Conversações de Paz entre Israelenses e Palestinos em 2013
Parte de uma série sobre Conflito israelo-palestino | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Processo de paz israelo-palestino | ||||||||||||||||||||||||||||||||
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História
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Conceitos secundários |
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Posição internacional |
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Negociações diretas entre representantes de Israel e da Autoridade Palestina tiveram início em 29 de julho de 2013, seguindo uma tentativa do Secretário de Estado dos Estados Unidos John Kerry para retomar conversações de paz entre israelenses e palestinos.[1][2]
Como na iniciativa que resultou nos Acordos de Oslo, em 1993, ambos ainda precisam resolver questões delicadas como as fronteiras futuras entre os dois Estados, o destino dos refugiados palestinos, o status de Jerusalém, o futuro dos colônias judaicas e a divisão de recursos naturais – sobretudo da água.[1]
Em um prelúdio das negociações, o governo de Israel concordou em libertar 104 prisoneiros palestinos com mais de 20 anos de detenção e cuja libertação havia sido acordada nos Acordos de Oslo.[3] Todavia, a administação Benjamin Netanyahu havia anunciado concomitante a construção de 1.200 novas casas em Jerusalém Oriental e em assentamentos na Cisjordânia, cujos territórios são reivindicados pelas lideranças palestinas.[4]
Referências
- ↑ a b Negociação de paz no Oriente Médio traz mesmos temas, mas situação política diferente - Ópera Mundí, 30 de julho de 2013
- ↑ Para que servem as negociações entre israelenses e palestinos? - Opera Mundi, 14 de agosto de 2013
- ↑ Antes de retomada de negociação, Israel liberta prisioneiros palestinos - G1, 13 de agosto de 2013
- ↑ Processo de paz recomeça sob a sombra dos assentamentos israelenses- Terra, 13 de agosto de 2013