Missa Parte Por Parte

Fazer download em pptx, pdf ou txt
Fazer download em pptx, pdf ou txt
Você está na página 1de 51

PARÓQUIA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS

FORMAÇÃO CATEQUÉTICA/CRISMA
Francisco Souza Filho
RITOS DA MISSA
1. RITOS INICIAIS
2. LITURGIA DA PALAVRA
3. LITURGIA EUCARÍSTICA
4. RITOS FINAIS
RITO DA MISSA
PREPARAÇÃO DO AMBIENTE E ACOLHIDA DO POVO.
1.Ambiente limpo , com boa luz e ventilação
adequada;
2.Cadeiras ou bancos bem distribuídos nos
espaços;
3. A cadeira de quem preside deve ficar ao lado
do altar ou atrás;
4. O presbitério é lugar para quem vai presidir a
celebração e para os co-celebrantes (outros
padres);
RITO DA MISSA
5. Coroinhas, acólitos, ministros devem se
sentar em assentos laterais;
6. Ventilação para quem preside com cuidado
para não ser forte demais com o risco de
apagar a vela;
7. Quem acolhe na entrada, deve fazê-lo com
um sorriso, aperto de mão ou se oportuno até
mesmo um fraterno abraço.
MISSA
PREPARAÇÃO DO AMBIENTE E ACOLHIDA DO POVO

Pelo menos uma pessoa (dos que estão na


escala do dia) deveria ficar na porta da
Igreja/Centro até A ORAÇÃO DA COLETA
para acolher quem chegar atrasado e que vai
precisar se posicionar para encontrar um lugar
para sentar-se (especialmente idosos, mulheres
com crianças de colo, cadeirantes...).
MISSA
O Grupo de Animação do canto não
deveria ficar ensaiando os mesmos: na
verdade deve ter sensibilidade em relação
ao silêncio, respeitando quem chegou mais
cedo para rezar;
Sugere-se música ambiente religiosa de
fundo;
Antes de iniciar a Celebração pode-se
cantar um mantra ou canto suave;
MISSA

ALTAR DA EUCARISTIA (O altar é próprio Cristo).


1. Toalha de cor branca. No máximo pequenos
detalhes (adornos) na cor do tempo litúrgico para
identificar. (IGMR Nº 117).
2. Deve se evitar de colocar sobre o altar: vasos de
flores, imagens, Bíblia ou outros objetos. As velas nos
castiçais vem sobre o altar, ou ao lado do dele, (mas
tem que ser duas velas - na parte da frente/pontas do
altar) ou sete velas quando a missa for presidida pelo
bispo. O Evangeliário pode se colocar sobre o altar;
MISSA
3. Evite-se de iniciar a Missa do altar: o
Presidente dirige-se à Sédia/Sede e somente a
partir da preparação das oferendas, passa-se
para o altar;
4. Ao término da Celebração (quando encerrado
as funções litúrgicas /ao fechar a Igreja, pode-se
colocar uma toalha sobre o altar de tecido um
pouco mais grosso para protegê-lo); mas isso
não é normativo e sim sugestivo. Em nossa
Paróquia, por exemplo, o altar fica desnudo
após as missas.
MISSA OU CELEBRAÇÃO DA PALAVRA

ALTAR DA EUCARISTIA (o altar é o próprio


Cristo).
5. Na semana quando não há funções litúrgicas
não se deve usar o altar para outras finalidades;
6. Não se deve afixar qualquer coisa no altar;
7. Evite-se: Microfone sobre o altar; óculos de
quem preside; demais papéis, revistas, assinatura
de matrimônios, etc.
MISSA OU CELEBRAÇÃO DA PALAVRA

ALTAR DA PALAVRA (AMBÃO)


