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Burquina Fasso

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Burquina Fasso
Burkina Faso
Lema: "Unité, Progrès, Justice"
(Francês: "Unidade, Progresso, Justiça")
Hino: Une Seule Nuit
(em português: Uma noite apenas)
Localização de Burquina Fasso • Burquina Faso
Localização de Burquina Fasso • Burquina Faso
Localização do Burquina Fasso no globo
Capital
e maior cidade
Uagadugu
12°20′N 1°40′W
Língua oficial more, bissa, diúla e fula
Língua de trabalho inglês e francês[1]
Gentílico burquinense, burquinabê, burquinês, burquino
Governo Junta militar[2]
 • Presidente interino Ibrahim Traoré
 • Primeiro-ministro Apollinaire Joachim Kyélem de Tambèla
Independência da França
 • Data 5 de agosto de 1960
Área
 • Total 274 000 km² (74.º)
 • Água (%) 0,1
População
 • Estimativa para 2017 20 107 509[3] hab. (61.º)
 • Censo 2006 14 017 262 hab. 
 • Densidade 82,2 hab./km² (145.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2024
 • Total US$ 38 794 bilhões(120.º)
 • Per capita US$ 2 781 (171.º)
PIB (nominal) Estimativa de 2024
 • Total US$ 18 268 milhões(124.º)
 • Per capita US$ 910 (170.º)
IDH (2022) 0,438 (185.º) – baixo[4]
Gini (2007) 39,5
Moeda Franco CFA (XOF)
Fuso horário Greenwich Mean Time (UTC1)
Cód. Internet .bf
Cód. telef. +226
Website governamental «Sítio oficial» (em francês) 

Burquina Fasso,[5][6][7][8] Burquina Faso,[9][10] Burkina Faso[11][12][13] ou simplesmente Burquina,[14][15] é um país africano limitado a oeste e a norte pelo Mali, a leste pelo Níger, e a sul pelo Benim, pelo Togo, por Gana e pela Costa do Marfim. Sua capital é a cidade de Uagadugu (em francês: Ouagadougou). Sua área territorial abrange 274 200 km2 com uma população estimada de mais de 15 757 000 de habitantes.

A região noroeste do país foi povoada entre 14 000 e 5 000 a.C. por caçadores-coletores. Assentamentos agrícolas apareceram entre 3 600 e 2 600 a.C.. O cerne do que é atualmente o Burquina Fasso foi composto principalmente pelos Reinos Mossis. Estes reinos Mossi se tornariam um protetorado francês em 1896. No final do século XIX, como consequência da Corrida a África no continente, a região do atual Burquina foi ocupada e anexada pela França, condição que se manteve até 1960 quando recuperou sua independência da potência colonial europeia.

Entre 1960 e 1984 foi conhecido como República do Alto Volta. Em 4 de agosto de 1984 abandonou a denominação herdada do período colonial, passando a se chamar Burquina Fasso. A nova designação foi cunhada pelo então chefe de Estado, Thomas Sankara, que criou o novo nome a partir das palavras Burkina ('homens íntegros', em more) e Faso ('terra natal' em diúla), o que resulta em "terra das pessoas íntegras". Seus habitantes se autodenominam burkinabè (plural invariável);[16] nas formas aportuguesadas, são chamados burquinabês, burquinabeses, burquineses, burquinenses ou burquinos.[17][18]

O país é membro da União Africana, da Comunidade dos Estados do Sahel-Saara, a Organização Internacional da Francofonia, a Organização da Conferência Islâmica e da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental.

