TCC Mar. And.

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LOGÍSTICA REVERSA

Anderson dos Santos Costa


Marcio Cleiton Barbosa Gomes

Trabalho de Conclusão de Curso em


(Técnico em Logística)
orientador(a) Jean Paul

Canaã dos Carajás


2018
INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo refletir sobre o meio mais adequado de se
descartar e de se reaproveitar o óleo lubrificante. Para isso, é preciso que se
compreenda os perigos da contaminação deste produto devido aos compostos
químicos presentes na sua composição e o efeito nocivo ao meio ambiente, pois
ele não é biodegradável, sendo assim é preciso que se tenha um sistema de
Logística Reversa eficaz. Levando em consideração, as vantagens da reciclagem e
do reaproveitamento dos óleos lubrificantes, que após a retirada dos componentes
degradados resgatam a base mineral e resulta em características semelhantes às
do óleo do primeiro refino.
Ampliando assim, a capacidade de controle e de gerenciamento, para estabelecer
um conjunto de regras que organizem desde o papel do consumidor até o das
grandes refinarias, onde o óleo bruto passa por uma série de processos até a
obtenção do óleo lubrificante.
A metodologia, a ser empregada nesta investigação é a qualitativa, pois traremos
uma série de referenciais teóricos a respeito da Logística Reversa, para uma maior
obtenção de conhecimento do tema, através de levantamento bibliográfico, além
de apresentar os dados de relatar a importância da Logística Reversa devidamente
aplicada não somente para as empresas mas para a sociedade e meio ambiente.
DESENVOLVIMENTO

A Logística Reversa tem se tornado cada vez mais importante no mercado


competitivo, e, devido a isso, conceitos novos surgem com objetivo de defini-la,
ou seja, as iniciativas relacionadas à Logística Reversa têm trazido consideráveis
retornos para as empresas, assim como as economias com a utilização de
embalagens retornáveis ou com o reaproveitamento de materiais para produção
têm trazido ganhos que estimulam cada vez mais novas iniciativas. O processo de
Logística Reversa ainda não é encarado pelas empresas como um processo
necessário, visto que a maioria das empresas não possui um departamento
específico para gerir essa questão. Apenas utilizam o processo e não despendem
maior importância e nem investem em pesquisas. Durante a pesquisa é possível
perceber que ainda existem empresas que não se aprofundam na busca de
métodos que preservação ao meio ambiente, pensão apenas no lucro, e não
reaproveitam os seus resíduos. Mas também foram encontradas informações de
que existem outras empresas que fazem totalmente o contrário, estão sempre, se
dedicando em fazer o melhor para não impactar o meio ambiente. Por isso, é
preciso conscientizar os empresários de não gerar resíduos sólidos, mas uma vez
gerados eles têm que ser reaproveitados. Isso deve ser visto como uma nova
fonte de recursos.
Podemos compreender que a Logística Reversa pode ser
compreendida como uma várias de atividades que se relacionam com o
fluxo reverso do produto, agregando-lhes valor de diversas naturezas,
como por exemplo os econômicos, ecológico, legal, logístico de imagem
corporativa entre outras, tudo isso leva a contribui para a
sustentabilidade no ambiente empresarial. Além disso, a Logística
Reversa pode ser considerada como um processo de planejamento pela
operação, pelo controle do fluxo e das informações logísticas, inclusive
aquelas referentes ao retorno dos bens de pós-venda e pós-consumo.
Portanto a Logística Reversa defronta-se com vários contratempos para
a imposição de melhorias, tais como o reaproveitamento, a reutilização,
o reprocessamento e a reciclagem, haja vista que as organizações
buscam a margem lucrativa da ação, mesmo antes da sua aplicação.
Busca processos de diferenciação, centrando-se no cliente e no
fornecedor, de forma que haja uma interdependência entre ambos e,
mesmo que direções diferentes sejam seguidas, uma busca pelo
mesmo objetivo a satisfação de todos.
A Logística Reversa está se preparando para envolver outros ciclos,
como o ciclo de retorno das embalagens ou do óleo lubrificante para o
refino, visando mais proteção ao meio ambiente, ou seja, o retorno de
resíduos sólidos para as empresas de origem, ira evitar que eles possam
poluir ou contaminar o meio ambiente como, por exemplo, o solo, rios,
mares, florestas, etc. Podemos afirmar que ela também permite a
economia nos processos produtivos das empresas, uma vez que estes
resíduos entram novamente na cadeia produtiva, diminuindo o
consumo de matérias-primas.
A Logística Reversa pode ser definida como a parte da logística que
objetiva relacionar tópicos como: redução; conservação da fonte;
reciclagem; substituição e descarte às atividades logísticas tradicionais
de compras, como suprimentos, tráfego, transporte, armazenagem,
estocagem e embalagem. Área da logística empresarial que visa
gerenciar, de modo integrado, todos os aspectos logísticos do retorno
dos bens ao ciclo produtivo, agregando-lhes valor econômico e
ambiental.
Muitas vezes, as pessoas desconhecem a lei e acabam agindo de
maneira contrária a ela, vendendo o óleo lubrificante usado para outros
fins que não o refino. Assim, os estudos de Logística Reversa vão se
preocupar com os diferentes modos de retorno de produtos e seus
diferentes destinos. Apresentam-se os principais destinos dos produtos
retornados, como a revenda no mercado primário - os produtos de
retorno devido a ajustes de estoques nos canais de distribuição direta
normalmente possuem condições gerais de serem reenviados ao
mercado primário, ou seja, o mercado original, com a marca do
fabricante e através de redistribuição.
Há também, o que se caracteriza destino de desmanche ocorre
quando o bem retornado apresenta-se sem condições de funcionamento
para a utilidade de projeto e existe valor de uso em seus componentes.
Esta operação é normalmente realizada por empresas que arrematam os
produtos nestas condições e os componentes serão enviados ao mercado
secundário de peças ou subconjuntos, ou antes, passando por processo
de remanufatura. Os produtos salvados em acidentes de trajeto e o
destino de peças de veículos ao mercado secundário são exemplos desta
categoria de canal reverso.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

