Pepe Vargas
Pepe Vargas | |
---|---|
Deputado Federal pelo Rio Grande do Sul | |
Período | 1º de fevereiro de 2007 até 01 de fevereiro de 2019 |
9.º Ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais | |
Período | 1º de janeiro de 2015 até 7 de abril de 2015 |
Presidente | Dilma Rousseff |
Antecessor(a) | Ricardo Berzoini |
Sucessor(a) | Ministério extinto |
9.º Ministro-chefe da Secretaria de Direitos Humanos | |
Período | 16 de abril de 2015 até 2 de outubro de 2015 |
Presidente | Dilma Rousseff |
Antecessor(a) | Ideli Salvatti |
Sucessor(a) | Secretaria extinta |
13.º Ministro do Desenvolvimento Agrário | |
Período | 14 de março de 2012 até 17 de março de 2014 |
Presidente | Dilma Rousseff |
Antecessor(a) | Afonso Florence |
Sucessor(a) | Miguel Rossetto |
38.º Prefeito de Caxias do Sul | |
Período | 1º de janeiro de 1997 até 1º de janeiro de 2005 |
Antecessor(a) | Mário David Vanin |
Sucessor(a) | José Ivo Sartori |
Deputado Estadual do Rio Grande do Sul | |
Período | 1º de janeiro de 1995 até 31 de dezembro de 1996 1° de fevereiro de 2019 |
Vereador de Caxias do Sul | |
Período | 1º de janeiro de 1989 até 1º de janeiro de 1993 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Gilberto José Spier Vargas |
Nascimento | 29 de outubro de 1958 (66 anos) Nova Petrópolis, RS |
Alma mater | Universidade de Caxias do Sul |
Partido | PT (1981-presente) |
Profissão | Médico |
Gilberto José Spier Vargas, conhecido como Pepe Vargas (Nova Petrópolis, 29 de outubro de 1958), é um médico e político brasileiro.
Carreira política
[editar | editar código-fonte]Assumiu o Ministério do Desenvolvimento Agrário, a convite da presidente Dilma Rousseff, em 14 de março de 2012, substituindo Afonso Florence.[1] Deixou a pasta em 17 de março de 2014 em uma reforma ministerial promovida pela presidente.[2]
Eleições municipais de 1996
[editar | editar código-fonte]Em 1996 Pepe Vargas foi eleito para assumir a prefeitura de Caxias do Sul. Com mais de 80 mil votos feitos no primeiro turno, o equivalente a 48,68%, levou o pleito para o segundo turno contra o candidato do PMDB, Germano Rigotto, que fez 77.079 dos votos. No segundo turno, ao fazer 51,13%, Vargas sagrou-se vencedor da disputa.
Candidato | Número | Partido | Votos | Porcentagem |
---|---|---|---|---|
Pepe Vargas | 13 | PT | 90.792 | 51,13% |
Germano Rigotto | 15 | PMDB | 86.763 | 48,86% |
Eleições municipais de 2000
[editar | editar código-fonte]Quatro anos mais tarde, quando concorreu à permanência na prefeitura, desta vez contra José Ivo Sartori, também do PMDB, Pepe Vargas venceu novamente no primeiro turno, mas não o suficiente para impedir o segundo turno. Na ocasião, Vargas totalizou 48,15% dos votos válidos (94.923), contra 43,11% de Sartori (84.989). Kalil Sehbe Neto, do PDT, ficou em terceiro, com 8,72% (17.194). Semanas depois, em mais uma disputa acirrada, Pepe Vargas superou José Ivo Sartori, se tornando o primeiro prefeito da história do município a ser reeleito.
Candidato | Número | Partido | Votos | Porcentagem |
---|---|---|---|---|
Pepe Vargas | 13 | PT | 103.015 | 50,20% |
José Ivo Sartori | 15 | PMDB | 102.191 | 49,79% |
Secretaria de Relações Institucionais
[editar | editar código-fonte]Em 29 de dezembro de 2014, foi anunciado para ocupar a pasta da Secretaria de Relações Institucionais.[3]
Em 7 de abril de 2015, as atribuições de relações institucionais foram transferidas para a Vice-presidência da República e a secretaria foi extinta.[4]
Secretaria de Direitos Humanos
[editar | editar código-fonte]Em 16 de abril de 2015, logo após deixar a SRI, assumiu como ministro-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.[5]
Deputado Federal
[editar | editar código-fonte]Na sessão histórica do dia 17 de abril de 2016, votou contra a admissibilidade do pedido de impeachment da presidente Dilma Roussef.
Eleições Municipais de 2020
[editar | editar código-fonte]Em 2020, voltou a ser candidato a prefeito de Caxias do Sul pelo Partido dos Trabalhadores. Conseguiu chegar ao segundo turno, mas obteve 40,43% dos votos válidos e foi derrotado em todas as zonas eleitorais na disputa contra o candidato do PSDB, Adiló, que obteve quase 60% dos votos válidos[6].
Referências
- ↑ «Novo ministro do Desenvolvimento Agrário assume em clima de insatisfação». Jornal do Brasil. 14 de março de 2012. Consultado em 14 de março de 2012
- ↑ «Governo publica no 'Diário Oficial' nomeação de seis novos ministros». G1. 17 de março de 2012. Consultado em 17 de março de 2012
- ↑ «Palácio do Planalto anuncia sete novos ministros». G1. 29 de dezembro de 2014. Consultado em 29 de dezembro de 2014
- ↑ Matoso, Filipe (7 de abril de 2015). «Presidência anuncia saída de Vargas; Temer fica na articulação política». G1. Consultado em 8 de abril de 2015
- ↑ Laboissière, Paula (16 de abril de 2015). «Pepe Vargas assume Secretaria de Direitos Humanos». Agência Brasil. Consultado em 25 de abril de 2015
- ↑ G1. «G1 Eleições 2020 - Apuração por zona eleitoral - RS - Caxias do Sul». G1. Consultado em 30 de novembro de 2020
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]
Precedido por Ideli Salvatti |
Ministro-chefe da Secretaria de Direitos Humanos 2015 |
Sucedido por Cargo extinto |
Precedido por Ricardo Berzoini |
Ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais 2015 |
Sucedido por Cargo extinto |
Precedido por Afonso Florence |
Ministro do Desenvolvimento Agrário do Brasil 2012 – 2014 |
Sucedido por Miguel Rossetto |
Precedido por Mário David Vanin |
Prefeitos de Caxias do Sul 1º de janeiro de 1997 — 31 de dezembro de 2000 1º de janeiro de 2001 — 31 de dezembro de 2004 |
Sucedido por José Ivo Sartori |
- Nascidos em 1958
- Ministros do Desenvolvimento Agrário do Brasil
- Ministros do Governo Dilma Rousseff
- Deputados estaduais do Rio Grande do Sul
- Deputados federais do Brasil pelo Rio Grande do Sul
- Prefeitos de Caxias do Sul
- Membros do Partido dos Trabalhadores
- Naturais de Nova Petrópolis
- Vereadores de Caxias do Sul
- Ministros de Direitos Humanos do Brasil