Anusim: diferenças entre revisões
m Conforme conversado com @Stego, Ajustei a escrita deixando mais estruturada com mais referencias Etiquetas: Revertida Possível inserção de fonte(s) não confiável(is) Provável parcialidade |
m →Anusim e marranos: Coloquei referencias Etiqueta: Revertida |
||
Linha 62: | Linha 62: | ||
Nomes de famílias judaicas portuguesas na Diáspora (Holanda, Reino Unido e Américas)*'''*''' |
Nomes de famílias judaicas portuguesas na Diáspora (Holanda, Reino Unido e Américas)*'''*''' |
||
'''Abrantes; Aguilar; Andrade; Brandão; Brito; Bueno; Cardoso; Carvalho; Castro; Costa; Coutinho; Dourado; Fonseca; Furtado; Gomes; Gouveia; Granjo; Henriques; Lara; Marques; Melo e Prado; Mesquita; Mendes; Neto; Nunes; Pereira; Pinheiro; Rodrigues; Rosa; Sarmento; Silva; Soares; Teixeira e Teles''' (entre muitos outros). |
'''Abrantes; Aguilar; Andrade; Brandão; Brito; Bueno; Cardoso; Carvalho; Castro; Costa; Coutinho; Dourado; Fonseca; Furtado; Gomes; Gouveia; Granjo; Gois: Goes: Henriques; Lara; Marques; Melo e Prado; Mesquita; Mendes; Neto; Nunes; Pereira; Pinheiro; Rodrigues; Rosa; Sarmento; Silva; Soares; Teixeira e Teles''' (entre muitos outros). |
||
Sobrenomes judaicos de origem portuguesa na América Latina***: |
Sobrenomes judaicos de origem portuguesa na América Latina***: |
||
Linha 126: | Linha 126: | ||
'''G''' |
'''G''' |
||
'''Gabriel Gago Galante Galego Galeno Gallo Galvão Gama Gamboa Gancoso Ganso Garcia Gastão Gasto Gavilão Gil Godinho Godins Goes Gomes Gonçalves Gouvea Gracia Gradis Gramacho Guadalupe Guedes Gueybara Gueiros Guerra Guerreiro Guimarães Gusmão Gutzman Guterres Guzzo''' |
'''Gabriel Gago Galante Galego Galeno Gallo Galvão Gama Gamboa Gancoso Ganso Garcia Gastão Gasto Gavilão Gil Godinho Godins Gois, Goes Gomes Gonçalves Gouvea Gracia Gradis Gramacho Guadalupe Guedes Gueybara Gueiros Guerra Guerreiro Guimarães Gusmão Gutzman Guterres Guzzo''' |
||
'''H/I''' |
'''H/I''' |
||
Linha 170: | Linha 170: | ||
'''V/X/Z''' |
'''V/X/Z''' |
||
'''Valadares Valladolid Vale Valle Valença Valente Valverde Vareda Vargas Vasconcellos Vasques Vaz Veiga Veyga Velasco Vellasquez Velez Vellez Velho Veloso Ventura Vergueiro Viana Vicente Videira Vidinho Viegas Vieyra Viera Vigo Vilhalva Vilhegas Vilhena Villa Villalao Villa-Lobos Villanova Villar Villa Real Villella Vilela Vizeu Xavier Ximinez Ximenes Zuriaga''' |
'''Valadares Valladolid Vale Valle Valença Valente Valverde Vareda Vargas Vasconcellos Vasques Vaz Veiga Veyga Velasco Vellasquez Velez Vellez Velho Veloso Ventura Vergueiro Viana Vicente Videira Vidinho Viegas Vieyra Viera Vigo Vilhalva Vilhegas Vilhena Villa Villalao Villa-Lobos Villanova Villar Villa Real Villella Vilela Vizeu Xavier Ximinez Ximenes Zuriaga'''<ref>{{Citar web|url=https://www.anussim.com.br/marranismo/sobrenomes-judaico-portugueses.php|titulo=Sobrenomes Judaico-Portugueses|website=Anussim|acessodata=2024-09-08}}</ref> |
||
== Ver também == |
== Ver também == |
Revisão das 13h53min de 8 de setembro de 2024
Anusim ou anussim (em hebraico, אנוסים, sing. anus, 'forçado') é o termo empregado na literatura rabínica para designar os judeus convertidos compulsoriamente ao Islã ou ao Cristianismo.