1. Deve ser constituído do mesmo material do altar
da eucaristia;
2. Atento à altura desse altar: nem tão baixo e nem
tão alto;
3. Não se deve utilizar o ambão para comentários
ou para palestras. É exclusivo para a liturgia da
Palavra. Caso o padre queira, pode proferir a
homilia do ambão.
RITOS INICIAIS
MONIÇÃO DA CELEBRAÇÃO
1.Se houver a monição: “Bom dia/boa noite a
todos. Missa do 1º. Domingo do Tempo Comum
(situar o tempo litúrgico): “monição
brevíssima, clara, boa dicção, português
correto”;
2.Pode-se colocar as intenções (certo cuidado
sobre isso);
3.Em pé acolhamos a Procissão de Entrada;
4.A monição pode ser feita de outra estante, mas
nunca do ambão;
RITOS INICIAIS
Cuidado! Evitar:
“Ficamos todos de pé para aclamarmos o Santo
Evangelho”
“Bom dia! Eu não ouvi! Mais forte! Vocês não
tomaram café?
Não deve dizer: “Vamos acolher o nosso
celebrante”/ porque é toda a assembleia que celebra,
mas “Vamos receber o Presidente da Celebração e o
corpo celebrativo” na procissão de entrada.
Lembremos que quem acolhe é o Presidente da
Celebração.
RITOS INICIAIS
MONIÇÕES DA CELEBRAÇÃO
6. Ao concluir a monição inicial o animador vai se
sentar na nave e nunca no presbitério;
7. Não deve haver comentário para as leituras e
Evangelho;
8. O animador deve ajudar nas respostas do povo
durante a missa;
9. O animador não diz mais: “Em pé, aclamemos o
Santo Evangelho” - O próprio grupo de animação
do canto ao iniciar o canto (e junto com o presidente
da celebração, ministros, leitores, etc) anunciam pela
sua postura que é hora de ficar de pé;
RITOS INICIAIS
PROCISSÃO DE ENTRADA
"Reunido o povo, o sacerdote e os ministros, revestidos das
vestes sagradas, dirigem-se ao altar na seguinte ordem:
A) o turiferário com o turíbulo aceso, quando se usa incenso;
B) os ceroferários que portam as velas acesas e, entre eles, o
acólito ou outro ministro com a cruz;
C) os acólitos e os outros ministros;
D) o leitor instituído, que na ausência do diácono pode
conduzir um pouco elevado o Evangeliário, não, porém, o
Lecionário;
E) o sacerdote que vai presidir a Eucaristia.
•Todos fazem reverência na frente do altar;
• Somente o padre (o bispo) e o diácono beijam o altar;
RITOS INICIAIS

D) o acólito instituído, que na ausência do


diácono pode conduzir um pouco elevado o
Evangeliário, não, porém, o Lecionário;
E) o sacerdote que vai presidir a Eucaristia;
F) Todos fazem reverência na frente do altar;
G) Somente o padre (o bispo) e o diácono beijam
o altar.
RITOS INICIAIS
CANTO INICIAL OU DE ENTRADA
1. A finalidade deste canto é dar início à Celebração
Litúrgica; O canto de entrada é opcional, acompanha
o rito. (IGMR Nº 47 – 48);
2. Veja se o canto é apropriado e se é canto inicial para
missa;
3. Canto alegre ou solene. Expressar um convite para a
celebração. Falar de temas, motivo da celebração;
4. Atento à condição do Presidente da Celebração,
pois o canto deve ser encerrado com a chegada do
Presidente a Sédia (Cadeira Presidencial).
RITOS INICIAIS
ACOLHIDA DO PRESIDENTE DA CELEBRAÇÃO
1. Persignação: Iniciar sempre: Em nome do Pai e do
Filho e do Espírito Santo. Amém.
2. Saudação: A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o
amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo esteja
convosco. (2Coríntios 13,14).
3. Acolhida: Bom dia/boa tarde/noite a todos. (outras
expressões de acolhida com espontaneidade);
Essa primeira parte da Missa deve ser rezada da Sédia e
não do altar. Só se vai para o altar a partir da
Preparação das Oferendas.
RITOS INICIAIS
ATO PENITENCIAL (IGMR Nº 51).
1. Introdução do Padre
2. Breve momento de silêncio
3. (Há diversas fórmulas no missal)
4. CANTADO OU REZADO, na fórmula não pode faltar:
• Senhor, tende piedade de nós;
• Cristo, tende piedade de nós;
• Senhor, tende piedade de nós.
Conclusão: Deus todo-poderoso tenha compaixão....
* Não se devem colocar cantos ritmados e eufóricos que
manifestem excesso de alegria neste momento, por
causa da própria espiritualidade do rito que é
penitencial e instrospectivo.
RITOS INICIAIS

HINO DE LOUVOR (GLÓRIA). (IGMR Nº 52).


