Acesulfame-K
Aspeto
Acesulfame-K Alerta sobre risco à saúde | |
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Nome IUPAC | 6-metil-2,2-dioxo-oxatiazin-4-olato de potássio |
Outros nomes | Acesulfame K
Ace K Acessulfame de potássio |
Identificadores | |
Número CAS | |
PubChem | |
Número EINECS | |
ChemSpider | |
SMILES |
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InChI | 1/C4H5NO4S.K/c1-3-2-4(6)5-10(7,8)9-3;/h2H,1H3,(H,5,6);/q;+1
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Propriedades | |
Fórmula molecular | C4H4KNO4S |
Massa molar | 201.242 |
Aparência | pó branco cristalino |
Densidade | 1.81 g/cm3 |
Ponto de fusão |
225 °C, 498 K, 437 °F |
Solubilidade em água | 270 g/L at 20 °C |
Página de dados suplementares | |
Estrutura e propriedades | n, εr, etc. |
Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas |
Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM |
Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. |
Acesulfame-K ou Acessulfame-K é um adoçante dietético, descoberto em 1967 e que obteve a aprovação da FDA em 1988 para uso em alimentos como:[1][2][3]
É um sal de potássio sintético obtido a partir de um composto ácido da família do ácido acético.
Poder adoçante
[editar | editar código-fonte]O Acesulfame-K possui, aproximadamente, 125 vezes mais poder adoçante se comparado à sacarose. Possui ainda um sabor residual que se assemelha à glicose.
Outras características
[editar | editar código-fonte]- Não é metabolizado pelo organismo humano. Uma vez ingerido, ele é eliminado sem degradação alguma.
- Resiste a altas temperaturas, mantendo-se estável. Por esta característica, pode ser utilizado em alimentos quentes.
- Pessoas que necessitam limitar a ingestão de potássio (K) devem ser orientadas pelo médico quanto ao consumo deste produto.
- Não causa cáries.
Referências
- ↑ «Current EU approved additives and their E Numbers». UK: Food Standards Agency. 14 de março de 2012. Consultado em 7 de agosto de 2012. Cópia arquivada em 19 de julho de 2013
- ↑ Clauss, K.; Jensen, H. (1973). «Oxathiazinone Dioxides - A New Group of Sweetening Agents». Angewandte Chemie International Edition. 12 (11): 869–876. doi:10.1002/anie.197308691
- ↑ Ager, D. J.; Pantaleone, D. P.; Henderson, S. A.; Katritzky, A. R.; Prakash, I.; Walters, D. E. (1998). «Commercial, Synthetic Nonnutritive Sweeteners» (PDF). Angewandte Chemie International Edition. 37 (13–14): 1802–1817. doi:10.1002/(SICI)1521-3773(19980803)37:13/14<1802::AID-ANIE1802>3.0.CO;2-9. Cópia arquivada (PDF) em 10 de setembro de 2008