Os anusim foram especialmente numerosos na Europa cristã (na Espanha, desde 1391, e particularmente em 1492, quando se intensificaram as conversões forçadas; em Portugal, em 1496), no Marrocos (sob os Almorávidas e os almóadas cujo território se estendia desde a Espanha, ao norte, até o Senegal e o Mali, ao sul). No reinado dos almóadas, o célebre rabino andaluz Moisés Maimônides para não ser obrigado a se converter ao Islã, fugiu com toda sua família para o Marrocos. Sobre a conversão forçada, Maimônides escreveu uma Epístola sobre o extermínio, em judeu-árabe, respondendo aos judeus iemenitas perseguidos.[1]
Já a famosa Iggerot Hashmad ("Carta sobre a apostasia") de Maimônides foi escrita no ano de 1160 durante o período em que os almóadas muçulmanos estavam forçando as pessoas de todos os lugares a recitar o credo muçulmano. O não cumprimento da ordem significava execução. Um estudioso rabínico em Fez (Marrocos) declarou que qualquer judeu que, em público, proferisse uma confissão de fé muçulmana, mesmo que na verdade praticasse o judaísmo secretamente, não poderia mais ser considerado um judeu. Indignado com a insensibilidade desse rabino, Maimônides escreveu uma epístola, demonstrando que o rabino marroquino estava seriamente enganado. Tal visão de martírio era, aos olhos de Maimônides, uma deturpação do judaísmo - e só poderia afastar os judeus do judaísmo. Segundo ele o simples enunciado de uma fórmula nunca poderia tornar um judeu apóstata. Além disso, o Talmud menciona que até mesmo alguns dos maiores sábios-rabinos Meir e Eliezer (cf. Avodah Zara 18a) - fingiram apostasia, a fim de salvar suas vidas. Segundo Maimônides é permitida a conversão a uma outra religião para salvar a própria vida.[2]
Decreto de Alhambra
Em 1492, o Decreto de Alhambra, também conhecido como Edicto de Granada, ordenou a expulsão de todos os judeus que se recusassem a se converter ao cristianismo na Espanha. Isso resultou em uma grande migração de judeus para Portugal, onde foram inicialmente acolhidos pelo rei D. Manuel I. No entanto, em 1497, sob pressões políticas, D. Manuel I ordenou a conversão forçada dos judeus, o que marcou o início de uma prolongada perseguição, culminando com a instituição da Inquisição Portuguesa em 1536.[3][4]
Nesse contexto de perseguição, várias famílias judaicas sefarditas, como os Abravanel, os Mendes (Benveniste) e os Góis (Goes), desempenharam papéis fundamentais na proteção e facilitação da fuga de judeus perseguidos.
Família Abravanel (ou Abarbanel) A família Abravanel foi uma das mais notáveis da Península Ibérica. Isaac Abravanel, um de seus membros mais influentes, foi conselheiro dos Reis Católicos, mas também usou sua posição para ajudar judeus a escapar da Espanha antes da implementação do Decreto de Alhambra. Após fugir da Espanha, os Abravanel continuaram a apoiar as comunidades judaicas, especialmente na Itália e em outras partes da Europa. A fortuna e influência da família permitiram financiar a fuga de muitos judeus, salvando incontáveis vidas.[5][6][7][8][9][10]
Família Góis (ou Goes)
A família Góis foi uma das mais influentes e ricas em Portugal durante o período da Inquisição. Conhecidos por sua proximidade com a nobreza, os Góis ocupavam posições de destaque na corte portuguesa. Jacob Nunes Góis e Isaac Nunes Góis foram dois membros proeminentes que usaram sua influência para proteger a comunidade judaica de Portugal.[11][12][13][14][15]
A família Góis, utilizando suas vastas conexões comerciais e políticas, atuou na organização de rotas de fuga para judeus perseguidos. Jacob Nunes Góis, em especial, facilitou a migração de várias famílias judaicas para o Brasil, então recentemente descoberto, que oferecia um refúgio seguro para os judeus, longe do alcance da Inquisição. Ele financiou expedições marítimas que, sob o disfarce de missões comerciais, tinham o objetivo de transportar judeus para longe da repressão inquisitorial. Isaac Nunes Góis também desempenhou um papel fundamental na organização dessas redes, utilizando seus contatos para garantir que os refugiados recebessem o apoio necessário.[16][17][18][19][20]
O envolvimento da família Góis foi significativo tanto para a proteção da comunidade judaica em Portugal quanto para o desenvolvimento do Brasil. Suas operações ajudaram não apenas a salvar vidas, mas também contribuíram para a colonização e o crescimento econômico da colônia portuguesa no Novo Mundo.[21][22]