Anteriormente a República do Alto Volta, o país foi renomeado para "Burquina Fasso" em 4 de agosto de 1984, pelo então presidente Thomas Sankara. As palavras "Burkina" e "Faso" provêm de diferentes línguas faladas no país: "Burkina" vem do more e significa "direito", mostrando como o povo se orgulha de sua integridade, enquanto "Faso" vem da língua diúla e significa "pátria" (literalmente, "casa do pai"). O sufixo "-bè" adicionado a "Burkina" para formar "Burkinabè" vem da língua fula e significa "homens ou mulheres".[19]

A colônia francesa do Alto Volta foi nomeada por sua localização nos cursos superiores do rio Volta (o Volta Negro, Vermelho e Branco).[20]

Ver artigo principal: História de Burquina Fasso

Tal como toda a África ocidental, o Burquina Fasso foi povoado em tempos remotos, com destaque para os caçadores-coletores da parte noroeste do país (12 000 a 5 000 a.C.), cujas ferramentas (raspadeiras, cinzéis e pontas de seta) foram descobertas em 1973. Entre 3 600 e 2 600 a.C. surgiram povoamentos de agricultores, e os vestígios dessas estruturas deixam a impressão de edifícios relativamente permanentes. O uso do ferro, cerâmica e pedra polida desenvolveu-se entre 1 500 e 1 000 a.C., tal como a preocupação com os assuntos espirituais, como é demonstrado pelos restos de enterramento que têm sido descobertos.

Uagadugu, capital do país

O Burquina Fasso é um país do Sael, sem litoral, que faz fronteira com seis nações. Estende-se entre o deserto do Saara e o golfo da Guiné, a sul da curva do rio Níger. O terreno é verde no sul, com florestas e árvores de fruto, e desértico no norte. A maior parte do Burquina Fasso central fica num planalto baixo, coberto por savana, a uma altitude de 200–300 m, com campo aberto, bosques e árvores isoladas. As reservas de caça do Burquina Fasso — as mais importantes das quais são as de Arly, Nazinga, e do Parque Nacional W — contém leões, elefantes, hipopótamos, macacos, facocheros e antílopes. O turismo não está bem desenvolvido.

O total de precipitação anual varia entre 1 000 mm no sul e menos de 2 500 mm no norte e nordeste, onde os ventos quentes do deserto acentuam a secura da região. O Burquina Fasso tem três estações diferentes: morna e seca (de novembro a março), quente e seca (de março a maio) e quente e úmida (de junho a outubro). Os rios não são navegáveis.

A população de Burquina Fasso, em 2018, era de mais de 20 milhões de habitantes, pertencentes a dois grandes grupos étnicos-culturais do Oeste Africano: Gur e Mandês (cuja linguagem comum é diúla). Os Gur-Mossis compõem cerca de metade da população. Os Gur-Mossis migraram para a atual Burquina Fasso a partir de Gana, em 1100. Eles estabeleceram um império que durou mais de 800 anos. Predominantemente agricultores, o reino Mossi é liderado pelo Mogho Naba, cujo tribunal é em Uagadugu.[21]

Burquina Fasso é um Estado etnicamente integrado e secular. A maioria do povo de Burquina Fasso está concentrada no sul e centro do país, onde a sua densidade, por vezes, ultrapassa 48 hab ./km2. Centenas de milhares de burquinabeses migram regularmente para a Costa do Marfim e Gana, muitos para o trabalho agrícola sazonal. Estes fluxos de trabalhadores são afetados por eventos externos, como a tentativa de golpe em setembro de 2002, na Costa do Marfim, e a luta que se seguiu fez com que centenas de milhares de burquinabês retornassem ao Burquina Fasso.[21]

A taxa de fecundidade total de Burquina Fasso é de 5,93 filhos por mulher, de acordo com estimativas de 2014, a sexta maior taxa do mundo.[22]

A prática da escravidão no Burquina Fasso é muito comum.[23]

Cidades mais populosas

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Burquina Fasso é um país multilíngue. O francês, introduzido durante o período colonial, foi língua oficial até 2023.[1] Atualmente, o francês é língua de trabalho das instituições administrativas, políticas e judiciais, dos serviços públicos e da imprensa.[1] É a única língua usada para leis, administração e tribunais. Ao todo, estima-se que 69 línguas são faladas no país,[25] das quais cerca de 60 línguas são autóctones. A língua mossi é a língua mais falada em Burquina Fasso, falada por cerca de metade da população, principalmente na região central em torno da capital, Uagadugu, juntamente com outras línguas gurunsi estreitamente relacionadas espalhadas por toda Burquina Fasso.

Ibrahim Traoré, Presidente interino do país.

