orientação apropriada
quanto aos benefícios da amamentação para mãe, a criança, a família
e a sociedade.

Estímulo ao Aleitamento Materno no Nascimento: o papel das


maternidades é toda a equipe de saúde que presta cuidados às mães
e aos bebês deve ser capacitada para o adequado acolhimento da
gestante em trabalho de parto e para as práticas que promovam,
protejam e apoiem a amamentação. Tais práticas estão bem
estabelecidas, com base em evidências, na Iniciativa Hospital Amigo
da Criança (OMS/Unicef), a qual propõe os “Dez Passos para o
Sucesso do Aleitamento Materno” (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA
SAÚDE, 1989).
Bancos de Leite
1
1
O Ministério investiu
12 5 10 R$ 890 mil em
5 15
25 reforma e
4 15
1
2 4 6
equipamentos para
5 6 4 Bancos de LH e
8 mais R$ 895 mil
213 Bancos 32 18 para qualificação de
5
133 postos 85 10 profissionais de
21 22 saúde.
de coleta
8 15
EIXO ESTRATÉGICO: ATENÇÃO HUMANIZADA A GESTAÇÃO,
PARTO-NASCIMENTO E AO RECÉM-NASCIDO

MÉTODO CANGURU

Assistência neonatal com contato


pele a pele precoce e crescente
entre os pais e o recém-nascido,
pelo tempo que entenderem ser
prazeroso e suficiente,
promovendo a autonomia e a
competência parental através do
suporte da equipe e da interação
familiar.
Bolsa Família
Bolsa Família levou a uma redução de 20% na taxa de
mortalidade infantil no Brasil entre 2004 e 2009, segundo
INCT-Citecs

Nos casos de mortes por insuficiência nutricional e


problemas respiratórios, a queda chega a 60%

Estudo realizado pelo Instituto Nacional de Ciência,


Inovação e Tecnologia em Saúde da Bahia (INCT-Citecs)
EIXO ESTRATÉGICO:
ATENÇÃO HUMANIZADA A
GESTAÇÃO, PARTO-
NASCIMENTO E AO RECÉM-
REDE CEGONHA
NASCIDO

Lançada em 2011, a Rede Cegonha tem


ajudado a diminuir a

R
infantil,
mortalidade
neonatal e materna no país

Mais de 3000 novos


leitos neonatais foram
criados e
4718 leitos neonatais receberam
custeio para
qualificação A iniciativa
já atende gestantes
do SUS em 5.488 municípios
Qualificação da Atenção a Sífilis
(98,5% e HIV
do Brasil)
no Pré-natal na Atenção Básica
(testes rápidos, etc) para prevenção
de Transmissão Vertical HIV e Sífilis
Congênita
Eixo Estratégico III – Promoção e
Acompanhamento do Crescimento e do
Desenvolvimento Integral

Consiste na vigilância e estímulo do pleno


crescimento e desenvolvimento da criança, em
especial do “Desenvolvimento na Primeira
Infância (DPI)”, pela Atenção Básica à saúde,
conforme as orientações da Caderneta de
Saúde da Criança, incluindo ações de apoio às
famílias para o fortalecimento de vínculos
familiares (BRASIL, 2015b, art. 6º, item III).
A seguir, destacam-se as ações estratégicas do eixo de promoção e
acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento integral:

A disponibilização da Caderneta de Saúde da Criança, com


atualização periódica de seu conteúdo. A qualificação do
acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da primeira
infância pela Atenção Básica à Saúde.

A primeira infância (período de vida entre zero a 5 anos ou até


completar 6 anos, equivalente a 72 meses), é decisiva para o
desenvolvimento saudável do ser humano. É um ciclo de grande
promessa e, ao mesmo tempo, de ameaças consideráveis. As
evidências mostram que as suas experiências familiares e sociais,
quanto mais precoces, ficam incorporadas biologicamente, podendo ter
influências nas etapas ao longo da vida, tanto positivas quanto
negativas, pois afetam as bases da aprendizagem, do comportamento e
da saúde.
Eixo Estratégico IV – Atenção Integral a Crianças com
Agravos

Prevalentes na Infância e com Doenças Crônicas


Consiste em estratégia para o diagnóstico precoce e a
qualificação do manejo de doenças prevalentes na infância e
ações de prevenção de doenças crônicas e de cuidado dos
casos diagnosticados, com o fomento da atenção e internação
domiciliar sempre que possível. São ações estratégicas do eixo
de atenção integral a crianças com doenças crônicas: A Atenção
Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (Aidpi).

