Acepromazina
Acepromazina Alerta sobre risco à saúde | |
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Nome IUPAC | 1-{10-[3-(dimethylamino)propyl]-10H-phenothiazin-2-yl}ethanone |
Identificadores | |
Número CAS | |
PubChem | |
DrugBank | DB01614 |
ChemSpider | |
Código ATC | N05 |
SMILES |
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InChI | 1/C19H22N2OS/c1-14(22)15-9-10-19-17(13-15)21(12-6-11-20(2)3)16-7-4-5-8-18(16)23-19/h4-5,7-10,13H,6,11-12H2,1-3H3
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Propriedades | |
Fórmula química | C19H22N2OS |
Massa molar | 326.45 g mol-1 |
Farmacologia | |
Biodisponibilidade | 6.6L/kg, alto volume de distribuição |
Via(s) de administração | intravenoso, intramuscular, oral |
Meia-vida biológica | 3 horas em cavalos |
Excreção | encontrado na urina equina até 96 horas depois da administração |
Classificação legal |
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Página de dados suplementares | |
Estrutura e propriedades | n, εr, etc. |
Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas |
Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM |
Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. |
Acepromazina ou acetilpromazina é um fármaco utilizado por veterinários como um tranqüilizante fenotiazínico produzindo depressão no sistema nervoso com supressão do sistema nervoso simpático. Dessa forma, age como um potente agente tranquilizante em cães e gatos.
Potencializa outras drogas analgésicas,[1] porém não é um analgésico propriamente dito, porém estudos recentes sugerem que a acepromazina age como analgésico em gatos, principalmente no uso em protocolos de tratamento de doenças que causam cólica, ou na castração de fêmeas, tendo em vista que a analgesia descoberta nessa espécie é principalmente muscular e visceral. Já foi comprovado que em anestesia, a tranquilização feita com acepromazina no pré-cirúrgico otimiza a ação dos medicamentos anestésicos gerais, sendo assim menor quantidade de fármacos será utilizada para os procedimentos. Não é aconselhado em casos de disfunção hepática, pois a detoxicação dessa droga ocorre no fígado. Também não é aconselhada em casos de envenenamento por organofosforados, choque e epilepsia.
Pode não funcionar como desejado em animais extremamente agressivos. Corre-se também o risco de uma hipotensão pela administração de acepromazina, causando colapso cardio-vascular. O uso deste fármaco deve ser feito apenas sob supervisão de um médico veterinário, assim como a dose a ser utilizada. A administração de dose incorreta pode levar o animal à morte, tendo em vista seu poder de depressão do sistema nervoso central.
Referências
- ↑ «Descrição do produto na página de um fabricante». Consultado em 13 de abril de 2009
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Artigo científico publicado em Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, sobre pesquisa realizada pelo Departamento de Clínica Veterinária da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP»
- https://sites.google.com/site/catalogocentralvet/produtos-veterinarios/anestesiologia-1/acepromazina Em falta ou vazio
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