1. Rezado ou cantado (exceto no Advento e
Quaresma);
2. Nada de Glória abreviado;
3. Cantar a Oração/Hino de Louvor (texto integral);
4. Não incluir outros cantos de louvor/glória que não
sejam litúrgicos e apropriados.
5. A IGMR não prevê palmas, mas também não
proíbe, todavia se houver o costume de bater
palmas, que seja com o devido zelo e decoro,
cuidado com os excessos.
RITOS INICIAIS
ORAÇÃO COLETA (COLIGERE). (IGMR Nº 54).

O Presidente profere a oração que se chama Coleta,


pela qual exprime o caráter de celebração. Segundo a
tradição antiga da Igreja, a oração se dirige
habitualmente ao Pai, por Cristo, no Espírito. É o
momento no qual o Presidente reúne todas intenções
da assembleia e as eleva à Trindade.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
1. Fazer reverência ao Altar. Isso se faz antes de
proclamar e ao término.
2. Não é preciso dizer “1ª Leitura”;
3. Iniciar: Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios
(ou da Primeira Carta de São Paulo aos Efésios).
PROCLAMAÇÃO SEMPRE DO LECIONÁRIO (e não
de folhetos), onde não há Lecionário, proclamar da
Bíblia ou no mínimo do Livreto da Liturgia Diária.
4. Não precisa dizer o capítulo e os versículos da
leitura;
LITURGIA DA PALAVRA
5. Observar a veste litúrgica adequada ou roupa
discreta;
6. Ler e reler a leitura, meditá-la, compreendê-la e
procura rezá-la, antes de proclamá-la ao povo;
7. Tirar dúvidas quanto a pronúncia de termos
incomuns;
8. Leitura com convicção: para mim, para os outros e
pelos outros. Leitura abandonada e conduzida pelo
texto. TREINAR BEM O TEXTO EM VOZ ALTA.
LITURGIA DA PALAVRA
SALMO RESPONSORIAL (IGMR Nº 61).
1. Recitar o Salmo sempre do Ambão;
2. Não é correto dizer Salmo de Resposta. É
Salmo Responsorial (porque é proclamado
entre a assembleia e o solista, portanto dialogal,
intercalado, alternado);
3. Fazer o possível para cantá-lo (pelo menos o
refrão);
4. Não se pode omitir o Salmo;
LITURGIA DA PALAVRA
5. Não se pode trocar o Salmo por um Canto de
Meditação;
6. Quem proclamou a primeira leitura não deve cantar o
Salmo (alternem-se bem as funções de quem serve);
SEGUNDA LEITURA
Ela é geralmente retirada do Novo Testamento,
sobretudo das Cartas Paulinas, mas ela só integra a
liturgia dominical e solenidades, enquanto que a
primeira leitura é semanal e dominical.
* Não se deve dizer: PALAVRAS DO SENHOR, MAS
PALAVRA DO SENHOR!
LITURGIA DA PALAVRA
CANTO DE ACLAMAÇÃO (IGMR Nº 62 – 64).
1. Não pedir para a Assembleia se levantar antes do
canto de aclamação;
2. O Canto de Aclamação tem que ser sempre
aleluiático (exceto na Quaresma);
3. A Assembleia se levanta quando começa o canto e
não precisa de comentário para isso;
4. Se houver um bispo, então o diácono ou o padre se
dirige a ele para pedir a benção e se dirige ao ambão.
5. Pode se bater palmas? A norma nem prevê, nem
proíbe, então há que se observar o decoro, sem
exageros corpóreos.
LITURGIA DA PALAVRA
PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO: (IGMR Nº 57 – 60).
Proclamado solenemente pelo diácono, e na
ausência deste, o Presidente da Celebração, mas
jamais um leigo.
As mesmas observações sublinhadas para os
leitores, valem para este momento também, pois
se os leigos tem que se preparar bem, assim
também os clérigos precisam observar isso.
LITURGIA DA PALAVRA
HOMILIA (não se diz mais SERMÃO) (IGMR 65 – 66).
1. Somente é o ministro ordenado que a faz (diácono,
padre e bispo);
2. Os leigos fazem uma reflexão da Palavra;
3. Usar bom senso no tempo (Tempo ideal máximo
de 15 minutos);
4. Preparar-se bem antes de pregar;
5. Conversar com o povo sendo fiel aos textos
bíblicos atualizando-o com os fatos da vida;
6. Homilia (=conversa familiar e espontânea)
LITURGIA DA PALAVRA
PROFISSÃO DE FÉ (CREDO). (IGMR Nº 67 – 68).