A constituição do Burquina Fasso de 2 de junho de 1991 estabeleceu um governo semi-presidencial com um parlamento (assembleia) que pode ser dissolvido pelo Presidente da República, que é eleito para mandatos de cinco anos. Este prazo foi estabelecido numa revisão da constituição levada a cabo em 2000, que reduziu a duração do mandato que anteriormente era de sete anos, o que só será posto em prática em 2005 quando das eleições presidenciais seguintes. Outra mudança aprovada na revisão impediria o atual presidente, Blaise Compaoré, de ser reeleito. No entanto, uma vez que Compaoré foi eleito em 1998, não está claro se a revisão será aplicada retroativamente ou não.

O parlamento consiste em duas câmaras: a câmara baixa (l'Assembléia Nacional) e a câmara alta (la Chambre dos Representantes). Também existe uma câmara constitucional, composta por dez membros, e um conselho económico e social cujos papéis são principalmente consultivos.

O país passa instabilidades e em 2022 sofreu dois golpes de Estado, o mais recente no mês de setembro, enquanto o governo trava conflitos com grupos jihadistas na região do Sahel.[26]

O Burquina Fasso está dividido em 13 regiões, 45 províncias e 351 departamentos.

Regiões:

Províncias:

Departamentos
Ver artigo principal: Economia de Burquina Fasso
Principais produtos de exportação de Burkina Faso em 2019 (em inglês).
Loja em Burquina Fasso

Burquina Fasso tem um dos menores PIB em valores per capita no mundo: US$ 1 500 dólares.[27] A agricultura representa 32% do seu Produto interno bruto e é a ocupação de cerca de 80% da população economicamente ativa. Ela consiste principalmente da criação de gado. Especialmente no sul e sudoeste, as pessoas realizam plantios de sorgo, milheto, milho, amendoim, arroz e algodão, com excedentes para serem vendidos. Uma grande parte da atividade econômica do país é financiada pela ajuda internacional.

Burquina Fasso foi classificado como o 111.º destino de investimentos mais seguro do mundo, em março de 2011, pelo ranking do Euromoney Country Risk.[28] As remessas costumavam ser uma importante fonte de renda para Burquina Fasso até os anos 1990, quando a agitação na Costa do Marfim, o principal destino dos emigrantes burquinabês, forçou muitos a voltar para casa. As remessas representam hoje menos de 1% do PIB.

O país faz parte da União Monetária e Econômica do Oeste Africano (UMEOA) e adotou o Franco CFA. Esta moeda é emitida pelo Banco Central dos Estados Oeste Africano (BCEAO), situado em Dacar, no Senegal. O BCEAO administra a política monetária e reserva dos Estados membros, é uma regulação e supervisão do setor financeiro e da atividade bancária. Um quadro jurídico em matéria de licenciamento, as atividades bancárias, os requisitos organizacionais e de capitais, inspeções e sanções (todos aplicáveis a todos os países da União) está no local, tendo sido reformada significativamente em 1999. As instituições de microfinanciamento são regidas por uma lei específica, que regulamenta as atividades de microfinanças em todos os países da UEMOA. O setor de seguros é regulamentado através da Conferência Interafricana dos Mercados de Seguros (CIMA).[29]

No setor primário, são praticadas a exploração da mineração de cobre, ferro, manganês, ouro, cassiterita (minério de estanho) e fosfatos.[30] Estas operações proporcionam emprego e geram ajuda internacional. Em alguns casos, os hospitais mantidos pelas empresas de mineração estão disponíveis para uso pelas populações locais. A produção de ouro aumentou 32% em 2011, em seis minas de ouro, tornando Burquina Fasso o quarto maior produtor de ouro na África, depois da África do Sul, Mali e Gana.[31]

Burquina Fasso acolhe também a Feira Internacional de Arte e Artesanato, em Uagadugu. Ela é mais conhecida por seu nome francês, Le Salon International de l' Artisanat de Ouagadougou, e é uma das mais importantes feiras de artesanato no continente. O país está entre os membros da Organização para a Harmonização em África do Direito dos Negócios (OHADA).[31]