• No caso de pesquisa de campo, apresente primeiramente os resultados,


preferencialmente usando gráficos ou tabelas.
• Discuta os resultados à luz dos trabalhos pesquisados, confrontando seus
achados com o de outros pesquisadores do tema.
• Discuta-os confrontando com seus objetivos estabelecidos.

“É na discussão que os dados da pesquisa são analisados, interpretados,


criticados e comparados com os já existentes sobre o assunto na
literatura citada; são discutidas suas possíveis implicações, significados
e razões para concordância ou discordância com outros autores”
(NORMA SCITA).
5. CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Responda sua questão problema ou hipótese.


• Aponte o que você encontrou no levantamento bibliográfico que responda
seus objetivos. Verifique se sua hipótese foi negada ou confirmada.
• Responda separadamente cada um dos objetivos estabelecidos.
• Seja direto e objetivo nesse item. Apresente primeiramente a resposta
central do seu trabalho e depois as demais respostas.
• Não utilize citação ou referência nesta parte. Responda seu(s) objetivo(s)
baseado no levantamento dos autores.

“Constitui o fecho do trabalho e deverá ser fundamentada nos


resultados e na discussão. Deverá, de alguma forma, retornar aos
objetivos inicialmente propostos, analisar e discutir o quanto foram ou
não alcançados” (NORMA SCITA).
5. CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS

• As considerações finais representam a oportunidade do autor da pesquisa


(no caso, você), expor sua visão do trabalho e suas opiniões. Procure
colocá-las no modo impessoal mantendo assim o mesmo “jeito de falar”
usado em todo o trabalho.
• Considerações finais não é item obrigatório, mas é interessante constar
para que o leitor do trabalho saiba o que o autor do TCC (você) pensa sobre
o assunto estudado.