Nessa parte da missa, os cristãos proclamam


solenemente as razões da sua fé. Existem dois
tipos de credo: o apostólico (mais breve) e o
niceno-constantinopolitano (mais longo). É
obrigatório nas missas dos Domingos, Festas e
Solenidades. Lembremos que o Creio não é uma
simples oração. É uma profissão de fé.
LITURGIA DA PALAVRA
ORAÇÃO DOS FIÉIS (IGMR Nº 69 – 71).
Popularmente chamada de preces. Ela integra a liturgia da Palavra, sendo o
último elemento deste rito, portanto pode tranquilamente ser proferida do
Ambão, mas pode ser proferida também da estante do animador, e isso não
representa nenhuma espécie de comprometimento litúrgico.
A sequência da mesma é o seguinte:
1) Pelas necessidades de toda a Igreja,
2) Pelas autoridades legalmente constituídas;
3) Pela paz e salvação do mundo inteiro;
4) E por fim pela comunidade local.


LITURGIA EUCARÍSTICA
PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS ( e não OFERTÓRIO).
(IGMR Nº 73). CANTO OPCIONAL.
1. Se houver procissão das oferendas, os símbolos usados
devem estar de acordo com o Tema Central da
Celebração e devem simbolizar a realidade da
comunidade;
2. Não trazer o cálice e os panos na procissão das oferendas
(pois este está vazio). Trazer o Pão, o Vinho e outros
dons se houver;
3. O canto deve acompanhar a procissão, como também a
procissão das oferendas;
4. O canto encerra quando acaba a apresentação dos dons,
portanto não deve ficar prolongando desnecessariamente.
Atento, contudo, ao tempo da coleta.
LITURGIA EUCARÍSTICA
PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS ( e não OFERTÓRIO).

