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Antonio Flores Jijón

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Antonio Flores Jijón
Antonio Flores Jijón
Antonio Flores Jijón
15° Presidente do Equador
Período 17 de agosto de 1888 - 30 de junho de 1892
Antecessor(a) Pedro José Cevallos
Sucessor(a) Luis Cordero Crespo
Dados pessoais
Nascimento 23 de outubro de 1833
Quito, Equador
Morte 30 de agosto de 1915 (81 anos)
Genebra, Suíça
Primeira-dama Mercedes Jijón de Vivanco y Chiriboga
Partido Partido Progressista
Profissão Político

Antonio Flores Jijón (Quito, 23 de outubro de 1833Genebra, 30 de agosto de 1915) foi um advogado, escritor e político equatoriano.[1] Sob filiação do Partido Progressista, ocupou o cargo de presidente de seu país entre 17 de agosto de 1888 e 30 de junho de 1892.

Antonio Flores nasceu em Quito, no Palácio Carondelet (a residência presidencial), enquanto seu pai, o general Juan José Flores, presidia a nação. Sua mãe era Mercedes Jijón de Vivanco y Chiriboga, filha do Conde da Casa Jijón, membro de uma das antigas famílias aristocráticas de Quito.[2]

Quando ficou sabendo que o Imperador D. Pedro II, do Brasil e a monarquia foram depostas, disse as seguintes palavras: Permita que eu lhe ofereça meus pêsames: o Brasil acabou de cometer o erro mais fatal de sua história.[2]

Durante a primeira presidência de Gabriel García Moreno, Flores foi embaixador em Paris, Londres e Washington. Ele também foi Ministro das Finanças em 1865. Ele morreu em Genebra, Suíça. Ele era casado com Leonor Ruiz de Apodaca y García-Tienza, natural de Cuba. Seu vice-presidente e antecessor foi Pedro José Cevallos.[2]

Referências

  1. Benites Vinueza, Leopoldo (1995). Ecuador: drama y paradoja. Quito: Editorial Libresa. ISBN 978-9978-80-337-0 
  2. a b c «:: Bienvenidos al web de Rodolfo Pérez Pimentel - Escritor Ecuatoriano ::». web.archive.org. 12 de julho de 2007. Consultado em 2 de outubro de 2024 

Precedido por
Pedro José Cevallos
Presidente do Equador
18881892
Sucedido por
Luis Cordero Crespo