Esta estação arqueológica foi identificada em meados do século XIX, com a descoberta de um tesouro monetário – o tesouro de Romariz. Após um largo período de abandono, deu-se início em 1980, a uma nova fase de trabalhos arqueológicos sistemáticos, com o estudo das origens e evolução do habitat castrejo, identificando as diversas fases de ocupação proto-histórica e romana, analisando os aspectos de aculturação face às influências mediterrânicas e aos modelos introduzidos pela romanização.