No ofertório são levados ao altar pão e vinho,


os mesmos elementos que o Senhor usou na
última ceia quando Ele afirmou que Ele mesmo
era o pão da vida e que o vinho era o seu
sangue, sangue da nova e eterna aliança. O
missal ainda diz que o “sacerdote” pode
incensar os dons colocados sobre o altar,
depois a cruz e o próprio altar.
LITURGIA EUCARÍSTICA
Há várias Orações Eucarísticas, quatro principais e
outras dez para diversas ocasiões e necessidades. A
Oração Eucarística V foi elaborada por ocasião do
Congresso Eucarístico de Manaus, realizado em
1975. A estrutura da Oração Eucarística está dividida
em: 1. Ação de graças: é o louvor à Deus expresso
principalmente no prefácio.
2. Aclamação: onde o povo canta o Sanctus. (Isaías 6,
1-3). O cântico é exatamente a letra do Santo.
3. Epiclese: onde o sacerdote invoca o poder do
Espírito Santo sobre as oferendas. (Aqui a assembleia
se ajoelha, mas olhando para o altar.
LITURGIA EUCARÍSTICA
4. Narração da Instituição e Consagração: pela
ação do Espírito, e através das palavras de
consagração (Lucas 22, 17-20; 1Cor 11,24-25;
Mateus 14,22-24), o que era pão deixa de ser pão e o
que era vinho deixa de ser vinho e se tornam o corpo e
o sangue de Cristo.
5. Aclamação Memorial: (Eis o Mistério da Fé):
Aqui é o momento no qual a assembleia se põe em pé
e responde solenemente: Anunciamos Senhor a
Vossa morte e proclamamos a Vossa ressurreição,
vinde Senhor Jesus. (1Cor 11, 26).
LITURGIA EUCARÍSTICA
5. Anamnese: em obediência a este mandato,
recebido de Cristo Senhor através dos Apóstolos, a
Igreja celebra a memória do mesmo Cristo,
recordando de modo particular a sua bem-aventurada
paixão, gloriosa ressurreição e ascensão aos Céus.
6. Oblação: neste memorial, a Igreja, de modo
especial é aquela que nesse momento está reunida,
oferece a Deus Pai, no Espírito Santo, a hóstia
imaculada.
7. Intercessões: A igreja levanta ao Pai seu clamor,
através do sacrifício de Cristo.
LITURGIA EUCARÍSTICA
8. DOXOLOGIA (Por Cristo, com Cristo e em
Cristo...): É onde se exprime a glorificação de
Deus e é ratificada e concluída pela aclamação
com o grande Amém do povo. É proferida apenas
pelo Presidente da Celebração, junto com os
demais concelebrantes, não, porém pelos fiéis.
(IGMR Nº 236).
Quanto ao gesto de erguer a mão para o altar, o
mesmo não é previsto pelas normas litúrgicas,
dessa forma o mesmo mostra-se desprovido de
sentido teológico e litúrgico. (Ap 5,13-14).
LITURGIA EUCARÍSTICA
A ORAÇÃO DO SENHOR ( IGMR Nº 152).
É um grande momento de oração dentro da Santa
Missa, nela, suplicamos ao Pai com a oração perfeita,
feita e ensinada pelo próprio Senhor. Ao contrário dos
outros momentos, a oração do “Pai-nosso”, (Mt 6, 9-
13; Lucas 11, 2-4), na missa, não é concluída pelo
Amém. Logo depois dessa oração, na Missa,
encontramos a Oração do Embolismo do Pai-nosso
(Livrai-nos de todos os males ó Pai e dai-nos hoje a
Vossa Paz...). Encerrada essa oração, a assembleia
orante responde: Quia tuum est regnum, “Vosso é o
Reino, o Poder e a Glória para sempre).
LITURGIA EUCARÍSTICA
ORAÇÃO DA PAZ
Esta é uma oração obrigatória e só é proferida pelo
Presidente, ou seja, somente o padre é quem a reza. A
Assembleia deve ficar em silêncio, acolher a oração do
padre e responder com muita convicção o Amém. Não
existe canto de paz (IGMR Nº 82). Portanto o gesto de
desejar a paz é facultativo, pode ser realizado ou
omitido. Em caso de ser realizado deve-se desejá-la
somente aos mais próximos e com bastante discrição.
ATENÇÃO! Muito oba, oba e movimento tiram o
ritmo para o início da oração Cordeiro de Deus.
LITURGIA EUCARÍSTICA
A Fração do Pão é acompanhada do “Agnus Dei”.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo,
tende piedade de nós. Cordeiro de Deus, que tirais o
pecado do mundo, tende piedade de nós. Cordeiro
de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a
paz. (João 1,29).
(IGMR Nº 83). Esse canto é o mesmo feito pelos
eleitos no Apocalipse, o que exprime a profunda
comunhão entre a Igreja triunfante com a Igreja
militante. Tal oração não é iniciada pelo Presidente
e sim pela assembleia, quem deve iniciá-lo é o
grupo de música.
LITURGIA EUCARÍSTICA
MOMENTO DA COMUNHÃO
O Presidente exclama: “Felizes os convidados para a
Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado
do mundo”. E a assembleia reunida responde com a
mesma fé do Centurião Romano: “Senhor, eu não sou
digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma
palavra e serei salvo”. (Mateus 8,8).
A (IGMR 86-88) prevê um canto tanto para este momento,
como para logo após o encerramento da comunhão, mas
também faculta não entoar o canto. Não é normativo fazer
sinal da cruz nem antes, nem depois de comungar, como
também ajoelhar-se após a comunhão.
LITURGIA EUCARÍSTICA

A PURIFICAÇÃO DOS OBJETOS SAGRADOS:

Deve ser realizada sobre o Altar (preferencialmente)


ou na Credência, após a comunhão ou ainda após a
missa (IGMR 279). Só quem deve realizá-lo é o
padre, o diácono e na ausência deste, o acólito
devidamente instituído. Também o vinho consagrado
que sobrou após a distribuição da comunhão deve ser
consumido pelo padre ou diácono.
RITOS FINAIS
ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO (IGMR Nº184).
* AVISOS
* Não deve ser dado antes da Oração Pós-Comunhão;
* Deve ser breve, claro e objetivo;
* Proferido por um leigo ou um clérigo;
* Organizá-los por escrito.

BÊNÇÃO FINAL E O ENVIO MISSIONÁRIO


(IGMR N º 185): todos inclinam a cabeça. A despedida
deve ser feita pelo diácono. Ide em paz e que o Senhor
vos acompanhe. (Jz 18,6).
A liturgia constitui a fonte de onde nasce a força da
Igreja e é ao mesmo tempo o cume para onde tende toda
a sua ação evangelizadora. (SC. Nº 10).

Você também pode gostar