DIARREIA
BRONQUITE-
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS

DESNUTRIÇÃO
Eixo Estratégico V – Atenção Integral à Criança em Situação de
Violências,

Prevenção de Acidentes e Promoção da Cultura de Paz

Consiste em articular um conjunto de ações e estratégias da rede de


saúde para a prevenção de violências, acidentes e promoção da cultura de
paz, além de organizar metodologias de apoio aos serviços especializados
e processos formativos para a qualificação da atenção à criança em
situação de violência de natureza sexual, física e psicológica, negligência
e/ou abandono, visando à implementação de linhas de cuidado.
Eixo Estratégico VI – Atenção à Saúde de

Crianças com Deficiência ou em Situações Específicas e


de Vulnerabilidade Consiste na articulação de um conjunto
de estratégias intrassetoriais e intersetoriais, para inclusão
dessas crianças nas redes temáticas de atenção à saúde,
mediante a identificação de situação de vulnerabilidade e
risco de agravos e adoecimento, reconhecendo as
especificidades deste público para uma atenção resolutiva
Eixo Estratégico VII – Vigilância e Prevenção do Óbito Infantil, Fetal
e Materno “Consiste na contribuição para o monitoramento e
investigação da mortalidade infantil e fetal e possibilita a avaliação das
medidas necessárias para a prevenção de óbitos evitáveis”

A Vigilância do óbito infantil, fetal e materno é considerada uma


estratégia importante para a gestão e para a clínica na saúde da mulher
e da criança. Contribui para o monitoramento da mortalidade infantil e
fetal, para a melhoria dos registros dos óbitos, orienta as ações de
intervenção para a prevenção de óbito e subsidia a avaliação e ação
sobre o contexto social e econômico da família.
Devem ser realizadas:

● Identificação, levantamento dos dados da atenção


ambulatorial, urgência e hospitalar, entrevista
domiciliar e análise dos óbitos de mulheres em idade
fértil e óbitos maternos, fetais e infantis da área de
abrangência da unidade/município/regional/estado;

● Utilização dos instrumentos recomendados pelo MS.

● Análise da evitabilidade dos óbitos maternos fetais e


infantis, em reuniões locais, e identificação das
medidas necessárias para prevenção de novas
ocorrências
JUSTIFICATIVAS PARA UMA POLÍTICA

-Indicadores nacionais de saúde da criança, como mortalidade


infantil, com grandes avanços, mas ainda incompatíveis com o
nível de desenvolvimento econômico do país;

-Iniquidades nas condições de saúde das crianças de grupos


populacionais em situação de vulnerabilidade, como indígenas,
quilombolas, aquelas com deficiências, filhas de mulheres privadas
de liberdade e em situação de rua;

-Evidências científicas que apontam para a necessidade de ações


voltadas não apenas para a sobrevivência e o crescimento infantil,
mas também para a promoção do pleno desenvolvimento na
primeira infância, como também para a prevenção de doenças
crônicas e de agravos psíquicos na vida adulta e essencial para o
desenvolvimento das nações.
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)
ESTRATÉGIAS
ATENÇÃO HUMANIZADA A GESTAÇÃO, PARTO-NASCIMENTO Atenção Humanizada Método
E AO RECÉM-NASCIDO Canguru; ; Ampliação de leitos
neonatais ; Testes rapidos para
ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR Sifilis e HIV na ABS
SAUDAVEL Mulher trabalhadora, IHAC,
EAAB, Rede de BLH,
E Mobilização Social

Visita Domiciliar e EAD


I para DPI; Brasil
Carinhoso; PSE
X CRIANÇAS
PREVENÇÃO COM AGRAVOS
VIOLÊNCIAS, ACIDENTESPREVALENTES E DOENÇAS
E PROMOÇÃO DE CULTURA DE PAZ
- Atenção Integrada a
Doenças Prevalentes na
CRÔNICAS Infância – AIDPI
- LINHAS DE CUIDADO
O crianças
S CRIANÇA COM DEFICIÊNCIAS OU EM SITUAÇÕES DE Negras,
com Saúde
agravosprisional,
crônicos
VULNERABILIDADES LINHA DE CUIDADO
LINHA DE
Criança emCUIDADO
Situação de
de
Rua Crianças em Situações
PREVENÇÃO DO OBITO INFANTIL E FETAL Notificação
de Violênciase
investigação
Saúde Indígena, de Crianças
Rede Cegonha, da Pessoa
com Deficiência, de Urgência
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE: e Emergência, de Atenção
Psicossocial e de Doenças
Crônicas
ATENÇÃO BÁSICA A SAÚDE
PNI, PSE, PNSB, PNAN
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)

REDES DE ATENÇÃO À
EIXOS ESTRATÉGICOS PNAISC
SAÚDE
ATENÇÃO HUMANIZADA A GESTAÇÃO, PARTO-NASCIMENTO

REDE CEGONHA
E AO RECÉM-NASCIDO

REDE DE ATENÇÃO

CUIDADOS

ATENÇÃO À
REDE PSICOSSOCIAL

SAÚDE DAS COM DOENÇAS


ÀS URGÊNCIAS
ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO
COMPLEMENTAR SAUDAVEL
DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA
PRIMEIRA INFANCIA - DPI
CRIANÇAS COM AGRAVOS PREVALENTES E

À PESSOA COM
DOENÇAS CRÔNICAS

DEFICIÊNCIA
REDE DE
CRIANÇAS EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIAS, ACIDENTES
E PROMOÇÃO DA CULTURA PAZ

CRÔNICAS
REDE DE
CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIAS OU EM SITUAÇÃO
DE VULNERABILIDADES

VIGILANCIA E PREVENÇÃO DO OBITO MATERNO FETAL


E INFANTIL

ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE


(PNAB, PNI, PNAN, PNSB, PSE,, etc)
Desenvolvimento Integral da Primeira
Infância
Pauta essencial
Promoção no País da cultura de estimulo ao Desenvolvimento na Primeira Infância -
DPI.