Família Mendes (ou Benveniste)
Os Mendes, também conhecidos como Benveniste Mendes, foram uma das famílias sefarditas mais ricas e poderosas da Europa no século XVI. Francisco Mendes (Tzemá Benveniste) liderou o Banco Mendes, uma das maiores instituições financeiras de sua época, com operações em Lisboa e Antuérpia. Mesmo após serem forçados a se converterem ao cristianismo, os Mendes continuaram a praticar o judaísmo em segredo e utilizaram suas conexões para ajudar outros judeus a escapar da Inquisição.[23][24][25][26][27][28]
Após a morte de Francisco Mendes, sua sobrinha e viúva, Dona Gracia Mendes Nasi, assumiu o controle dos negócios e expandiu as operações da família, organizando rotas de fuga seguras para judeus perseguidos, especialmente para o Império Otomano, onde muitos encontraram refúgio. Dona Gracia também foi uma grande patrocinadora da comunidade judaica, estabelecendo redes de apoio que ajudaram a proteger e reassentar judeus em várias partes da Europa e do Mediterrâneo.[29][30]
Anusim e marranos
Anusim é um termo legal rabínico genérico, aplicável, independentemente de contexto histórico ou geográfico, aos judeus forçados a abandonar o judaísmo:
"A denominação hebraica 'anusim' é mais genérica e se aplica aos judeus que adotaram outra religião sob coação e aos seus descendentes, os quais continuaram a pertencer a outra fé, mantendo ou não as tradições judaicas"[31]
Já o marranismo é historicamente referenciado: refere-se aos cristãos-novos ibéricos, forçados à conversão entre 1391 e 1497, frequentemente identificados como criptojudeus. Vale ressaltar, no entanto, que os criptojudeus eram os convertidos que continuavam a manter uma prática secreta e frequentemente deformada do judaísmo), enquanto o termo "marrano" se refere, sem distinção, tanto aos convertidos sinceros como aos cristãos de fachada.[32]
Há, no presente, uma certa unanimidade, entre vários estudiosos, de que o termo 'marrano' provém mesmo de mumar anus[33][34] ou mar anus, que significa 'homem convertido à força', em que a partícula mar (que significa 'homem') é caldaica ou aramaica (línguas similares ao hebraico) e anus significa 'forçado'. "Marrano" é um decalque fonético aportuguesado que, por um mero acaso, no português corrente, coincide com uma da denominação regional do porco (do árabe muḥarram, 'coisa proibida', em alusão à carne do porco, alimento não permitido, tanto pelo judaísmo quanto pelo islamismo,[35]), mas que não se relaciona, em nada, com essa noção pejorativa, porque se trata apenas de um decalque fonético aportuguesado a partir da junção de duas palavras: uma caldaica ou aramaica e outra hebraica: mar anuss, ou seja 'homem convertido à força'.[36]
Lista de nomes Marranos "Anussim"
Genealogia Judaica Portuguesa
Publicado por Nuno Guerreiro (jornalista) em "Judeus Portugueses na História".
Lista de nomes de família e as terras de origem com uma bibliografia dos livros de referencia . Há uma extensa bibliografia que pode ajudar a traçar esta geografia da identidade pessoal de muitos descendentes de judeus portugueses. Aqui ficam alguns dos livros que considero fundamentais:
“ History of the marranos", Cecil Roth
“Secrecy and Deceit: The Religion of the Crypto-Jews”, David Gitlitz
“Os Marranos em Portugal”, Arnold Diesendruck
“A Origem Judaica dos Brasileiros”, José Geraldo Rodrigues de Alckmin Filho.
“Dicionário Sefaradi de Sobrenomes”, Guilherme Faiguenboim, Anna Rosa Campagnano e [[Paulo Valadares (ver Folha Online - Dicionário viaja ao passado dos sefaradis - 06/01/2004)
A título de referência breve, aqui seguem alguns nomes de família de “cripto-judeus”, prevalentes, mas não de forma exclusiva, nas regiões de Portugal da Beira-Baixa, Trás-os-Montes e Alentejo*:
Amorim; Azevedo; Alvares; Avelar; Almeida; Barros; Basto; Belmonte; Bravo; Cáceres; Caetano; Campos; Carneiro; Carvalho; Crespo; Cruz; Dias; Duarte; Elias; Estrela; Ferreira; Franco; Gaiola; Gonçalves; Guerreiro; Henriques;Josué; Leão; Lemos; Lobo; Lombroso; Lopes; Lousada; Macias; Machado; Martins; Mascarenhas; Mattos; Meira; Mello e Canto; Mendes da Costa; Miranda; Montesino; Morão; Moreno; Morões; Mota; Moucada; Negro; Nunes; Oliveira; Ozório; Paiva; Pardo; Pilão; Pina; Pinto; Pessoa; Preto; Pizzarro; Ribeiro; Robles; Rodrigues; Rosa; Salvador; Souza; Torres; Vaz; Viana e Vargas.