“Poderão também ser discutidas perspectivas futuras de investigação


sugeridas pelos resultados obtidos e/ou dificuldades encontradas”
(NORMA SCITA).
6. REFERÊNCIAS

• Não precisa colocar todas as referências. Coloque apenas as principais


e/ou as que foram usadas na construção dos slides. Afinal, seu trabalho já
foi lido e os membros da banca já viram seu referencial bibliográfico.

• Use a Norma SCITA para a construção do TCC, inclusive referências e,


caso não encontre um exemplo do documento que queira referenciar,
utilize a Norma ABNT

Boa sorte!
DICAS IMPORTANTES PARA APRESENTAÇÃO DO TCC:

1ª) Estudar o assunto com profundidade para não ser surpreendido durante
os questionamentos dos membros da banca;
2ª) Preparar um material atraente para a banca e demais presentes;
3ª) Lembre-se que seu trabalho já foi lido pelos avaliadores e, portanto, uma
apresentação com uso de figuras, quadros e tabelas torna o assunto mais
interessante e mantém a atenção dos presentes;
4ª) Evite “poluir” os slides com excesso de texto. Padronize fonte e
espaçamento para todos os slides. Fontes menores que 28 comprometem a
visualização dos presentes, independente do espaço físico onde ocorrerá a
apresentação.
5ª) Cuidar com a regra ortográfica, precisão na escrita e uso da Norma
utilizada pela ABNT.
6ª) Prefira slide predominantemente branco com letras pretas. As vezes as
cores ficam bonitas nos slides, mas não ficam bem visíveis na parede ou tela
projetada, dependendo da luminosidade ambiente.
7ª) A linguagem utilizada na construção da pesquisa científica deve
obedecer, preferencialmente, o modo impessoal evitando-se o uso da
primeira pessoa do singular ou do plural (ex: eu entendo , ou nós
entendemos).
8ª) As apresentações tem duração de 15 a 20 minutos. O aluno não deverá
ultrapassar o tempo estabelecido. Após a apresentação o aluno será
submetido à arguição dos avaliadores da banca.
9ª) Use entre 15 e 25 slides para a apresentação evitando assim o risco de
“estourar” o tempo.
10ª) Treine a apresentação e cronometre o tempo gasto utilizando a maior
parte dele para apresentar seus resultados e conclusões.
11ª) Os avaliadores deverão respeitar o tempo máximo de 10 minutos para
suas principais considerações, devendo fazer suas anotações no exemplar do
TCC para que o aluno e orientador procedam as alterações sugeridas pelo
mesmo, caso julguem pertinentes.
12ª) Use vestimenta discreta, bem como maquiagem e adornos. Cuide da
postura e dicção durante a apresentação. Lembre-se que a primeira
impressão deixada é muito importante. Em geral “menos” pode significar
“mais” quando se trata de apresentação pessoal.
SLIDES – FUNDAMENTAL:

• Quаlquer apresentação, pоr mаis simples que sejа, deve


conter pelо menоs cincо slides. Gаstаr um tempo em suа
criação vаi cоmpensаr: vоcê pоderá utilizá-lоs, invista
seu tempo em suа criação, vаi vаler а penа.
SLIDE DE ABERTURA

Esse é о primeiro slide que suа аpresentаçãо deve ter. Nele,


devem cоntаr о tema da apresentação; um subtítulo, cоm nо
máximо duаs linhаs, cоm informações adicionais; seu nоme e
cаrgо. Pоde-se incluir аindа оutrо slide – cоm аs informações dа
аgendа de suа apresentação.
SLIDE DE FECHAMENTO

Tаmbém conhecido cоmо о “Muitо оbrigаdо”, este slide é


importante pоr apresentar, cоmо fоrmа de refоrçо, seu nоme e
informações de contato. É simpáticо (e esperаdо) fornecer seu e-
mаil e telefоne cоmerciаl – а nãо ser que vоcê sejа um vendedоr,
nãо indicаmоs fornecer о númerо dо seu celulаr pаrа uma plateia
que vоcê descоnheçа.

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