Objetivo geral
Desenvolver Politica Publica voltada para o empoderamento de famílias vulneráveis
para o cuidado dos filhos com afeto estimulando o desenvolvimento integral na
primeira infância.
Estratégia
Apoiar iniciativas de capacitação de ACS para qualificação das Visitas Domiciliares para
famílias vulneráveis, com grávidas ou crianças pequenas, para fomento ao vinculo
afetivo e estimulo ao Desenvolvimento na Primeira Infância, nas cidades de Fortaleza e
São Paulo, visando a construção de um modelo (programático, financeiro e de
avaliação) replicável em outros municípios brasileiros.
Princípios
Inserção na AB e articulação
norteadores
c/equipamentos das políticas sociais no
Abordagem intersetorial - participação
minimamente da gestão municipal da
território: PSE. CRAS, creche, pré- saúde, educação e assistência social –
escola etc. GTM.
Supervisores: enfermeiros da ESF,
profissionais de NASF, e outros Atenção às famílias pelo período mínimo
profissionais. de 2 anos.

Visitas domiciliares pelos ACS de


Valorização da cultura e experiências
periodicidade variável, conforme a
das famílias e comunidades.
vulnerabilidade da família e criança
(semanais para as mais graves), com rotina Atenção centrada nos desejos e
que contemple: necessidades das famílias.
Momentos coletivos com as famílias na
comunidade;
O lúdico como recurso mobilizador da
Encontro semanal para supervisão e
capacidade criativa das famílias.
discussão do trabalho;
Momentos de Educação permanente.
Participação nas reuniões das respectivas Família como sujeito ativo e
Equipes de Saúde da Família, para discussões competente em seu processo de
dos casos mais complexos. desenvolvimento.
Experiências
Municipais
1 Fortaleza

2 São
Paulo

ANDI/DPI 30 municípios:
3 Amazônia (AM, AC, RO, RR)
- 24 e São Paulo
Evidências científicas – Efetividade do
trabalho da Atenção Básica a Saúde e
dos Agentes de Saúde na Saúde da
Criançade Saúde no Brasil: Revisão
Efetividade do Agente Comunitário
Sistemática - Camila Giugliani

Evidência mais contundente de atuação do ACS para


intervenções sobre a saúde materna e infantil
Redução de mortalidade, além outras ações de vigilância,
prevenção e promoção de saúde
Amamentação total, exclusiva ou predominante e introdução
tardia da mamadeira, frequência de pesagens (Nível de
evidência alto)
Cobertura vacinal; redução de iniquidades, ACS visitaram mais
as crianças cujas mães tinham baixa escolaridade e que
pertenciam às famílias mais pobres (Nível de evidência baixo)
Estrutura do programa

Consultoras
3 a 4 visitas de 3 a 5 dias em cada município

Profissionais
GTI – Diagnóstico – Plano de ação – Mobilização da
Sociedade Civil – Ações intersetoriais – Metas ANDI

Secretarias municipais de saúde


Metas ANDI – UBS – Formação de ACS – Identificação das
crianças desnutridas – garantia das visitas domiciliares

Secretarias estaduais de saúde


Coordenações Saúde da Criança e Alimentação e Nutrição e
PLANO NACIONAL DE ENFRENTAMENTO À MICROCEFALIA

• MOBILIZAÇÃO E COMBATE AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI,


TRANSMISSOR DA ZIKA, DA DENGUE E DA CHIKUNGUNYA;

• ATENÇÃO E CUIDADO ÀS PESSOAS;

• DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO, EDUCAÇÃO E PESQUISA


ESTRATÉGIA DE AÇÃO RÁPIDA PARA A ATENÇÃO E PROTEÇÃO DE
CRIANÇAS COM MICROCEFALIA

ACOMPANHAMENTO/AVALIAÇÃO
– Número de casos identificados e localizados.

– Número de casos confirmados.

– Número de casos atendidos ou em atendimento.

– Número de casos e famílias em situação de


vulnerabilidade social atendidos.

– Tempo de execução da ação rápida.


A definição de uma Política Nacional de Atenção Integral à
Saúde da Criança pretende sistematizar e articular as
diferentes ações, programas e políticas existentes no campo
da saúde da criança no País, com o compartilhamento de
responsabilidades entre setores governamentais e sociedade,
com especial atenção à primeira infância e às áreas e
populações de maior vulnerabilidade, visando reduzir a
morbimortalidade e contribuir para um ambiente facilitador à
vida e ao pleno desenvolvimento.

O fio condutor do cuidado da criança deve ser por intermédio


da Pnaisc. A Política traz a possibilidade para o Brasil se
consolidar como um país que vem melhorando em relação aos
cuidados com suas crianças e adolescentes, e que ainda
apresenta grandes desafios nessa área a serem vencidos

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