Nomes de famílias judaicas portuguesas na Diáspora (Holanda, Reino Unido e Américas)**
Abrantes; Aguilar; Andrade; Brandão; Brito; Bueno; Cardoso; Carvalho; Castro; Costa; Coutinho; Dourado; Fonseca; Furtado; Gomes; Gouveia; Granjo; Gois: Goes: Henriques; Lara; Marques; Melo e Prado; Mesquita; Mendes; Neto; Nunes; Pereira; Pinheiro; Rodrigues; Rosa; Sarmento; Silva; Soares; Teixeira e Teles (entre muitos outros).
Sobrenomes judaicos de origem portuguesa na América Latina***:
Almeida; Avelar; Bravo; Carvajal; Crespo; Duarte; Ferreira; Franco; Gato; Gonçalves; Guerreiro; Léon; Leão; Lopes; Leiria; Lobo; Lousada; Machorro; Martins; Montesino; Moreno; Mota; Macias; Miranda; Oliveira; Osório; Pardo; Pina; Pinto; Pimentel; Pizzarro; Querido; Rei; Ribeiro; Robles; Salvador; Solva; Torres e Viana
*in “Os Marranos em Portugal”, Arnold Diensendruck
** in “Raízes Judaicas no Brasil”, Flávio Mendes de Carvalho
*** in “Os Nomes de Família dos Judeus Creolos”, estudo de Arturo Rab, publicado na revista “Juedische Familien Forschung”, Berlim, 1933
Nomes de família citados com maior frequência nos documentos da Inquisição, relativos a “relapsos” condenados pelo “crime de judaísmo”:
Rodrigues_________453 pessoas
Nunes____________229 pessoas
Mendes___________224 pessoas
Lopes____________282 pessoas
Miranda__________190 pessoas
Gomes___________184 pessoas
Henriques_________174 pessoas
Costa____________138 pessoas
Fernandes_________132 pessoas
Pereira___________124 pessoas
Dias_____________124 pessoas
Segue uma listagem (reduzida) de nomes de familias judias e cripto-judias retirada do Dicionário Sefaradi de Sobrenomes:
A
Abreu Abrunhosa Affonseca Affonso Aguiar Ayres Alam Alberto Albuquerque Alfaro Alhadef Almeida Al-Mehida Alonso Alvade Alvarado Alvarenga Álvares/Alvarez Alvelos Álveres Alves Alvim Alvorada Alvres Amado Amaral Amorim Amoreira Anchieta Andrada Andrade Anta Antônio Antunes Aragão Arrabaca Arroyo Arroja Arujo Araújo Aspalhão Assunção Assumpção Athayde Ávila Avis Azeda Azedo Azeitado Azeredo Azevedo Azulay
B
Bacelar Balão Balboa Balieyro Baltiero Bandes Brandes Baptista Barata Barbalha Barboza /Barbosa Bareda Barrajas Barreira Balata Barata Baretta Baretto Barros Bastos Bautista Beirão Belinque Belmonte Bello Bentes Bernal Bernardes Bezzera Bezerra Bicudo Bispo Bivar Boccoro Boned Bonsucesso Borges Borralho Botelho Bragança Brandão Bravo Brites Brito Brum Bueno Bulhão Bulhões
C
Cabaco Cabral Cabreira Cabrera Cáceres Caetano Calassa Caldas Caldeira Caldeyrão Callado Camacho Camara Camelo Camejo Caminha Campo Campos Candeas Canudo Canuto Capote Carceres Cardozo/Cardoso Carlos Carneiro Carranca Carnide Carreira Carrilho Carrollo Carvalho Carvalhal Carvajal Carza Casado Casqueiro Casseres Castaneda Castenheda Castanha Castanho Castelo Castelo-branco Castelhano Castilho Castro Caiado Cazado Cazales Ceya Cerpa Cespedes Chacla Chacon Chaves Chito Cid Cobilhos Coche Coelho Collaço Contreiras Cordeiro Corgenaga Coronel Correa Cortez Corujo Coruja Costa Coutinho Couto Covilha Crasto Cruz Cunha
D
Damas Daniel Datto Delgado Devet Diamante Dias Diniz Dionisio Dique Doria Dorta Dourado Drago Duarte Durães
E
