Combine (pintura)
Combine é um termo inglês ("combinar" em português) inventado por Robert Rauschenberg (1925–2008) para referir-se às obras de assemblage que produziu em 1950.[1] Trata-se de um híbrido de pintura e escultura.[2][3][4] Os itens enxertados nos suportes podem também incluir imagens fotográficas, roupas, recortes de jornais e qualquer sorte de objetos tridimensionais.
Frank Stella criou uma série de combines que faz referência ao estilo de Robert Rauschenberg, justapondo uma grande variedade de superfícies e materiais.[5]
Diferentes Combines
[editar | editar código-fonte]As obras que deveriam ser penduradas na parede passaram a ser chamadas de Combine paintings, como Cama (1955), as que simplesmente mantinham-se em pé foram chamadas de Combines, como Monograma (1955–1959), que aliás são consideradas as obras mais famosas — ou infames — de Rauschenberg.[6]
Principais coleções[6]
[editar | editar código-fonte]- Moderna Musset - Estocolmo, Suécia
- Museum Ludwig - Colônia, Alemanha
- Museum of Contemporary Art - Los Angeles, EUA
- Museum of Modern Art - Nova Iorque, EUA
- Stedelijk Museum - Amsterdã, Holanda.
Referências
- ↑ Andrew Graham-Dixon (2012). Arte, o guia visual definitivo. [S.l.]: Publifolha. 612 páginas. p. 596
- ↑ Artspeak, Robert Atkins, 1990
- ↑ John Perreault (6 de janeiro de 2006). «Rauschenberg's combines». Artopia. Consultado em 1 de agosto de 2010.
If you have never seen Robert Rauschenberg's iconic Bed (1955), Canyon (1959), or the free-standing Monogram (1955-59),...
- ↑ «Art: The Emperor's Combine». Time Magazine. 18 de abril de 1960. Consultado em 8 de janeiro de 2010.
Rauschenberg calls his works "combines' because they combine painting with props pasted or fastened to the picture ...
- ↑ Unhappy Medium, Frank Stella and Kurt Schwitters by John Haber. Página visitada em 10 de janeiro de 2010.
- ↑ a b Dempsey, Amy (2003). Estilos, escolas e movimentos: guia enciclopédico da arte moderna. [S.l.]: Cosac Naify. 304 páginas. Tradução: Carlos Eugênio Marcondes de Moura. p. 205
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Dempsey, Amy (2003). Estilos, escolas e movimentos: guia enciclopédico da arte moderna. [S.l.]: Cosac Naify. 304 páginas. Tradução: Carlos Eugênio Marcondes de Moura..