Embora os serviços permaneçam subdesenvolvidos, o Instituto Nacional de Água e Saneamento (ONEA), uma empresa de serviços públicos estatais, está a emergir como uma das empresas de serviços públicos com melhor desempenho na África. Altos níveis de autonomia e uma gestão qualificada e dedicada tem impulsionado a capacidade de ONEA em melhorar a produção e o acesso à água potável. Desde 2000, cerca de 2 milhões tinham acesso à água nos quatro principais centros urbanos do país. A empresa tem mantido a qualidade da infraestrutura de alta (menos de 18% da água é perdida através de vazamentos — um dos mais baixos da África subsaariana), melhorou os relatórios financeiros, e aumentou sua receita anual em média de 12% (bem acima da inflação). Os desafios permanecem, incluindo as dificuldades entre alguns clientes em pagar por serviços, com a necessidade de recorrer a ajuda internacional para expandir sua infraestrutura. Empreendimento comerciais estatais tem ajudado o país a atingir o seu Objetivo de Desenvolvimento do Milénio (ODM) em áreas relacionadas com a água, e tem crescido como uma empresa viável.[32]

Infraestrutura

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O transporte em Burquina Fasso é dificultado por uma infraestrutura muito pouco desenvolvida. O aeroporto principal é o de Uagadugu e em junho de 2014, havia regularmente voos regulares para vários destinos na África Ocidental, bem como Paris, Bruxelas e Istambul. Há também um outro aeroporto internacional em Bobo-Diulasso, com voos para Uagadugu e Abidjã. O transporte ferroviário em Burquina Fasso consiste em uma única linha que vai de Kaya para Abidjan, na Costa do Marfim, via Uagadugu, Koudougou, Bobo-Diulasso e Banfora. A Sitarail opera um trem de passageiros três vezes por semana ao longo do percurso.[33] Há um total de 12 506 km de rodovias em Burquina Fasso, dos quais 2 000 km são pavimentados.

A educação em Burquina Fasso é dividida em ensino primário, secundário e superior.[34] No entanto, os custos do ensino médio são de aproximadamente 25 000 CFA (US$ 50) por ano, o que é muito acima das possibilidades financeiras da maioria das famílias burquinesas. Meninos recebem preferência na escolaridade e, como tal, as taxas de educação e alfabetização de meninas são muito mais baixas do que os meninos. Foi observado um aumento na escolaridade das meninas por causa da política do governo de tornar a escola mais barata para as meninas e conceder-lhes mais bolsas de estudo. Exames nacionais de conhecimento são realizados com a finalidade de aprovar um estudante do ensino básico ao ensino médio, e do ensino médio para a faculdade. Esses exames são utilizados como pré-requisito para aceitação em todas as instituições de ensino superior do país, incluindo a Universidade de Uagadugu, o Instituto Politécnico de Bobo Diulasso e a Universidade de Koudougou. Há faculdades particulares na capital, Uagadugu, mas estas são acessíveis apenas por uma pequena parcela da população.

Há também a Escola Internacional de Uagadugu, uma escola particular americana localizada na base militar em Uagadugu.

O relatório do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas classifica Burquina Fasso como o país com o menor nível de alfabetização no mundo, apesar de um esforço concentrado para dobrar sua taxa de alfabetização de 12,8% em 1990 para 25,3% em 2008.[35]

Ver artigo principal: Saúde em Burquina Fasso

Em 2016, a expectativa média de vida foi estimada em 60 anos para homens e 61 para mulheres. Em 2018, a taxa de mortalidade entre a população com menos de cinco anos e a taxa de mortalidade infantil foi de 76‰ de nascidos vivos. Em 2014, a idade média dos burquineses era de 17 anos e a taxa de crescimento populacional estimada era de 3,05%.[36]

Em 2011, os gastos com saúde foram de 6,5% do PIB; a taxa de mortalidade materna foi estimada em 300 mortes por 100 000 nascidos vivos e a densidade de médicos era de 0,05‰. Em 2012, estimou-se que a taxa de prevalência de HIV em adultos (15–49 anos) era de 1,0%.[37] De acordo com o Relatório da UNAIDS, datado de 2011, a prevalência do HIV está diminuindo entre as mulheres grávidas que frequentam as clínicas pré-natais.[38] De acordo com um relatório de 2005 da Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que 72,5% das meninas e mulheres de Burquina Fasso sofreram mutilação genital feminina, administrada de acordo com os rituais tradicionais.[39]