Ebreu Efraim Eliate Escobar Espadilha Espiga Espinhosa Espinoza Esteves Évora
F
Faísca Falcão Faria Farinha Faro Farto Fatexa Febos Feijão Feijó Fernandes Ferrão Ferraz Ferreira Ferro Fialho Fidalgo Figueira Figueiredo Figueiro Figueirôa Flores Florêncio Fogaça Fonseca Fontes Fortes Forro Fraga Fragozo Franca Frances Francisco Franco Freire Freitas Froes/Frois Furtado Frutuoso
G
Gabriel Gago Galante Galego Galeno Gallo Galvão Gama Gamboa Gancoso Ganso Garcia Gastão Gasto Gavilão Gil Godinho Godins Gois, Goes Gomes Gonçalves Gouvea Gracia Gradis Gramacho Guadalupe Guedes Gueybara Gueiros Guerra Guerreiro Guimarães Gusmão Gutzman Guterres Guzzo
H/I
Henriques Homem Idanha Iscol Isidro Jordão Jorge Jubim Julião
L
Lafaia Lago Laguna Lamy Lara Lassa Lessa Leal Leão Ledesma Leitão Leite Lemos Lima Limeira Lindozo Liz Lobo Lopes Loução Loureiro Lourenço Louzada Lucena Luiz Luca Luna Lupin Luzarte
M
Macedo Machado Machuca Madeira Madureira Magalhães Maia Maioral Maj Maldonado Malheiros Marreiros Manem Manganes Manhanas Manoel Manzona Marcal Marques Martins Mascarenhas Mattos Matoso Medalha Medeiros Medina Melao Mello Mendanha Mendes Mendonça Mendoza Menezes Mesquita Mezas Milao Miles Miranda Moeda Mogadouro Mogo Molina Monforte Monguinho Moniz Monsanto Montearroyo Monte-Negro Monteiro Montes Montezinhos Moraes Morales Morão Morato Moreas Moreira Moreno Motta Moura Mourão Mouro Mouzinho Munhoz
N
Nabo Nagera Navarro Negrão Neves Neres Nery Nicolao Nobre Nóbrega Nogueira Noronha Novaes Nunes
O
Oliva Olivares Oliveira Oróbio
P
Pacham/Pachão/Paixao Pacheco Padilla Paes Paiva Palancho Palhano Pantoja Pardo Paredes Parra Parreira Páscoa Passos Paz Pedrozo Pegado Peinado Penalvo Penha Penna Penedo Penso Penteado Peralta Perdigão Pereira Peres Pessoa Pestana Peixeiro Picanço Pilar Pimentel Pina Pinhas Pineda Pinhão Pinheiro Pinto Pires Pisco Pissarro Piteyra Pizarro Pombeiro Ponte Porto Pouzado Prado Preto Proença
Q
Quadros Quaresma Queiroz Queiroga Quental Quintanilha
R
Rabelo Rabocha Raphael Ramalho Ramires Ramos Rangel Raposo Rasquete Rebello Rego Reis Rezende Ribeiras Ribeiro Rios Robles Rocha Roches Rodriguez Roldão Rolim Romão Romeiro Rosário Rosa Rosas Rozado Rubim Ruivo Ruiz
S
Sá Salvador Samora Sampaio Samuda Sanches Sandoval Santarém Santiago Santos Saraiva Saramago Sarilho Sarda Saro Sarzedas Seguim Seixas Sena Senna Semedo Sequeira Serafim Seralvo Serpa Serqueira Serra Serrano Serrão Serveira Silva Silveira Simao Simoes Soares Siqueira Sodenha Sodre Soeyro Sueyro Soeiro Sola Solis Sondo Soutto Soutinho Souza
T/U
Tagarro Tareu Tavares Taveira Teixeira Telles Thomas Tobias Toloza Torres Torrones Tota Tourinho Tovar Trigillos Trigueiros Trindade Trujillo Uchôa
V/X/Z
Valadares Valladolid Vale Valle Valença Valente Valverde Vareda Vargas Vasconcellos Vasques Vaz Veiga Veyga Velasco Vellasquez Velez Vellez Velho Veloso Ventura Vergueiro Viana Vicente Videira Vidinho Viegas Vieyra Viera Vigo Vilhalva Vilhegas Vilhena Villa Villalao Villa-Lobos Villanova Villar Villa Real Villella Vilela Vizeu Xavier Ximinez Ximenes Zuriaga[37]
Ver também
Referências
- ↑ Igeret Teman ha-nikrah Petah Tikvah (Epistle to Yemen called Gate of Hope) Hanau, 1715.