Os gastos do governo central com saúde foram na ordem de 3% em 2001.[40] Em 2009, estudos estimavam que havia apenas 10 médicos por 100 000 pessoas. Além disso, havia 41 enfermeiras e 13 parteiras por 100 000 pessoas. A Demographic and Health Surveys completou três pesquisas em Burquina Fasso, sendo a primeira em 1993 e a última em 2009.[41][42]

Referências

  1. a b c «O Burquina Fasso e a rejeição da oficialidade do francês». Diário de Notícias. 17 de dezembro de 2023. Consultado em 7 de junho de 2024 
  2. Ndiaga, Thiam; Mimault, Anne (30 de setembro de 2022). «Burkina Faso soldiers announce overthrow of military government» (em inglês). Uagadugu. Consultado em 1 de outubro de 2022. Traore apareceu na televisão cercado por soldados e anunciou que o governo foi dissolvido, a constituição suspensa e as fronteiras fechadas. 
  3. www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/uv.html arquivo CIA World Factbook de 2016
  4. «Relatório de Desenvolvimento Humano 2023/2024» 🔗 (PDF). Programa de Desenvolvimento das Nações Unida. Consultado em 12 de maio de 2024 
  5. Instituto Internacional da Língua Portuguesa. «Burquina Fasso». Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa. Consultado em 28 de maio de 2017 
  6. Serviço das Publicações da União Europeia. «Anexo A5: Lista dos Estados, territórios e moedas». Código de Redacção Interinstitucional. Consultado em 16 de junho de 2020 
  7. Correia, Paulo (Verão de 2018). «Bassutolândia, Bechuanalândia e Suazilândia» (PDF). a folha — Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. N.º 57. pp. 17–20. Consultado em 26 de setembro de 2018 
  8. Correia, Paulo (Outono de 2019). «Um década de nova toponímia» (PDF). a folha - Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. N.º 61. pp. 7–13. Consultado em 17 de janeiro de 2020 
  9. Portal da Língua Portuguesa — Dicionário de Gentílicos e Topónimos
  10. «burquinês». Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora. Infopédia. Consultado em 19 de abril de 2021 
  11. CEON. «Atlas Geográfico Escolar - IBGE». Atlas Geográfico Escolar - IBGE. Consultado em 13 de abril de 2024 
  12. «Burkina Faso | Tudo Sobre». G1. Consultado em 13 de abril de 2024 
  13. «Burkina Faso». Agência Brasil. Consultado em 13 de abril de 2024 
  14. «burquinense». Dicionário Caldas Aulete da Língua Portuguesa. aulete.uol.com.br. Consultado em 16 de janeiro de 2016 
  15. «burquinense». Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora. Infopédia. Consultado em 16 de janeiro de 2016 
  16. «Du Burkina Faso et des Burkinabè : Nous sommes burkinaBÈ, pas burkinaBÉ ni burkinais, ni burkinabaises, ni burkina-fassiens - leFaso.net». lefaso.net (em francês). Consultado em 1 de outubro de 2022 
  17. Infopédia. «burquinabê | Dicionário Infopédia da Língua Portuguesa». infopedia.pt - Porto Editora. Consultado em 1 de outubro de 2022 
  18. Dicionário Houaiss: burquinense
  19. «Africa – Burkina Faso». CIA. 21 de dezembro de 2018. Consultado em 16 de janeiro de 2019 
  20. iAfrica – Ancient History UNTOLD (em inglês). [S.l.]: Forbidden Fruit Books LLC. p. 21 
  21. a b «U.S. Relations With Burkina Faso» (em inglês). Departamento de Estado dos Estados Unidos. Consultado em 25 de setembro de 2014 
  22. «Africa: Burkina Faso» (em inglês). CIA - The World Factbook. Consultado em 25 de setembro de 2014 
  23. «West Africa slavery still widespread» (em inglês). BBC News. Consultado em 25 de setembro de 2014 
  24. «Rapport résultats définitifs RGPH» (em francês). Institut National de la Statistique et de la Démographie. Junho de 2022. Consultado em 4 de Julho de 2024 
  25. Lewis, M. Paul (ed.), 2009. Ethnologue: Languages of the World, 16th edition. Dallas, Tex.: SIL International. (Page on "Languages of Burkina Faso.")
  26. «Burkina Faso junta leader Damiba agrees to resign following junior officers' coup». France 24 (em inglês). 2 de outubro de 2022. Consultado em 20 de outubro de 2022 
  27. «Country Comparison: GDP -Per Capita (PPP)» (em inglês). CIA - The World Factbook. 2014. Consultado em 25 de setembro de 2014 
  28. «Euromoney Country Risk» (em inglês). Euro money country risk. 2014. Consultado em 25 de setembro de 2014 
  29. «Burkina Faso: Financial Sector Profile» (em inglês). MFW4A. Consultado em 26 de setembro de 2014 
  30. «Profile - Burkina Faso» (em inglês). Inadev. Consultado em 26 de setembro de 2014 
  31. a b York, Geoffrey (15 de abril de 2012). «Iamgold's growing investment in Burkina Faso». The Globe and Mail (em inglês). Consultado em 1 de outubro de 2022 
  32. «Burkina Faso» (em inglês). Consultado em 25 de setembro de 2014. Arquivado do original em 26 de maio de 2012 
  33. European Rail Timetable, Summer 2014 Edition
  34. «Burkina Faso - Education» (em inglês). Nations Encyclopedia. Consultado em 25 de setembro de 2014 
  35. «Human Development Report 2007/2008» (PDF) (em inglês). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. 2007. Consultado em 25 de setembro de 2014. Cópia arquivada (PDF) em 29 de abril de 2011 
  36. «Statistics in Burkina Faso» (em inglês). Organização Mundial da Saúde (OMS). Consultado em 22 de maio de 2022 
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  38. «UNAIDS World AIDS Day Report 2011» (PDF). UNAIDS. Consultado em 29 de março de 2012. Cópia arquivada (PDF) em 1 de junho de 2013 
  39. «Female genital mutilation and other harmful practices» (em inglês). Organização Mundial da Saúde (OMS). Consultado em 22 de maio de 2022 
  40. «Globalis – an interactive world map – Burkina Faso – Central government expenditures on health». Globalis.gvu.unu.edu. Consultado em 1 de outubro de 2009. Cópia arquivada em 16 de maio de 2011 
  41. «WHO Country Offices in the WHO African Region – WHO | Regional Office for Africa» (em inglês). Afro.who.int. Consultado em 20 de junho de 2010 
  42. «Burkina Faso DHS Surveys» (em inglês). Measure DHS. Cópia arquivada em 16 de agosto de 2011 

Bibliografia adicional

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  • Engberg-Perderson, Lars, Endangering Development: Politics, Projects, and Environment in Burkina Faso (Praeger Publishers, 2003).
  • Englebert, Pierre, Burkina Faso: Unsteady Statehood in West Africa (Perseus, 1999).
  • Howorth, Chris, Rebuilding the Local Landscape: Environmental Management in Burkina Faso (Ashgate, 1999).
  • McFarland, Daniel Miles and Rupley, Lawrence A, Historical Dictionary of Burkina Faso (Scarecrow Press, 1998).
  • Manson, Katrina and Knight, James, Burkina Faso (Bradt Travel Guides, 2011).
  • Roy, Christopher D and Wheelock, Thomas G B, Land of the Flying Masks: Art and Culture in Burkina Faso: The Thomas G.B. Wheelock Collection (Prestel Publishing, 2007).
  • Sankara, Thomas, Thomas Sankara Speaks: The Burkina Faso Revolution 1983–1987 (Pathfinder Press, 2007).
  • Sankara, Thomas, We are the Heirs of the World's Revolutions: Speeches from the Burkina Faso Revolution 1983–1987 (Pathfinder Press, 2007).


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