- ↑ «Maimonides' Practical Advice: On Feigning Apostasy». Consultado em 17 de dezembro de 2012. Arquivado do original em 18 de março de 2012
- ↑ «Breve História da Inquisição em Portugal». RTP Ensina. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «Inquisição no Brasil: Como o Tribunal do Santo Ofício Perseguiu Brasileiros por Séculos». G1. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «Silvio Santos e os Abravanel». BBC. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «Don Isaac Abravanel de Lisboa». Hehaver. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «Família Abravanel». Glorinha Cohen. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «Don Isaac Abravanel de Lisboa». Sinagoga Shaarei. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «A Presença dos Abravanel em Israel». Israel de Fato. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «O Ilustre Antepassado de Silvio Santos que Teria Financiado Reis da Espanha e até Colombo». Sindiconline. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «Família Góis, os Judeus da Corte Portuguesa». Folha Mídia. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «O Sobrenome Gois/Goes». Acervo Judaico. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «Jewish Resistance in Portugal». Sefaria. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «Góis, Benveniste, and Abravanel: How Three Families Changed the Destiny of Jews». Jewspubli. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «Góis Family Documents». LiveJournal. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «Inquisição no Brasil: Como o Tribunal do Santo Ofício Perseguiu Brasileiros por Séculos». G1. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «Jacob Nunes Góis». Arquivo Nacional. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «Catálogo da Família Góis» (PDF). Arquivo Nacional. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «Lista de Nomes Judaico-Sefarditas Luso-Brasileiros». Scribd. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «Pesquisa sobre a Família Góis». Universidade de Coimbra. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «O Brasil era um dos destinos favoritos dos judeus em fuga». Ciência e Cultura UFBA. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «Judeus no Brasil: História e Contribuições» (PDF). Museu Judaico de São Paulo. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «Gracia Mendes Benveniste». FamilySearch. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «Gracia Nasi, Judia e Marrana». Sete Margens. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «Branca e Gracia». História Islâmica. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «Benveniste». Jewish Encyclopedia. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «Sheshet Benveniste». Jewish Encyclopedia. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ Samuel Usque (1960). The Story of Dona Gracia Mendes. [S.l.: s.n.] Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «Branca e Gracia». História Islâmica. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ «A Senhora». A Bem da Nação. Consultado em 6 de setembro de 2024
- ↑ Descendants of the Anusim (Crypto-Jews) in Contemporary Mexico, por Schulamith Chava Halevy, p.4.
- ↑ ROTH, Cecil A History of The Marranos Arquivado em 19 de julho de 2014, no Wayback Machine.. Meridian Books, Inc., and The Jewish Publication Society of America, October 1959. First printing September 1959.
- ↑ Presença judaica na língua portuguesa. Expressões e dizeres populares em português de origem cristã-nova ou marrana. Por Jane Bichmacher de Glasman (UERJ).
- ↑ NETANYAHU, Benzion. The Marranos of Spain: From the Late 14th to the Early 16th Century. Cornell University Press, 1999, p. 59.
- ↑ Dicionário Houaiss: 'marrano'
- ↑ "As derivações mais remotas e mais aceitáveis sugerem a origem hebraica ou aramaica do termo. Mumar: converso, apóstata. Da raiz hebraica mumar, acrescida do sufixo castelhano -ano derivou a forma composta mumrrano [...] Mar-anús: homem batizado à força. Mumar-anus: convertido à força. Contração dos dois termos hebraicos, mediante a eliminação da primeira sílaba". In LIPINER, Elias, Santa inquisição: Terror e linguagem; Rio de Janeiro, editora Documentário, 1977, apud Presença judaica na língua portuguesa. Expressões e dizeres populares em português de origem cristã-nova ou marrana. Por Jane Bichmacher de Glasman (UERJ).
- ↑ «Sobrenomes Judaico-Portugueses». Anussim. Consultado em 8 de setembro de 2024